Termina nesta quarta-feira (15) o prazo de inscrições para o processo seletivo de contratação de recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Censo Demográfico 2022. A contratação é temporária, com duração de contrato válido por três meses, podendo ser prorrogado. Para a Paraíba, 177 vagas estão sendo ofertadas em 111 municípios.
Das vagas destinadas para a Paraíba, serão disponibilizadas 148 vagas para pessoas com deficiência (PcD) ou pessoas autodeclaradas pretas ou pardas. O cargo exige nível fundamental de escolaridade.
A remuneração dos recenseadores contratados será por produção, podendo variar de acordo com o tempo dedicado ao trabalho e o grau de dificuldade na abordagem aos domicílios. O instituto disponibilizou um simulador para calcular a provável remuneração por tempo trabalhado.
A jornada de trabalho recomendável para a função é de, no mínimo, 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento. As convocações para contratação serão realizadas por e-mail e/ou telefone. O candidato deve declarar, por escrito, se aceita ou não a vaga na localidade para a qual está sendo convocado.
O profissional também passará por um treinamento obrigatório antes do início da coleta do Censo.No dia 30 de junho será divulgado o resultado final da seleção.
Vagas por município na Paraíba:
17 vagas - Bayeux
12 vagas - Santa Rita
10 vagas - Cabedelo
8 vagas - Caaporã
8 vagas - Mamanguape
6 vagas - Pitimbu
5 vagas - Mulungu
3 vagas - Mataraca
3 vagas - Pedras de Fogo
3 vagas - São Bento
2 vagas - Alhandra
1 vaga - Alagoa Grande
1 vaga - Alagoa Nova
1 vaga - Alagoinha
1 vaga - Alcantil
1 vaga - Amparo
1 vaga - Araçagi
1 vaga - Areia de Baraúnas
1 vaga - Assunção
1 vaga - Belém
1 vaga - Belém do Brejo do Cruz
1 vaga - Borborema
1 vaga - Brejo do Cruz
1 vaga - Brejo dos Santos
1 vaga - Cabaceiras
1 vaga - Cacimba de Areia
1 vaga - Cajazeiras
1 vaga - Campina Grande
1 vaga - Caraúbas
1 vaga - Catingueira
1 vaga - Catolé do Rocha
1 vaga - Conde
1 vaga - Congo
1 vaga - Coremas
1 vaga - Coxixola
1 vaga - Cruz do Espírito Santo
1 vaga - Cuitegi
1 vaga - Curral de Cima
1 vaga - Damião
1 vaga - Desterro
1 vaga - Duas Estradas
1 vaga - Emas
1 vaga - Fagundes
1 vaga - Frei Martinho
1 vaga - Guarabira
1 vaga - Gurinhém
1 vaga - Imaculada
1 vaga - Itabaiana
1 vaga - Itapororoca
1 vaga - Itatuba
1 vaga - João Pessoa
1 vaga - Juazeirinho
1 vaga - Lagoa
1 vaga - Lagoa seca
1 vaga - Livramento
1 vaga - Logradouro
1 vaga - Lucena
1 vaga - Mãe d'água
1 vaga - Malta
1 vaga - Marcação
1 vaga - Mari
1 vaga - Matinhas
1 vaga - Mato Grosso
1 vaga - Montadas
1 vaga - Monteiro
1 vaga - Olho d'água
1 vaga - Olivedos
1 vaga - Ouro Velho
1 vaga - Patos
1 vaga - Pedro Régis
1 vaga - Piancó
1 vaga - Pilar
1 vaga - Pilões
1 vaga - Pocinhos
1 vaga - Poço Dantas
1 vaga - Queimadas
1 vaga - Quixaba
1 vaga - Riachão do Bacamarte
1 vaga - Rio Tinto
1 vaga - Salgadinho
1 vaga - Santa Luzia
1 vaga - Santa Teresinha
1 vaga - São Domingos do Cariri
1 vaga - São João do Tigre
1 vaga - São José de Espinharas
1 vaga - São José de Princesa
1 vaga - São José do Bonfim
1 vaga - São José do Brejo do Cruz
1 vaga - São José dos Cordeiros
1 vaga - São José dos Ramos
1 vaga - São Mamede
1 vaga - São Miguel de Taipu
1 vaga - São Sebastião de Lagoa de Roça
1 vaga - São Sebastião do Umbuzeiro
1 vaga - Sapé
1 vaga - Serra Branca
1 vaga - Serra da Raiz
1 vaga - Serra Redonda
1 vaga - Serraria
1 vaga - Sobrado
1 vaga - Solânea
1 vaga - Soledade
1 vaga - Sossêgo
1 vaga - Sousa
1 vaga - Sumé
1 vaga - Teixeira
1 vaga - Uiraúna
1 vaga - Umbuzeiro
1 vaga - Várzea
1 vaga - Vista Serrana
g1 PB
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A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (15) um prêmio acumulado e estimado em R$ 52 milhões.
As seis dezenas do concurso 2.491 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
Agência Brasil
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Observa-se a presença de nebulosidade baixa no setor centro/oeste da Paraíba, como também o deslocamento de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção a costa leste. Com isso, são esperadas chuvas esparsas no setor leste. Nas demais poderão ocorrer chuvas pontuais.
LITORAL
29ºMÁX
22ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS ESPARSAS.
BREJO
26ºMÁX
18ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS ESPARSAS.
AGRESTE
27ºMÁX
19ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS ESPARSAS.
CARIRI/CURIMATAÚ
28ºMÁX
17ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.
SERTÃO
31ºMÁX
21ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.
ALTO SERTÃO
30ºMÁX
20ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.
AESA
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira (15) que a limitação do ICMS sobre combustíveis (PLP 18/22) permitirá a votação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para que os estados e o Distrito Federal possam zerar o tributo. A tramitação começará pelo Senado.
“Essa PEC poderá facultar aos governos estaduais zerar o ICMS para óleo diesel, GNV e gás de cozinha, além também de zerar tributos federais (PIS, Cofins e Cide-Combustíveis), em uma luta diária, perene, de não inércia do Poder Legislativo para a proteção dos mais vulneráveis no Brasil”, afirmou Arthur Lira.
O presidente da Câmara destacou que o cenário externo não é favorável no momento. “Há um processo inflacionário, uma crise de combustíveis e de energia e uma guerra entre dois países”, disse. “A nossa luta não é contra os governadores, nem eles contra nós, mas é de todos a favor da população.”
Autor da proposta que limita o ICMS sobre os combustíveis, que agora vai a sanção presidencial, o deputado Danilo Forte (União-CE), comentou que a medida não será suficiente para segurar preços. “Isso não depende do Brasil só, depende do mundo, o que nós estamos fazendo é reduzir imposto”, comentou.
Segundo o deputado Weliton Prado (Pros-MG), a redução nos tributos deveria ir além. “A redução do ICMS sobre energia, combustíveis, telefonia e internet faz justiça às pessoas mais pobres, mas não dá para aceitar nem admitir que setores da mineração paguem um imposto baixo ou não paguem nada”, disse.
Petrobras
Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE), a aprovação de limites para o ICMS sobre combustíveis poderá até ser inócua. “Daqui a alguns dias, todos veremos que não valeu de nada, porque qualquer redução que se consiga agora será engolida pelo próximo aumento”, afirmou.
“O interesse que prevalece é o dos acionistas da Petrobras, da Bolsa de Nova Iorque. A Petrobras oferece aos acionistas lucros seis vezes maiores do que os dos acionistas de outras empresas, e isso é um absurdo”, continuou Calheiros, ao defender mudanças na política de preços praticada pela Petrobras.
Desde 2016, a Petrobras adota a política de Preços de Paridade de Importação (PPI), que vincula o valor dos derivados de petróleo nas refinarias à cotação do petróleo em dólares no mercado internacional. Assim como sobem, os preços podem cair – recentemente, porém, as altas têm sido mais frequentes.
O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) também criticou a estratégia da empresa. “A diminuição do ICMS ocorrerá, mas se o preço do petróleo subir no mercado internacional, sem dúvida nenhuma vai aumentar aqui, até porque a política da Petrobras é boa para a empresa, mas não é boa para o Brasil”, disse Rocha.
Agência Câmara
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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) a criação de comissão externa para acompanhar, fiscalizar e propor providências sobre o desaparecimento, no último dia 5, do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, na região do Vale do Javari, no Amazonas.
A proposta aprovada foi apresentada pela deputada Joenia Wapichana (Rede-RR) e outros 12 parlamentares (REQ 1032/22). “Diante de toda a escalada de violência contra povos indígenas, apoiadores e protetores ambientais, a Câmara tem o dever de acompanhar esse caso”, afirmou a deputada.
A sessão deliberativa virtual foi encerrada em seguida.
Agência Câmara
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O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta quarta-feira (15), ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele afirmou, sem apresentar provas, que os magistrados tentam impedir sua candidatura à reeleição. O atual mandatário aparece em segundo lugar nas pesquisas eleitorais.
"Querem impedir [minha candidatura], não há dúvida. Vão conseguir? Vão fazer tumulto, podem até cassar meu registro, alguns dias depois [inaudível] desfaz, mas fica a imagem no Brasil todo. Para desgastar, para ajudar o Lula. O Lula é o candidato desses três. Eu não tenho dúvida disso. O Lula é o candidato do Fachin, do Barroso e do Moraes", disse o presidente, em entrevista à jornalista Leda Nagle.
Bolsonaro afirmou que os magistrados Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes jogam fora das quatro linhas da Constituição. "É uma obsessão por tentar me tirar daqui ou me tornar inelegível ou fazer com que eu perca as eleições."
Na entrevista, o presidente contou que Moraes, futuro presidente do TSE a partir de agosto, é "muito ligado" ao ex-governador paulista Geraldo Alckmin, vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que aparece em primeiro lugar nas pesquisas.
"Está bem acertado. A preocupação de Moraes é fake news, pelo amor de Deus. A preocupação de Moraes não é com verdade, ele quer arranjar, como vem arranjando, maneiras de desgastar o meu governo", disse.
O chefe do Executivo voltou a defender o voto auditável e levantou suspeitas sobre o sistema eleitoral brasileiro, que o elegeu em 2018. Bolsonaro sempre diz que ganhou o pleito no primeiro turno, mas não apresentou provas até o momento. O presidente afirma acreditar que haverá o voto impresso nas eleições de 2022.
R7
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (15), que a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina é "cotadíssima" para ocupar a cadeira de vice em sua chapa à reeleição. O chefe do Executivo declarou que ainda não bateu o martelo sobre o nome que deve acompanhá-lo na eleição de outubro deste ano.
"Cotadíssima, excelente pessoa também", disse Bolsonaro em entrevista à jornalista Leda Nagle. "Eu espero que dê certo, e o vice está praticamente acertado, o nome dessa pessoa. Eu não revelei para ninguém, mas você falou Tereza Cristina. Sim, excelente nome", acrescentou.
Tereza deixou o comando do Ministério da Agricultura em março deste ano, com vistas às eleições. Inicialmente, a ex-chefe da pasta cogitava uma vaga ao Senado por Mato Grosso do Sul.
Bolsonaro informou que o assessor especial e ex-ministro da Defesa Braga Netto continua na disputa para ocupar a cadeira de vice. Em abril, o presidente disse que ele tinha 90% de chance de ser candidato a vice-presidente em sua chapa.
Na ocasião, o presidente afirmou que seu vice seria um homem nascido em Belo Horizonte e que tinha passado por colégio militar, características preenchidas por Braga Netto, nascido na capital de Minas Gerais, o segundo maior colégio eleitoral do país, e general do Exército.
Hamilton Mourão
Bolsonaro argumentou que a escolha do general do Exército Hamilton Mourão para a cadeira de vice em 2018 se deu em meio a um cenário de urgência, o que o impediu de conhecê-lo melhor. "Eu entendo que a escolha de vice, diferentemente do que aconteceu em 2018, foi muito corrido, não deu tempo de a gente se conhecer melhor, mas o vice é quase um casamento. É quem vai me substituir, se eu for reeleito, aqui. É eu viajar tranquilo. Todo dia conversar comigo", destacou.
Mourão foi descartado pela equipe da pré-campanha de Bolsonaro na chapa à reeleição deste ano e vai disputar uma vaga ao Senado pelo Rio Grande do Sul. "Não houve atrito forte com o Mourão. Hoje torço por ele. Ajudo na pré-campanha ao Senado que ele faz no Rio Grande do Sul. Espero que dê certo."
R7
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Sem apresentar detalhes, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (15), que a Petrobras prepara um novo aumento no preço dos combustíveis no país. Ele também admitiu que tem dificuldade para fazer a troca no comando da estatal.
"Eu não tenho comandamento sobre a Petrobras. A Petrobras está dando dica que quer aumentar de novo. Não interessa quanto seja, já está um absurdo o preço dos combustíveis lá na refinaria", disse o presidente durante entrevista à jornalista Leda Nagle.
Emissários do governo se reuniram na noite da última segunda-feira (13) com a diretoria da Petrobras para tentar impedir o aumento de combustíveis que a estatal planeja anunciar ainda nesta semana. A ideia é reajustar o preço da gasolina em 9% e o do diesel em 11% como forma de amenizar a defasagem de valores entre o mercado interno e o mercado internacional.
O governo teme que o aumento anule os esforços para aprovação de projeto no Congresso que limita o teto do ICMS em 17% para uma série de itens, entre eles os combustíveis. Bolsonaro é crítico da política adotada pela Petrobras, a Preços de Paridade Internacional (PPI), que faz com que o preço da gasolina, do etanol e do diesel acompanhe a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional.
Comando da Petrobras
Com relação à dificuldade de trocar o presidente da estatal, Bolsonaro afirmou que "nós somos os acionistas que têm o maior número de papéis, mas não temos o poder de mudar rapidamente". E acrescentou: "Estamos há um mês tentando trocar o presidente da Petrobras e não conseguimos. Não resolveu. Agora pode ter certeza que você vai descobrindo as coisas com o tempo, e vai ser resolvida a questão dos combustíveis", disse na entrevista.
No fim do mês passado, Bolsonaro informou que o químico José Mauro Ferreira Coelho, empossado havia 40 dias, foi demitido do cargo de presidente da Petrobras. Caio Mario Paes de Andrade, do Ministério da Economia, foi indicado para substituí-lo. A mudança na estatal, porém, pode levar até 60 dias por causa das regras internas.
Coelho tomou posse como presidente da Petrobras no dia 14 de abril — o químico foi o terceiro a ocupar o posto na estatal durante o governo Bolsonaro, depois de Joaquim Silva e Luna e Roberto Castello Branco. O químico deixou o comando da estatal pelos mesmos motivos que seus antecessores: os reajustes feitos no preço dos combustíveis, que têm incomodado Bolsonaro no ano em que busca a reeleição.
R7
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (15) que o jornalista britânico Dom Phillips, desaparecido na região amazônica com o indigenista Bruno Pereira, era "malvisto" por escrever reportagens contra garimpeiros e que deveria ter "redobrado a atenção". Dom e Bruno estão desaparecidos desde o dia 5 no Vale do Javari, no Amazonas.
"Porque fazia muita matéria contra garimpeiro, questão ambiental. Muita gente não gostava dele. Ele tinha que ter mais que redobrado a atenção para consigo próprio e resolveu fazer uma excursão. Lá tem pirata no rio. Tudo o que se possa imaginar lá", afirmou, em entrevista a Leda Nagle.
Pereira é servidor da Funai, e Phillips é colaborador do jornal The Guardian. Eles foram vistos pela última vez no Vale do Javari, após partirem em uma lancha com destino à cidade amazonense de Atalaia do Norte.
Bolsonaro disse ainda que, caso o indigenista e o jornalista tenham sido assassinados, os corpos estão dentro da água. "Pelo que tudo indica, se mataram os dois, se mataram, e eu espero que não, estão dentro da água. E dentro da água pouca coisa vai sobrar. Peixe come, não sei se tem piranha lá", destacou.
O chefe do Executivo admitiu que o governo não tem tido sucesso nas buscas pelos desaparecidos. "Os dois resolveram entrar numa área completamente inóspita, sozinhos, sem segurança, e aconteceu problema. Desde o primeiro dia estamos buscando essas pessoas lá na região e não estamos tendo sucesso", reconheceu.
Traficante
A Polícia Federal investiga a ligação de um traficante internacional com o desaparecimento do jornalista e do indigenista. Depois da prisão de dois suspeitos, os policiais apuram a participação de pelo menos mais duas pessoas. Uma delas, que seria o mandante, é um traficante de cocaína com forte atuação na rota entre Brasil e Peru.
Com o primeiro detido, Amarildo da Costa de Oliveira, conhecido como Pelado, uma arma de fogo de uso restrito e uma pequena porção da droga foram encontradas. Nesta terça-feira (14), também foi preso Oseney da Costa de Oliveira, chamado de "dos Santos".
Embaixador pede desculpas após erro
O embaixador do Brasil no Reino Unido, Fred Arruda, pediu desculpas à família do jornalista Dom Phillips após a embaixada ter afirmado que o corpo dele e o do indigenista Bruno Araújo haviam sido encontrados na Amazônia. A informação foi desmentida pouco depois pela Polícia Federal. Os dois profissionais seguem desaparecidos desde o dia 5 deste mês.
De acordo com o jornal The Guardian, Fred enviou à família de Phillips uma mensagem em que se desculpava. O irmão e a cunhada do jornalista receberam de um funcionário da embaixada um telefonema com a informação de que os corpos dos profissionais tinham sido encontrados e estavam amarrados em uma árvore.
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