Março 15, 2025
Arimatea

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O segundo suspeito de matar a tiros o promotor de vendas Williams Campelo Silvestre da Silva foi preso nesta segunda-feira (4). O crime aconteceu no dia 20 de fevereiro, quando a vítima foi atingido por vários tiros na saída da casa da mãe, no município de Sertãozinho, no Agreste da Paraíba.

De acordo com a Polícia Civil, o homem estava escondido em uma casa no município de Belém e foi encontrado com drogas e uma arma de fogo, que os investigadores acreditam que foi utilizada no crime. A PC também afirmou que apreenderam uma bermuda que o suspeito utilizou durante a fuga do crime.

O delegado Wagner Dorta identificou o suspeito como Jhonatan William e afirmou que ele estava foragido do sistema penitenciário da cidade de João Pessoa. Segundo o delegado, o homem foi condenado por roubo.

O suspeito será encaminhado para o Núcleo de Homicídios de Guarabira e também será autuado em flagrante porque foi encontrado com drogas.

Um outro homem, de 21 anos, também foi preso no dia seguinte ao crime, em 21 de fevereiro, suspeito de participação na morte do promotor de vendas. A prisão aconteceu em Duas Estradas.

De acordo com informações da Polícia Militar à TV Cabo Branco, o suspeito já era monitorado por tornozeleira eletrônica e nega participação no crime. Há ainda outro suspeito que não foi identificado ou preso.

Relembre o caso
O promotor de vendas Williams Campelo Silvestre da Silva, de 41 anos, foi morto a tiros, no município de Sertãozinho, na região de Guarabira. De acordo com informações da família à TV Cabo Branco, o alvo pode ter sido um irmão da vítima que, portanto, teria sido morta por engano.

Segundo a Polícia Militar, a morte por engano é uma das hipóteses, mas a investigação também trabalha com a possibilidade de latrocínio, já que a moto da vítima foi levada.

A Polícia Militar informou que o homem que trabalhava como promotor de vendas morava em Guarabira, mas tinha ido visitar duas filhas e a mãe em Sertãozinho. Por volta das 8h, quando estava saindo da casa da mãe, dois homens chegaram em uma moto atingindo a vítima que morreu ainda no local.

Os suspeitos abandonaram a moto usada no crime e fugiram na motocicleta da vítima. Até a última atualização desta notícia, eles não haviam sido identificados ou presos.

g1 PB
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O suspeito de matar Fernanda Maciel Pires, de 24 anos, no último dia 25 de fevereiro em Marizópolis, foi preso nesta segunda-feira (4) após se apresentar em uma delegacia da cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba. O homem suspeito do feminicídio é Jhonatta Jhoff Belo De Lima, de 28 anos. Segundo a Polícia Civil, a vítima estava tentando terminar a relação com Jhonatta.

No dia do crime, a Polícia Militar informou que a vítima estava na casa da irmã, no bairro de Vila Nova, em Marizópolis, quando o suspeito chegou no local. Eles tiveram uma pequena discussão, pois ele não aceitava o término da relação, quando ele sacou uma arma e atirou. A Polícia Civil afirma que ela foi atingida com quatro tiros.

O suspeito se apresentou na sede da 19° Seccional de Polícia Civil no município de Sousa, no Sertão da Paraíba. O delegado que preside as investigações do feminicídio representou pela prisão preventiva do homem.

De acordo com a Polícia Civil, o homem aguarda a realização de audiência de custódia e, posteriormente, se a justiça decidir manter a prisão do mesmo, será conduzido para unidade prisional local.

g1 PB
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A polícia da Índia confirmou nesta terça-feira (5) que prendeu todos os oito suspeitos de envolvimento no estupro coletivo da turista brasileira Fernanda Santos.

O crime ocorreu no distrito de Dumka, no estado de Jharkhandna, no nordeste do país, última sexta-feira (1º). Santos, que viajava com o marido em moto pelo país, foi atacada por um grupo de criminosos enquanto o casal acampava de noite.

Nesta manhã, o marido da brasileira, Vicente Barbera, já havia dito ao g1 ter sido informado sobre a prisão dos homens. O superintendente da Polícia Nacional indiana, Pitamber Singh Kherwar, confirmou a versão.

Nesta terça, a polícia indiana disse ter prendido todos os membros do grupo em entrevista coletiva sobre o caso, que gerou grande repercussão no país.

Kherwar disse ainda que os presos serão agora levados a julgamento. Os homens foram presos em Dumka e levados para a delegacia de Hansdiha, próxima ao acampamento onde o crime aconteceu. A identidade e a nacionalidade dos presos não haviam sido divulgadas até a última atualização desta reportagem

Na Índia, quem comete o crime pode pegar pena de morte, instituída no país em 2012 para casos do tipo após um dos registros mais violentos e chocantes de estupro na Índia.

Naquele ano, uma jovem de 23 anos morreu após ser estuprada por seis homens que a atacaram em um ônibus em Nova Déli e chegaram a violar a menina com uma haste metálica.

Apesar da reforma e endurecimento da lei, casos de estupro ainda são frequentes na Índia. Em 2022, outro caso gerou grande repercussão dentro e fora do país: uma menina de apenas 13 anos foi estuprada por um policial de uma delegacia do estado de Uttar Pradesh para onde ela havia ido denunciar que havia sido vítima de outro estupro previamente.

O jornal "Times of Índia" relatou que uma outra turista foi estuprada na mesma localidade em que estava a brasileira Fernanda Santos menos de 24 horas depois de Santos ter sido estuprada.

Ainda assim, os casos registrados de estupro na Índia estão bem abaixo dos índices brasileiros: em 2022, o governo indiano registro cerca de 31.500 pessoas estupradas. Já no mesmo ano, o Brasil registrou 74.930 vítimas, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

O caso
Fernanda e Vicente viajavam de moto até o Nepal, segundo a imprensa local, mas decidiram acampar em Dumka e foram atacados pelo grupo durante a noite.

Em um vídeo publicado no perfil, Vicente mostrou os ferimentos na cabeça e na boca.

"Fernanda está pior do que eu. Eles me bateram com o capacete várias vezes e com uma pedra na cabeça. Graças a Deus ela estava vestindo a jaqueta [de motociclista] e isso amorteceu um pouco dos golpes."

g1
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O Exército ucraniano anunciou nesta terça-feira que suas tropas destruíram um navio patrulha de guerra russo no Mar Negro, perto da costa da Crimeia.

"Depois do ataque de drones marítimos Magura V5, o navio russo Projet 22160 'Sergei Kotov' sofreu danos na popa, a estibordo e bombordo", afirmou o Serviço de Inteligência Militar ucraniano no Telegram.

De acordo com a mensagem, o navio seria avaliado em US$ 65 milhões (R$ 320 milhões).

O porta-voz da Inteligência ucraniana, Andriy Yusov, declarou que o navio já havia sido danificado em um ataque anterior, mas desta vez "foi definitivamente destruído".

"No que diz respeito à tripulação, a situação está sendo esclarecida. Há mortos e feridos. Mas é provável que parte da tripulação tenha sido retirada", afirmou.

O Ministério da Defesa russo não fez comentários sobre um ataque de drones no Mar Negro.

No ano passado, as forças ucranianas conseguiram provocar o recuo da poderosa frota russa no Mar Negro com mísseis e drones.

O Exército ucraniano afirma que um terço dos navios militares russos na região foram "inutilizados".

Ao mesmo tempo, as autoridades russas relataram um ataque ucraniano contra uma estação ferroviária na região de Kursk, perto da fronteira.

"A estação ferroviária de Glushkovo foi alvo nesta terça-feira de ataques por parte da Ucrânia", escreveu o governador da região, Roman Starovoit. Ele afirmou que a ação "não deixou feridos", mas provocou um incêndio já controlado e queda de energia elétrica.

g1
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Um grupo de especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) relatou nesta segunda-feira (4) que há "motivos razoáveis" para acreditar que o grupo terrorista Hamas cometeu estupro, "tortura sexual" e outros tratamentos cruéis e desumanos às mulheres durante os ataques de 7 de outubro, que deram início à guerra Israel-Hamas.

"Foram reunidas informações circunstanciais críveis, que podem ser indicativas de algumas formas de violência sexual, incluindo mutilação genital, tortura sexual ou tratamento cruel, desumano e degradante", diz o relatório de 24 páginas da ONU.

O relatório foi produzido pela equipe de Pramila Patten, enviada especial da ONU para violência sexual em conflitos, que visitou Israel e a Cisjordânia entre 29 de janeiro e 14 de fevereiro. Sua missão foi reunir, analisar e verificar informações sobre violência sexual relacionada aos ataques de 7 de outubro.

O grupo terrorista palestino Hamas negou diversas vezes acusações de violência sexual.

Segundo Patten, há também "motivos razoáveis" para acreditar que violências assim podem ainda estar acontecendo.

"A equipe da missão encontrou informações claras e convincentes de que alguns reféns levados para Gaza foram submetidos a várias formas de violência sexual relacionadas ao conflito e tem motivos razoáveis para acreditar que essa violência possa estar acontecendo", disse o relatório da ONU.

No relatório, Patten disse ainda que a visita de sua equipe não tinha o objetivo de ser "de natureza investigativa", mas que conseguiu produzir o relatório a partir das informações coletadas durante a viagem.

Ela disse que não conseguiu se reunir com nenhuma vítima de violência sexual, "apesar dos esforços empregados para incentivar vítimas a se falar". No entanto, os membros da equipe realizaram 33 reuniões com instituições israelenses e entrevistaram 34 pessoas, incluindo sobreviventes e testemunhas dos ataques de 7 de outubro, reféns libertados, profissionais de saúde e outros.

Segundo Patten, "há motivos razoáveis para acreditar que ocorreu violência sexual relacionada a conflitos durante os ataques de 7 de outubro em vários locais ao longo da periferia de Gaza, incluindo estupro e estupro em grupo, em pelo menos três locais".

Em vários locais, ela disse, a equipe descobriu "que vários corpos totalmente nus ou parcialmente nus da cintura para baixo foram recuperados - principalmente mulheres - com as mãos amarradas e atingidos várias vezes, muitas vezes na cabeça".

O padrão de despir e restringir as vítimas "pode ser indicativo de algumas formas de violência sexual", diz Patten.

No festival de música Nova e seus arredores, Patten disse que também "há motivos razoáveis para acreditar que ocorreram múltiplos incidentes de violência sexual com vítimas sendo submetidas a estupro e/ou estupro em grupo e depois mortas ou mortas enquanto eram estupradas".

Fontes confiáveis da especialista descreveram para ela a descoberta de vítimas assassinadas, principalmente mulheres, nuas da cintura para baixo, muitas vezes baleadas na cabeça.

O relatório surge quase cinco meses após os ataques do Hamas em 7 de outubro, que deixaram cerca de 1.200 mortos e cerca de 250 pessoas feitas reféns. Desde então, a guerra de Israel contra o grupo terrorista devastou a Faixa de Gaza, matando mais de 30.000 pessoas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A ONU afirma que um quarto dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza enfrenta a fome.

A equipe da ONU também quer apurar acusações de abusos que teriam sido cometidos por soldados israelenses na Cisjordânia.

Nesta segunda, na assembleia geral da ONU em Nova York, o embaixador de Israel cobrou um posicionamento da organização:

"A ONU diz que se preocupa com as mulheres, e neste momento mulheres israelenses estão sendo violadas e sofrendo abusos pelos terroristas do Hamas. Onde está a voz da ONU?" perguntou Gilad Erdan.

Reféns do Hamas
O Hamas ainda tem reféns israelenses em seu poder. Mais de 100 dos cerca de 250 reféns foram libertados pelo grupo terrorista durante um cessar-fogo no final de novembro de 2023.

No início de março, o Hamas disse que mais de 70 reféns teriam sido mortos em ações militares israelenses desde o início do conflito.

Um novo acordo de cessar-fogo na guerra está sendo discutido. Nele, 40 reféns do Hamas seriam libertados em troca da soltura de 400 prisioneiros palestinos de Israel.

g1
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou hoje (5) que, entre as prioridades atuais do governo, no âmbito da economia, estão o fortalecimento de acordos comerciais com países vizinhos e o fomento da indústria através da digitalização e desburocratização. A declaração foi dada durante a abertura do 1º Encontro Nacional da Indústria e Serviços, realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Participam do evento, que será encerrado ao fim da tarde, 30 entidades setoriais, que representam aproximadamente 6 mil companhias.

"O presidente Lula recomeçou a inserção do Brasil no mercado global começando pelos vizinhos, aqui pela América do Sul. O mundo, embora seja globalizado, o comércio é muito intrarregional. Se a gente pegar Canadá, Estados Unidos e México, 50% é entre eles. Se pegar a União Europeia, 60% é entre eles", disse.

"Precisamos recuperar os vizinhos, retomar as exportações e o comércio na nossa região. Na América Latina, é 26% somente o comércio intrarregional. Então, a primeira boa notícia foi a ampliação do Mercosul. Eram quatro países e ingressou a Bolívia. Depois de 12 anos, o Mercosul fez um acordo com a Singapura e está trabalhando a União Europeia. Vai ser muito importante esse avanço. Ele é permanente, é um esforço que o Mercosul tem feito", emendou.

Alckmin disse que o Brasil "não tem nenhum litígio", o que deve ser aproveitado como uma vantagem no fechamento de negócios. Ele acrescentou que o momento é marcado por "muita liquidez" no mundo e que isso pode ensejar o aumento de investimentos no país.

O vice-presidente, que também cumpre agenda em Sorocaba, onde visitará uma fábrica da Toyota, comemorou algumas realizações do primeiro ano de governo e pontuou outras metas que devem nortear as políticas públicas na área econômica, como a sustentabilidade e a diminuição do custo de capital. Como destaques, citou a queda da inflação, do Risco Brasil, do dólar, que provoca a valorização do real. "E tivemos aumento das exportações, do PIB [Produto Interno Bruto], da Bolsa. Tivemos ganhos importantes", acrescentou. "Devemos ter um ano melhor", avaliou.

Também presente no evento, o presidente da Fiesp, Josué Gomes, seguiu a linha de Alckmin e discursou a favor da transição energética, que considera ferramenta fundamental para se refrear as mudanças climáticas e as desigualdades sociais. Para Gomes, outro ponto importante é a promoção da Indústria de Transformação. "Se a Indústria de Transformação estivesse puxando o crescimento, estaríamos crescendo muito mais", afirmou.

Agência Brasil
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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve redução de 3,8% para 3,76% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta terça-feira (15), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação permaneceu em 3,51%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

A estimativa para 2024 está dentro do intervalo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%. Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com a mesma tolerância.

Em janeiro, pressionada pela alta dos alimentos, a inflação do país foi 0,42%, abaixo do apurado em dezembro, de 0,56%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o IPCA soma 4,51%.

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros - a Selic - definida em 11,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). O comportamento dos preços já fez o BC cortar os juros pela quinta vez consecutiva, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões. A segunda reunião do ano do Copom está marcada para 19 e 20 de março.

Em comunicado, o Copom indicou que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista “necessária para o processo desinflacionário”. O órgão informou que a interrupção dos cortes dependerá do cenário econômico “de maior prazo”.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 8,5% ao ano e se mantenha nesse patamar em 2026 e 2027.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
Já a projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 1,75% para 1,77%. Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro projeta expansão do PIB também em 2%, para os dois anos.

No ano passado, a economia brasileira cresceu 2,9%, de acordo com o IBGE. Em 2022, o PIB havia sido 3%. A alta em 2023 foi puxada pelo crescimento recorde de 15,1% do setor agropecuário, o maior avanço desde o início da série histórica da pesquisa, em 1995. Também apresentaram aumentos os setores da indústria (1,6%) e de serviços (2,4%).

No caso do dólar, a previsão de cotação está em R$ 4,93 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

O Instagram e Facebook apresentam instabilidade em diversos países, incluindo o Brasil, nesta terça-feira (5), e chegaram a ficar fora do ar por volta das 12h30.

O site Downdetector, que reúne queixas sobre aplicativos e sites em vários países, chegou a registrar mais de 40 mil reclamações de usuários do Facebook no Brasil e 30 mil sobre o Instagram(veja na imagem ao fim da reportagem).

Os relatos começaram a diminuir por volta das 14h.

Outros países também relataram problemas. Nos Estados Unidos, por exemplo, o Facebook teve mais de 580 mil reclamações, enquanto o Instagram, mais de 90 mil. Já no Reino Unido, foram mais de 150 mil reclamações no Instagram, e mais de 25 mil no Facebook.

O problema
Ao acessar o Instagram, os usuários notaram que o feed da rede social não carregava e apareciam estas mensagens: "Não foi possível carregar o feed" e "Sem conexão com a internet". Já o Facebook deslogou os usuários e não permitia que entrassem de volta nos perfis.

Algumas pessoas ainda reclamaram de instabilidade no WhatsApp, que também pertence à Meta, mas as notificações eram em número bem menor no Downdetector em relação às demais plataformas da empresa.

O que diz a Meta
O diretor de comunicações da Meta, controladora do Facebook e do Instagram, Andy Stone, publicou no X, antigo Twitter, que a empresa está ciente da instabilidade e que está trabalhando para resolver.

"Estamos cientes de que as pessoas estão tendo problemas para acessar nossos serviços. Estamos trabalhando nisso agora", escreveu Stone.

g1
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Nesta terça-feira (05), o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) aprovou por unanimidade as contas da Câmara Municipal de Santo André, relativas ao exercício financeiro de 2022.

A presidente do legislativo santoandreense, Cristiane Alves, celebrou o resultado, destacando o trabalho árduo realizado durante sua gestão e agradeceu à equipe jurídica, especialmente ao Dr. Celso Fernandes, responsável por uma breve sustentação no plenário.

“Estamos extremamente felizes com essa aprovação unânime das contas da Câmara. Isso é o resultado de um esforço conjunto, de uma equipe dedicada e comprometida. Agradeço imensamente a todos que contribuíram para esse resultado e reforço o nosso compromisso com a transparência e a boa gestão dos recursos públicos”, afirmou a presidente.

Paraíba Mix
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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) conseguiu uma decisão liminar para afastar o prefeito do município de Santana de Mangueira, acusado de direcionar pagamentos ao avô decorrentes de um contrato administrativo que já tinha se encerrado. A decisão, publicada na segunda-feira (4), determina o afastamento do gestor do cargo por 90 dias e decreta a indisponibilidade dos bens em nome dele e do avô, no limite de R$ 200 mil, para assegurar o ressarcimento do dano ao erário e eventual condenação por danos morais coletivos.

O g1 não conseguiu contato com o prefeito.

A ação foi ajuizada no dia 27 de fevereiro pelo promotor de Justiça de Conceição, Levi Emanuel Monteiro de Sobral, que atua na área de defesa do patrimônio público nos muncípios daquela região. A liminar foi proferida pelo juiz de Conceição, Francisco Thiago da Silva Rabelo, contra o prefeito de Santana de Mangueira, Nerival Inácio de Queiroz, e o seu avô, José Inácio da Silva.

A decisão levou em consideração a "maneira grosseira como o patrimônio público do Município foi desfalcado, bem como o exercício temerário e precário do mandato eletivo do gestor".

Entenda o caso
De acordo com a investigação da Promotoria de Justiça, foi constatado desvio de dinheiro público decorrente do contrato de locação de um terreno pertencente ao avô do prefeito, firmado pelo município. O promotor de Justiça apurou que o imóvel rural objeto do contrato estava alugado ao município desde 2009 e destinava-se ao funcionamento de um “lixão”.

O Ministério Público também constatou que, no final de 2021, o município encampou a política pública ambiental de fechamento do lixão defendida pelo MPPB e, em janeiro de 2022, passou a destinar os seus resíduos sólidos para um aterro pelo valor mensal de R$ 9 mil. No entanto, os repasses direcionados a José Inácio da Silva pela locação de seu imóvel continuaram acontecendo, chegando à importância de R$ 11.875,00, somente naquele ano.

Na ação, o promotor Levi Emanuel Monteiro de Sobral afirma que houve pagamentos ilícitos mesmo com a investigação em curso, como também tentativas de ocultar provas. O fato foi preponderante para que a Justiça determinasse o afastamento do gestor, pois considerou que ele se utilizou de seu cargo e de seu poder hierárquico sobre servidores de sua confiança para “esconder vestígios acerca de supostos atos de improbidade a si atribuídos”.

O Ministério Público ao Município pediu à gestão o contrato de locação do imóvel e o procedimento licitatório para funcionamento do lixão naquela localidade, no entanto, recebeu como resposta da administração municipal que não havia localizado os documentos requisitados.

Além do afastamento do cargo por 90 dias, sem prejuízo de sua remuneração, o juiz também decretou a indisponibilidade dos bens dos dois acusados (imóveis, veículos, valores depositados em agências bancárias), determinando a notificação dos cartórios de registros de imóveis a fim de que informem a existência de bens em nome dos demandados e seu bloqueio imediato, sob pena de serem aplicadas as sanções cabíveis em caso de descumprimento. A decisão também determina o bloqueio judicial de valores existentes nas contas bancárias e de veículos em nome do demandado, até ulterior deliberação judicial.

g1 PB
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