Março 15, 2025
Arimatea

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Santa Rosa de Viterbo, a jovem padroeira dos exilados

Origens da Santa
Rosa de Viterbo foi uma menina de família pobre da cidade de Viterbo (Itália). Foi educada na fé católica e defendia o catolicismo a todo custo.

Perseguida desde cedo
Mostrou-se defensora da Igreja na disputa entre o Papa Inocêncio IV e o imperador Germanico Frederico II. Foi perseguida pelo imperador Frederico II, mas não abriu mão de sua fé em Cristo. Demonstrava uma fé madura e penitente, a ponto de se impor severas penitências.

Milagre aos 4 anos
A pequena Rosa foi ao velório de sua tia. Achegando-se ao lado do caixão, a menina de 4 anos, envolvida por uma força sobrenatural, chamou pelo nome de sua tia, que ressuscitou em meio a todos que estavam no funeral. Entende-se que essa ressurreição foi uma forma de ressuscitar também a fé do povo de Viterbo, que tiveram suas esperanças também ressuscitadas e passaram a lutar novamente pela Santa Sé, que era ameaçada pelo imperador.

Santa Rosa de Viterbo e o desejo de oração
Espiritualidade
Desde pequena, ela se sentia atraída pela espiritualidade franciscana; e, à medida que crescia, aumentava-se seu desejo de oração, de contemplação, de estar em lugares silenciosos para rezar.

Saúde fragilizada
Acometida de uma forte febre, a Virgem Maria lhe aparece. A febre some e Nossa Senhora lhe confia uma missão e orienta a pedir sua admissão na Ordem Franciscana.

Ousadia na pregação
Ainda na cidade de Viterbo, ela teve uma visão do crucificado, quando seu coração ardeu em chamas. Foi impulsionada a sair pelas ruas pregando com um crucifixo nas mão. Ao anunciar Jesus, a multidão que ela atraía era tão grande que, por vezes, não se podia vê-la pregando. Numa ocasião, Rosa começou a levitar-se até poder ser vista por todos. A levitação de Rosa foi atestada por milhares de testemunhas e a notícia percorreu a Itália. A pregação de Rosa transformou Viterbo. Pecadores empedernidos se converteram. Hereges voltavam ao seio da igreja e, principalmente, os partidários italianos do Imperador revoltado reconciliaram-se com seu soberano – o Sumo Pontífice. Muitas vezes, a multidão comovida interrompia a jovem missionária exclamando: “Viva a Igreja! Viva o Papa! Viva o Nosso Senhor Jesus Cristo!”.

Denunciada ao Imperador
Deportação
Tempos depois, Frederico II voltou a dominar a Itália e, consequentemente, Viterbo. Rosa foi denunciada ao Imperador e levada à sua presença, sendo proibida pelo ditador de continuar suas pregações. E Rosa respondeu à Frederico: “Quem me manda pregar é muito mais poderoso e, assim, prefiro morrer a desobedecê-lo”. Frederico prendeu Rosa e temendo que houvesse revolta em Viterbo, caso conservasse Rosa na prisão, o Imperador mandou deportar a jovem missionária e seus idosos pais. Depois de muitas privações em meio à neve, Rosa e seus pais chegaram à Soriano, onde uma multidão correu para ouvi-la. Ela permaneceu pregando a submissão à Igreja.

Rejeitada e aceita
Rosa decidiu consagrar-se à Deus no Convento de Santa Maria das Rosas. As freiras recusaram a presença de Rosa. E Rosa lhes disse: “A donzela que repelis hoje há de ser por vós aceita um dia, com alegria, e guardareis preciosamente”. Rosa, então, transformou seu quarto em uma cela de religiosa e, assim, passou seus últimos sete anos de vida. Aos 18 anos, entregou sua alma a Deus. Seu corpo foi sepultado na Paróquia Santa Maria Del Poggio. Por três vezes o Papa Alexandre IV sonhou com Rosa, que lhe pedia por parte de Deus, que ele mesmo, o Papa, transladasse seus restos para o Convento Santa Maria das Rosas. Alexandre IV deslocou-se para Viterbo. As religiosas daquele convento receberam seus restos mortais como um verdadeiro tesouro.

Curiosidades
– Oficialmente, existem duas festas de Santa Rosa de Viterbo: 6 de março, sendo o dia de sua morte; e 4 de setembro, dia da trasladação do seu corpo para o Convento Santa Maria das Rosas.
– Os Papas Eugênio IV e Calisto III continuaram o seu processo de canonização que ficou pronto em 1457, mas, com a morte do Papa Calisto III, o decreto não foi promulgado, assim a canonização de Santa Rosa não chegou aos termos dentro dos trâmites exigidos. Mesmo assim, foi integrada ao Martirológio Romano e confirmada por documentos e pontífices.

Devoção a Santa Rosa de Viterbo
Repercussão mundial
Há Santuários de Santa Rosa de Viterbo nos EUA, França e México. Além da sacralidade, a vida da jovem Rosa de Viterbo foi excepcional, a ponto de repercutir, para que cidades recebessem o seu nome no Brasil, Colômbia, EUA e Espanha.

Devoção no Brasil
Por influência da santa, no interior do Estado de São Paulo, existe o município de Santa Rosa de Viterbo. Nesta cidade, a devoção a Santa é cultivada e é difundida; pois é a história de uma jovem que amou a Igreja até o fim.

Padroeira
Reconhecida como intercessora da Juventude Franciscana e da Juventude Feminina da Ação Católica. Também é invocada como padroeira dos exilados.

Súbito: oração pelos ucraniamos
“Senhor Jesus, como tantos ucranianos que vivem hoje no exílio e saem em busca de refúgio, são tantos outros filhos teus espalhados pelo mundo que assim também sofrem. Tende misericórdia do teu povo Jesus. Amém.”

Minha oração
“Senhor Jesus, a pequena Rosa, desde criança recebeu do Senhor graças sobrenaturais. Pedimos-Te, humildemente, cuide, guarde e proteja nossas crianças, para que, sob a Tua graça, vivam e anunciem a Tua Palavra. Assim pedimos porque cremos em teu amor e zelo pelos pequenos e inocentes. Amém!”

Santa Rosa de Viterbo, rogai por nós!

CANÇÃO NOVA
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Continua o deslocamento de aglomerados de nuvens oriundos do oceano Atlântico em direção à costa leste do Nordeste, associado ao padrão da configuração dos ventos em médios e baixos níveis da atmosfera. Com isso, no decorrer do dia a combinação do alto teor de umidade presente no ar e o calor, deverá contribuir para a ocorrência de chuvas isoladas de intensidade fraca a moderada, por vezes forte, sobre áreas isoladas das regiões do setor leste (Agreste, Brejo e Litoral), podendo se estender sobre áreas do Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 28,8ºC, Cabaceiras; 34,4ºC, Campina Grande; 32,3ºC, João Pessoa; 31,0ºC, Monteiro; 32,8ºC, Patos; 34,2ºC , Picuí; 31,8ºC, e Sousa; 33,7ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 21,5ºC, Cabaceiras; 23,1ºC, Campina Grande; 22,8ºC, João Pessoa; 25,5ºC, Monteiro; 21,2ºC, Patos; 25,1ºC, Picuí; 22,4ºC e Sousa; 24,6ºC.


Fonte: AESA.
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MANCHETES DO DIA
Bolsonaro pede a Moraes acesso a depoimentos dos ex-comandantes do Exército e da Aeronáutica
'Mundo gasta US$ 2,2 trilhões com armamentos e guerras provocam morte de inocentes', reclama Lula
Quaest: 51% aprovam trabalho do presidente Lula; 46% desaprovam
Lula diz esperar 'eleição altamente democrática' na Venezuela e critica Bolsonaro
Lula volta a dizer que Israel comete genocídio e fala em 'ato de desumanidade'
Produção industrial cai em janeiro e tem primeiro resultado negativo em cinco meses
Produção industrial cai em janeiro e tem primeiro resultado negativo em cinco meses
Programa ajuda contribuinte a descobrir sobre obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda
Governo vai lançar programa que inclui mulheres no mercado de trabalho
Tesouro libera antecipação do 13º salário a aposentados e pensionistas do INSS
UEPB divulga editais de seleção de estudantes para vagas não preenchidas e de reconvocação de quem perdeu matrícula no Sisu 2024
SANTO DO DIA - 06 DE MARÇO DE 2024
FATOS HISTÓRICOS - 06 DE MARÇO DE 2024
MENSAGEM DO DIA - 06 DE MARÇO DE 2024
HORÓSCOPO DO DIA - 06 DE MARÇO DE 2024
RESUMO DAS NOVELAS - 06 DE MARÇO DE 2024
EVANGELHO DO DIA - 06 DE MARÇO DE 2024
Serra Branca vence o CSP e assume a vice-liderança do Campeonato Paraibano
Previsão do tempo hoje, 06 DE MARÇO DE 2024
Aposta de Goiânia acerta Mega-Sena e vai receber R$ 206,4 milhões
TCE intima prefeito Edgley Amorim para apresentar defesa sobre irregularidades nas contas de 2022
Câmara de João Pessoa aprova projeto que proíbe a utilização de fogos de artifício com barulho
Mais de 453 mil declarações de Imposto de Renda devem ser enviadas na PB em 2024, diz Receita
Mais de 300 mulheres voltam à disputa no concurso da PM e Corpo de Bombeiros da PB após decisão do STF
Vitória 'de lavada' na Superterça prova que Trump tem as rédeas do Partido Republicano
Rússia bombardeia comitiva de Zelensky no sul da Ucrânia, diz governo ucraniano
Nikki Haley desiste da pré-candidatura, e Trump vira candidato único dos republicanos à presidência dos EUA
Mulher que matou homem após ser ameaçada é condenada com pena reduzida
Preso suspeito de matar frentista de posto de combustíveis, na PB
Pacheco volta a defender criminalização do porte e posse de drogas
Senado aprova garantia de pagamento a microempresa em contrato com governo
Câmara aprova projeto que incentiva a criação e a melhoria de bibliotecas no País
Câmara aprova aumento de pena para crime com uso de inteligência artificial contra a mulher
Câmara aprova salas de acolhimento no SUS para mulheres vítimas de violência
Plenário pode votar nesta quarta-feira transição energética e política de educação inclusiva

A produção industrial brasileira recuou 1,6% em janeiro na comparação com dezembro, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados nesta quarta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado representa a primeira queda desde julho de 2023.

No mês, duas das quatro grandes categorias econômicas e 6 dos 25 ramos industriais pesquisados tiveram redução na produção.

As principais influências negativas no resultado de janeiro foram as atividades das indústrias extrativas, com queda de 6,3%, interrompendo dois meses consecutivos de avanço na produção, e produtos alimentícios — diminuição de 5% no mês.

No período, o setor industrial também sentiu quedas na confecção de artigos do vestuário e acessórios (-6,4%) e de produtos têxteis (-4,2%).

Produção acumulada da indústria
Em um ano, de janeiro de 2023 a janeiro de 2024, o setor industrial cresceu 3,6% apresentou resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas.

Entre as atividades, as principais influências positivas foram registradas por indústrias extrativas (7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,1%) e produtos alimentícios (3,7%).

Por outro lado, entre as 18 atividades que tiveram alta, as influências vieram de produtos químicos (7,9%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (13,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (4,0%) e máquinas e equipamentos (6,4%)

Janeiro de 2024 x janeiro de 2023
Em comparação com janeiro de 2023, o índice cresceu 3,6%, registrando o sexto resultado positivo consecutivo neste tipo de comparação. Nos últimos doze meses, houve avanço de 0,4%.

No período, o indicador teve resultados positivos em quatro das quatro grandes categorias econômicas, 17 dos 25 ramos, 46 dos 80 grupos e 49,8% dos 789 produtos pesquisados. Vale citar que janeiro de 2024 (22 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que janeiro de 2023 (22).

Entre as atividades, as principais influências positivas foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,1%), indústrias extrativas (6,5%) e produtos alimentícios (3,8%).

R7
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Mais do que consolidar o caminho de Donald Trump, pela terceira vez consecutiva, como o candidato republicano que disputará a Casa Branca com o presidente Joe Biden, a Superterça republicana deu a certeza de que o ex-presidente conseguiu moldar o seu partido à sua imagem. Com o triunfo em 14 dos 15 estados, ele conquistou pelo menos 910 delegados e está perto de alcançar, ainda em março, o número mágico de 1.215 que o tornará oficialmente candidato republicano.

A mensagem essencial desta Superterça é a de que Trump controla o Partido Republicano e não apenas a sua base de partidários. Pode-se dizer que a legenda aderiu à ala MAGA (a sigla em inglês do movimento “Torne a América Grande Novamente”), populista, mais à extrema direita e leal ao ex-presidente.

O voto anti-Trump, representado por Nikki Haley, que soma 89 delegados, ainda resiste, mas hoje é descrito como uma facção. Em seu discurso, antes que a apuração da Superterça mais morna da História terminasse, ex-presidente focou em atacar Biden e sequer citou sua ex-embaixadora na ONU.

Trump demonstrou, inclusive, desinteresse em atrair esta parcela de descontentes, formada essencialmente por eleitores da ala moderada do partido, de formação universitária, que praticamente foi engolida pelos republicanos da ala MAGA.

Como explicou a jornalista Heather Digby Parton, colunista do site de notícias Salon, o ex-presidente despreza o eleitor que diz que jamais votaria nele. "Ele deixou isso claro quando afirmou que o MAGA agora representa 96% do partido, que está se livrando dos 'Romneys'", numa alusão ao senador Mitt Romney, um de seus críticos.

O ex-presidente está mais forte do que em 2016, embora enfrente quatro processos, que somam 91 acusações criminais. A retórica periculosa, baseada em ódio, preconceito e mentiras, funciona como um ímã e atrai mais e mais seguidores.

Trump conseguiu derrubar, um a um, os republicanos resistentes. Impôs sua agenda ao partido. Afastou críticos e rivais, como a deputada Liz Cheney e o governador Ron DeSantis. Endossou rapidamente o presidente da Câmara, Mike Johnson, após uma tumultuada eleição. O Comitê Nacional Republicano agora é controlado por ele e tem entre seus integrantes a nora Lara Trump e o seu coordenador de campanha, Chris LaCivita.

O último bastião da resistência, o líder republicano no Senado, Mitch McConnell, revelou semana passada que não concorrerá ao cargo. Seu sucessor, com certeza, só emplacará com o aval de Trump.

Dentro do partido não se questiona se o ex-presidente repete as mentiras sobre fraudes nas eleições de 2020, se promete realizar a maior operação de deportação da História dos EUA, se elogia Putin, se ameaça os aliados da Otan, ou se refere-se aos imigrantes como vermes, usando os mesmos termos de Hitler.

A desculpa entre seus partidários é que Trump está sendo Trump. Não é mais preciso adequá-lo ao partido; o partido se adequou a ele. Os republicanos finalmente se renderam ao trumpismo.

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O Serra Branca venceu o CSP pela abertura da 8ª rodada do Campeonato Paraibano Unipê 2024. Memo e Geovani marcaram os gols do time visitante. O Carcará volta a conquistar os três pontos após duas rodadas sem triunfo. Com o resultado, o Serra Branca assume a vice-liderança de forma provisória, com 14 pontos, isso porque a equipe pode ser ultrapassada nesta rodada pelo Treze.

PRIMEIRO TEMPO
Com um início enérgico, o Serra Branca buscou balançar as redes desde os primeiros minutos. O CSP, por sua vez, conseguiu equilibrar a partida apenas aos 12 minutos. No entanto, quando desempenhava o seu melhor momento na partida, o Tigre sofreu o primeiro gol. Aos 15 minutos, Memo, recebeu o rebote de fora da área e finalizou com maestria. O camisa 22 do Carcará, assim como o primeiro do jogo, marcou o seu primeiro gol no Campeonato Paraibano. Após o balançar das redes, o time visitante continuou pressionando, enquanto o mandante demonstrava que havia sentido o gol. Aos 35 minutos, depois de um chute de fora da área de Jefferson Feijão e ótima defesa de João Manoel, que mandou para escanteio, o qual deu início ao segundo gol do Serra Branca. Leílson cruzou a bola na cabeça de Geovani, que balançou as redes novamente. Os minutos finais foram de domínio do Carcará, que viu o Tigre igualar apenas nos últimos cinco minutos. Assim, o apito de William Cácio marcou a vitória parcial do Carcará sobre o Tigre.

SEGUNDO TEMPO
Assim como no primeiro tempo, a segunda etapa começou com o Serra Branca no ataque. Contudo, o time visitante viu o CSP dominar as ações ofensivas rapidamente, retratando os 45 minutos finais. O Carcará, por sua vez, buscou o contra-ataque como resposta da pressão adversária. O jogo permaneceu bastante movimentado quanto as faltas, ao todo, William Cácio mostrou seis cartões amarelos, somando primeiro e segundo tempo. O CSP permaneceu pressionando ao longo da segunda etapa, mas não foi suficiente para reverter o placar inicial. O Tigre buscou refúgio no banco de reservas, Josivaldo Alves buscou as alterações para tentar reverter o placar. Ronald, que entrou aos 36 minutos, foi um dos protagonistas do time mandante nos minutos finais. E, diferentemente do primeiro tempo, as redes não balançaram na segunda etapa.

COMO FICA A TABELA?
O Serra Branca assume a segunda posição, com 14 pontos, dois a menos que o líder Botafogo-PB. O Carcará pode ser ultrapassado pelo Treze, caso o Galo da Borborema vença o seu confronto contra o CSP no sábado (9).

Já o Tigre, apesar da derrota, permanece na quarta colocação, com 10 pontos. A equipe pessoense poderá sair do G-4 em caso de vitória do Campinense, Sousa ou Nacional de Patos.

PRÓXIMOS COMPROMISSOS
O CSP volta a jogar no próximo sábado (9), contra o Treze, partida válida pela 4ª rodada do Campeonato Paraibano. O Tigre continua sua sequência em casa e recebe o Galo da Borborema no Almeidão.

Já o Serra Branca terá nove dias de descanso e volta a jogar apenas no dia 16, contra o São Paulo Crystal, pela 9ª rodada do estadual. O clube continua jogando como visitante, mas o local de sua próxima partida está sem definição.

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Pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (6) aponta que 51% dos entrevistados aprovam o trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por outro lado, 46% desaprovam.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro, em 120 municípios, e foi encomendado pela Genial Investimentos. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

A aprovação de Lula caiu três pontos percentuais na comparação com a pesquisa anterior, realizada em dezembro de 2023. À época, 54% dos entrevistados aprovavam o trabalho do presidente, enquanto 43% reprovavam.

Segundo o levantamento, 3% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Aprovação do trabalho que o presidente Lula está fazendo:

  • Aprovam: 51%
  • Desaprovam: 46%
  • Não sabem/Não responderam: 3%

A pesquisa indica que, entre os evangélicos, o índice de desaprovação de Lula é de 62%. Enquanto isso, 35% dos entrevistados deste público aprovam o trabalho que o presidente está fazendo.

Em relação ao levantamento anterior, divulgado em dezembro de 2023, a desaprovação entre os evangélicos cresceu 6 pontos percentuais, passando de 56% para 62%. Já a aprovação caiu na mesma magnitude, de 41% para 35%.

A aprovação também é maior entre aqueles que ganham menos. Segundo a pesquisa, 61% dos entrevistados que recebem até dois salários mínimos aprovam o trabalho do presidente, enquanto 36% desaprovam.

Entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos, 45% aprovam o trabalho de Lula, e 52% desaprovam.

De acordo com a Quaest, 54% dos entrevistados que ganham mais de cinco salários mínimos desaprovam o trabalho do presidente, enquanto 44% aprovam.

No recorte por região, a pesquisa da Quaest aponta que a aprovação do trabalho de Lula é maior no Nordeste e no Centro-Oeste/Norte, e pior no Sul e no Sudeste.

Entre os entrevistados da região Nordeste, 68% aprovam o trabalho do presidente, enquanto 31% desaprovam. Já no Centro-Oeste/Norte há um empate técnico com vantagem numérica para os que aprovam Lula: 50% x 47%.

Segundo a pesquisa, a região Sul é a que registrou o maior índice de desaprovação do trabalho de Lula: 57% contra 40% dos entrevistados que aprovam. Já no Sudeste, 52% desaprovam o presidente, enquanto 44% aprovam.

Avaliação de governo
A Quaest também perguntou como entrevistados avaliavam o governo Lula de forma geral.

Segundo o levantamento, 35% avaliam o governo de forma positiva. A avaliação é negativa para 34% dos entrevistados, e regular para 28%. Não souberam ou não responderam somam 3%.

Na comparação com a pesquisa anterior, a avaliação positiva do governo oscilou 1 ponto percentual para baixo (antes estava em 36%). Já a avaliação negativa cresceu 5 pontos percentuais (antes estava em 29%).

Avaliação geral do governo Lula:

  • Positiva: 35%
  • Negativa: 34%
  • Regular: 28%
  • Não sabem/Não responderam: 3%

De acordo com a pesquisa, a avaliação geral do governo é melhor entre os católicos e pior entre os evangélicos.

Entre os entrevistados que afirmaram ser católicos, 42% avaliaram o governo de forma positiva, o que representa uma oscilação para cima de 1 ponto percentual em comparação com a pesquisa anterior.

Por outro lado, 28% dos entrevistados católicos fizeram uma avaliação negativa do governo — 3 pontos percentuais a mais do que em dezembro.

Já entre os evangélicos, a avaliação é negativa para 48% dos entrevistados — 12 pontos percentuais a mais do que na última pesquisa. Já a avaliação positiva caiu de 27% para 22%.

Economia e comparação com Bolsonaro
A Quaest também perguntou aos entrevistados sobre qual a percepção deles em relação à economia.

Para 38% dos entrevistados, a economia no Brasil piorou nos últimos 12 meses. Para 34%, ficou do mesmo jeito. Já para 26%, a economia melhorou.

Na comparação com a pesquisa anterior, houve um crescimento de 7 pontos percentuais entre aqueles que acham que a economia piorou, e uma queda de 8 pontos entre os que acreditam que houve uma melhora.

Nos últimos 12 meses, a economia do Brasil...

  • Piorou: 38%
  • Ficou como estava: 34%
  • Melhorou: 26%

A pesquisa perguntou, ainda, o que os entrevistados esperam da economia brasileira nos próximos 12 meses.

Segundo a Quaest, 46% dos entrevistados afirmaram que têm a expectativa de que a economia vai melhorar. Para 31%, a economia vai piorar. Além disso, 19% acreditam que vai permanecer como está. Por fim, 4% não souberam ou não responderam.

Na comparação com o levantamento anterior, houve uma queda de 9 pontos percentuais entre aqueles que acreditam que a economia vai melhorar.

Nos próximos 12 meses, qual a sua expectativa em relação à economia?

  • Melhorar: 46%
  • Piorar: 31%
  • Ficar do mesmo jeito: 19%
  • Não sabem ou não responderam: 4%

O levantamento também pediu para que os entrevistados comparassem os governos de Lula e o do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Para 47% dos entrevistados, o governo Lula está melhor do que o governo Bolsonaro. Por outro lado, 38% disseram que a gestão atual está pior do que a anterior, e 11% acreditam que os governos estão iguais. Não souberam ou não responderam somam 4%.

Na comparação com Bolsonaro, para você o governo Lula está:

  • Melhor: 47%
  • Pior: 38%
  • Igual: 11%
  • Não sabe ou não responderam: 4%

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a afirmar que o mundo gasta cerca de US$ 2,2 trilhões por ano em armamentos, enquanto guerras provocam "destruição, sofrimento e mortes de inocentes". A declaração foi dada em artigo escrito para o jornal espanhol El País. Nesta quarta-feira (6), o chefe do Executivo brasileiro se reúne com o presidente da Espanha, Pedro Sánchez.

"Em um mundo que gasta US$ 2,2 trilhões por ano em armamentos, a paz continua sendo privilégio de alguns, enquanto guerras provocam destruição, sofrimento e mortes de inocentes. Em um mundo que produz riquezas da ordem de 105 trilhões de dólares por ano, mais de 735 milhões de pessoas seguem não tendo o que comer", disse Lula.

O presidente conta que, nas últimas décadas, um modelo econômico excludente concentrou a renda e ampliou as disparidades. "A desigualdade tornou-se terreno fértil para o extremismo", avalia. Para Lula, quando a democracia falha em garantir o bem-estar do povo, figuras que "vendem soluções simplistas para problemas complexos" aparecem, "semeando a desconfiança no processo eleitoral e nas instituições políticas".

"Enfrentamos um preocupante aumento da extrema-direita e de suas tradicionais ferramentas de desagregação social: o autoritarismo, a violência, a precarização do trabalho, o negacionismo climático, o discurso de ódio, a xenofobia, o racismo e a misoginia. Nossas sociedades, felizmente, apostaram em governos que acreditam que a chave para responder aos ataques à democracia é melhorar a vida das pessoas", argumenta.

No artigo, Lula cita a proposta de Aliança Global de Combate à Fome e à Pobreza, no âmbito da presidência brasileira do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo. Na sequência, defende a criação de um imposto global sobre bilionários e iniciativas para garantir o trabalho decente. O petista fala, ainda, sobre a relação Brasil-Espanha.

"Poucas vezes na história o apoio entre forças progressistas mundiais, como a parceria que temos com a Espanha, se fez tão necessário e urgente quanto agora. É nossa responsabilidade trabalhar juntos para que a indiferença não prevaleça sobre o humanismo e para que as injustiças que se espalham dentro dos países e entre eles deem lugar à solidariedade e à cooperação", defende Lula.

Acordo Mercosul-União Europeia
Lula recebe nesta quarta-feira (6) o presidente da Espanha, Pedro Sánchez, em uma visita oficial no Palácio do Planalto, em Brasília. Eles vão tratar da relação bilateral, das guerras na Faixa de Gaza e na Ucrânia e da reforma da governança de instituições multilaterais, além do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. O encontro vai ocorrer a partir das 10h30.

"Na ocasião, os dois mandatários passarão em revista o estado do relacionamento bilateral e trocarão avaliações sobre temas relevantes da conjuntura regional e global, tais como a crise no Oriente Médio, em particular a grave situação humanitária em Gaza e as perspectivas de avanço de uma solução de dois Estados; o conflito na Ucrânia; as negociações do acordo Mercosul-União Europeia; e a reforma das instituições de governança global", diz o Itamaraty.

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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu nesta terça-feira (5) ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes acesso aos depoimentos dos ex-comandantes do Exército Marco Antônio Freire Gomes e da Aeronáutica Carlos Baptista Júnior. Eles depuseram à PF sobre o suposto golpe de Estado que impediria a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência da República.

Os advogados de Bolsonaro solicitaram uma "atualização dos autos com a juntada dos termos de declarações relativos às últimas oitivas realizadas". Isso porque, em 19 de fevereiro, o ex-presidente teve acesso ao inquérito — agora, querem os novos documentos reunidos na investigação.

O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, depôs à Polícia Federal na última sexta-feira (1º). Já o ex-comandante da Aeronáutica brigadeiro-do-ar Carlos Baptista Júnior depôs em 23 de fevereiro. Para a Polícia Federal, eles tinham conhecimento do suposto plano arquitetado pelos aliados do ex-presidente e não agiram para impedi-los.

"No entanto, considerando a posição de agentes garantidores, é necessário avançar na investigação, para apurar uma possível conduta comissiva por omissão, pelo fato de terem tomado ciência dos atos que estavam sendo praticados para subverter o regime democrático e, mesmo assim, na condição de comandantes do Exército e da Aeronáutica, quedaram-se inertes", diz trecho de relatório da investigação obtido pelo R7 que cita os dois.

A PF apontou que a investigação sobre a tentativa de golpe está relacionada com a atuação de uma suposta organização criminosa com cinco eixos de atuação e seis núcleos. Os eixos seriam os seguintes: ataques virtuais a opositores; ataques às instituições, ao sistema eletrônico de votação e à higidez do processo eleitoral; tentativa de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; ataques às vacinas contra a Covid-19 e às medidas sanitárias na pandemia; e uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro quer Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, no PL o mais rápido possível, segundo interlocutores do ex-presidente e também do partido.

Na avaliação desses assessores, a ida do governador ao ato na Avenida Paulista no dia 25 de fevereiro – e seu discurso de lealdade – "credenciou Tarcísio como o número 1 de Bolsonaro". "Ele não pode estar em outro partido assim", disse ao blog uma fonte que participa das conversas.

Dirigentes do Republicamos confirmam que existe pressão para que Tarcísio de Freitas vá para o PL ainda nesta janela partidária, iniciada agora em março. Aliados próximos de Tarcísio arriscam dizer que ele "ainda" não mudou de partido, sinalizando uma troca iminente.

Segundo o blog apurou, Tarcisio não quer melindrar o Republicanos. E avalia a melhor forma de conduzir o tema para atender ao pedido de Bolsonaro.

Manifestação na Paulista
Tarcísio esteve ao lado de Bolsonaro no ato puxado como resposta às investigações da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de estado após a derrota na eleição presidencial de 22. O governador discursou e defendeu Bolsonaro.

"Quem eu era? Eu não era ninguém. E o presidente [Bolsonaro] apostou em pessoas como eu, como tantos outros que surgiram e tiveram posição de destaque porque ele acreditou", disse.

Na visão de interlocutores de Valdemar Costa Neto, as chances de o político entrar no PL são de cerca de 80% para a mudança de partido. Falta, claro, Tarcísio bater o martelo e resolver a situação partidária com Marcos Pereira, do Republicanos.

Bolsonaro tem se irritado com Pereira desde que Pereira passou a fazer gestos a Lula, como sua participação em reunião do petista com integrantes de partidos do Centrão.

Em julho de 2023, Pereira chegou a negar ao blog que Tarcísio deixaria o Republicanos.

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