Fevereiro 05, 2025
Arimatea

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Eventos históricos

9 — Termina a Batalha da Floresta de Teutoburgo, onde o Império Romano sofre a maior derrota da sua história e o rio Reno se estabelece como a fronteira entre o Império e os chamados bárbaros pelos próximos quatrocentos anos.
1185 — Isaac II Ângelo mata Estêvão Hagiocristoforita e, em seguida, apela ao povo, resultando na revolta que depôs Andrônico I Comneno e coloca Isaac no trono do Império Bizantino.
1297 — Batalha de Stirling Bridge: escoceses liderados por William Wallace e Andrew Moray derrotam os ingleses.
1390 — Guerra Civil Lituana (1389–92): Os Cavaleiros Teutônicos iniciam um cerco de cinco semanas a Vilnius.
1541 — Santiago, Chile, é atacado por guerreiros indígenas, liderados por Michimalonco, para libertar oito chefes indígenas mantidos cativos pelos espanhóis.
1565 — As forças otomanas se retiram de Malta, encerrando o Grande Cerco de Malta.
1609 — Henry Hudson chega à ilha de Manhattan e conhece os indígenas que ali vivem.
1683 — Batalha de Viena: forças da coalizão, incluindo os famosos hussardos alados, liderados pelo rei polonês João III Sobieski, levantam o cerco das forças otomanas.
1697 — Batalha de Zenta: um grande envolvimento na Grande Guerra Turca (1683-1699) e uma das mais decisivas derrotas da história otomana.
1708 — Carlos XII da Suécia interrompe sua marcha para conquistar Moscou fora de Smolensk, marcando o ponto de virada na Grande Guerra do Norte. O exército é derrotado nove meses depois na Batalha de Poltava, e o Império Sueco deixa de ser uma grande potência.
1709 — Batalha de Malplaquet: Grã-Bretanha, Holanda e Áustria lutam contra a França.
1714 — Cerco de Barcelona: Barcelona, capital da Catalunha, se rende aos exércitos espanhóis e franceses da Casa de Bourbon na Guerra da Sucessão Espanhola.
1758 — Batalha de Saint Cast: a França repele a invasão britânica durante a Guerra dos Sete Anos.
1777 — Guerra de Independência dos Estados Unidos: Batalha de Brandywine: os britânicos celebram uma grande vitória no condado de Chester, Pensilvânia.
1792 — O diamante Hope é roubado junto com outras joias da coroa francesa quando seis homens invadem a casa onde estão guardadas.
1802 — França anexa o Reino da Sardenha.
1813 — Guerra de 1812: tropas britânicas chegam a Mount Vernon e se preparam para marchar e invadir Washington, D.C.
1814 — Guerra de 1812: o clímax da Batalha de Plattsburgh, uma grande vitória dos Estados Unidos na guerra.
1836 — Proclamada a República Rio-Grandense pelos rebeldes após derrotarem as tropas do Império do Brasil na Batalha do Seival, durante a Guerra dos Farrapos.
1852 — Início da Revolução de 11 de setembro resultando no Estado de Buenos Aires declarando independência como República.
1903 — Realizada a primeira corrida no Milwaukee Mile em West Allis, Wisconsin. É o circuito de autódromo mais antigo do mundo.
1916 — O vão central da ponte de Quebec desaba, matando 13 trabalhadores.
1919 — O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos invade Honduras.
1921 — Nahalal, o primeiro moshav na Palestina, é estabelecido como parte de um plano sionista de criar um estado judeu, que mais tarde seria Israel.
1922 — O Tratado de Kars é ratificado em Erevan, na Armênia.
1936 — Criado o Tribunal de Segurança Nacional (TSN) no Brasil, destinado ao julgamento sumário dos suspeitos de subversão.
1941 — Inicio das construções do Pentágono.
1944 — Segunda Guerra Mundial: começa a invasão dos Aliados Ocidentais da Alemanha perto da cidade de Aachen.
1943 — Segunda Guerra Mundial: Tropas alemãs ocupam a Córsega e o Kosovo-Metohija encerrando a ocupação italiana da Córsega.
1945 — Segunda Guerra Mundial: as forças australianas da 9ª Divisão libertam o campo Batu Lintang, administrado pelos japoneses, um campo de prisioneiros de guerra e de internamento civil na ilha de Bornéu.
1965 — Guerra Indo-Paquistanesa: O Exército Indiano captura a cidade de Burki, a sudeste de Lahore.
1967 — O Exército de Libertação Popular da China (ELP) lançou um ataque aos postos indianos em Nathu La, Sikkim, Índia, que resultou em confrontos militares.
1968 — O voo 1611 da Air France cai perto de Nice, França, matando 89 passageiros e seis tripulantes.[1]
1972 — O sistema de transporte rápido na área da baía de São Francisco inicia o serviço de passageiros.
1973 — Um golpe militar no Chile liderado pelo general Augusto Pinochet derruba o presidente democraticamente eleito Salvador Allende. Pinochet exerce poder ditatorial até ser destituído por um plebiscito em 1988, permanecendo no poder até 1990.
1979 — Toma posse em Angola e de forma interina o presidente Lúcio Lara.
1980 — Os eleitores aprovam uma nova Constituição do Chile, posteriormente alterada após a saída do Presidente Augusto Pinochet.
1982 — As forças internacionais que garantem a segurança dos refugiados palestinos após a invasão do Líbano em 1982 por Israel saem de Beirute. Cinco dias depois, vários milhares de refugiados são massacrados nos campos de refugiados de Sabra e Chatila pelas forças das Falanges Libanesas.
1985 — Desastre ferroviário de Moimenta-Alcafache, o pior acidente ferroviário ocorrido em Portugal.
1992 — O Furacão Iniki, um dos mais danosos da história dos Estados Unidos, devasta as ilhas havaianas de Kauai e Oahu.
1997

  • A sonda espacial Mars Global Surveyor da NASA chega a Marte.
  • Após um referendo nacional, a Escócia vota para estabelecer um parlamento descentralizado no Reino Unido.

2001 — Os Ataques de 11 de setembro, uma série de ataques suicidas coordenados, matando 2.996 pessoas usando quatro aviões sequestrados por 19 membros da al-Qaeda. Dois aviões se chocam contra o World Trade Center em Nova Iorque, um terceiro se choca contra o Pentágono, Condado de Arlington, Virgínia, e um quarto cai em um campo perto de Shanksville, Pensilvânia.
2005 — Israel declara unilateralmente seu desligamento militar nas operações na faixa de Gaza.
2007 — A Rússia testa a maior arma convencional de todos os tempos, o Pai de Todas as Bombas.
2011 — Inaugurado o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro no 10.º aniversário dos Ataques de 11 de setembro.
2012 — A embaixada dos Estados unidos em Bengasi, na Líbia, é atacada, resultando em quatro mortes.

Wikipédia
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Santos Proto e Jacinto, os irmãos pela fé em Cristo

Origens

A historicidade dos dois mártires é um fato incontestável: sua memória é celebrada, de fato, no Depositio Martyrum, em Roma, no Sacramentário Gelasiano (ms. De São Galo), no Gregoriano, em vários itinerários (Salisburgense, Epitome de locis sanctis) e no calendário napolitano.

Proto e Jacinto foram sepultados no cemitério de Bassilla (mais tarde de S. Ermete) num cubículo que o Papa Dâmaso, no século IV, mandou limpar o desmoronamento e dotá-lo de escada de acesso e claraboia, recordando o fato numa placa onde falava do sepulcro dos mártires já escondido sub aggere montis e tornado acessível por ele. Reparos subsequentes foram feitos para o túmulo, como algumas inscrições e o Lib. Pont. (I, p. 261), evidência de um culto muito difundido. Por isso, são verídicos quanto à crítica histórica.

Quanto às relíquias

Quando, no século VIII-IX , os papas começaram a tradução das relíquias dos mártires das catacumbas para as igrejas urbanas, até os ossos de Proto (e não os de Jacinto) foram transferidos para Roma. Na realidade, até 1845 acreditava-se que os restos mortais dos dois mártires foram encontrados na cidade, mas uma feliz descoberta arqueológica do padre Marchi provou que o túmulo de São Jacinto permanece intacto no cemitério de São Ermete.

Em 21 de março de 1845, de fato, uma escavadeira desenterrou uma laje com esta inscrição: “dp III idus septebr Yacinthus mártir” que havia permanecido em seu local original; não muito longe foi encontrado um fragmento de uma lápide com a inscrição sepulcro Proti M.

No túmulo, foram encontrados ossos carbonizados, uma indicação do tipo de martírio sofrido por Jacinto. Como a tumba era muito escassa, pensava-se que havia sido escavada durante a perseguição de Valeriano, quando os cristãos foram proibidos de acessar as tumbas.

Atualmente, os ossos de Jacinto são venerados no colégio de Propaganda Fide; enquanto os de Proto em S. Giovanni dei Fiorentini. A festa de ambos é celebrada no dia 11 de setembro.

Páscoa

Os fatos da vida de Proto e Jacinto estão contidos em uma narrativa absolutamente lendária: nela se diz que eram dois irmãos eunucos que eram escravos de Eugênia, filha do nobre romano Filipe, prefeito de Alexandria no Egito. Nesta localidade, os dois jovens cristãos conseguiram que Eugênia entrasse num mosteiro. Após eventos fictícios, a família de Filipe se converteu. Eugenia, então, retornou à Roma e realizou um apostolado; a sua amiga Bassila, ansiosa por aderir ao cristianismo, deu a seus escravos Proto e Jacinto para instruí-la na verdade da fé. Após sua conversão, Bassila foi denunciada por seu namorado ao magistrado que a condenou à morte junto com os dois jovens.

Os irmãos

Em algumas lendas romanas, há outros grupos de jovens eunucos a serviço das mulheres: como Calogero e Partenio, Giovanni e Paolo; é, portanto, uma razão comum e recorrente. Que Proto e Jacinto eram irmãos já é afirmado por Dâmaso, mas na ausência de documentos mais seguros não se pode excluir que a notícia seja lendária. Talvez tenha surgido do fato de os dois mártires terem sido enterrados próximos um do outro. Não é raro, neste tipo de narração, transformar em parentes mártires sepultados na mesma área. Mas, com certeza, se tornaram irmãos pela fé em Cristo e por seu testemunho na entrega total à Deus.

Minha oração

“Que os irmãos mártires nos ensinem o mistério da amizade. Também pedimos a Deus que nos conceda irmãos na fé, pessoas que nos ensinem e nos ajudem na caminhada rumo ao céu. Amém.”

Santos Proto e Jacinto, rogai por nós!

Canção Nova
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O setor de serviços, que reúne atividades como transporte, turismo e restaurantes, apresentou crescimento de 1,2% em julho na comparação com junho. O resultado faz com que o segmento – o que mais emprega na economia – atinja o ponto mais alto da série histórica, superando o marco alcançado em junho.

Em relação a julho de 2023, a expansão foi de 4,3%. No acumulado de 2024, a alta é de 1,8%, enquanto em 12 meses o resultado mostra expansão de 0,9%. Os dados foram divulgados pela Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Observando a comparação entre meses seguidos, o resultado de julho foi a segunda alta seguida. Em junho, a expansão tinha sido de 1,7%. Nesses dois meses, o setor somou crescimento de 2,9%, fazendo com que se posicione 15,4% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020).

Desempenho positivo
Na comparação entre julho e junho, três dos cinco grandes setores apresentaram resultado positivo, com destaque para o grupo de serviços profissionais, administrativos e complementares, que subiu 4,2%. Dentro desse setor, os destaques foram as atividades de agenciamento de espaços de publicidade e intermediação de negócios em geral.

“As empresas têm usado muito as plataformas digitais para fazer anúncios”, analisa o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.

Ele acrescenta que uma grande empresa do setor retificou números subestimados, o que fez a pesquisa perceber grande salto no setor.

“A partir de agora tem quantidade de receita sendo informada maior do que vinha sendo informado até então”, detalhou. O nome da empresa, que atua no serviço de agenciamento de espaços de publicidade, não foi informado.

Outro setor com resultado positivo na passagem entre julho e junho foi o de informação e comunicação, com crescimento de 2,2%.

Rodrigo Lobo explica que, em julho, mês de recesso escolar, é comum que muitas famílias tirem férias, e, assim, as salas de cinema acabam tendo um bom desempenho nesse período.

"Os dados macroeconômicos [aumento de empregos e renda], de alguma forma, corroboram para uma conjuntura positiva, especialmente para os setores de informação e comunicação; e serviços profissionais, administrativos e complementares", observa Lobo.

Variação
O terceiro setor com crescimento em julho foi o de outros serviços, com variação de 0,2%.

O segmento de transportes - o de maior peso na pesquisa (representa 36,40%) - ficou no campo negativo, com recuo de 1,5%. De acordo com o analista do IBGE, o resultado foi impactado pelo desempenho abaixo de transportes dutoviários e rodoviários de cargas.

Para Rodrigo Lobo, o recuo no transporte dutoviário pode ser compreendido por menor produção da indústria extrativa, enquanto o desempenho do transporte rodoviário é explicado por menor produção agrícola. Ou seja, menos produção, menos necessidade de transporte.

O quinto segmento analisado – o de serviço prestado às famílias - apresentou ligeira variação negativa (-0,2%).

Difusão
Na passagem de junho para julho, 14 das 27 unidades da federação (UFs) tiveram aumento na receita real de serviços. Já no acumulado do ano, 21 das UFs apresentam crescimento.

Rodrigo Lobo explica que o crescimento de 4,3% interanual (julho 2024 contra julho 2023) é explicado também, em parte, pelo fato de o mês em 2024 ter tido dois dias úteis a mais.

Ao todo, a pesquisa do IBGE observa o comportamento de 166 tipos de serviços. Na comparação de julho de 2024 com o mesmo mês do ano passado, o índice de difusão - medição do percentual dos tipos de serviço que apresentaram crescimento - ficou em 60,8%.

Turismo
A pesquisa do IBGE traz dados também do Indicador de Atividades Turísticas (Iatur), que mostrou retração de 0,9% na passagem entre junho e julho. Rodrigo atribui o mau desempenho ao aumento de preços de passagens aéreas (19,39%) e de aluguel de veículos: alta média de 6,93%.

O segmento de turismo se posiciona 6,8% acima do patamar pré-pandemia e 1% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.

Essa divulgação do Indicador de Atividades Turísticas é a primeira desde que o IBGE aumentou o número de locais pesquisados, passando de 12 para 17. Foram incluídos Amazonas, Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas e Mato Grosso, que se somam a Ceará, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e o Distrito Federal.

Agência Brasil
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"Com problemas": foi assim que a revista americana "Time" resumiu a situação de Donald Trump após seu primeiro debate com Kamala Harris em sua nova capa, divulgada nesta quarta-feira (11).

Na ilustração, o ex-presidente e candidato republicano às eleições presidenciais de novembro aparece sentado em carrinho de golfe atolado na areia. Na manchete, a publicação exalta a performance da vice-presidente e candidata democrata:

"Como Kamala Harris tirou Donald Trump do curso".

A reportagem, baseada em uma análise detalhada da performance de ambos no debate desta terça-feira (10), na rede de TV ABC, diz que foi "evidente" que Trump ficou abalado e que gostaria de ainda estar na corrida eleitoral com Joe Biden, que desistiu da reeleição após uma atuação desastrosa no primeiro debate eleitoral, da CNN.

"Nos nove anos desde que Trump entrou em cena pela primeira vez, nenhum oponente – democrata ou republicano – lidou com o gorila da política americana com a mesma frieza, ou o irritou a tal ponto", afirmam os três jornalistas responsáveis pelo texto.

Segundo a análise, enquanto a declaração final de Kamala Harris defendeu uma visão de unidade, força e prosperidade partilhada, a de Donald Trump foi "um lamento amargo".

Em entrevista, Trump diz que debate foi 'manipulado'
Nesta quarta, em entrevista ao canal Fox News, Trump afirmou que o debate foi "manipulado" contra ele, mas não apresentou evidências da acusação.

"Foi um acordo manipulado, como eu presumi que seria. Você vê pelo fato de que estavam corrigindo tudo, mas não corrigiam ela", reclamou.

Trump também atacou a cantora e superestrela Taylor Swift por ter declarado apoio a Kamala Harris.

"Eu não sou fã de Taylor Swift... Ela é uma pessoa muito liberal. Ela parece sempre apoiar um democrata e, provavelmente, ela pagará um preço por isso em suas vendas no mercado", disse.

O primeiro debate de Kamala e Trump
O primeiro debate entre Donald Trump e Kamala Harris, na noite desta terça-feira (10), foi marcado por trocas de acusações em temas centrais da corrida à Casa Branca e pelo tom mais assertivo de Harris, que empurrou o adversário para a defensiva e conseguiu se impor até em temas mais confortáveis para Trump, como imigração e economia.

Enfática e expressiva, Kamala Harris investiu em ataques a Trump e procurou se desassociar de Joe Biden ao mesmo tempo em que defendeu seu governo. Com oratória segura, ela também evocou seu passado como procuradora-geral, deixando de lado dúvidas sobre se conseguiria lidar com acusações de Trump. Mesmo sem o apoio de sua equipe e do uso de anotações, que não puderam entrar no auditório do debate, ela deu respostas rápidas.

Segundo levantamento do jornal "The New York Times", Trump passou a maior parte do debate, de pouco mais de 90 minutos, se defendendo de ataques da adversária, ao contrário do enfrentamento que teve em junho contra o presidente Joe Biden. Na ocasião, o republicano foi quem mais fez ataques.

Donald Trump, que começou o debate repetindo o tom mais calmo que adotou no cara a cara contra Biden, também foi optando por falas mais agressivas ao longo do enfrentamento em reação a provocações constantes da adversária.

Ele tentou atrelar a democrata a Joe Biden, buscando tirar proveito do mau desempenho do presidente. "Ela é Biden. Ela está querendo se afastar de Biden, mas ela é Biden", disse.

"Claramente, eu não sou Biden, e certamente não sou Donald Trump. Estou querendo oferecer uma nova geração de líderes aos americanos", retrucou Kamala Harris. "Deixe eu te lembrar que você não está concorrendo com o Joe Biden. Você está concorrendo comigo."

A atual vice-presidente dos EUA disse ter passado os quatro últimos anos "limpando a bagunça de Donald Trump". Ela o acusou de deixar o governo com altas taxas de desemprego e com uma política externa desastrosa, além de ter criticado sua gestão da pandemia.

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Jogando fora de casa, o Brasil não foi páreo para o Paraguai. O time do técnico Dorival Júnior sofreu o gol no início do confronto e não teve forças para superar o ferrolho defensivo da equipe da casa. Mesmo com uma leve melhora no segundo tempo, o time verde e amarelo pecou na criatividade, não conseguiu marcar e conheceu mais uma derrota nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

Situação na tabela
Com a derrota, o Brasil estacionou nos dez pontos ganhos - ocupando a quinta colocação na tabela das eliminatórias. O Paraguai, que está no sétimo lugar e na zona da repescagem, soma apenas um ponto a menos.

Olé, olé!
Durante o segundo tempo, a torcida do Paraguai se soltou nas arquibancadas e começou a cantar 'olé' quando o time da casa trocava passes em campo. Por duas vezes, foi possível ouvir os gritos paraguaios exaltando a atuação da equipe mandante e tirando sarro do desempenho da seleção brasileira no Defensores del Chaco.

Dificuldades no ataque
Mesmo escalado com os três atacantes do Real Madrid (Endrick, Vini Jr. e Rodrygo), o Brasil teve sérias dificuldades para atacar o Paraguai. No primeiro tempo, a equipe comandada por Dorival Júnior chegou a ter 87% de posse de bola, porém sem conseguir finalizar ao gol. Em rara aparição no ataque, o Paraguai abriu o placar com belo chute de três dedos de Diego Gómez.

Na etapa final, Dorival mandou Luiz Henrique e João Pedro a campo, e a equipe teve uma leve melhora, levando mais perigo pelas pontas. Contudo, o Paraguai soube se defender, segurou a bola na frente com Isidro Pitta e não deu chances ao Brasil no Defensores del Chaco. No fim, na base do desespero, a Seleção ainda teve chances de gol com Vini Jr. e Gerson, mas não o suficiente para buscar o empate.

Sequência
Na próxima rodada das eliminatórias, a Seleção encara o Chile, em Santiago. Na sequência, em solo nacional, o time verde e amarelo mede forças com o Peru - o lanterna da competição. Os dois jogos serão na segunda semana de outubro.

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Venezuela e Uruguai ficaram num empate sem gols na partida disputada no Estádio Monumental de Maturín. Os venezuelanos lotaram as arquibancadas para assistirem ao jogo da seleção, que sonha em disputar sua primeira Copa do Mundo. Diante de uma equipe uruguaia muito desfalcada, os donos da casa pressionaram e finalizaram cerca de 20 vezes, chegando a marcar com Rondón, que teve o gol anulado. O empate não foi bom para nenhuma das duas seleções. A Venezuela cai para a sexta posição e o Uruguai perde a vice-liderança e se torna a terceira colocada na tabela.

A PRIMEIRA SEM SUÁREZ
O empate com a Venezuela foi a primeira partida do Uruguai após a despedida de Luis Suárez da seleção. Na rodada passada, o craque foi titular no 0 a 0 com o Paraguai, em Montevidéu, e em seguida recebeu homenagens pela última partida com a camisa da Celeste.

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O Equador venceu o Peru por 1 a 0 nesta terça-feira, no Casa Blanca, em Quito, pela oitava rodada das eliminatórias da Copa do Mundo. Atacante do Internacional, Enner Valencia fez, de cabeça, o único gol do jogo, no segundo tempo. Os equatorianos terminam a Data Fifa na zona de classificação para o Mundial, e os peruanos seguem afundados na lanterna.

A TABELA
Punido com a perda de três pontos, o Equador tem quatro vitórias, dois empates e duas derrotas nas eliminatórias, mas 11 pontos. É o quarto colocado. Após oito rodadas, o Peru é a única seleção ainda sem vencer: tem dois pontos, na lanterna. As próximas rodadas serão em outubro: os equatorianos recebem o Paraguai e visitam o Uruguai, e os peruanos pegam a Celeste em casa e encaram o Brasil no Mané Garrincha, em Brasília.

FIM DO JEJUM
Maior artilheiro da seleção equatoriana, o atacante Enner Valencia acabou com um jejum nesta terça. Ele não fazia um gol por uma partida em competição oficial pelo Equador desde a segunda rodada da Copa do Mundo. De lá para cá, apenas gols em amistosos. Foram nove partidas em torneios desde então, sem gols do atacante do Inter, que passou zerado na Copa América e ainda não havia balançado as redes nestas eliminatórias.

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Aconteceu: a Bolívia voltou a vencer fora de casa pelas eliminatórias sul-americanas da Copa do Mundo. Algo que não acontecia há mais de três décadas. A vitória nesta terça-feira foi sobre o Chile, no Estádio Nacional de Santiago, por 2 a 1. Gols do atacante Algarañaz, aos 12 minutos do primeiro tempo, e do meia Miguelito aos 45. Entre esses dois lances, um gol para lá de polêmico do chileno Vargas (entenda melhor abaixo).

Faltou fair play?
Esse jogo ficou marcado pela polêmica a respeito do gol de empate do Chile, marcado aos 38 minutos do primeiro tempo, pelo atacante Vargas. O goleiro Lampe recebeu o recuo e, na hora de passar a bola adiante, acabou caindo no chão, sentindo muitas dores. O jogador chileno seguiu como se não tivesse acontecido nada, caminhou até a linha do gol e estufou as redes.

Fim de décadas de seca
A Bolívia não vencia fora de casa pelas eliminatórias sul-americanas havia mais de 30 anos. A última vitória tinha sido caprichada: 7 a 1 sobre a Venezuela, no dia 17 de julho de 1993. A seleção boliviana ganhou apenas quatro de 86 jogos que disputou como visitante na história das Eliminatórias (71 derrotas).

Próximos jogos
Na próxima data Fifa, o Chile enfrenta o Brasil no dia 10 de outubro, e depois a Colômbia fora de casa. A Bolívia, por sua vez, encara também os colombianos e na sequência a Argentina.

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O torcedor colombiano não via uma vitória da sua seleção sobre a Argentina há cinco anos. O jejum foi quebrado nesta terça-feira, no Estádio Metropolitano, em Barranquilla. Com todo o apoio da torcida, os jogadores da Colômbia demonstraram muita vontade contra os atuais campeões da Copa América no primeiro encontro depois da decisão protagonizada pelas duas equipes em julho deste ano. Yerson Mosquera fez o primeiro para os donos da casa, Nico González empatou para os argentinos e James Rodríguez fez o gol da vitória por 2 a 1 da Colômbia.

VITÓRIA NA REVANCHE
O jogo desta terça-feira entre Colômbia e Argentina foi o primeiro depois da decisão da Copa América de 2024, que terminou com a vitória e título dos argentinos, conquistados na prorrogação com o brilho de Lautaro Martínez. Nesta terça, os colombianos saíram na frente na primeira etapa, com gol de Yerson Mosquera, zagueiro que realizou apenas quatro jogos defendendo seu país.

Logo após o intervalo, Nico González aproveitou erro adversário, ficou com a bola e empatou o placar. Depois de uma revisão do árbitro de campo recomendada pelo árbitro de vídeo, o pênalti sobre Muñoz foi observado e marcado. James Rodríguez cobrou com categoria e balançou as redes. A equipe da Argentina buscou o empate, mas não conseguiu levar muito perigo ao gol defendido por Vargas.

O PROTAGONISTA
Para variar, James Rodríguez foi o destaque da partida contra a Argentina e participou diretamente até do gol dos avdersários. O camisa 10 da Colômbia colocou a bola na cabeça de Mosquera, que abriu o placar. No segundo tempo, James deu a bola no pé de Nico González, que arrancou e finalizou na saída de Vargas para empatar. O capitão e ídolo de seu país se redimiu ao cobrar o pênalti sofrido por Muñoz com maestria para garantir a vitória colombiana.

E A TABELA?
A vitória da Colômbia contra a Argentina foi extremamente importante, já que os colombianos chegam aos 16 pontos e ficam com dois a menos que os líderes na tabela de Classificação das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A seleção colombiana segue invicta e entre as três melhores campanhas até o momento.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quarta-feira (11) que o Brasil continuará recebendo venezuelanos e que espera que país vizinho volte à "normalidade"

Segundo Lula, o ministro da Relação de Exteriores, Mauro Vieira, foi orientado quanto a manter o acolhimento desses imigrantes.

"Essas pessoas que estão vindo para cá, elas precisam ser bem tratada e o governo federal tem a obrigação de ajudar o estado de Roraima a cuidar da educação dessa gente, a cuidar da manutenção dessa gente", afirmou Lula.

"Nós não queremos que essas pessoas venham para cá e passem mais necessidade ainda do que passavam na Venezuela", completou o presidente.

Na fronteira com a Venezuela, Roraima é a principal porta de entrada para venezuelanos que buscam melhores condições de vida no Brasil. Eles entram por Pacaraima, município ao Norte do estado.

Lula disse ainda que fará uma visita a Roraima onde terá uma conversa com o governador —quando levará ministros — para tratar sobre o tema com "muita responsabilidade" e "respeito aos milhares de venezuelanos que estão no Brasil".

O presidente não informou, contudo, a data da visita ao estado.

Lula declarou também que "espera que a Venezuela volte à normalidade, para que essas pessoas possam voltar para Venezuela o mais rápido possível".

As declarações do presidente foram dadas durante uma entrevista à rádio Norte FM.

Desde janeiro de 2017, quando o governo federal passou o monitorar o fluxo migratório, 1.120.661 migrantes venezuelanos entraram no Brasil, segundo dados divulgados pela Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da ONU que acompanha migrantes venezuelanos em Roraima.

Só em agosto de 2024, 12.325 migrantes entraram no país pelo estado.

Após as eleições venezuelanas, em julho, a tensão no país aumentou, uma vez que o pleito foi marcado por suspeitas de fraude. Isso fez com que muitos imigrantes venezuelanos viessem para o Brasil.

O presidente Lula diz não reconhecer a vitória de Nicolás Maduro até que a Venezuela apresente as atas eleitorais — documento com o total de votos. A relação entre os dois países está abalada.

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