Mai 09, 2025
Arimatea

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O São Paulo não fez um bom jogo. Mas foi o suficiente para vencer o América-MG por 1 a 0 na tarde deste domingo, no Morumbi, quebrar uma sequência de quatro empates e retornar ao G-4 do Brasileirão. Patrick, após enorme pressão do Coelho (e uma série de chances perdidas), fez o gol da vitória, ainda no primeiro tempo. Desfalcado de quatro potenciais titulares e com Pablo Maia escalado na defesa, o Tricolor teve dificuldades para se encontrar em campo. Mas foi beneficiado pela falta de oportunismo do adversário.

Na tabela
Com a vitória, o São Paulo alcançou 18 pontos e assumiu a terceira colocação. O América, com 14, é o nono, mas pode perder um posto para Botafogo ou Avaí na segunda-feira.

Próximos jogos
As duas equipes voltam a campo no meio da semana. Na quarta, o América-MG recebe o Fluminense às 21h30 no Independência. Um dia depois, o São Paulo visita o Botafogo às 16h no estádio Nilton Santos.

Lesão, substituição, gol
Patrick começou no banco. Foi a campo aos 28 minutos do primeiro tempo, em substituição a Luan, que saiu sinalizando lesão na coxa e deixou o campo de maca, chorando. Cinco minutos depois, o meia, de cabeça, fez o gol da vitória do São Paulo.

Primeiro tempo
O América encurralou o São Paulo nos primeiros dez minutos. Postou-se no campo de ataque, envolveu a defesa adversária (que teve Pablo Maia como novidade ao lado de Léo e Miranda) e criou um cartel impressionante de chances – todas perdidas, porém. Os visitantes estiveram em vias de marcar com Aloísio (duas vezes: primeiro em cabeceio, depois em desvio diante de Jandrei), com Everaldo (também duas vezes: uma finalização defendida por Jandrei, outra batida na trave), com Felipe Azevedo (em cabeceio rente à trave). Aos poucos, a pressão foi perdendo força, mas o América seguiu superior. Felipe Azevedo quase alcançou um chute cruzado, Aloísio voltou a cabecear com perigo. Aos 28 minutos, Rogério Ceni mudou o time: tirou Luan (que sinalizou uma lesão na coxa esquerda) e colocou Patrick. Cinco minutos depois, em uma rara investida ofensiva tricolor, o próprio Patrick abriu o placar. Gabriel Neves roubou a bola e tocou para Rodrigo Nestor, que acionou Igor Vinicius. No cruzamento, o camisa 88 apareceu por trás da marcação e completou de cabeça: 1 a 0. O gol mudou o panorama da partida. O América deixou de pressionar, e o São Paulo ficou mais tranquilo na partida – assim, sustentou a vantagem até a chegada do intervalo.

Segundo tempo
O São Paulo voltou para o segundo tempo modificado, com Rigoni no lugar de Gabriel Neves. E se o Tricolor não assumiu o controle da partida, ao menos não levou aquela pressão da etapa anterior. O jogo ficou mais concentrado entre intermediárias, com volume muito menor de chances de gol. As melhores foram do São Paulo, em chutes de Rodrigo Nestor e de Patrick. Vagner Mancini tentou retomar o domínio da partida com substituições: colocou primeiro Wellington Paulista, depois Gustavo e Henrique Almeida. Mas não teve efeito. O América não conseguiu retomar a intensidade do começo da partida – e ainda viu Calleri, de cabeça, quase ampliar para o São Paulo.

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No primeiro tempo, o Paysandu tocava a bola, mas não conseguia levar perigo ao Belo. O time paraibano, apesar de não ficar com a posse, fez o primeiro gol da partida. Leilson, atacante do Botafogo, fez um gol no final da primeira etapa.

Na volta do intervalo, o Paysandu tentava pressionar o time adversário, mas sem sucesso. A equipe bicolor tentava acelerar o jogo e tomava decisões ruins. Robinho, que entrou na segunda etapa, fez boa jogada pela direita e cruzou na área, Marlon chegou chutando e empatou a partida. Foi o próprio camisa 10 que virou o jogo. Patrick Brey deu um belo lançamento para Pipico, o atacante sofreu falta do goleiro do Belo. Na cobrança da penalidade, Marlon virou o placar e "explodiu" a Curuzu.

Primeiro tempo
O Paysandu ficou mais com a posse da bola, mas não conseguiu criar boas chances. O time paraense tentava arranjar espaços, por meio de jogadas construídas ou por lançamentos longos, só que não conseguiu levar perigo para o Botafogo. O time paraibano, apesar de não ficar tanto com a redonda, foi mais perigoso. O Belo conseguiu duas boas chances - a segunda oportunidade rendeu um gol. Alessandro fez boa jogada pela esquerda e cruzou a bola, Leilson estava livre e abriu o placar.

Segundo tempo
Na volta do intervalo, o Paysandu tentava pressionar o time adversário, mas sem sucesso. A equipe bicolor tentava acelerar o jogo e tomava decisões ruins. Robinho, que entrou na segunda etapa, fez boa jogada pela direita e cruzou na área, Marlon chegou chutando e empatou a partida. Foi o próprio camisa 10 que virou o jogo. Patrick Brey deu um belo lançamento para Pipico, o atacante sofreu falta do goleiro do Belo. Na cobrança da penalidade, Marlon virou o placar e "explodiu" a Curuzu.

Tabela
O Paysandu alcançou 21 pontos e assumiu a liderança da competição. Com a vitória do ABC sobre o Mirassol, o Leão, que era líder da Série C, não somou pontos e caiu duas posições. O Botafogo-PB fica com 17 pontos.

O Papão da Curuzu
O Paysandu segue com uma campanha espetacular como mandante. Jogando em casa, na Série C, o Papão venceu 5 partidas e empatou uma.

Agenda
O Paysandu viaja para enfrentar o Aparecidense, no Aníbal Toledo, sábado, dia 18, às 19h. O Botafogo-PB recebe o Atlético Cearense, no Almeidão, domingo, dia 19, às 16h.

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Afogados e Sousa fizeram um jogo equilibrado em busca da vice-liderança do Grupo 3 da Série D do Campeonato Brasileiro. Jogando em casa, no estádio Vianão, a Coruja começou melhor, mas quem abriu o placar e levou a melhor foi o Dino. Aos 20 minutos do segundo tempo, Daniel Costa cobrou pênalti com categoria para dar a vitória aos visitantes em jogo válido pela nona rodada.

Primeiro tempo
Apesar das duas equipes precisarem da vitória, a etapa inicial foi morna no estádio Vianão. O Afogados teve mais posse de bola e dominou as jogadas ofensivas. A melhor chance foi aos 20, quando Paulista cobrou uma lateral rápido e Anderson Chaves pegou de primeira. O goleiro Ricardo defendeu com a ponta dos dedos. O Sousa respondeu cinco minutos depois: Esquerdinha recebeu nas costas de Thauã, invadiu a área, mas chutou em cima da defesa da Coruja. O zero a zero não saiu do marcador.

Segundo tempo
A Coruja voltou melhor para a segunda etapa. Mas, quem abriu o placar foi o Dino. Aos 20 minutos, Iranilson arrancou em velocidade e foi derrubado por Thauã. A arbitragem marcou pênalti e os jogadores ficaram na bronca justificando que a falta foi fora da área. Daniel Costa foi para a cobrança, deslocou Léo e abriu o placar no Vianão. Depois do gol, O Afogados partiu pra cima, mas não conseguiu empatar.

Como fica?
Com os resultados da rodada, o Afogados cai para a terceira posição do Grupo 3 com 14 pontos conquistados. Já o Sousa sobe para a segunda colocação, com 17 pontos ganhos.

Próximos jogos
Na 10ª rodada, o Afogados vai receber o Retrô, no estádio Vianão, e o Sousa vai receber o Icasa, no Romeirão. Ambas as partidas serão no domingo, às 16h.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, convocou uma sessão extraordinária de Plenário para 14h desta segunda-feira (13). Na pauta estão duas propostas relativas a combustíveis. O Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que estabelece um teto para cobrança de ICMS, e a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 15/2022, que estimula a competitividade dos biocombustíveis em relação aos concorrentes fósseis.

O PLP 18/2022 é o primeiro item a ser votado. O projeto define que combustíveis — assim como energia, transportes coletivos, gás natural e comunicações — são bens essenciais e indispensáveis. Com isso, os governos estaduais não podem cobrar acima de 17% de ICMS. 

O imposto incide sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. Constitui a mais importante fonte de arrecadação dos estados, que são obrigados a repassar 25% da arrecadação aos municípios. 

O relator, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), já apresentou sua primeira versão de voto em Plenário, mas ainda tem que analisar as emendas, que podem ser apresentadas até 12 horas. Trinta e duas sugestões foram apresentadas até a manhã desta segunda-feira. 

Biocombustíveis
O segundo item da pauta, a PEC 15/2022, é também relatada por Fernando Bezerra Coelho. O texto prevê benefícios tributários para fontes limpas de energia por pelo menos 20 anos. 

“A estrutura tributária deve preservar a competitividade entre o biocombustível e o seu concorrente fóssil, evitando desestímulos ao produto limpo, renovável e produzido domesticamente, gerando renda e empregos, em detrimento do consumo de derivado de petróleo importado com maior impacto sobre o clima e o meio ambiente”, argumenta o senador na justificativa da proposta.

 A PEC prevê a criação de um regime fiscal favorecido para os biocombustíveis, que dependeria da aprovação de uma lei complementar pelo Congresso Nacional. De acordo com a proposta, as alíquotas sobre fontes renováveis seriam menores do que aquelas previstas para os combustíveis fósseis. 

A regra valeria por pelo menos 20 anos e seria aplicável aos seguintes tributos: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) paga pela empresa sobre receita ou faturamento e pelo importador de bens ou serviços do exterior; Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Organizações sociais
Os senadores devem analisar ainda o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 333/2021, que susta portaria da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Economia. 

A portaria fixou prazo até 31 de dezembro de 2021 para que os gastos com as organizações sociais (OS) fossem incluídos no cômputo do limite da despesa total com pessoal dos entes federados.

O projeto para sustar o ato do Executivo é do deputado Afonso Florence (PT-BA). A relatoria é do senador Cid Gomes (PDT-CE). 

Agência Senado
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Em sessão marcada para as 17 horas desta segunda-feira (13), a Câmara dos Deputados pode analisar a Medida Provisória 1103/22, que estabelece um marco regulatório das companhias securitizadoras e cria a Letra de Risco de Seguro (LRS).

As securitizadoras são empresas não financeiras especializadas em colocar no mercado títulos representativos de direitos de créditos a receber. Esses títulos, chamados de certificados de recebíveis (CR), são comprados por investidores que recebem em troca uma remuneração (juros mais correção monetária, por exemplo). Até a MP, a legislação contemplava a emissão de certificados imobiliários (CIR) e do agronegócio (CRA).

O interessado em obter um financiamento estruturado mais em conta que o do setor bancário (um shopping em ampliação, por exemplo) busca a companhia securitizadora para montar um certificado a ser lançado no mercado dando como garantia os aluguéis a receber das lojas a construir.

Nessa estruturação, após avaliação de risco, é definido o juro a pagar pelo interessado na emissão ou um deságio para recebimento imediato.

A securitizadora então calcula sua margem de lucro e despesas, lançando o CR no mercado para captar o dinheiro que vai financiar o objetivo do interessado, definindo também a remuneração do investidor.

Já a LRS amplia as opções de diluição do risco de operações de seguros, previdência complementar, saúde suplementar ou resseguro.

Crédito rural
Outra MP pautada é a 1104/22, que acaba com a cota do credor na formação de Fundos Garantidores Solidários (FGS), destinados a garantir operações de crédito rural, e permite o uso dos fundos em qualquer operação financeira vinculada à atividade empresarial rural, inclusive aquelas realizadas no mercado de capitais.

Esse tipo de fundo fornece uma garantia complementar em operações de crédito destinadas ao setor. O fundo é criado por grupos de produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, a fim de garantir o pagamento dos seus débitos contraídos em bancos.

Segundo o governo, as mudanças na regulamentação do fundo simplificam a sua constituição pelos produtores rurais e abrem a possibilidade de captação de recursos para o setor rural em outras fontes financeiras, e não apenas nos bancos.

Ativos virtuais
Já o Projeto de Lei 4401/21 (antigo PL 2303/15) prevê a regulamentação, por órgão do governo federal, da prestação de serviços de ativos virtuais. Os deputados precisam analisar substitutivo do Senado para o projeto.

De autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), o projeto considera ativo virtual a representação digital de valor que pode ser negociada ou transferida por meios eletrônicos e utilizada para realização de pagamentos ou com propósito de investimento.

Ficam de fora as moedas tradicionais (nacionais ou estrangeiras), as moedas eletrônicas (recursos em reais mantidos em meio eletrônico que permitem ao usuário realizar pagamentos por cartões ou telefone celular) e ativos representados por ações e outros títulos.

Uma das novidades no texto do Senado é a permissão para órgãos e entidades da administração pública manterem contas nas empresas que oferecem esses serviços para realizarem operações com ativos virtuais e derivados conforme regulamento do Poder Executivo.

Idosos
Também na pauta consta o Projeto de Lei 4438/21, do Senado, que muda os estatutos do Idoso e das Pessoas com Deficiência para incluir medidas protetivas a serem decretadas pelo juiz no caso de violência ou da iminência dela.

Para ambos os casos, o projeto lista medidas protetivas semelhantes às constantes da Lei Maria da Penha, relativa à violência contra a mulher.

Segundo o substitutivo preliminar da deputada Leandre (PSD-PR), além do Ministério Público e do ofendido, também a Defensoria Pública poderá pedir ao juiz a aplicação de medidas protetivas.

De acordo com o texto, tanto os idosos quanto as pessoas com deficiência que tenham sofrido violência ou que estejam na iminência de sofrê-la deverão ser atendidas com prioridade pelo delegado, que comunicará de imediato ao juiz para que ele decida, em 48 horas, se adotará ou não as medidas protetivas.

Entre essas medidas estão a apreensão imediata de arma de fogo sob posse do agressor ou o afastamento temporário ou definitivo do lar ou domicílio da vítima ou de local de convivência com ela.

Agência Câmara
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Em aparição surpresa durante o evento conservador CPAC Brasil, o presidente Jair Bolsonaro disse, neste domingo (12), que as Forças Armadas são o último obstáculo para o socialismo no país e voltou a defender a participação dos militares no pleito eleitoral deste ano.

"A politização das Forças Armadas tem que existir, mas não para fins de interesses partidários. Nós queremos as Forças Armadas isentas, mas nós sabemos e é muito importante o que eu vou dizer agora, que as Forças Armadas aqui no Brasil são o último obstáculo para o socialismo", disse.

"Se elas forem vencidas, pode esquecer que entra o socialismo, que entra o comunismo com força. E eu posso garantir para vocês, como presidente da República e chefe das Forças Armadas, que elas nunca tiveram desse lado e nunca flertaram com esse lado", completou.

Na sequência, voltou a defender a participação das Forças Armadas nas eleições deste ano e saiu em defesa da contagem simultânea de votos e do ofício enviado pelo ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, ao Tribunal Superior Eleitoral.

No documento, o titular reclama que as Forças Armadas não se sentem prestigiadas pela Corte, já que sugestões de melhorias para o sistema eleitoral dadas pelos militares não foram acatadas. Em 2021, os militares foram convidados pelo TSE para integrar a Comissão de Transparência das Eleições.

Os militares encaminharam sete propostas ao TSE, mas Nogueira ponderou que até hoje a Corte não analisou os pontos "por ter sinalizado que não pretende aprofundar a discussão". O ministro da Defesa ainda cobrou o tribunal para que seja mais aberto à realização de auditorias independentes pelos partidos políticos, como deseja Bolsonaro e sua legenda, o PL, que apresentou à Corte empresa para auditar o pleito deste ano.

No evento conservador, que é organizado por seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o presidente da República relatou ter concordado com o ministro da Defesa de que as eleições brasileiras não podem ocorrer sob o 'manto da desconfiança'.

Bolsonaro busca a reeleição e aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No evento, afirmou que a esquerda, sem mencionar nomeadamente o petista, pode voltar ao poder 'das mais variadas maneiras'.

Segundo o presidente, uma das formas era por meio de mentiras. Depois, criticou a atuação do ministro Edson Fachin, presidente do TSE e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). "E também de outra forma que é você aparelhar as instituições. Você aciona os seus amigos para tomar providências. Quem é que colocou o Lula na rua? É o Fachin. Quem está à frente do TSE no momento? É o Fachin. É apenas uma dica do que está acontecendo", relatou.

R7
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O Ministro do Turismo, Carlos Brito, prestigiou na noite desta sexta-feira, 10, a abertura do Maior São João do Mundo, em Campina Grande. Ele veio a convite do prefeito Bruno Cunha Lima e mostrou-se encantado com a grandiosidade do evento, reconhecendo tratar-se da mais importante festa junina do planeta.

O ministro ainda revelou que governo federal fará novos investimentos no turismo da cidade. De acordo com Carlos Brito, o governo federal vai liberar mais R$ 2,4 milhões para a construção de um centro turístico, além da liberação de R$ 350 mil para os festejos juninos de Campina Grande.

Em sua visão, a meta é estimular cada vez mais o turismo na Rainha da Borborema, sobretudo porque a cidade tem o seu valor reconhecido nacional e internacionalmente pela sua pujança em promover eventos capazes de atrair a atenção de turistas de todas as partes do país.

Por fim, o ministro reafirmou o seu compromisso em agilizar investimentos e parcerias com o governo municipal, levando-se em conta o potencial da cidade em termos culturais e turísticos. “O nosso compromisso é o de sempre avançar, contribuindo cada vez para que Campina Grande alcance os maiores voos no cenário do turismo brasileiro”, garantiu.

g1 PB
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O São João 2022 de Campina Grande segue acontecendo até o próximo dia 10 de julho. Neste sábado (11), sobem ao palco principal do Parque do Povo a Banda Paloz, Zezo, Mano Walter e Luan Estilizado. Os shows começam a partir das 20h.

Shows do São João de Campina Grande neste sábado (11):

  • Banda Palov
  • Zezo
  • Mano Walter
  • Luan Estilizado

Quem abre a noite no palco principal do Parque do Povo é a Banda Palov, com show previsto para começas às 20h. Em seguida, se apresenta Zezo, com previsão de subir ao palco às 21h20. Segundo a organização, o show de Mano Walter deve começar às 23h e, em seguida, Luan Estilizado encerra a noite de abertura com apresentação a partir da 00h50.

O homenageado da edição 2022 d'O Maior São João do Mundo será o artista Genival Lacerda, morto em 2021 por sequelas da Covid-19.

Entre as principais atrações que estreiam nesta edição do São João de Campina Grande está a cantora e campeã do BBB21, Juliette, que é natural da cidade. Além de Juliette, outros nomes de grande destaque são Alok e Roberta Miranda, anunciada na última semana antes do início da festa.

No Parque do Povo, uma área de 42,5 mil metros quadrados onde os shows acontecem, são cinco palcos, duas ilhas de forró e cerca de 400 comerciantes envolvidos na venda de comidas e bebidas.

g1 PB
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Xand Avião foi uma das atrações da noite de abertura do São João 2022 de Campina Grande, suspenso por dois anos por causa da pandemia de Covid-19. A festa foi, ainda, palco para a gravação de um documentário em comemoração aos 20 anos da banda “Aviões do Forró”, comemorados no próximo mês de agosto.

“Que responsabilidade. Que coisa boa estar aqui com vocês. Se Deus quiser, nunca mais passaremos dois anos sem São João”, declarou para os fãs.

O show começou com o hit “balanço na rede”, que não deixou ninguém parado e se tornou um hino para a noite mais aguardada pelos forrozeiros de plantão.

Do início até o meio da apresentação, o comandante – como Xand costuma ser chamado – cantou os sucessos mais recentes. E até se arriscou com o forró de vaquejada e criando coreografias de tik tok para o novo hit “Aham, ok”.

Entre uma música e outra, o artista também brincava com as letras das canções. Enquanto cantava “quem disse que a gente não ia dar certo, que nós dois não ‘combinava’, tá se mordendo de raiva” ainda tinha fôlego para brincar com o público cantando “quem que não ia ter São João tá se mordendo de raiva”.

Na volta de um dos festejos juninos tão queridos pelos artistas e também pelos fãs, valia mesmo tudo. Tanto que o cantor se rendeu à emoção de estar no palco principal do Parque do Povo, onde o evento acontece, e reconheceu o tamanho da festa em alto e bom som.

“Todo mundo sabe que Campina Grande é o maior São João”, reforçou.

Depois disso, a emoção tomou conta não apenas do artista, mas de todos que estavam no Quartel General do Forró, como o Parque do Povo também é conhecido. Foi a vez das músicas mais antigas, do começo de carreira, da época da banda Aviões do Forró.

Foi aí que ninguém resistiu às boas memórias que as canções “Indecisão” e “Que tontos, que loucos” trazem à tona. Inclusive, para o próprio Xand que abriu a festa com essa mesma música no ano de 2007.

Mas a apresentação do comandante foi a última da noite. Antes disso, muita coisa rolou. Ou melhor, muita gente dançou ao som de forró e outros ritmos que são sucesso no Nordeste.

‘Parece um sonho, né?’, diz Flávio José em show no São João de Campina Grande

Logo que anoiteceu, o público começou a cruzar os portões de entrada do Parque do Povo. Tudo isso para garantir um espaço para passear, comer delícias típicas, dançar, cantar ou ouvir o som do genuíno forró que deixou saudade por 24 meses.

O primeiro artista a subir ao palco principal e marcar o recomeço da festa foi o Nonato Neto. O show dele começou por volta das 20h. No palco, ele envolveu o público – que já era grande – com uma melodia mais romântica.

Depois, foi a vez de João Lacerda. O início da apresentação dele foi todo dedicado ao pai, João Lacerda, que é o grande homenageado do São João de Campina.

Genival morreu em decorrência da Covid-19 em janeiro de 2021. Mas, a pegada irreverente esteve presente em todo o show do filho, inclusive com a “Severina Xique Xique”, primeira música interpretada por João.

Foi que então chegou a vez de Flávio José. Ele nem parecia acreditar no mar de gente que os olhos alcançavam.

“Parece um sonho, né? Deixa eu ver se é verdade mesmo”, refletiu.

Após ter certeza que o momento tão sonhado era realizado, o paraibano começou com o repertório que ele confessou não mexer muito por causa das preferências dos fãs.

Diante disso, não podiam faltar na playlist dele as famosas e queridas letras de “Se avexe não”, “Espumas ao vento” e “A casa que vovô morou”.

Bem no meio dos clássicos, houve a tradicional queima de fogos de artifício assim que o relógio marcou meia-noite. Nessa hora, a trilha sonora foi a esperada "Olha pro céu".

O Parque do Povo lotado presenciou a volta de Flávio José ao São João. O público era tão grande, que várias pessoas precisaram dividir um único metro quadrado. O número de pessoas que estiveram no local neste primeiro dia ainda não foi informado, mas a Polícia Militar conta com a tecnologia para essa contagem.

Segurança do São João de Campina Grande é planejada com apoio da tecnologia
Tudo começa na entrada. Todas as pessoas que atravessam os portões do Parque do Povo são revistadas com o auxílio de um detector de metais.

Já dentro do Quartel General do Forró, quase 300 policiais militares trabalham em casa noite de São João.

Além de serem muitos, eles contam com cerca de 250 câmeras de monitoramento instaladas em pontos estratégicos e nos fardamentos dos policiais.

Todas as imagens capturadas pelas câmeras são observadas em uma central de monitoramento, onde é possível fazer o reconhecimento facial de alguém que tenha cometido um crime.

Nos demais bairros da cidade, o sistema de segurança não foi afetado, segundo a PM.

Programação do sábado, 11 de junho

  • Mano Walter
  • Luan Estilizado
  • Zezo
  • Banda Palov

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O Concurso 2.489 da Mega-Sena, que será realizado hoje (11) à noite em São Paulo, deve pagar o prêmio de R$ 40 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio será às 20h no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê.

O último concurso (2.488), na última quarta-feira (8), não teve acertadores das seis dezenas, e o prêmio ficou acumulado.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

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