Abril 30, 2025
Arimatea

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Palmeiras e Atlético-MG empataram em 1 a 1 na tarde deste domingo, na arena do Verdão, pela 23ª rodada do Brasileirão, e quem agradeceu foi o Flamengo. Com o resultado, a distância do Palmeiras para o Fla agora é de cinco pontos - 52 a 47 para o time carioca. O Atlético-MG, que fez um primeiro tempo quase impecável e abriu o placar com Nathan, recuou demais na etapa final e viu o Verdão empatar aos 37, com Dudu. Enquanto o Palmeiras segue na segunda colocação, o Atlético-MG fica em 11º, com 31 pontos, sete atrás do último time do G-6.

Um grupo de torcedores do Palmeiras protestou contra a diretoria após o jogo. O presidente Mauricio Galiotte e o diretor de futebol Alexandre Mattos foram os alvos das ofensas.

Em desvantagem no placar, o Palmeiras foi vaiado na saída para o intervalo. O zagueiro reserva Antônio Carlos se irritou com uma ofensa de um torcedor e bateu-boca. O atacante Deyverson, que também estava no banco, foi outro a sair do sério com as vaias.

Como jogou o Palmeiras
Sem Mano Menezes à beira do campo, suspenso, o time foi comandado pelo auxiliar Sidnei Lobo e demorou todo o primeiro tempo para entender a proposta tática do Atlético-MG - com três zagueiros e formando linha de cinco quando não tinha a bola, o Galo anulava o ataque palmeirense e saía em vantagem numérica com o avanço dos alas nos contra-ataques. O gol sofrido nos acréscimos do primeiro tempo não fez o Palmeiras voltar diferente para a segunda etapa - o time voltou da mesma forma, mas ainda mais nervoso, por conta da pressão da torcida, que vaiou os jogadores na saída para o intervalo. A mudança veio aos 13, com a entrada de Deyverson no lugar de Lucas Lima. A formação com dois centroavantes durou 11 minutos, período em que o Palmeiras não levou perigo ao gol adversário em nenhum momento. Aos 24, Scarpa entrou no lugar de Borja, e o Verdão partiu para um “abafa” um pouco mais organizado. O empate saiu aos 37 com Dudu, recebendo do próprio Scarpa. O time foi para o tudo ou nada no fim. Sem sucesso.

Como jogou o Atlético-MG
O técnico Rodrigo Santana surpreendeu e escalou três zagueiros: quando o time não tinha a bola, formava uma linha de cinco; com ela, os alas saíam para jogar, ajudando na armação e levando superioridade numérica sobre os meio-campistas do Palmeiras, principalmente nos contra-ataques. A tática deu muito certo no primeiro tempo. Apesar de a posse ser mais do Palmeiras, as melhores chances eram do Galo, que chegou ao gol nos acréscimos, com Nathan aparecendo como homem-surpresa entre as linhas de marcação. Na etapa final, o Galo se fechou mais na defesa e acabou levando o empate aos 37, quando o Palmeiras partiu para o abafa.

Primeiro tempo
A posse de bola foi do Palmeiras (60%), mas a etapa inicial foi toda do Atlético-MG. Num esquema 5-4-1, o Galo não deixou o time da casa jogar e criou ótimas chances nos contra-ataques. Weverton já aparecia como o principal jogador em campo quando Nathan, já nos acréscimos, apareceu de surpresa na entrada da área e chutou colocado no canto direito do goleiro palmeirense, fazendo justiça no placar.

Segundo tempo
O Atlético-MG deixou de tentar sair nos contra-ataques e passou a ficar apenas fechado na defesa, tentando explorar o nervosismo do Palmeiras. Deu certo até os 37 minutos, quando Dudu empatou, recebendo ótimo passe de Gustavo Scarpa. Os minutos finais foram de pura tensão, com o Palmeiras todo no ataque e o Galo com espaços para o contragolpe. O empate, porém, acabou sendo o resultado mais justo.

Agenda
Palmeiras e Atlético-MG têm jogos dificílimos no meio de semana: o Verdão encara o Santos na Vila Belmiro, quarta, às 21h30, e o Galo pega o Flamengo na quinta, às 20h, no Maracanã.

Os gols do jogo
Nathan abriu o placar para o Atlético-MG aos 47 minutos do primeiro tempo, e Dudu empatou aos 37 minutos do segundo.

Globo Esporte
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Em um jogo sem muita inspiração, o Fluminense venceu o Botafogo por 1 a 0, neste domingo, no Nilton Santos, e se afastou da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O Tricolor marcou no primeiro tempo, com Yony González, e foi melhor que o rival durante quase todo o clássico. A partida foi válida pela 23ª rodada do Brasileirão.

Primeiro tempo
Mesmo fora de casa, o Fluminense começou o clássico tentando pressionar o Botafogo e impor seu estilo de jogo. As principais chances, mesmo que não tão claras, passaram a ser do Tricolor, que abriu o placar merecidamente com Yony González. No lance, o atacante aproveitou bom cruzamento de Gilberto após trocas de passes no campo ofensivo, como vinha sendo. O primeiro tempo foi todo de um só time no clássico do Nilton Santos.

Segundo tempo
Depois do intervalo, Eduardo Barroca fez alterações no Botafogo e passou a atacar um pouco mais o Fluminense. Mesmo assim, não foi o suficiente para buscar o empate em casa. O Tricolor passou a apostar mais em contra-ataques do que na posse de bola e contou com uma tarde inspirada de Muriel para confirmar a vitória no Nilton Santos. No fim, três pontos para os visitantes.

A briga contra o rebaixamento
Com a vitória, o Fluminense se afastou uma posição da zona do rebaixamento, está em 15º lugar e tem 25 pontos. Já o Botafogo está em 12º, com 27 pontos. O Cruzeiro, primeiro time do Z-4, tem 20 pontos.

Próximos jogos
Na quarta-feira, o Botafogo encara o Goiás, às 19h15 (de Brasília), também no Nilton Santos. No mesmo dia, mas às 21h30, o Fluminense visita o Cruzeiro no Mineirão. Os dois jogos são válidos pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Globo Esporte
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou neste domingo (6) que "não houve ruído" sobre a divisão de recursos do megaleilão do pré-sal da chamada cessão onerosa. Segundo Maia, "está todo mundo tentando ajudar" – em referência ao poder Legislativo e Executivo – na discussão do tema.

Maia deu a declaração após participar da convenção nacional do MDB, em Brasília, que elegeu o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) presidente da legenda. A partilha dos recursos do petróleo da cessão onerosa está em discussão na Câmara dos Deputados.

"Não houve ruído. Está todo mundo tentando ajudar, o Paulo Guedes [ministro da Economia] tentando ajudar, o presidente Bolsonaro tentando ajudar", disse o presidente da Câmara dos Deputados.

Segundo Maia, a articulação sobre esse assunto está com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o Congresso vai construir um texto em conjunto para ser votado.

De acordo com o deputado, o projeto vai garantir os 15% de recursos da cessão onerosa para os municípios e a regra que o presidente do Senado entender relevante para a distribuição dos 15% que vai para os estados terá o seu respaldo.

O assunto está sendo tratado em uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que foi retirada da PEC que viabilizou o leilão do excedente da cessão onerosa. O governo espera arrecadar R$ 106,5 bilhões com o leilão.

Segundo informações do colunista do G1 Valdo Cruz, na semana passada, os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Economia, Paulo Guedes, afirmaram para Alcolumbre que governo defende a manutenção do acordo fechado para divisão dos recursos do leilão do excedente de petróleo da cessão onerosa.

Rodrigo Maia também é a favor do acerto, mas deputados estão se articulando para mudar a divisão durante a votação do texto na Câmara, de acordo com informações do Valdo Cruz.

O acordo prevê a transferência de 30% dos recursos para estados e municípios em partes iguais. Há o temor que a discussão atrapalhe a votação do segundo turno da reforma da Previdência no Senado.

Reunião com Bolsonaro
A divisão de recursos da cessão onerosa, segundo Maia, foi um dos assuntos tratados entre ele e o presidente Jair Bolsonaro na manhã deste domingo. Maia se encontrou com o presidente no Palácio da Alvorada.

"Foi uma ótima conversa sobre a pauta, sobre os projetos, sobre a preocupação dele para que a gente organize a questão da cessão onerosa. Disse que o presidente Davi [Alcolumbre] estava tocando isso e vai dialogar com os governadores, com os nossos líderes para a gente mostrar que há unidade nas duas Casas, que não vai ter conflito de jeito nenhum", disse.

Segundo ele, durante a reunião os dois também discutiram projetos que o governo ainda deve enviar para o Congresso como a reforma administrativa e o projeto que altera a regra de ouro.

G1
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Em convenção nacional em Brasília, o MDB elegeu neste domingo (6) o deputado federal e líder da legenda na Câmara dos Deputados, Baleia Rossi (SP), como presidente nacional do partido para um mandato de dois anos. Do total de 319 votos, 311 foram para a chapa de Baleia Rossi.

Baleia Rossi substituirá o ex-senador Romero Jucá (RR), que comandava o partido desde o licenciamento do ex-presidente Michel Temer, em abril de 2016. Jucá disputou as últimas eleições, mas não conseguiu ser reeleito senador por Roraima.

O ex-presidente Michel Temer não participou da convenção, que contou com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ex-deputado federal e ex-ministro Bruno Araújo (PE), presidente do PSDB.

Em discurso durante a convenção, Baleia Rossi afirmou que o MDB precisa escolher suas "bandeiras" e saber que "é possível viver sem governo".

"Nosso partido foi até conhecido como o partido da governabilidade, mas, por isso, nós pagamos um preço muito alto também. Precisamos escolher nossas bandeiras, ter a nossa identidade, precisamos saber que é possível viver sem governo. Precisamos de agenda, mas não precisamos de governo para sobreviver, porque o MDB é maior do que isso", disse.

Renovação
A necessidade de mudança e renovação do partido foi o assunto mais tratado durante os discursos na convenção. Com a eleição deste domingo, a direção executiva da legenda será formada por políticos que jamais haviam ocupado postos na cúpula nacional.

O discurso de renovação, no entanto, chegou a ser criticado nos bastidores já que Baleia Rossi chegou à presidência do partido com o apoio de integrantes tradicionais do partido como Romero Jucá e os senadores Eduardo Braga (AM) e Renan Calheiros (AL).

Sobre esse apoio, o ex-ministro Moreira Franco afirmou que não se cria uma liderança política "da noite para o dia".

"É uma questão de fazer diferente. Temos que entender, e digo para todos, os com mais idade, com mais experiência, e os mais novos, que nós temos que fazer diferente, não se cria uma liderança política da noite para o dia", afirmou.

Segundo o ministro, o MDB não se saiu bem nas últimas eleições e a nova presidência do partido deve ampliar o diálogo com a base do MDB.

Em 2018, o MDB foi partido que teve a maior queda nas eleições para as assembleias legislativas nos estados.

No mesmo ano, o partido elegeu 3 dos 14 candidatos a governador, levou 34 deputados para a Câmara, na eleição de 2014 foram 66. No Senado, o partido elegeu 7 senadores. Em 2010, última eleição na qual 2/3 da Casa também foram renovados, a sigla havia eleito 14 senadores.

Mutirão de emprego
Ao chegar para a convenção, Baleia Rossi afirmou que o MDB vai propor ao ministro da Economia, Paulo Guedes, um grande "mutirão de emprego". Segundo ele, com o uso de recursos de fundos que estão parados, como o Fundo Penitenciário Nacional, é possível gerar cerca de um milhão de empregos em todo o Brasil.

"Em uma parceria com os 5.570 municípios vamos propor uma grande frente de trabalho, trabalho simples de zeladoria, cuidar da cidade, varrer rua, cuidar das praças, para emergencialmente podermos criar mais de um milhão de empregos. Dinheiro para isso há, temos muitos fundos que não são utilizados para nada e que não justifica ter desemprego, aumento da pobreza e o governo ter nesses fundos bilhões de reais parados", afirmou.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente, o desemprego atinge 12,6 milhões de pessoas no país.

Perfil
Baleia Rossi foi eleito deputado federal em 2014 e reeleito em 2018. É presidente do MDB em São Paulo e líder do partido na Câmara. Ele é filho do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi.

Em abril deste ano, o deputado apresentou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária que está sendo discutida na Câmara. A proposta tem como referência sugestões do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), cujo diretor é o economista Bernard Appy.

Comissão Executiva Nacional eleita neste domingo (6)

  • Presidente: deputado federal Baleia Rossi (SP)
  • Primeiro vice-presidente: senador Confúcio Moura (RO)
  • Segundo vice-presidente: deputado federal Carlos Chiodini (SC)
  • Terceiro vice-presidente: ex-deputado federal Daniel Villela (GO)
  • Secretário Geral: deputado federal Newton Cardoso Júnior (MG)
  • Primeiro Secretário: deputado estadual Gabriel Souza (RS)
  • Segundo Secretário: Washington Reis (RJ), prefeito de Duque de Caxias
  • Tesoureiro: senador Marcelo Castro (PI)
  • Tesoureiro-adjunto: deputado federal Raul Henry (PE)

G1
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Sem constar na agenda oficial, o presidente Jair Bolsonaro se encontrou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na manhã deste domingo no Palácio da Alvorada, para discutir o envio nos próximos dias da reforma da administrativa, que prevê o fim da estabilidade para servidores públicos, e outro texto para a regra de ouro, que, segundo Maia, terá “gatilhos para controlar as despesas obrigatórias do governo”.

A regra está prevista na Constituição e determina que as operações de crédito da União não podem ser maiores que as despesas de capital (essencialmente investimentos) — isso serve para que o governo aumente sua dívida para pagar despesas correntes, como folha de salários e serviços como luz e telefone de órgãos públicos.

— (A reunião) foi sobre a pauta, os projetos e a preocupação dele para que se organize a questão da cessão onerosa. Disse que o presidente Davi (Alcolumbre, do Senado) está tocando isso e disse que ia dialogar com senadores e nossos líderes para mostrar que há unidade nas duas Casas, não vai ter conflito de jeito nenhum, com projetos do governo que já estão na Câmara e com os que vão chegar — afirmou Maia, após a convenção da executiva nacional do MDB, em Brasília.

Maia afirmou que o governo deve enviar na próxima quinta-feira, ou, no máximo, em dez dias a nova proposta de emenda à Constituição sobre a regra de ouro, que deve ser fatiada para tramitar paralelamente na Câmara e no Senado.

— Uma parte vai para o Senado para que a gente possa acelerar. O senado está terminando a Previdência, nós estamos tratando a tributária junto com o Senado para sair um texto único desse trabalho.

O presidente da Câmara considera “prioridade” o envio de propostas que possam controlar os gastos com as despesas.

— A gente precisa rapidamente controlar os gastos porque senão tudo que a gente vem fazendo vai se perdendo. O estado nunca será eficiente se as despesas correntes continuarem crescendo em detrimento da capacidade de investimento do estado brasileiro.

Cessão onerosa
Maia admitiu estar costurando um novo texto sobre cessão onerosa para beneficiar as regiões do Sul, Sudeste e Centro Oeste. Em setembro, houve um impasse em torno da divisão dos recursos de um megaleilão de petróleo localizado numa área cedida à Petrobras, cujo excedente será dividido entre União, estados e municípios.

Ao analisar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) aprovada pelo Senado com critérios para a divisão, deputados não gostaram das projeções e resolveram debater o assunto posteriormente. Os senadores aprovaram a partilha de 67% para a União, 15% para estados e 15% para municípios e 3% para o Rio, o estado produtor.

O principal motivo de insatisfação foi uma disputa regional histórica entre Sul/Sudeste (regiões mais fortes na Câmara) e Norte/Nordeste (mais bem representadas no Senado). Os deputados criticaram o fato de a divisão proposta pelos senadores beneficiar estados opositores à reforma da Previdência.

Na semana passada, em meio à disputa entre Senado e Câmara por recursos do megaleilão de petróleo do pré-sal, o senador Cid Gomes (PDT-CE) chamou de “achacador” o líder do PP na Câmara, Arthur Lira (AL), e disse que o Senado não podia ficar refém de decisões da Câmara sobre a destinação do dinheiro.

Maia classificou o episódio como um "ruído" e classificou a postura de Gomes como deselegante:

— Houve ruído com o senador Cid Gomes, que foi deselegante e não foi correto. A forma que ele ataca é a mesma que os radicais de direita atacam nas redes sociais, desqualificando os outros e tentando transmitir ódio para aqueles que ele não gosta. O deputado Arthur Lira não tem nenhum problema com os 15%, a Câmara já tinha votado. Nós transferimos para o presidente do Congresso a articulação desse processo. O senador Cid está errado, está isolado. O grande problema é que os estados do Sul, Sudeste e Centro Oeste também querem participar dos 15% e vamos construir um texto que possibilite isso — afirmou Maia.

O Globo
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MANCHETES 05/10/2019
Marcelo Odebrecht diz que é injusto acusar Lula por financiamentos do BNDES
Diário do MPF registra agenda de Janot em MG no dia em que ele disse estar em Brasília para matar ministro
Alexandre de Moraes notifica Bolsonaro por sugerir ligação entre ONGs e queimadas na Amazônia
Lei do abuso de autoridade já repercute em tribunais de sete estados
SANTO DO DIA - 05 de Outubro de 2019
FATOS HISTÓRICOS - 05 de Outubro de 2019
MENSAGEM DO DIA - 05 de Outubro de 2019
HORÓSCOPO DO DIA - 05 de Outubro de 2019
RESUMO DAS NOVELAS - 05 de Outubro de 2019
RESUMO DAS NOVELAS - 05 de Outubro de 2019
Vasco x Santos: sem Raul, Luxemburgo deve optar por Marcos Júnior; veja escalação provável
São Paulo encerra preparação para enfrentar o Fortaleza; veja provável escalação
Cruzeiro x Internacional: Pedro Rocha vai a campo, mas dificilmente jogará neste sábado
Grêmio x Corinthians: Renato define time em treino fechado, e Kannemann vira dúvida
Litoral da Paraíba tem uma praia imprópria para banho; maré alcança 1,8m
Aplicativo bloqueia ligações e mensagens para celular no trânsito
Gasto com habitação compromete quase 34% das despesas de consumo das famílias da Paraíba
Preços médios da gasolina e do diesel nos postos têm nova alta semanal, diz ANP
Mega-Sena pode pagar prêmio de R$ 18 milhões neste sábado
Em visita a João Pessoa, ministro diz que Plano Nordeste injetará R$ 4 bilhões até 2020 na região
Câmara autoriza escolta em todo o país para o deputado David Miranda, diz gabinete
Moro diz não ver problema com fiscalização de ações policiais
Plenário pode votar proposta que amplia porte de armas

O concurso 2.195 pode pagar um prêmio de R$ 18 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (5) em São Paulo (SP).

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

G1
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Os preços médios da gasolina e do diesel para o consumidor terminaram a semana em alta, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (4) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com o levantamento da agência, o preço da gasolina subiu pela terceira vez seguida, para R$ 4,373 por litro, em média. O valor representa um aumento de menos de R$ 0,01 na comparação com a semana anterior, ou 0,11%.

Já o diesel teve o quinto aumento consecutivo, passando para R$ 3,686 em média. Com isso, o valor subiu cerca de R$ 0,01 na semana, ou 0,44%.

Os preços são uma média calculada pela ANP a partir de dados coletados em diversos postos pelo país. Por isso, os números podem variar de acordo com a região.

O aumento de preços nas bombas nesta semana ocorreu mesmo sem novos reajustes pela Petrobras das cotações nas refinarias. No mercado internacional, houve recuo nos preços do petróleo.

No ano, o preço médio da gasolina nas bombas acumula alta de 0,66% e o do diesel, de 6,8%.

Etanol e gás de cozinha
A ANP também faz o monitoramento semanal dos preços médios do etanol e do botijão de gás de cozinha.

O preço médio do etanol subiu cerca de 0,1%, para R$ 2,873 por litro. Da mesma maneira que ocorre com a gasolina e o diesel, o número representa uma média caculada pela ANP, e por isso pode variar de acordo com a região.

No ano, o preço do etanol nas bombas tem alta acumulada de 1,76%.

Já o valor do gás de cozinha subiu cerca de R$ 0,29, ou 0,42%, para uma média de R$ 68,72. No ano, há queda acumulada de 0,7%.

G1
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A despesa com habitação é o gasto de maior peso no orçamento das famílias paraibanas, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) divulgada nesta sexta-feira (4) pelo IBGE. Segundo levantamento feito em 2018, a despesa com habitação corresponde a 34% em média da despesa de consumo das famílias na Paraíba.

Em seguida, a lista dos três maiores gastos de consumo é completada pelas despesas com alimentação (21%) e transporte (15%). Somando os três percentuais dos três maiores gastos: habitação, alimentação e transporte, a pesquisa indica que as famílias paraibanas tem aproximadamente 70% do orçamento de despesas de consumo com esses três itens. Os outros 30% se dividem nos demais itens: vestuário, assistência a saúde, higiene e cuidados pessoais, educação, recreação e cultura, e fumo.

Historicamente, os gastos com habitação são os que mais pesam no orçamento das famílias brasileiras. Esta foi a terceira edição da POF, que substituiu o Estudo Nacional da Despesa Familiar (Endef), realizado entre os anos de 1974 e 1975.

Despesas de consumo são aquelas feitas para aquisições de bens e serviços utilizados para atender diretamente às necessidades e desejos pessoais das famílias e seus integrantes. Não são entendidas pelo IBGE como parte delas: impostos, contribuições trabalhistas, serviços bancários, pensões, mesadas, doações e outras despesas correntes.

As despesas de consumo entre as famílias da Paraíba tiveram uma média de R$ 2.349,91, enquanto as despesas médias totais ficaram em R$ 2.893,59. Ainda de acordo com a pesquisa, foram consultadas pelo IBGE a Paraíba tem um total de 1.265.385 família, composta em média por 3,13 pessoas.

Dados nacionais, por sua vez indicaram que as despesas com habitação correspondem a 36,6% de todas as despesas de consumo das famílias brasileiras. A alimentação, que há dez anos comprometia 19,8% do orçamento familiar, teve sua participação reduzida para 17,5%. As despesas com transportes também apresentaram queda na composição dos gastos, porém menos acentuada – passaram de 19,6% para 18,1%, superando assim os gastos com alimentação.

G1 PB
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O aplicativo Modo Trânsito DPVAT, lançado esta semana pela Seguradora Líder, já está disponível para download gratuito para sistema Android e até o final do mês será lançada a versão iOS. De acordo com a gerente de Marketing da Seguradora Líder, administradora oficial do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Seguro DPVAT), Juliana Rocha, o aplicativo foi criado com o objetivo de reduzir o número de acidentes provocados no trânsito pelo uso do celular.

Essa conduta já é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a oitava maior causa de mortes no mundo. Da última segunda-feira (30) até esta sexta-feira (4), já foram feitos 4 mil downloads do aplicativo.

Estudo de 2018 da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) revela que cerca de 150 motoristas sofrem acidentes por uso de celular diariamente no Brasil. Por ano, o número chega a 54 mil. “De fato, o celular já começa a apresentar índices alarmantes de associação com acidente de trânsito”, comentou Juliana.

Bloqueio
A nova tecnologia disponibilizada pela seguradora ajuda a evitar esse tipo de acidente porque bloqueia o recebimento de ligações e mensagens enquanto o usuário dirige e envia respostas automáticas às pessoas que fizeram contato. “Se eu estou com o meu Modo Trânsito ativado no WhatsApp, e a minha mãe, por exemplo, liga e eu não posso atender naquele momento, porque preciso estar com a atenção na pista, o meu celular vai disparar uma mensagem automática para ela”, disse Juliana Rocha.

Pode ser uma mensagem pré-elaborada como “Estou dirigindo. Para garantir a minha segurança e de todos, respondo em breve”, ou o motorista pode customizar mensagens, personalizando-as para contatos específicos ou grupos de pessoas. Se o contato recebido for realizado por mensagem de texto ou ligação, o aplicativo responderá com um SMS.

“Posso também ativar a minha localização para determinados contatos. A pessoa que ligou ficará mais tranquila ao saber onde eu estava quando recebi a mensagem”. Segundo a gerente da Seguradora Líder DPVAT, é importante que as pessoas se conscientizem de que, dessa forma, estarão trabalhando pela segurança de quem está ao volante.

Cadastramento
Para utilizar a ferramenta, é necessário fazer o download no Google Play e efetuar o cadastro dando um e-mail e criando uma senha. Também é possível acessar por meio da conta do Facebook ou Google ou, ainda, na página do Seguro DPVAT. Em seguida, a pessoa deve configurar as respostas para os contatos do celular ou selecionar uma mensagem automática, bem como escolher as pessoas que receberão os recados. Ao iniciar a viagem no veículo, basta clicar no botão "Ativar" para que o aplicativo comece a funcionar. O Modo Trânsito pode ser desativado quando o motorista chegar a seu destino, viabilizando assim que o celular volte a receber ligações e mensagens normalmente.

Dados do Seguro DPVAT mostram que de janeiro a junho deste ano, foram pagas 155 mil indenizações a vítimas por acidentes no trânsito, sendo 18 mil indenizações por mortes. O superintendente de Operações da Seguradora Líder, Arthur Froes, afirmou que com o Modo Trânsito DPVAT, os condutores poderão manter o foco exclusivamente na direção, evitando distrações com o telefone e, consequentemente, diminuindo as ocorrências durante o tráfego de veículos.

Agência Brasil
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