O dólar opera em queda nesta sexta-feira (27), dando sequência ao movimento do dia anterior, num dia de apetite por risco nas praças internacionais.
Às 14h04, a moeda norte-americana era vendida a R$ 4,0530, em queda de 0,21%.
O mercado tem poucos negócios na última semana do ano, com investidores monitorando o exterior, onde o cenário é de otimismo com a economia global. Há ainda perspectivas mais otimistas em relação às negociações entre China e Estados Unidos sobre a guerra comercial.
Internamente, investidores também acompanham dados sobre a economia brasileira, com expectativa de aceleração do crescimento em 2020.
Nesta sexta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a taxa de desemprego ficou em 11,2% em novembro, a menor desde 2016. Também foram divulgados pela Fundação Getúlio Vargas dados positivos sobre a confiança da indústria, do comércio e dos serviços. Mas, por outro lado, o índice que mede a incerteza da economia terminou o ano em alta.
"Apesar das notícias positivas da conjuntura brasileira nos últimos meses, ainda existem dúvidas em relação ao crescimento sustentável da economia doméstica", disse em nota Anna Carolina Gouveia, economista da FGV IBRE.
Para analistas da XP Investimentos, os dados "continuam reforçando a mensagem de que o mercado de trabalho brasileiro tem se recuperado de maneira gradual".
Na véspera, a moeda fechou em queda de 0,45%, a R$ 4,0615, acumulando queda de 4,2% em dezembro. No ano, no entanto, a alta acumulada é de 4,83%.
G1
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A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre encerrado em novembro, atingindo 11,9 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi a segunda queda seguida do indicador, que ficou em 11,6% nos três meses até outubro. Com isso, a taxa de desemprego é a menor desde o trimestre encerrado em março de 2016, quando foi de 10,9%. Em maio e abril de 2016, a taxa foi de 11,2%.
Segundo o IBGE, contribuíram para a queda no desemprego no mês passado as vagas temporárias abertas no comércio para fazer frente às datas comemorativas de final de ano. Com isso, a população ocupada chegou ao recorde de 94,4 milhões de pessoas.
Em nota, a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, aponta que o resultado confirma a sazonalidade esperada para essa época do ano e que foi retomada desde 2017.
“Ficamos dois anos, em 2015 e 2016, sem ter a sazonalidade já que não havia geração de postos suficiente para atender à demanda por trabalho. Agora, o comércio mostra movimento positivo no trimestre fechado em novembro, o que achamos que está relacionado às datas comemorativas como Black Friday e a antecipação de compras de final de ano”, explicou.
Ocupados e com carteira assinada
Na comparação com os três meses encerrados em agosto, o número de pessoas ocupadas cresceu em 785 mil. Destes, 338 mil foram no comércio, uma alta de 1,8%. Houve crescimento também no setor de alojamento e alimentação, com 204 mil ocupados a mais, seguido pela construção, com 180 mil vagas.
Também na mesma comparação, houve alta de 1,1% na geração de empregos com carteira de trabalho, o maior crescimento desde o trimestre encerrado em maio de 2014. Foram 378 mil pessoas a mais com carteira, totalizando 33,4 milhões de trabalhadores nessa categoria.
Já o número de empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado ficou estatisticamente estável, em 11,8 milhões de pessoas.
Informalidade e novo recorde na conta própria
Apesar da melhoria no emprego com carteira, houve crescimento também nos indicadores de informalidade. Nos três meses até novembro, houve alta de 1,2% no número de trabalhadores por conta própria, que chegou a 24,6 milhões de pessoas – novo recorde na série histórica do IBGE.
Com isso, a população ocupada informal atingiu 38,8 milhões de pessoas.
“Esse movimento da carteira é positivo, mas não é suficiente para uma mudança na estrutura do mercado de trabalho. A despeito dessa reação, durante todo o ano houve crescimento nas categorias relacionadas à informalidade, como conta própria e empregado sem carteira”, apontou Adriana Beringuy.
Queda na subutilização
Segundo o IBGE, a taxa de subutilização da força de trabalho ficou em 23,3%, uma queda de 1 ponto percentual frente aos três meses anteriores. Já a população subutilizada somou 26,6 milhões de pessoas, uma queda de 4,2% na mesma comparação.
A população desalentada (que desistiu de procurar trabalho) ficou em 4,7 milhões, estatisticamente estável, e equivalente a 4,2% do total da população na força de trabalho ou desalentada.
Rendimento teve leve alta
O IBGE apontou que, na comparação com os três meses anteriores, rendimento médio real habitual teve leve alta, de 1,1%, alcançando R$ 2.332.
Na mesma base, houve alta nos rendimentos recebidos por quem trabalha com alojamento e alimentação (4,4%) e outros serviços (4,3%), com estabilidade nos demais.
G1
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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou neste final de ano, e passou de 0,3% em novembro para ficou em 2,09% em dezembro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (27) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com a alta, o indicador – usado para reajustar grande parte dos contratos de aluguel residencial – fechou o ano em 7,3%.
O resultado é próximo ao registrado no ano passado: em 2018, o IGP-M fechou com alta acumulada de 7,54%.
Componentes
Entre os três componentes do IGP-M, a maior alta no ano foi registrada no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de 9,08%. Considerando a origem, os produtos agropecuários subiram 16,8%, enquanto os industriais tiveram alta de 6,57%.
Já na divisão por estágios de produção, as matérias-primas brutas subiram 19,19%, enquanto os bens intermediários tiveram alta de 2,14%, e os finais, de 7,93%. Esse resultado foi influenciado pela alta de 5,03% nas matérias-primas brutas em dezembro, puxada pelas elevações de 3,38% em minério de ferro e de 19,57% em bovinos.
Segundo componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,14% em dezembro, ante 0,15% no mês anterior, levanto a taxa acumulada no ano a 4,13%. A mão de obra (4,92%) subiu mais que os preços de materiais, equipamentos e serviços no ano (3,22%).
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), último componente do indicador, subiu 0,84% em dezembro, após alta de 0,20% em novembro, acumulando alta de 3,79% no ano. No mês, a principal contribuição partiu do grupo alimentação (-0,04% para 2,36%), com destaque para as carnes bovinas, que subiram em média 18,03%.
No acumulado do ano, todos os grupos de despesas para o consumidor tiveram taxas positivas: alimentação (4,26%), habitação (3042%), vestuário (1,54%), saúde e cuidados pessoais (4,88%), educação, leitura e recreação (4,48%), transportes (3,08%), despesas diversas (6,56%) e comunicação (1,82%).
Influências em dezembro
No último mês do ano, as maiores influências de alta vieram:
Entre preços ao produtor:
Entre preços ao consumidor:
Entre os preços da construção:
G1
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Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) prenderam cinco jovens com cocaína, LSD, ecstasy e maconha durante abordagem de rotina realizada na BR-101 em São Sebastião, interior de Alagoas, na quinta-feira (26).
O grupo, que estava em um ônibus fretado, seguia da Paraíba, de Pernambuco e de Alagoas para uma festa eletrônica na cidade de Ituberá (BA), segundo a polícia.
A PRF informou que o ônibus onde estava o grupo foi revistado após alguns passageiros se mostrarem apreensivos com a presença dos agentes federais.
Na revista, a polícia encontrou a droga em bolsas de mão de cinco pessoas com idades entre 20 e 31 anos.
Os suspeitos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, em Maceió, onde alegaram que transportavam as drogas para consumo próprio.
G1 PB
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Um homem foi preso na noite desta quinta-feira (26) com um quilo de pasta base de cocaína dentro de uma caixa com o símbolo da 'Playboy', no município de Mamanguape, Litoral Norte da Paraíba. Ele estava na BR-101 quando foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Durante a abordagem e ao fiscalizar o interior do veículo, os policiais descobriram a droga escondida embaixo do banco traseiro. O motorista do veículo, que estava sozinho no momento da abordagem, informou aos policiais que trabalha como motorista de aplicativo e teria ido a Natal apenas para buscar a droga, que seria entregue a um homem desconhecido na cidade de Paulista, em Pernambuco.
O homem foi preso em flagrante por tráfico de drogas e encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil de Mamanguape.
G1 PB
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Uma operação integrada das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros está cumprindo quatro mandados de prisão e seis de busca e apreensão desde a madrugada desta sexta-feira (27), nos bairros do Araxá, Jeremias, Monte Santo e Malvinas, em Campina Grande. Os alvos da operação são suspeitos de envolvimento com homicídios, tráfico de drogas e roubos na região.
Segundo informações da polícia, a operação em Campina Grande, intitulada de Operação Conexão, foi planejada pela Delegacia de Homicídios. Estão participando da ação cerca de 70 policiais, além de cães farejadores.
Ainda de acordo com informações da Polícia Civil, até as 7h desta sexta-feira, um homem foi preso. O suspeito encontra-se na Central de Polícia de Campina Grande à disposição da Justiça. A operação continua em andamento.
G1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (27) que a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, deve passar por uma cirurgia nos próximos dias.
O presidente não detalhou o procedimento, mas disse que, em razão dessa possibilidade, Michelle não viajará com ele à Base Naval de Aratu, na Bahia. Bolsonaro embarca para a área privativa da Marinha no litoral baiano nesta sexta, e volta para Brasília em 5 de janeiro.
Bolsonaro mencionou a cirurgia ao ser questionado por jornalistas quem o acompanharia na viagem à Bahia. O presidente estava em frente ao Palácio da Alvorada, onde cumprimentava simpatizantes.
"Não [Michele não vai à Bahia], ela está com um problema de...Problema não, vai fazer uma, talvez uma cirurgia nesses dias aí", disse ele.
Com isso, Bolsonaro deve passar o réveillon acompanhado de uma irmã e da filha mais nova, Laura, e de "alguns parentes perdidos", segundo ele.
O G1 e a TV Globo questionaram o Palácio do Planalto sobre a cirurgia a que a primeira-dama pode ser submetida. Em nota, o Planalto disse que não comentará o assunto.
Na conversa com jornalistas, em frente ao Palácio do Alvorada, Bolsonaro fez piada sobre o fato de viajar sem a primeira-dama e disse que Michelle "cedeu a Laura para ele", em referência à filha.
"Outra coisa, eu vou para pescar, mas geralmente ela não gosta de pescar. Então, para ela não ficar chateada, deixa ela ficar aqui. E tem o pessoal da Ceilândia, para ficar aqui com ela", declarou Bolsonaro.
A família de Michelle Bolsonaro mora em Ceilândia, região administrativa a 40 km do centro de Brasília.
G1
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Foi criado nesta sexta-feira (27) a Comissão Estadual de Prevenção à Violência no Campo e na Cidade (COECV) na Paraíba. A lei 11.614 que institui a comissão foi sancionada pelo governador João Azevêdo (sem partido) e publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba desta sexta.
De acordo com o texto, a comissão está vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano e composta por representantes de órgãos governamentais (Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social, Secretaria de Estado da Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido, Secretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuária e da Pesca, Empaer e Polícia Militar), instituições convidadas (MPPB, MPF, Defensoria Pública do Estado e da União, Incra) e quatro entidades da sociedade civil com atuação em conflitos fundiários no campo e na cidade reconhecida.
A COECV deve ser notificada sobre todas as requisições judiciais para cumprimento de mandados de reintegração ou manutenção de posse, devendo se manifestar a partir do Estudo de Situação elaborado pela Polícia Militar.
Entre as atribuições da comissão estão: receber denúncias sobre quaisquer ameaças, atentados e atos de violência extrajudicial em conflitos agrários; desenvolver estudos, projetos e ações coordenadas com vistas a prevenir, combater e erradicar a violência no campo e na cidade, relativa a conflitos fundiários; avaliar as medidas necessárias a serem adotadas em ações possessórias coletivas e reivindicatórias; elaborar, semestralmente, relatório circunstanciado sobre as decisões judiciais referentes a ações possessórias e reivindicatórias expedidas no Estado da Paraíba; e elaborar um Plano Estadual de Enfrentamento à Violência no Campo e na Cidade.
Os integrantes da comissão deverão se reunir a cada dois meses e, extraordinariamente, a qualquer tempo, mediante solicitação de 1/3(um terço) de seus membros. A participação na COECV será considerada prestação de serviço relevante e não será remunerada.
G1 PB
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O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou por 180 dias a atuação da Força Nacional nos municípios do programa Em Frente Brasil, do governo federal, de enfrentamento a crimes violentos.
A portaria, publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (27), estende a presença da Força Nacional até 24 de junho de 2020 para os municípios de Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Goiânia (GO), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR).
Segundo a portaria, a Força Nacional continuará atuando em "ações de policiamento ostensivo nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio".
O texto é assinado pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Luiz Pontel.
O programa foi lançado em agosto deste ano, com uma série de ações conjuntas com estados e municípios para enfrentar crimes violentos.
Os cinco municípios assinaram contratos com o governo federal e os governos estaduais para ações de reforço do policiamento. O governo identificou que é preciso melhorar a reação das forças de segurança, a fim de reduzir os índices de crimes violentos.
Balanço divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, com números dos 100 primeiros dias do programa (30 de agosto a 07 de dezembro), apontam uma queda de 37,4% no número de homicídios nos cinco municípios em comparação com 2018.
O balanço também apontou uma queda de 28,5% nos índices de roubo.
G1
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O diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, jogou água fria no interesse do Coritiba em contar com o Guerra para 2020. Segundo ele, o clube tem interesse em negociar o venezuelano, mas a prioridade da direção e do jogador é uma transferência definitiva para fora do país.
Guerra foi um dos nomes apontados pelo presidente do Coritiba, Samir Namur, como reforços para a temporada. Em entrevista recente à rádio oficial do clube, ele falou de Berrío, do Flamengo, e o meia palmeirense, que esteve no Bahia durante o ano.
No entanto, o Coritiba terá que esperar alguns dias para saber se poderá negociar o jogador. Caso nenhuma proposta do exterior apareça e seja considerada vantajosa.
O diretor de futebol, Rodrigo Pastana já conversou com o Palmeiras e diretamente com Guerra. Agora aguarda uma posição de ambos.
Vale lembrar que sobre Berrío, na última quinta-feira, o gerente de futebol do Flamengo Paulo Pelaipe, disse À reportagem que ainda aguardava um contato do Coritiba sobre o jogador e que a prioridade também é vender.
Globo Esporte
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