Um homem de 23 anos foi baleado com três tiros, nesta segunda-feira (7), e está em grave estado de saúde no Hospital de Trauma de João Pessoa. Ele foi atingido na perna, no braço e na cabeça.
A tentativa de homicídio aconteceu no bairro do Róger. De acordo com a Polícia Militar, a vítima trabalha como motoboy.
A família esteve no hospital e conversou com a Polícia Militar, no entanto, não soube dizer o que aconteceu. Os familiares, conforme relato, estavam dormindo no momento do crime. O jovem segue internado recebendo o atendimento médico necessário.
Dois baleados no Conde
Outros dois jovens, de 19 e 21 anos, também foram baleados e levados para o Hospital de Trauma de João Pessoa. Eles estavam no município do Conde quando a Polícia Militar tentou abordá-los. No entanto, eles tentaram fugir e um dos ocupantes da moto teria atirado contra a guarnição. A PM revidou e os dois foram baleados. O jovem de 19 anos recebeu alta e permanece sob custódia da polícia para investigação. O outro homem continua internado em estado de saúde considerado estável.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
Uma jovem de 23 anos morreu e pelo menos três pessoas ficaram feridas após um carro capotar na estrada que liga as cidade de Boqueirão e Campina Grande, na madrugada desta segunda-feira (7). De acordo com moradores que ficam o acidente, o motorista teria perdido o controle da direção e o carro saiu da pista.
O grupo teria passado o dia em uma festa de aniversário e, durante a madrugada, estavam indo de Boqueirão para um sítio na Zona Rural. O veículo capotou e caiu numa pequena ribanceira, depois de colidir com uma tubulação que leva água do açude Boqueirão para Campina Grande.
De acordo com o Samu, que esteve no local, a jovem morreu ainda no local, antes do atendimento médico. Outros feridos foram socorridos encaminhados para o Hospital de Trauma de Campina Grande. Dois homens de 24 e 28 anos realizaram exames e seguem sendo avaliados pelo neurocirurgião. Uma jovem de 19 anos está sendo avaliada pelos ortopedistas.
G1 PB
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Com equipamento instalado pelo IBGE em Patos, a Paraíba passa a ser o segundo Estado brasileiro a ter 100% de cobertura pela Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo, quando considerado um raio de 115 km para cada estação. A instalação da nova antena RBMC (Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo) divulgada nesta segunda-feira (7) em Patos representa um importante passo na consolidação da infraestrutura Geodésica Nacional. A Paraíba, agora conta com três estações ativas, consegue melhorar a precisão dos trabalhos com GPS.
Com a nova estação RBMC ativa do município de Patos, o estado passou a ter três estações ativas, que coletam dados utilizados para mapeamento, obras de infraestrutura e pesquisa.
A instalação foi feita no último dia 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O objetivo dos equipamentos é facilitar e tornar mais precisos os serviços de tecnologia.
G1 PB
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Idosos e deficientes físicos passam a ter direito a estacionar gratuitamente por duas horas na zona azul em Campina Grande a partir desta segunda-feira (7). A lei que garante a gratuidade foi sancionada pelo prefeito Romero Rodrigues (PSD) e publicada no semanário da Prefeitura de Campina Grande desta segunda.
De acordo com o texto da nova lei, para ter direito ao benefício, o veículo precisa estar identificado com a credencial que indica o transporte de pessoas maiores de 60 anos e/ou com dificuldades de locomoção.
“Fica concedida a gratuidade na Zona Azul independente da vaga que ocupe (reservada ou comum), para veículo automotor de quatro rodas que transporte idoso, assim considerando a pessoa com 60 (sessenta) anos de idade ou mais ou pessoa portadora de deficiência(s) e com dificuldade de locomoção, desde que identificado com credencial expedida na conformidade das Resoluções 303/08 e 304/08, do CONTRAN”, informa a lei.
Decorridas as duas horas de gratuidade, os proprietários dos veículos beneficiados passam a pagar a taxa cobrada aos demais usuários da zona azul. Atualmente, o valor cobrado nos estacionamentos geridos pela prefeitura de Campina Grande é de R$ 2. O dinheiro arrecadado, algo em torno de R$ 2 milhões por ano, é administrado por três entidades sociais.
G1 PB
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A Marinha está fazendo o monitoramento de navios para identificar a origem do óleo que está poluindo as praias do Nordeste desde o início de setembro. Análises preliminares já haviam indicado que trata-se de petróleo cru, que não é produzido no Brasil.
De acordo com o Ministério da Defesa, além da patrulha naval, helicópteros da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) vão sobrevoar as áreas atingidas. A Marinha também emitiu um "Aviso aos Navegantes", pedindo informações aos marinheiros.
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, deve sobrevoar nesta segunda-feira (7) as praias do Sergipe que tiveram histórico de manchas de óleo. A situação levou o estado a decretar situação de emergência.
As primeiras manchas de óleo começaram a aparecer no início de setembro. Ao todo, 132 locais já foram atingidos, segundo o balanço do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) divulgado no domingo (6).
No sábado (5), o presidente Jair Bolsonaro determinou uma investigação sobre as origens do óleo. O presidente fixou prazo de 48 horas para que sejam apresentados "os dados coletados e as providências adotadas até o momento". O prazo termina nesta segunda.
Locais atingidos
No total, 61 municípios foram afetados em 9 estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.
O estado com maior número de registros é o Rio Grande do Norte, com 43 casos; seguido por Pernambuco (19) e Paraíba (16). Em seguida vem Alagoas (14) e, depois, Sergipe (12).
O último estado a ser atingido foi a Bahia, na última quinta (3).
Confira abaixo o número de localidades atingidas, por estado:
G1
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A utilização de energia solar na irrigação para a produção de hortaliças por agricultores familiares está possibilitando agregar valor aos produtos agroecológicos e, consequentemente, aumentar a lucratividade por parte dos produtores. Um exemplo vem do município de Sapé, onde a agricultura Maria Nunes da Silva, do Assentamento 21 de abril, que foi contemplada com um kit de energia fotovoltaica por meio do Programa de Apoio a Projetos de Infraestrutura e Serviços em Territórios Rurais (Proinf) da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead).
Em menos de um hectare de terra, com assessoramento técnico continuado por parte da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), vinculada à Secretaria do Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), a agricultora trabalha com couve, cebolinha, alface, coentro, hortelã, pimentão, agrião, rúcula e abobrinha. Toda produção é comercializada em duas feiras que ocorrem em Sapé.
Os trabalhos de assessoramento são executados pelos extensionistas Marta Fernandes da Costa Alcântara e José Gilson da Silva Alves, da gerência da Empaer em Sapé, e Jamaci Ferreira de Vasconcelos, da gerência regional de João Pessoa, com o acompanhamento da gerente regional da Empaer Keila Leal, além de Márcia Dorneles, pelo Proinf.
O sistema solar fotovoltaico é composto por painéis solares, inversor solar, sistema de fixação das placas solares, cabeamentos, conectores e outros materiais elétricos padrões.
A geração de energia solar fotovoltaica não utiliza nenhum tipo de combustível e não envolve emissões de gases de efeito estufa. Por isso, é considerada uma fonte renovável, limpa e sustentável.
Com o sistema on grid (que é conectado diretamente à rede elétrica), é possível reduzir o consumo da energia elétrica e até utilizar o excedente produzido. Assim, para quem adere à energia solar, a economia na conta de energia chega até a 95%, já que ainda é preciso pagar a taxa básica de funcionamento para a fornecedora.
Secom-PB
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Ninguém acertou o prêmio principal da Mega-Sena e o prêmio estimado pela Caixa Econômica Federal para o próximo concurso é R$ 25 milhões.
As dezenas do concurso 2.195, sorteadas nesse sábado (6), a partir das 20h (horário de Brasília) no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, foram as seguintes:
14 - 24 - 32 - 38 - 46 - 53.
A quina saiu para 107 apostas e cada uma vai pagar R$ 24.440,78. A quadra teve 6.144 ganhadores. Eles vão receber, cada um, R$ 608,06.
O concurso 2.196 será realizado na próxima quarta-feira (9). As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa, em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 3,50.
Agência Brasil
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Aconteceu neste domingo (6) a eleição para conselheiros tutelares dos municípios paraibanos. O pleito começou às 9h e se estendeu até as 17h.
Após o divulgação do resultado o vice-prefeito Arimatéa Porto parabenizou aos eleitos do conselho tutelar de Santo André e desejou boa sorte e que façam um trabalho profícuo de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Foram eleitos:
1. Francisco Messias
2. Magna Silva
3. Ivandro Kamillo
4. Roberta Ananias
5. Alciene Diniz
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O empresário e delator Marcelo Odebrecht presta nesta segunda-feira, 7 de outubro, mais um depoimento à Justiça Federal de Brasília, como testemunha em processo aberto contra Luiz Inácio Lula da Silva por crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência, em negócios em Angola, na África, envolvendo a Odebrecht, o sobrinho Taiguara Rodrigues dos Santos e financiamento do BNDES.
“Intime-se o colaborador, por meio de sua defesa, para que compareça à Subseção Judiciária mencionada, no dia 7 de outubro de 2019 às 10h, a fim de prestar seu depoimento, a exemplo do que ocorreu nos autos da Ação Penal 1004454-59.2019.4.01.3400 em 4 de outubro de 2019.”
Na sexta, 4, Odebrecht foi ouvido em outro processo criminal sobre o caso da liberação do financiamento do BNDES para a Odebrecht em negócios em Angola, que tem como alvos o ex-ministro Paulo Bernardo e suposta propina de US$ 40 milhões para o PT. Na ocasião, afirmou ver como injusta uma eventual condenação de Lula por corrupção no caso, devido a “contradições” que identificou nas versões do ex-ministro Antonio Palocci e do pai Emílio Odebrecht sobre a participação do ex-presidente no caso.
A afirmação feita ao juiz Vallisney de Oliveira, da 10.ª Vara da Justiça Federal em Brasília, foi interpretada, em especial pela defesa do ex-presidente, como um recuo de Odebrecht em relação às acusações inicialmente feitas em seu acordo de colaboração premiada, fechado com a Lava Jato.
Pessoas que acompanham o processo afirmam, em reservado, que a fala de Odebrecht tem como alvo o pai, Emílio, com quem está rompido.
No processo em que é ouvido nesta segunda, aberto em 2016, as acusações são relacionados ao mesmo fato – o negócio da Odebrecht em Angola e financiamento do BNDES – do processo de sexta, mas os alvos são o sobrinho Taiguara e outros, relacionados à suposta lavagem de dinheiro e tráfico de influência.
Ao juiz da 10.ª Vara, o delator terá a chance de explicar melhor sua fala no processo em que se apura o acerto de US$ 40 milhões em propinas ao PT, via Paulo Bernardo e Palocci.
Rotina. Delator desde 2016, Odebrecht conseguiu deixar a prisão no final de 2017. Ele cumpre pena de 30 anos de prisão, em regime domiliciar. E presta depoimento por videoconferência do prédio da Justiça Federal, em Osasco. O depoimento começou por volta das 10h.
Preso em junho de 2015, Marcelo foi afastado do comando das empresas e viu as sucessivas tentativas de anular sua prisão e as investigações da Lava Jato nos tribunais frustradas. Ficou dois anos preso em Curitiba. Fez acordo de delação premiada em 2016 e desde janeiro de 2018 cumpri prisão domiciliar.
Por força do acordo de delação que prevê uma cláusula de desempenho, ele passou a “ajudar” a força-tarefa na tradução dos incontáveis arquivos digitais , e-mails e arquivos, boa parte criptografado ou escrito com cifras. Faz relatórios de análise – como fazem os agentes da Polícia Federal -, em que traduz as siglas de mensagens, contextualiza as conversas e as intenções, presta novos depoimentos, corrige inconsistências que vê nas denúncias.
Defesa. O advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin Martins, disse na última sexta que os depoimentos de Marcelo e de Emílio, somados, deixam claro que “o ex-presidente não praticou nenhum ato ilícito que foi imputado a ele nessa ação.”
“Não há como sustentar vínculo com o ex-presidente. Se ocorreu algum fato ilícito, não tem qualquer participação de Lula”, disse Zanin.
Estadão
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Às 18h45 do dia 4 de junho de 2019 teve início uma reunião de emergência na sede do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, em Brasília. Uma hora antes, a conta do ministro Sérgio Moro no aplicativo de troca de mensagens Telegram havia sido alvo de um ataque hacker.
Quando percebeu que teve o celular invadido, Moro estava em seu gabinete, no quarto andar do Palácio da Justiça, o prédio projetado por Oscar Niemeyer que sedia a pasta. Ele havia acabado de chegar de uma reunião com ministros no Palácio do Planalto.
O Estado teve acesso a documentos inéditos que narram como foi o dia da invasão do celular do ministro. São perícias e relatórios que demonstram toda a movimentação da Polícia Federal e do setor de inteligência do ministério em torno do caso. Segundo esses documentos, a investigação que prendeu os responsáveis por invadir o celular de autoridades do País foi oficialmente iniciada ali mesmo, no gabinete do ministro, menos de uma hora após ser constatada invasão em seu celular.
A agilidade com que Moro convocou a PF para entrar no caso, como mostram esses mesmos documentos, foi fundamental para o sucesso das duas fases da Operação Spoofing. Até agora, seis pessoas foram presas, incluindo Walter Delgatti Neto, que afirmou ser responsável pelas invasões e por capturar mensagens pessoais de procuradores da Lava Jato.
Segundo os documentos, Moro recebeu as primeiras evidências de que era alvo de um ataque hacker às 17h40. Uma hora e 27 minutos depois, às 19h07, as equipes de inteligência da Polícia Federal e de Tecnologia da Informação do Ministério da Justiça tomavam a primeira providência no caso: manter contato com o hacker por meio do Telegram.
Foi uma espécie de ação controlada, realizada ali mesmo, do gabinete do ministro. A decisão foi tomada porque, durante a reunião (iniciada uma hora após a invasão), o diretor de Tecnologia da Informação do Ministério da Justiça, Rodrigo Lange, e a chefe de gabinete da pasta, Flávia Blanco, perceberam que o número do celular do ministro estava aparecendo com o “status online” no aplicativo Telegram. Eles deduziram, portanto, que o hacker já estava utilizando o aplicativo de mensagens se passando por Moro.
A estratégia dos investigadores era aproveitar que o hacker estava online para identificar seu IP (uma espécie de Carteira de Identidade do computador usado por ele) e, dessa forma, tentar localizá-lo. A primeira tentativa foi feita por Rodrigo Lange. Ele encaminhou, do seu próprio Telegram, um link ao número do ministro que estava direcionado para o site da pasta. A intenção era fazer o hacker clicar, o que poderia ajudar a identificar o IP. O invasor, porém, não mordeu a isca.
Depois de alguns minutos, Flávia Blanco também tentou contato com o hacker. Ela lançou mão da mesma estratégia de enviar um link direcionado para o site do ministério. No servidor da pasta, desta vez, foi identificado um endereço de IP considerado atípico, da Rússia. A equipe do Ministério da Justiça, Moro e os membros da PF comemoraram, pois entenderam que o hacker havia mordido a isca.
Num segundo momento, ainda durante a reunião, a equipe do ministério providenciou um novo celular para Moro poder reinstalar o aplicativo Telegram. Não deu certo. O invasor já tinha feito o “duplo fator de identificação”, um dispositivo de segurança que impossibilita qualquer alteração desse tipo.
A equipe do ministro desligou o aparelho celular e retirou o chip da TIM. Restou a Moro relatar todo o ocorrido ao perito criminal Fabrício Dantas Brito. Contou que recebeu três ligações “atípicas de um número da TIM”, mas que apenas a primeira chamada foi atendida. Contou ainda que não fazia uso do Telegram há mais de dois anos.
Com as informações, a Polícia Federal pode produzir, em tempo real, o primeiro relatório de inteligência sobre o caso dos hackers. Os documentos serviram de base para as operações e um extenso inquérito policial. Na avaliação dos investigadores da PF que atuam no caso, foi fundamental a reação imediata do ministro.
Estadão
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