Mai 08, 2025
Arimatea

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No segundo ano de pandemia, em 2021, o rendimento médio dos brasileiros caiu para o menor patamar registrado desde 2012. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rendimento médio mensal real domiciliar per capita em 2021 foi de R$ 1.353. Em 2012, primeiro ano da série histórica da pesquisa, esse rendimento era o equivalente a R$ 1.417. Em 2020, no primeiro ano de pandemia, era de R$ 1.454.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Rendimento de todas as fontes 2021, divulgados hoje (10). Esses valores referem-se a uma média de quanto recebe cada um dos brasileiros, por mês. Os valores de anos anteriores são atualizados pela inflação do período para que possam ser comparados. Esses rendimentos tratam-se de médias, o que significa que há grupos que ganham mais, grupos que ganham menos e ainda aqueles que não possuem rendimento.  

A pesquisa mostra que, em média, os brasileiros estão recebendo menos e também que menos brasileiros possuem algum rendimento. O percentual de pessoas com rendimento na população do país caiu de 61% em 2020 para 59,8% em 2021, o mesmo percentual de 2012 e também o mais baixo da série histórica.

O IBGE considera no levantamento os rendimentos provenientes de trabalhos; de aposentadoria e pensão; de aluguel e arrendamento; de pensão alimentícia, doação e mesada de não morador; além de outros rendimentos. 

Considerados apenas os brasileiros que possuem rendimento, a média mensal registrada em 2021 foi R$ 2.265, segundo o IBGE, a menor da série histórica. As menores médias desde 2012 entre as pessoas com rendimento também foram registradas em aposentadoria e pensão, com média de R$1.959 e em outros rendimentos (R$ 512).

Rendimentos de trabalhos

Entre 2020 e 2021, a participação do trabalho na composição do rendimento médio aumentou de 72,8% para 75,3%. Mas, apesar do aumento da população ocupada, a massa do rendimento mensal real de todos os trabalhos caiu 3,1%, indo de R$ 223,6 bilhões para R$ 216,7 bilhões, no período.

“A pandemia afetou muito o mercado de trabalho em 2020 por causa do isolamento social que teve que ser feito para frear a pandemia. Então, o mercado de trabalho perdeu muita ocupação. O mercado de trabalho está retomando, mas o ritmo ainda está menor do que o de 2019”, diz a analista da pesquisa Alessandra Scalioni Brito.

Alessandra aponta ainda a inflação como um dos fatores que impactaram os rendimentos dos brasileiros, tanto provenientes do trabalho quanto de outras fontes, como aposentadorias, pensão alimentícia, entre outras. Em 2021, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, foi de 10,06% - a maior taxa acumulada no ano desde 2015.

Auxílio Emergencial

Enquanto a participação do trabalho aumentou, a participação de outros rendimentos encolheu. A pesquisa de 2021 mostra que o percentual de domicílios com alguém recebendo recursos de programas sociais, como o auxílio emergencial, caiu de 23,7% para 15,4%.

“Foi um benefício apenas emergencial. Agora que a gente está tirando ele, a gente está vendo que ele cumpriu o papel ali de não deixar a renda cair tanto em 2020, mas em 2021 essa queda veio e a desigualdade voltou para o padrão que estava. As rendas estão menores e tivemos a questão inflacionária. Então, estamos em situação pior em 2021 em termos de renda”, diz Alessandra.

De acordo com a pesquisa, a queda do rendimento mensal domiciliar per capita foi mais intensa entre as classes com menor rendimento. Em 2021, o rendimento médio do 1% da população que ganha mais era 38,4 vezes maior que o rendimento médio dos 50% que ganham menos. O rendimento médio mensal daqueles com maior renda era de R$ 15.940; já entre os que ganham menos, era de R$ 415.

No início da pandemia do novo coronavírus, em 2020, essa razão reduziu para 34,8 vezes, atingindo o menor valor desde 2015. Isso ocorreu, segundo o IBGE, sobretudo por conta de outros rendimentos, como o auxílio emergencial.

Desigualdade

A pesquisa aponta também as desigualdades de rendimento entre as regiões do Brasil. Em todas elas houve queda no rendimento médio mensal real domiciliar per capita entre 2020 e 2021. Enquanto na região Sudeste essa renda passou de R$ 1.742 para R$ 1.645 e na região Sul, de R$ 1.738 para R$ 1.656; na região Norte passou de R$ 966 para R$ 871 e na região Nordeste, de R$ 963 para R$ 843. Na região Centro-Oeste a variação foi de R$ 1.626 para R$ 1.534.

“O mercado de trabalho é mais informalizado no Norte e no Nordeste, então, a renda do trabalho ali tende a ter uma distribuição mais desigual. As regiões Norte e Nordeste tendem a receber mais benefícios de programas sociais e como houve essa mudança no auxílio emergencial, elas foram mais afetadas entre 2020 e 2021. Por isso tiveram esse aumento de desigualdade maior que em outras regiões”, diz Alessandra.

Segundo a pesquisa, a desigualdade, medida pelo Índice de Gini, considerando toda a população, aumentou entre 2020 e 2021, passando de 0,524 para 0,544. Considerada apenas a população ocupada, esse indicador ficou praticamente estável, variando de 0,500 para 0,499.

O Índice de Gini é um instrumento para medir o grau de concentração de renda, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. O índice varia de zero a um, sendo que zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. Já o um representa o extremo da desigualdade, ou seja, uma só pessoa detém toda a riqueza.

Apesar da queda recente da atividade industrial, a confiança do empresário da indústria aumentou e atingiu o maior nível desde outubro do ano passado. Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) subiu 1,3 ponto em junho, de 56,5 para 57,8.

O índice está acima da média história, de 54,2 pontos. O Icei tem linha divisória de 50 pontos, indicando confiança acima desse nível e falta de confiança abaixo desse valor. Divulgado mensalmente, o indicador antecede o desempenho industrial e sinaliza a tendência da produção industrial para os próximos meses.

Todos os componentes do índice subiram. O Índice de Condições Atuais avançou 2,1 pontos, de 49,4 pontos para 51,5. Ao ultrapassar o ponto de corte de 50 pontos, o índice demonstra transição de uma percepção negativa para uma percepção positiva do setor industrial em relação às condições atuais em relação aos últimos seis meses.

O Índice de Expectativas, que mede as previsões dos empresários para os próximos seis meses, avançou um ponto, para 61. Ao se afastar para mais acima da linha divisória de 50 pontos, o índice indica maior otimismo da indústria.

Segundo o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, ainda há desconfiança sobre a economia no curto prazo, mesmo com a alta recente do índice. A avaliação das condições atuais da empresa e para os próximos seis meses tornou-se mais positiva.

A pesquisa ouviu 1.573 empresas em todo o país entre 1º e 7 de junho. Desse total, 603 são de pequeno porte, 592 de médio porte e 378 de grande porte.

O volume de vendas do comércio varejista do país cresceu 0,9% de março para abril deste ano. Segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esta é a quarta alta consecutiva do indicador.

Também foram registrados crescimentos na média móvel trimestral (1,2%), na comparação com abril de 2021 (4,5%), no acumulado do ano (2,3%) e no acumulado de 12 meses (0,8%).

Quatro das oito atividades pesquisadas tiveram alta na passagem de março para abril: móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (1,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).

Por outro lado, quatro atividades tiveram queda no volume de vendas: combustíveis e lubrificantes (-0,1%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (-5,6%) e equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-6,7%).

A receita nominal do varejo cresceu 1,3% na comparação com março, 22,3% em relação a abril de 2021, 16,8% no acumulado do ano e 14,5% no acumulado de 12 meses.

O varejo ampliado, que também mede as atividades de veículos e materiais de construção, cresceu 0,7% de março para abril. Veículos, motos, partes e peças recuaram 0,2% e material de construção caiu 2%.

O comércio varejista ampliado também cresceu 1,1% na média móvel trimestral, 1,5% na comparação com abril do ano passado, 1,4% no acumulado do ano e 2,2% no acumulado de 12 meses.

A receita nominal do varejo ampliado apresentou altas na comparação com março (1,3%), em relação a abril de 2021 (18,7%), no acumulado do ano (16,5%) e no acumulado de 12 meses (16,8%).

Agência Brasil
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Três homens foram presos na noite de quinta-feira (9) suspeitos de praticar um assalto e tentar realizar um sequestro a um motorista por aplicativo, em João Pessoa.

O caso ocorreu por volta das 22h, quando, na Avenida Ruy Carneiro, o motorista por aplicativo estava realizando uma corrida com os três passageiros e foi surpreendido pelos homens que anunciaram o assalto. O motorista parou o carro e desceu, pois os assaltantes queriam colocá-lo na mala do veículo para realizar um sequestro. Contudo, o motorista conseguiu fugir e os assaltantes saíram do local no veículo.

Horas depois, a polícia conseguiu localizar o veículo no bairro de Manaíra, na zona leste da capital paraibana, com os três assaltantes ainda dentro do veículo. Eles foram presos em flagrante e encaminhados para a Central de Polícia da capital paraibana.

Os suspeitos de praticarem o assalto ao motorista por aplicativo têm 18, 21 e 27 anos, estavam portando uma arma de fogo e estão na carceragem da Central de Polícia, aguardando audiência de custódia.

O veículo roubado foi recuperado e devolvido ao proprietário.

g1 PB
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O Sistema Nacional de Emprego (Sine-PB) oferece, a partir de segunda-feira (13), 557 vagas de emprego em oito cidades, sendo elas João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Santa Rita, Guarabira, Patos, São Bento e Conde. A Capital paraibana possui o maior número de vagas disponíveis, sendo 300, das 444 oportunidades, para operador de telemarketing ativo.

João Pessoa tem também 20 vagas para representante comercial autônomo, 20 para pedreiro, 15 para vendedor pracista, entre outras.

Já em Campina Grande, 67 vagas são ofertadas, sendo 12 delas para eletricista.

A cidade de Santa Rita possui 25 vagas disponíveis. Dez são para eletricista de manutenção industrial e 10 para mecânico de máquina industrial. O município de Guarabira está oferecendo 11 vagas. Quatro delas são para ajudante de carga e descarga de mercadoria.

No posto do Sine-PB da cidade de Conde há duas oportunidades para auxiliar de manutenção predial, uma para auxiliar de limpeza e outra para motorista entregador. A cidade de Bayeux tem vaga para os cargos de assistente de logística de transporte (uma), colchoeiro (uma) e tapeceiro de móveis (uma).

Já em São Bento, há uma oferta para agente funerário e outra para farmacêutico e, em Patos, há uma vaga exclusiva para pessoa com deficiência trabalhar no cargo de recepcionista.

Em João Pessoa, a sede do Sine-PB fica localizada na Rua Duque de Caxias, no Centro (próximo ao Shopping Terceirão) e permanece fechada para reforma, no entanto, a população continua sendo atendida normalmente nos postos que funcionam nas Casas da Cidadania dos bairros de Jaguaribe e Mangabeira, assim como nos postos dos shoppings no Tambiá e em Manaíra.

O Sine-PB possui atualmente postos de atendimento em funcionamento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.

Confira aqui as vagas de emprego

Telefones de contatos:

  • João Pessoa - 3218-6617 - 3218-6600
  • Bayeux - 3253-2818
  • Cabedelo - 3250-3270
  • Cajazeiras -3531-7003
  • Campina Grande - 3310-9412
  • Guarabira - 3271-3252
  • Itaporanga - 3451-2819
  • Mamanguape - 3292-1931
  • Monteiro - 99863-3217
  • Patos - 3421-1943
  • Santa Rita - 3229-3505
  • Sapé - 3283-6460
  • Pombal - 3431-3545
  • Conde - 3298-2025
  • São Bento - 3444-2712

g1 PB
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Após dois anos suspenso em virtude da pandemia da Covid-19, o São João de Campina Grande, no Agreste da Paraíba, volta a acontecer a partir desta sexta-feira (10) até o dia 10 de julho. Conhecido como "O Maior São João do Mundo" o São João de Campina Grande é um dos maiores festejos juninos do Brasil. Em sua 39ª edição, a expectativa da empresa organizadora do evento é que mais de 2 milhões de pessoas passem pelos shows durante os 31 dias de festa.

Shows do São João de Campina Grande nesta sexta-feira (10):

  • Xand Avião
  • Flávio José
  • Nonato Neto
  • João Lacerda

Quem abre a noite no palco principal do Parque do Povo é Nonato Neto, com show previsto para começas às 20h. Em seguida, se apresenta João Lacerda, com previsão de subir ao palco às 21h20. Segundo a organização, o show de Flávio José deve começar às 22h40 e, em seguida, Xand Avião encerra a noite de abertura com apresentação a partir da 1h20.

Os shows da abertura vão ser transmitidos pelo g1 Paraíba a partir das 23h. Após o Jornal da Globo - por volta da 1h da manhã, o público também poderá assistir ao vivo aos shows pelas TVs Cabo Branco e Paraíba. A transmissão será apresentada pelo ator Lucas Veloso, a jornalista Laisa Grisi e a influenciadora Gyovanna Lany.

O homenageado da edição 2022 d'O Maior São João do Mundo será o artista Genival Lacerda, morto em 2021 por sequelas da Covid-19. Genival esteve no São João de Campina Grande 2019, abrindo a programação e, este ano, o filho dele, João Lacerda, participa da noite de abertura.

Entre as principais atrações que estreiam nesta edição do São João de Campina Grande está a cantora e campeã do BBB21, Juliette, que é natural da cidade. Além de Juliette, outros nomes de grande destaque são Alok e Roberta Miranda, anunciada na última semana antes do início da festa.

No Parque do Povo, uma área de 42,5 mil metros quadrados onde os shows acontecem, são cinco palcos, duas ilhas de forró e cerca de 400 comerciantes envolvidos na venda de comidas e bebidas.

Conforme o layout divulgado, o palco principal deve ficar centralizado. Os espaços nas laterais dele e também na parte da frente, no lado direito, serão destinados ao camarote, com entrada paga.

Já o ambiente na frente do palco, no lado esquerdo e todo o resto até a pirâmide do Parque do Povo, será destinado para o público com entrada gratuita.

Além do Parque do Povo, O Maior São João do Mundo também acontecem em São José da Mata e Galante, distritos de Campina Grande. Outros eventos, como o Arraiá de Cumpade, o Salão do Artesanato e vários shows privados também vão acontecer na modalidade presencial este ano.

A Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande (STTP) divulgou o esquema para estacionamentos nas vias próximas ao Parque do Povo. As ruas serão destinadas ao estacionamento de veículos na Zona Azul, táxis, mototáxis e várias outras modalidades.

Os shows devem começar às 20h e entram pela madrugada, até as 3h, ainda de acordo com a organizadora do evento.

g1 PB
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Falta água em 12 localidades de João Pessoa nesta sexta-feira (10), a partir das 8h. De acordo com a Cagepa, a interrupção será necessária para que equipes da companhia façam a retirada de um vazamento em uma adutora de 500mm que abastece a região.

Os lugares atingidos são: Jaguaribe, Centro, Varadouro, Róger, Tambiá, Alto do Céu, Salinas de Ribamar, Porto de João Tota, Vem-vem, Baixo Róger, Ilha do Bispo e Cordão Encarnado, na capital.

Ainda de acordo com a Cagepa, as manutenções visam melhorar a segurança do sistema e evitar vazamentos posteriores, e tem por objetivo aprimorar a qualidade dos serviços prestados pela Companhia aos clientes da região

O abastecimento deve ser restabelecido a partir das 16h desta sexta-feira. Mais informações sobre os serviços executados pela Cagepa podem ser obtidas gratuitamente pelo telefone 115, que também atende ligações originadas de celular, e pelo site.

g1 PB
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O Governo do Estado paga nesta sexta-feira (10) a primeira parcela do 13° salário para todos os servidores, incluindo inativos e ativos, conforme anunciou o governador João Azevêdo. Em um período de 12 dias, com a folha de maio e a antecipação da primeira metade do 13° salário, estão sendo injetados R$ 713 milhões na economia paraibana, fortalecendo setores como comércio e serviços durante os festejos juninos.

"Essa tem sido uma constante no nosso governo, mantendo o pagamento em dia, dentro do mês trabalhado. Com essa injeção de mais de R$ 713 milhões na economia, estamos gerando renda, emprego e auxiliando os servidores estaduais a se planejarem para o mês de junho”, destacou o chefe do Executivo estadual quando anunciou o calendário de pagamento.

pb.gov
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As fortes chuvas registradas desde a madrugada desta quinta-feira (9), causaram vários transtornos nas cidades do Brejo paraibano. Borborema foi o município que registrou maior quantidade de chuvas, chegando a 49,1 mm, segundo a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (AESA). A previsão é de mais chuva até esta sexta-feira (10).

Em Areia, árvores e pedras deslizaram, obstruindo o asfalto da cidade. Quedas de barreiras e alagamentos foram registradas em Solânea. Entre Bananeiras e o distrito de Rua Nova há preocupações no trânsito, pois uma árvores caiu na PB-105 e também houve deslizamento de barreira.

Segundo Sérgio Tomé, presidente do grupo ‘Turismo do Brejo’, as cachoeiras da região estão cheias. A barragem que abastece Solânea e Bananeiras, após secar nos últimos meses, registrou quase 50% da capacidade nesta quinta-feira. Também foram registradas sangrias de açudes na região.

Previsão da Aesa
Entre a tarde desta quinta-feira (9) e a manhã de sexta-feira (10) a previsão é de céu nublado com chuvas a qualquer hora no Litoral, Brejo e Agreste. No Sertão e Alto Sertão, céu parcialmente nublado e poderão ocorrer chuvas pontuais.

No Brejo, a temperatura pode chegar a 18 graus celsius entre esta quinta e sexta. Já a máxima deve ficar em torno dos 27 graus, segundo Carmem, meteorologista da Aesa.

g1 PB
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Observa-se reduzida nebulosidade em praticamente todo estado da Paraíba. No entanto, ainda observa-se o deslocamento de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção à costa leste do estado da Paraíba, trazida pelos ventos em baixos níveis da atmosfera. No decorrer do dia, o tempo deverá ficar com nebulosidade variável podendo ocorrer chuva esparsas a qualquer hora do dia, nas regiões do Agreste, Brejo e Litoral e, nas demais regiões poderão ocorrer chuvas pontuais. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 23,,4ºC, Cabaceiras; 29,2ºC, Campina Grande; 26,1ºC, Monteiro; 30,2ºC, Patos; 31,7ºC e São Gonçalo; 32,0ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 19,9ºC, Cabaceiras;20,0ºC, Campina Grande; 20,8ºC, Monteiro; 18,8ºC e São Gonçalo; 21,7C. Fonte: INMET e AESA.

  • LITORAL

    29ºMÁX

    22ºMIN

    icone

    NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS ESPARSAS A QUALQUER HORA DO DIA.

  • BREJO

    26ºMÁX

    18ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS ESPARSAS A QUALQUER HORA DO DIA.

  • AGRESTE

    27ºMÁX

    19ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS ESPARSAS A QUALQUER HORA DO DIA.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    28ºMÁX

    17ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.

  • SERTÃO

    31ºMÁX

    21ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.

  • ALTO SERTÃO

    30ºMÁX

    20ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.

 

 

 

 

 

 

 


AESA
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