Fevereiro 03, 2025
Arimatea

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Um membro de um serviço de inteligência dos Estados Unidos protocolou uma reclamação contra o presidente Donald Trump, que teria firmado um compromisso verbal com o líder de um outro país que ele não poderia fazer, de acordo com reportagem desta quinta-feira (19) do jornal “The Washignton Post”.

O pedido foi aceito pelo inspetor geral das agências de inteligência dos EUA, Michael Atkinson, que teria classificado a reclamação como uma preocupação urgente, diz o jornal.

Com esse status, o caso precisa ser notificado a comissões parlamentares.

Um deputado do Partido Democrata, Adam Schiff, pediu para que todo o conteúdo do caso seja revelado ao Congresso, mas o governo se recusou a fazer isso.

A reclamação foi protocolada no dia 12 de agosto, de acordo com uma pessoa ouvida pela agência Reuters que prefere não revelar sua identidade.

O autor do pedido não deve ser alguém da CIA, segundo essa fonte da Reuters, porque essa agência tem seu próprio inspetor geral –portanto, o tema não seria levado a Atkinson, o inspetor das agências de inteligência do país.

Um painel de deputados se encontrou com Atkinson em uma sessão fechada nesta quinta (19) para discutir o caso. Haverá uma audiência na próxima semana com o diretor nacional de inteligência, Joseph Maguire.

O presidente Trump classificou a história como “fake news”.

Ele afirma que, quando conversa pelo telefone com líderes estrangeiros, tem a consciência de que há gente das agências de inteligência ouvindo a conversa – e que do outro lado da linha o mesmo acontece.

“Sabendo isso, será que alguém é suficientemente bobo para acreditar que eu diria algo inapropriado a um líder estrangeiro enquanto estou em uma chamada potencialmente altamente populosa?”, ele escreveu numa rede social.

Reuters
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Ladrões roubaram joias avaliadas em 2 milhões de euros do castelo Vaux-le-Vicomte, construção do século XVII ao sul de Paris, na madrugada desta quinta-feira (19).

Os criminosos, seis homens encapuzados e desarmados, invadiram pouco antes do amanhecer os aposentos privados do conde Patrice de Vogüé e da condessa Cristina, de 90 e 78 anos respectivamente.

Os ladrões, que amarraram o casal com gravatas, levaram esmeraldas, que estavam guardadas em um cofre, mas não levaram nenhum objeto das coleções do palácio.

"Os proprietários estão bem e o castelo segue aberto para visitas como de costume", afirmou a direção do palácio à AFP.

O castelo Vaux-le-Vicomte, conhecido como "pequena Versalhes", foi construído entre 1656 e 1661 a 50 km de Paris pelo ministro das Finanças de Luís XIV, Nicolás Fouquet.

De acordo com uma lenda, Fouquet caiu em desgraça pouco depois do fim das obras, quando organizou uma festa suntuosa e despertou a inveja do "Rei Sol", que o condenou à prisão perpétua.

Patrice de Vogüé abriu a propriedade ao público em 1968, que atualmente é dirigida pelos três filhos do casal.

O castelo, que recebe 250 mil visitantes a cada ano, tem mais de 500 hectares. Em 2007, a atriz Eva Longoria e do jogador basquete Tony Parker fizeram seu casamento nesse castelo.

France Presse
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Um ataque aéreo de drones dos Estados Unidos matou 30 agricultores e feriu outros 40 que descansavam depois de um dia de trabalho no Afeganistão, anunciaram as autoridades afegãs nesta quinta-feira (19). Os drones deveriam ter atingido um esconderijo do Estado Islâmico, diz a agência de notícias Reuters.

O ataque, que ocorreu na noite de quarta-feira (18), atingiu os agricultores que acabavam de colher pinhões em Wazir Tangi, na província de Nangarhar, no leste do país, disseram três autoridades afegãs à Reuters.

Attaullah Khogyani, porta-voz do governador da província de Nangarhar, disse que pelo menos 9 corpos foram coletados no local. Haidar Khan, dono dos campos de pinhões, disse que cerca de 150 trabalhadores estavam lá para a colheita. Alguns ainda estão desaparecidos.

"Os trabalhadores acenderam uma fogueira e estavam sentados juntos quando um drone os atingiu", disse o ancião tribal Malik Rahat Gul, da região de Wazir Tangi.
O Ministério da Defesa do Afeganistão e um alto funcionário dos EUA em Cabul confirmaram o ataque com drones, mas não deram detalhes de vítimas civis.

"As forças americanas realizaram um ataque de drones contra os terroristas do Estado Islâmico em Nangarhar”, disse o coronel Sonny Leggett, porta-voz das forças americanas no Afeganistão. "Estamos cientes das alegações de morte de não combatentes e estamos trabalhando com autoridades locais para determinar os fatos".

Cerca de 14 mil soldados dos EUA estão no Afeganistão, treinando e aconselhando as forças de segurança afegãs e conduzindo operações de contra-insurgência contra o Estado Islâmico e o Talibã.

O Estado Islâmico não se pronunciou sobre o ataque.

Centenas de mortos
Às vésperas das eleições presidenciais no Afeganistão, no dia 28, centenas de pessoas morreram em ataques do Talibã neste mês, depois que as negociações de paz entre os EUA e o país não deram certo. O presidente americano, Donald Trump, interrompeu as conversas que poderiam levar a um acordo para encerrar a guerra, que já dura 18 anos.

Em um incidente separado, nesta quinta (19), pelo menos 20 pessoas morreram em um ataque suicida do Talibã na província de Zabul, no sul. Na terça-feira (17), 48 pessoas morreram em um atentado do grupo.

A ONU diz que quase 4 mil civis morreram ou foram feridos na primeira metade do ano no país.

G1
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Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores do Irã, disse nesta quinta-feira (19) que haverá uma guerra se o seu país for atacado pelos Estados Unidos ou pela Arábia Saudita.

Ele deu a declaração à rede de TV CNN. Ao ser perguntado sobre qual seria a consequência de um ataque militar contra o Irã, Zarif respondeu: “guerra total” e que os sauditas teriam que lutar “até o último soldado americano”.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, respondeu com a afirmação de que seu país está fazendo uma coalizão para deter o Irã, mas que busca uma saída pacífica.

“Nós ainda estamos nos esforçando para construir uma coalizão em um ato de diplomacia enquanto o ministro de Relações Exteriores do Irã ameaça com uma guerra total e lutar até o último americano. Estamos aqui para construir uma coalizão para alcançar a paz”, ele afirmou a jornalistas.

O iraniano chegou a afirmar que espera evitar o conflito e que ele está disposto a conversar com representantes dos rivais da região do Golfo Pérsico (Arábia Saudita e Emirados Árabes). Para voltar a ter uma relação com os americanos, no entanto, eles querem o fim das sanções econômicas impostas pelo governo de Donald Trump.

Ataque a instalações de empresa na Arábia Saudita
O ataque a um complexo de óleo e gás na Arábia Saudita que pertence à empresa Aramco no sábado (14) tornou a relação entre o Irã e os países árabes mais tensa.

Na quarta (18), o Ministério de Defesa da Arábia Saudita apresentou detritos de mísseis e drones que, de acordo com com o reino, provam que o Irã foi responsável. Os iranianos negam.

Um grupo de rebeldes do Iêmen, os houthis, havia reivindicado a autoria do atentado contra a petroleira.

Os houthis estão em uma guerra civil pelo controle de seu país. Eles são apoiados pelo Irã, e lutam contra uma coalizão que é liderada pela Arábia Saudita.

Os sauditas dizem que, pelas características dos restos dos mísseis encontrados no complexo de óleo e gás, eles não podem ter sido disparados do Iêmen.

Zarif, no entanto, reiterou na entrevista desta quinta (19) que os rebeldes houthis foram os autores. Isso porque eles aumentaram sua capacidade militar e são capazes de realizar um operação sofisticada, como a do sábado (14).

O iraniano não deu evidência nenhuma de que foram os seus aliados no Iêmen.

“Eu não posso ter nenhuma confiança de que eles o fizeram porque nós só ouvimos sua declaração. Eu sei que não fomos nós. Eu sei que os houthis deram uma declaração que eles fizeram [o ataque]."

G1
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O Banco do Brasil (BB) desembolsou R$ 538,7 milhões em linha de crédito para pessoas com deficiência, desde fevereiro de 2012, quando foi criada a linha. Segundo o banco, foram atendidas 73 mil pessoas com deficiência, em todo o país.

Essa linha de crédito é destinada ao financiamento de bens e serviços de tecnologia assistiva, ou seja, é possível financiar, por exemplo, cadeiras de rodas, aparelhos auditivos, órteses, próteses, andadores e, adaptações em imóvel residencial. O público-alvo são correntistas pessoa física com limite de crédito disponível e renda mensal bruta até 10 salários mínimos. Os juros vão de 5% a 5,5% ao ano.

O valor do financiamento é de R$ 70 a R$ 30 mil e pode ser pago de 4 a 60 meses, com prestações debitadas automaticamente na conta corrente.

Para ter acesso ao financiamento, é preciso apresentar nota fiscal da compra, em nome do cliente, com a descrição do produto e data de emissão de no máximo 30 dias antes da contratação.

Segundo o BB, é necessário apresentar documentação complementar no caso de projeto arquitetônico, serviço de execução de projeto ou material para execução de projeto de adaptação de imóvel residencial para adequação de acessibilidade.

Agência Brasil
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O Ministério da Economia afirmou nesta quinta-feira (19), por meio da assessoria de imprensa, que o salário mínimo e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) vão continuar sendo corrigidos pela inflação.

Mais cedo, o secretário especial adjunto de Fazenda, Esteves Colnago, afirmou que o governo estuda desindexar a economia. A pasta esclareceu, no entanto, que a medida não atingiria salário mínimo e BPC.

"O salário mínimo e o BPC (Benefício de Prestação Continuada) estão fora da discussão. O governo decidiu manter o poder de compra do salário mínimo e do BPC – que seguirão sendo corrigidos pela inflação", afirmou o ministério.

Gastos indexados são, por lei, automaticamente corrigidos por um índice, como a inflação. No atual cenário da economia do país, de crise fiscal e dificuldade orçamentária, defensores da desindexação argumentam que a medida poderia melhorar o caixa do governo.

Colnago falou sobre o tema durante a abertura de um seminário sobre energia, em Brasília.

“Desindexação é uma das possibilidades. Quando você fala em desindexar, você tem um conjunto de itens na Constituição que são indexados. Você tem salário mínimo, tem o benefício de prestação continuada, tem a correção anual do trabalho dos servidores, tem um conjunto de regras dentro da Constituição que indexam. Precisa olhar a desindexação. O que se fazer e se vai fazer, é outra coisa”, afirmou o secretário.

No caso do salário mínimo, a Constituição prevê que seja reajustado pela inflação, determinando que os reajustes preservem o poder aquisitivo dos beneficiários.

Segundo Colnago, qualquer medida de desindexação teria que tramitar no Congresso por meio de proposta de emenda à Constituição (PEC). Ele ressaltou que o governo ainda não se decidiu se vai levar a ideia adiante. “A mudança precisa ser via PEC. Vai ser mandada uma PEC? Não sei”, disse.

G1
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O dólar opera em alta nesta quinta-feira (19), chegando a bater R$ 4,14, após novos cortes nas taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos e com os investidores reforçando as apostas de mais cortes da Selic.

Às 16h07, a moeda norte-americana subia 1,24%, a R$ 4,1543. Na máxima do dia até o momento chegou a subir 1,06%, a R$ 4,1474.

No dia anterior, o dólar fechou em alta de 0,65%, a R$ 4,1035.

Juros em queda
O Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) cortou a taxa de juros dos Estados Unidos pela segunda vez no ano, para o intervalo entre 1,75% e 2%.

A redução confirma a expectativa do mercado, e se alinha ao movimento de estímulos dos bancos centrais de diversos países em meio aos receios sobre o crescimento da economia global. A decisão acontece em meio a preocupações sobre os impactos da guerra comercial entre Estados Unidos e China sobre outros países, por exemplo.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, reduzir a Selic, taxa básica de juros da economia, de 6% ao ano para 5,5% ao ano. O percentual, que já era esperado pelo mercado financeiro, é o menor desde o início do regime de metas de inflação, em 1999. É também o menor da série histórica do Banco Central, que começou em 1986.

Analistas viram no comunicado divulgado pelo BC um conjunto de indícios de que deve haver mais redução da Selic. "O texto deixou bem clara e aberta a possibilidade de novos cortes, a depender do ritmo da economia", disse ao G1 Jefferson Laatus, estrategista-chefe do Grupo Laatus, que projeta que a Selic termine 2019 em 5% ao ano.

Agentes financeiros também destacavam a saída de fluxo financeiro dos mercados domésticos como fator de impulso do dólar contra o real, destaca a Reuters.

No acumulado de setembro até dia 13, o fluxo cambial financeiro estava negativo em US$ 1,8 bilhão, segundo dados do BC.

Nesta quinta, o BC vendeu todos os US$ 580 milhões ofertados em moeda física nesta quinta-feira e negociou ainda todos os 11.600 contratos de swap cambial reverso ofertados - nos quais assume posição comprada em dólar.

G1
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (18) reduzir a taxa básica de juros - a Selic - em 0,5 ponto percentual, com isso, a taxa cai de 6% para 5,5% ao ano. A decisão atendeu ao que era esperado no mercado financeiro. A última pesquisa do Banco Central mostrou que era expectativa do mercado que o Copom mantivesse o ciclo de redução na Selic e fizesse o corte.

Segundo o Copom, a decisão é compatível com a convergência da inflação para a meta. Este ano a meta de inflação é de 4,25%, sendo que a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual (índice de 2,75% a 5,75%).

O comitê disse que, pelo cenário atual, a trajetória de juros deve encerrar 2019 em 5% ao ano e permanecer nesse patamar até o final de 2020.

Em comunicado, o Copom reiterou a necessidade de avanços nas reformas estruturais da economia brasileira para que os juros permaneçam em níveis baixos por longo tempo. “O Copom avalia que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que perseverar nesse processo é essencial para a queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia”, diz o comunicado.

Recuperação da economia
De acordo com boletim divulgado pelo Copom, o cenário econômico sugere uma retomada do processo de recuperação da economia brasileira, que deverá ocorrer em ritmo gradual e uma inflação na casa dos 3%. “As expectativas de inflação para 2019, 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,5%, 3,8%, 3,75% e 3,5%, respectivamente”, informou o Copom.

O Copom disse também que espera que o dólar termine o ano de 2019 valendo R$ 3,90 e que permaneça nesse patamar até o final de 2020.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, o Copom precisa estar seguro de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.

A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).

Presidente
Há pouco, o presidente Jair Bolsonaro comemorou a decisão do Copom em uma postagem no Twitter. O presidente escreveu: 'É a Economia dando certo".

Agência Brasil
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Um camaro roubado, que estava com placa clonada, foi apreendido no bairro de Tambauzinho, em João Pessoa, nesta quinta-feira (19). Segundo a Polícia Militar, foi preso um homem, que estava com o veículo, roubado no estado de São Paulo.

O comandante da Companhia Especializada em Apoio ao Turista (CEATur), major Bruno Rodrigues, relatou que a abordagem aconteceu quando o homem estava chegando a uma academia, após o patrulhamento ser reforçado por indicação do setor de inteligência da PM. Inicialmente, a verificação da placa e os documentos não apontaram irregularidades.

“Mas quando a gente fez a consulta às outras marcas identificadoras do veículo, como chassi e motor, conseguiu a informação que o veículo era um clone e descrição de roubo em São Paulo”, contou. A Polícia Rodoviária Federal, que também participou da ação, informou que o veículo é avaliado em R$ 300 mil.

O suspeito de 38 anos e natural de São Paulo afirmou, segundo o major, que comprou o carro de forma legal. De acordo com o comandante, o chassi informado na documentação apresentada pelo homem não é o mesmo do veículo, no entanto, ele destacou que o caso ainda deve ser investigado pela Polícia Civil.

Além disso, conforme o major, o homem se apresentou como corretor de imóveis, porém representantes do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) registraram uma denúncia contra o suspeito, por exercício ilegal da profissão. O homem e o veículo foram encaminhados para a Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel.

G1 PB
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Campeão da Copa do Brasil, o Athletico foi recebido com festa por centenas de torcedores desde o desembarque no aeroporto Afonso Pena, na região metropolitana de Curitiba, na manhã desta quinta-feira.

Com a taça conquistada após a vitória sobre o Internacional, por 2 a 1, no Beira-Rio, a delegação do Furacão chegou à capital paranaense de voo fretado de Porto Alegre. O avião pousou no Afonso Pena por volta das 11h50.

Em um trio elétrico, jogadores e membros da comissão técnica do Rubro-Negro foram até a Arena da Baixada, onde chegaram por volta das 15h30, ao som de "We Are The Champions".

Aos gritos de "é campeão" e muitos cantos, os torcedores encararam a chuva e se posicionaram em ruas próximas ao aeroporto e também de Curitiba para saudar a passagem dos campeões.

Globo Esporte
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