Estão esgotados os ingressos destinados à torcida do Flamengo para final da Libertadores, que será disputada no dia 23 de novembro, contra o River Plate, no estádio Monumental de Lima, no Peru. As entradas dos setores mistos e destinados à torcida do River Plate ainda seguem à venda.
Foram 12.500 ingressos comercializados para a torcida do Rubro-Negro, mesma quantidade anunciada anteriormente para o estádio Nacional do Chile. Apesar da mudança para uma arena maior, a Conmebol manteve a quantidade de bilhetes para cada clube.
Os torcedores que já haviam adquirido ingresso para a final que aconteceria em Santiago tiveram prioridade na compra para a partida em Lima. Cerca de 90% destes exerceram a prioridade e garantiram seus ingressos. O resto das entradas foi vendido em poucas horas nesta terça-feira.
Globo Esporte
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O Vasco fechou o treino apronto no CT do Almirante para o clássico desta quarta-feira no Maracanã. Prática incomum no clube de Vanderlei Luxemburgo, que costuma permitir acesso a todas as atividades. O zagueiro Henriquez não fez a menor questão de esconder o motivo: o clássico é uma "final". Um "título" que estará em jogo.
O momento, para Henriquez, é de tentar atrapalhar o bom momento do rival que, além de estar próximo do título brasileiro, disputa a final da Libertadores no próximo dia 23, em Lima, no Peru.
- Para nós representaria um título ganhar deles. Encaro esse jogo como uma final. Ganhar deles representaria muito para nossas aspirações pessoais e objetivos no campeonato.
Henriquez não terá Castan, suspenso, ao seu lado na zaga. Ricardo, substituto natural, ainda se recupera de uma pancada na coxa esquerda. O jovem treinou separado nesta terça-feira, mas em dado momento colocou a mão no local aparentando dor e deixou o gramado
Se Ricardo não puder jogar, Werley passa a ser o favorito para a vaga, com Miranda como alternativa.
Sobre o momento de decisões para o rival, Henriquez disse:
- Acho interessante esses ingredientes. Eles têm uma semana decisiva. A gente não encara a partida pensando no rival, mas sabemos o que representaria para a torcida essa vitória. Uma vitória não representará só três pontos. Esses ingredientes fazem encarar o jogo como uma final. Ganhar e gerar essa instabilidade.
Globo Esporte
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Prefeitos de 51 municípios paraibanos vão firmar acordo nesta quarta-feira (13) com o Ministério Público da Paraíba (MPPB) se comprometendo a acabar com os seus respectivos lixões até 1º de dezembro de 2020, tendo portanto pouco mais de um ano para resolver o problema. Com isso, o MPPB desiste de entrar com ações civis e penais por crime ambiental contra os prefeitos e os municípios.
Os gestores vão assinar, de forma individualizada, Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) em que se comprometem a dar a correta destinação ao lixo produzido em suas cidades. Além disso, terão um prazo de cinco anos para recuperar as áreas degradadas pelo depósito de dejetos a céu aberto.
Todos os acordos serão assinados em audiência no auditório da sede do MPPB em Campina Grande. E os 51 prefeitos, basicamente, são de cidades localizadas nas regiões da Borborema e do Cariri paraibanos.
Segundo a assessoria do MPPB, as assinaturas dos termos de ajustamento de condutas fazem parte do Projeto Fim dos Lixões, que está sendo desenvolvido desde 2018.
O acordo proposto pelo procurador-geral de Justiça, Francisco Seráphico Ferraz da Nóbrega Filho, é para que os prefeitos paraibanos que ainda mantém lixões em suas cidades cumpram a Lei 12.305/2010, que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dentro de um prazo definido.
Nas reuniões da semana passada, o procurador-geral ressaltou que o objetivo do Ministério Público em punir os gestores, mas proporcionar o ganho à sociedade e ao meio ambiente advindo do fechamento dos lixões e do investimento em ações específicas para aproveitamento dos resíduos.
Municípios
Devem assinar os acordos os prefeitos de Alagoa Nova, Matinhas, Alcantil, Barra de Santana, Barra de São Miguel, Boqueirão, Riacho de Santo Antônio, Cabaceiras, São Domingos do Cariri, Boa Vista, Massaranduba, Areial, Esperança, Montadas, São Sebastião de Lagoa de Roça, Ingá, Riachão do Bacamarte, Serra Redonda, Juazeirinho, Santo André, Tenório, Camalaú, Monteiro, São João do Tigre, Pocinhos, Puxinanã, Fagundes, Queimadas, Aroeiras, Gado Bravo, Caraúbas, Coxixola, Parari, Gurjão, São João do Cariri, São José dos Cordeiros, Serra Branca, Seridó, Olivedos, Soledade, Amparo, Congo, Sumé, Prata, Ouro Velho, Livramento, Salgadinho, Natuba, Santa Cecília, Zabelê e Umbuzeiro.
Dessa região, os prefeitos de Assunção e Taperoá já assinaram os acordos na semana passada.
A reunião para assinatura dos prefeitos do Sertão do Estado está marcada para o dia 27 de novembro, em Sousa e Patos.
G1 PB
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O governo federal informou nesta terça-feira (12) que liberou R$ 5,7 milhões para que o governo da Paraíba aplique nas obras do canal da Acauã-Araçagi. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o valor foi repassado para assegurar a continuação da obra, que chegou a ser paralisada em setembro deste ano por falta de verba.
A última parcela depositada na conta do governo da Paraíba destinada para a obra havia sido feita no último dia 17 de outubro, quando o MDR destinou mais R$ 11,2 milhões para aplicar na continuação dos serviços. Ainda segundo o governo federal, a quantia de R$ 36,3 milhões foi liberada para o projeto em 2019.
Por conta da falta de pagamento por parte do governo federal e o repasse ao consórcio de empresas responsáveis pela construção, mais de 400 operários entraram em férias coletivas no final de setembro. De acordo com a Secretaria de Estado da Infraestrutura, dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, os trabalhadores retornaram ao trabalho no dia 8 de outubro e a construção do canal segue ritmo normal.
Canal vai ampliar o alcance das águas do eixo leste do projeto de transposição do Rio São Francisco na PB
O canal, que também é conhecido como Vertente Litorânea, vai ampliar o alcance das águas do eixo leste do projeto de transposição do Rio São Francisco na Paraíba, que já atende mais de 750 mil pessoas em 34 cidades da Paraíba.
O canal Acauã-Araçagi começou a ser construído há oito anos. É a maior obra hídrica do estado da Paraíba, com mais de 100 km de extensão, incluindo pontes, aquedutos e outras estruturas. O lote 1 já está mais adiantado e, se a obra continuar em ritmo normal, ficaria pronta em um ano. O lote 2 ainda precisa de mais dois anos. A construção do canal deve beneficiar cerca de 400 mil habitantes em 35 municípios paraibanos. A obra tem um valor total de cerca de R$ 800 milhões.
Com 217 quilômetros, o Eixo Leste do Projeto São Francisco é composto por seis estações de bombeamento, cinco aquedutos, 12 reservatórios e um túnel. As obras para condução das águas nessa etapa foram concluídas e, em pré-operação desde março de 2017, o trecho vem garantindo o abastecimento de 46 municípios, sendo 12 em Pernambuco e 34 na Paraíba.
G1 PB
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O Governo Federal autorizou o pagamento dos benefícios relativos as safras 2016/2017 (excepcionalmente) e 2018/2019 aos agricultores que aderiram ao Garantia-Safra em dez municípios paraibanos. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (13).
Criado em 2002, esse benefício social garante ao agricultor familiar o recebimento de um auxílio, por tempo determinado, caso perca sua safra em razão do fenômeno da estiagem ou do excesso hídrico.
Os pagamentos serão realizados a partir deste mês de novembro, nas mesmas datas definidas pelo calendário de pagamento de benefícios sociais da Caixa Econômica Federal.
Os municípios paraibanos beneficiados são: Areial, Barra de Santana, Coxixola, Gado Bravo, Ingá, Itatuba, Mogeiro, Olivedos, Riacho de Santo Antônio e Santa Cecília.
ClickPB
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Com trinta anos no ar e uma das maiores potências da Paraíba, a Rádio Ind FM 107,7, em Serra Branca, será a emissora que levará ao ar o programa Hora H, com Heron Cid, das 18h às 19h, a partir do dia 2 de dezembro, para a região do Cariri paraibano e os estados de Pernambuco e Rio Grande do Norte. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira pelo diretor-geral da rádio, Júnior Duarte.
Ao todo, o sinal da Ind FM alcança 120 municípios, incluindo da região da Borborema. Duarte comemorou a parceria celebrada com a Rede Mais, novo projeto do jornalista, analista político, apresentador e diretor do Portal MaisPB, Heron Cid.
“Sou um entusiasta desse projeto e acho que esse programa será um divisor de águas do formato do fazer jornalismo na Paraíba, porque será um híbrido. Cada bandeira não perderá sua identidade regional, já que o conteúdo vai manter a identidade de cada emissora. Isso, por si só, já é inovador”, enfatizou o diretor da Ind FM.
Radialista, blogueiro, consultor, executivo e publicitário com atuação no Nordeste, Júnior Duarte destacou a credibilidade e equilíbrio, marcas de Heron Cid, como diferenciais decisivos para a adesão da Ind FM à parceria de conteúdo digital e radiofônico.
“A linha editorial de Heron também garante a isenção na hora de dar a notícia, já que ele não está a serviço de ninguém. “Acredito muito em Heron e acho que ele é uma ‘grife’ do jornalismo da Paraíba. Estou muito otimista e acho que vamos escrever um novo capítulo na jornalismo paraibano”, exclamou.
Ind FM: potência e alcance diferenciados
Encravada no coração do Cariri paraibano, a Ind integra o seleto grupo das rádios mais potentes do Estado. Ela tem mais de três décadas no ar e sinal que irradia para três estados: Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. No total, são 120 municípios receberão programa Hora H, já que a emissora de rádio também alcança a região da Borborema.
Ao falar do novo programa, que leva o selo de Heron Cid, Júnior Duarte não escondeu o otimismo. “A expectativa é que seja um sucesso absoluto. Ele vai repetir o sucesso de outras emissoras, só que com um diferencial: agora ele vai falar para todo o Estado. Não tenho dúvidas que ele vai comandar o horário e vai ser o campeão de audiência”, previu.
Hora H
O programa Hora H, novo projeto do jornalista Heron Cid, tem estreia programada para o próximo dia 2 de dezembro. A atração leva ao ar a marca que consagrou o jornalista: informação com agilidade, opinião com credibilidade, equilíbrio, firmeza na condução e paixão pelo rádio.
Formado pela Universidade Federal da Paraíba em Jornalismo, desde 2007 Heron Cid atua como analista político e apresentador no rádio, na televisão e na internet, setor onde fundou o Portal MaisPB, um dos mais influentes, acreditados e acessados da Paraíba.
Rede Mais
Hora H é o primeiro conteúdo da Rede Mais, uma plataforma autônoma e híbrida que reúne jornalismo digital e rádio, com conteúdos personalizados e exclusivos para emissoras parceiras. A cobertura diária do Portal MaisPB e sua equipe de jornalistas, repórteres, produtores e editores de áudio e vídeo será adaptada para uma rede de conteúdo para rádios via plataforma digital.
MaisPB
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Nesta quarta-feira, o sol aparece entre algumas nuvens sobre o estado da Paraíba. Assim, o céu deverá variar de parcialmente nublado a claro na maioria das regiões e com as temperaturas em elevação, condição esta, normal para a época do ano.
LITORAL
31ºMÁX
24ºMIN
SOL ENTRE POUCAS NUVENS.
BREJO
29ºMÁX
19ºMIN
SOL COM VARIAÇÃO DE NUVENS.
AGRESTE
31ºMÁX
20ºMIN
SOL ENTRE POUCAS NUVENS.
CARIRI/CURIMATAÚ
32ºMÁX
19ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
SERTÃO
36ºMÁX
22ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
ALTO SERTÃO
35ºMÁX
21ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
AESA
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O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Nelsinho Trad (PSD/MS), disse, em entrevista à Globonews, que o governo brasileiro aguarda o "agréement" dos Estados Unidos (EUA) para indicar oficialmente Nestor Forster para a embaixada brasileira em Washington.
Trad é o entrevistado do programa "Em Foco", da Globonews, que vai ao ar nesta quarta-feira (13), às 21h30. O "agréement" é o sinal verde do país que receberá o novo embaixador. A Comissão de Relações Exteriores é o colegiado responsável por sabatinar o indicado.
O presidente Jair Bolsonaro anunciou no mês passado que indicará Forster para a vaga nos EUA, após a desistência de seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), primeiro candidato ao posto.
Os EUA já haviam dado o "agréement" para o nome de Eduardo, mas ele recuou, temendo derrota na sabatina no Senado.
"Estão naquele processo de receber o 'agréement' do governo americano e, a partir daí, deflagrar o processo da indicação pelo Itamaraty", disse Trad ao blog.
Perfil
Na avaliação do senador, o presidente busca um perfil "ideologicamente próximo" do que pensa o presidente para a vaga.
"Já é a pessoa que está interinamente. Seria a mesma coisa que você, vamos dizer: 'não vai gerar nenhum transtorno', nenhum outro, vai manter quem está lá, até ver como vai caminhar. O que eu sinto que ele busca, alguém ideologicamente próximo do que pensa."
Perguntado se acha essa estratégia correta, Trad respondeu: "Olha, eu aprendi aqui na Comissão de Relações Exteriores que a diplomacia tem de ser com 'D' maiúsculo e estar acima de qualquer questão política. Você pode até ter o seu pensamento, você pode até ter a sua torcida, mas você tem que separar a ideologia quando se envolve relações exteriores e relação com outros países".
Para Trad, o governo precisa enviar a indicação o quanto antes para conseguir aprovar o nome de Forster na comissão até o final do ano.
G1
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O presidente Jair Bolsonaro se reunirá a partir desta quarta-feira (13) em Brasília com os líderes do Brics, grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A programação da 11ª Cúpula do Brics vai até esta quinta (14) no Palácio Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.
Na pauta da cúpula então temas como futuro do bloco, crise na Venezuela, crise na Bolívia, série de protestos em Hong Kong e na Caxemira, além das mudanças climáticas. Bolsonaro também terá reuniões separadas com cada chefe de Estado ou de governo do bloco.
Além de Bolsonaro, participarão do encontro do Brics:
Fundado em 2006 como Bric, o bloco de países emergentes incluiu a África do Sul em 2011 e passou a se chamar Brics. Desde 2009, os líderes do grupo se reúnem anualmente.
Além dos encontros dos chefes de Estado e de governo do bloco, Brasília recebeu neste ano o fórum empresarial do Brics, com empresários, investidores e representantes dos países.
O governo brasileiro decidiu, contudo, suspender os eventos paralelos à cúpula que, desde 2013, convidavam países de fora do Brics para debates ampliados. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a mudança serviu para "concentrar esforços nos temas internos do bloco".
Presidência brasileira
O Brasil está na presidência rotativa dos Brics em 2019 e, segundo o Itamaraty, busca deixar a marca de "pragmatismo" no mandato. Passados mais de dez meses, no entanto, os "resultados concretos e perceptíveis como úteis à sociedade" são considerados tímidos por integrantes do governo.
Os maiores avanços foram em temas de saúde. Desde janeiro, os cinco países lançaram as bases para uma rede de bancos de leite humano – tema no qual o Brasil é referência mundial. Também há esforços para a pesquisa integrada de diagnósticos e medicamentos de combate à tuberculose.
"O Brics responde por metade dos casos de tuberculose do mundo, até pelo tamanho das populações", afirmou o secretário de Política Externa Comercial e Econômica do Itamaraty, Norberto Moretti.
Em outras áreas definidas como prioritárias pelo Brasil, como o combate ao terrorismo e o fomento à inovação, o mandato deve terminar sem avanços palpáveis. Em 2020, a presidência do Brics será exercida pela Rússia.
Venezuela e Bolívia
O Brasil deve aproveitar a cúpula do Brics para tentar enfraquecer o apoio ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela. Dos cinco países do bloco, somente o Brasil reconhece o líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, como presidente do país. Essa foi a mesma oposição dos Estados Unidos.
Atualmente, Rússia e China são os principais parceiros externos de Maduro.
A crise na Bolívia, com a renúncia de Evo Moraes, também deverá ser debatida no encontro. China e Rússia mantinham relações próximas com Evo e já usaram o termo "golpe" em referência aos questionamentos à reeleição dele. Bolsonaro, por exemplo, questionou a reeleição.
Mudanças climáticas
A reunião do Brics também deverá discutir as mudanças climáticas. Os cinco países são signatários do Acordo de Paris e adotaram metas voluntárias de redução das emissões de carbono.
Nos últimos meses, Rússia e China criticaram a decisão dos Estados Unidos de deixar acordo. O atual governo brasileiro é alinhado ao governo de Donald Trump, e Bolsonaro já criticou o acordo diversas vezes.
Desafios do Brics
Um dos desafios da cúpula é viabilizar a relevância do bloco no contexto global. Em entrevista à BBC News Brasil, o economista britânico Jim O'Neill questionou o resultado práticos das reuniões dos países e defendeu ações conjuntas para problemas que têm em comum.
"Eles geralmente parecem desfrutar apenas do simbolismo da reunião, em vez de realmente adotar políticas. Eu disse a um amigo na semana passada: 'Alguém notaria se não houvesse reunião do Brics?'", afirmou.
Na área econômica, uma das principais ações foi a criação, em 2014, do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), o banco do Brics, que terá um escritório regional no Brasil.
O chanceler Ernesto Araújo declarou em julho que o investimento do banco em infraestrutura está abaixo do esperado. A expectativa era de que houvesse liberação de mais de US$ 1 bilhão, porém, na prática, foram cerca de US$ 600 milhões.
Programação
Nesta quarta, o presidente Jair Bolsonaro passará a manhã em reunião com o premiê chinês, Xi Jinping. Os dois se reuniram em outubro, na China, quando Bolsonaro esteve na Ásia e no oriente Médio.
Ainda na tarde desta quarta, Bolsonaro recebe o primeiro-ministro indiano Narendra Modi em audiência no Palácio do Planalto. Em seguida, os líderes também participam do encerramento de um fórum que, segundo o Itamaraty, reúne cerca de 500 empresários dos cinco países.
A Cúpula do Brics em si acontece na manhã de quinta. Bolsonaro, Ramaphosa, Xi Jinping, Putin e Modi fazem uma reunião a portas fechadas e sigilosa, seguida de uma reunião aberta e com transmissão.
Ao fim, os líderes assinarão a Declaração de Brasília, um documento com as conclusões do encontro. O teor desse texto já vem sendo discutido há semanas pelos “sherpas”, nome dado ao principal negociador de cada país no bloco.
Na tarde de quinta, já após a Cúpula, Bolsonaro terá reuniões separadas com os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa.
G1
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