Um mototaxista de 53 anos morreu no começo da tarde desta sexta-feira (27), após ser atingido por um caminhão desgovernado, em Campina Grande. Segundo informações da Companhia de Polícia de Trânsito (CPTran), o condutor descarregava mercadorias que estavam no veículo estacionado na avenida Floriano Peixoto. O automóvel continuou ligado, saiu desgovernado e invadiu o lado contrário da via, na altura do bairro Centenário.
O caminhão atingiu, pelo menos, três carros e uma outra motocicleta antes de bater no mototaxista, que morreu no local em que o acidente aconteceu.
O motorista ainda teria tentado conter o caminhão, que só parou quando foi contido por outros veículos. O condutor permaneceu no local e deu esclarecimentos à polícia sobre o acidente.
A via precisou ser interditada para que uma perícia fosse feita no local. De acordo com a CPTran, a suspeita é de que o caminhão tenha apresentado problemas no freio de mão.
Outro homem ficou ferido e foi levado para o Hospital de Trauma de Campina Grande com ferimentos leves. A unidade hospitalar ainda não informou o estado de saúde dele.
O corpo do mototaxista e a motocicleta que ele conduzia permanecem no local que o acidente aconteceu.
G1 PB
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O câncer de próstata é uma das formas mais comuns de câncer entre homens, com cerca de 1,2 milhões de novos casos ao ano, segundo a Associação Espanhola contra o Câncer.
Ainda assim, o procedimento utilizado para diagnosticá-lo é pouco preciso.
"Tradicionalmente, usamos um teste de sangue para identificar níveis elevados de um antígeno específico da próstata (PSA, na sigla em inglês) e então fazemos uma biópsia. Isso quer dizer que tiramos um tecido da próstata para examiná-lo no microscópio", explica à BBC Mark Emberton, professor de oncologia intervencionista da University College London (UCL).
"Mas os níveis de PSA não são um indicador confiável do câncer de próstata: cerca de 75% dos homens que obtêm um resultado positivo não têm o câncer, enquanto que (o teste) não detecta a doença em cerca de 15% dos homens que a têm."
Hoje em dia, adiciona o especialista, "diagnosticamos tumores que são inofensivos, o que leva a exames e operações desnecessárias, e ignoramos cânceres que são prejudiciais, deixando que a enfermidade se multiplique e se espalhe pelo corpo sem controle".
Como se fosse uma mamografia
Atualmente, Emberton faz parte do projeto ReIMAGINE liderado pela UCL, com pesquisadores do Imperial College e do King's College de Londres, além de médicos do hospital da UCL.
A equipe está analisando se as imagens por ressonância magnética podem servir para fazer um diagnóstico efetivo de câncer de próstata em homens, da mesma forma que as mamografias são utilizadas para detectar o câncer de mama em mulheres.
"Esperamos que, usando a ressonância magnética, possamos mudar a forma com que se diagnostica e se trata o câncer de próstata", diz Emberton.
"Sabemos, por pesquisas internacionais, que a ressonância pode reduzir notavelmente e de forma segura o número de pacientes que precisam de uma biópsia invasiva."
"Esses estudos fizeram com que, recentemente, as recomendações de saúde oficiais mudassem. Agora, sugere-se que a ressonância seja o primeiro teste para os homens que tenham suspeita do câncer de próstata e sejam encaminhados ao hospital pelo clínico-geral".
Como os estudos estão avançando?
A partir deste mês, 300 homens, que tenham entre 50 e 75 anos, serão selecionados de forma aleatória e convidados a participar do estudo.
Para cada paciente, será realizado um exame de sangue (que identifica PSA) e uma ressonância magnética de 10 minutos.
Ao combinar o trabalho de radiologistas e urologistas para analisar os resultados dos dois exames, será possível avaliar com mais precisão se o paciente apresenta ou não sinais de câncer de próstata.
Por que é importante?
Quanto antes for iniciado o tratamento, maior são as chances de um bom resultado. Em última instância, isso permite salvar vidas, conforme explica Emberton à BBC.
Também permitirá que sejam feitas menos biópsias, o que reduziria o custo para o sistema de saúde, acrescenta ele.
"Outro aspecto importante do estudo é que ele examinará se, em combinação com técnicas avançadas como a genômica (...), as imagens por ressonância magnética podem substituir as biópsias de próstata".
"Os grupos de pacientes com câncer de próstata são uma parte extremamente importante do estudo, e a perspectiva de alcançar uma grande redução nas biópsias é uma meta importante, já que elas podem ter efeitos colaterais sérios nos pacientes", diz Emberton.
Entre os efeitos colaterais mais comum estão dor, sangramento e infecções.
"Nossa equipe espera recrutar mil homens com risco médio e alto de câncer para descobrir se a ressonância pode ser combinada a outros exames de diagnóstico de alta tecnologia, a fim de prever a progressão do câncer", explica Emberton.
"O objetivo final é desenvolver testes que sejam melhores que as biópsias para determinar o tratamento para o tumor que seja adequado a cada pessoa, e determinar inclusive se essa pessoa não precisa de tratamento".
Emberton e sua equipe esperam que, como resultado do estudo, possam chegar ao ponto de descartar a biópsia e calcular o risco baseando-se apenas na ressonância magnética e nos exames de sangue.
"Detectar e tratar o câncer de próstata usando técnicas avançadas de imagem é um dos descobrimentos mais revolucionários que posso recordar na saúde dos homem, e se baseia na experiência multidisciplinar de pesquisadores universitários e médicos do mundo todo", garante o especialista.
"Trabalhando juntos, continuaremos fazendo descobertas significativas para lutar contra o câncer."
BBC
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A prevalência da obesidade no mundo é cada vez maior e as comorbidades relacionadas ao sobrepeso são as mesmas que desencadeiam a maior parte dos quadros de doença renal: diabetes e hipertensão.
“Na maior parte das vezes, a adiposidade faz com que haja uma piora dessas comorbidades (diabetes e hipertensão), que, por sua vez, são as principais causas da doença renal crônica”, destaca a médica nefrologista Andrea Pio de Abreu, professora da Faculdade de Medicina da USP e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Ainda, como o excesso de peso está fortemente ligado a maus hábitos alimentares, com alto consumo de sódio e carboidratos, o risco de desenvolver quadros clínicos de cálculo renal é mais alto em pessoas obesas.
Realizada pelo Ministério da Saúde, pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2018 aponta que um a cada cinco brasileiros é obeso. Mais da metade dos entrevistados têm excesso de peso – um aumento de 30,8% desde 2006, quando foi feito o primeiro levantamento.
Insuficiência renal
A doença ou insuficiência renal crônica consiste na perda progressiva das funções renais, podendo levar à paralisação dos rins. Nos casos mais graves, é preciso fazer hemodiálise, que é um procedimento de filtragem do sangue, para compensar a perda dos órgãos responsáveis por esse trabalho no organismo. Dependendo do quadro do paciente, pode ser necessário um transplante.
A médica Andrea Pio de Abreu explica que, quando existe obesidade, uma série de substâncias são liberadas no metabolismo, causando alterações que resultam na piora de doenças cardiovasculares, as quais acabam prejudicando os rins de forma indireta.
Mas também pode haver dano direto ao funcionamento dos órgãos quando o excesso de gordura afeta uma estrutura interna dos rins chamada glomérulo, aumento o risco de ocasionar o que se chama de glomerulomegalia (o aumento dessa estrutura). “Isso leva a uma maior permeabilidade dos rins, então passam pelos glomérulos substâncias que não deveriam passar, como a proteína, que acaba sendo eliminada pela urina”, explica a nefrologista.
Obesos graves
Embora haja evidências da associação entre obesidade e doenças renais, nem todo o obeso vai desenvolver insuficiência renal. De acordo com a endocrinologista Jacqueline Rizzolli, do Centro de Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital São Lucas da PUCRS e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso), a perda de função renal é mais comum em obesos graves, com 40 ou mais quilos de sobrepeso.
“A gordura intra-abdominal visceral, que fica perto dos órgãos internos, pode ativar um sistema que faz com que os rins trabalhem excessivamente, atingindo graus progressivos de perda de funcionamento devido à sobrecarga”, explica Jacqueline.
Segundo a médica, quando descoberto precocemente, é possível reverter esse quadro somente com a perda de 10 a 15% do peso e alguns cuidados alimentares, como reduzir o consumo de sódio e alimentos industrializados. A perda de peso reduz a sobrecarga, podendo reabilitar as funções renais sem a necessidade de outras intervenções.
G1
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O Ministério da Educação (MEC) publicou no Diário Oficial da União de hoje (27) duas resoluções com mudanças nas regras do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies). Entre as novas regras está a exigência de nota mínima igual ou superior a 400 pontos na prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até então era necessário apenas que o aluno não tirasse zero nessa prova. A resolução prevê também que a média aritmética das notas nas cinco provas do Enem seja igual ou superior a 450 pontos.
Já o P-Fies deixa de ter limitações em função da renda do beneficiado. Antes, essa modalidade era voltada a estudantes cuja renda familiar bruta mensal por pessoa não excedesse cinco salários mínimos. Mantido por fundos constitucionais e de desenvolvimentos e por bancos privados, o P-Fies deixa de considerar obrigatório que o candidato faça o Enem para participar do programa de financiamento.
Para o Fies as mudanças começam a valer a partir do primeiro semestre de 2021. Já as alterações do P-Fies, a partir do segundo semestre de 2020.
O Fies tem por objetivo facilitar, por meio de financiamentos, o acesso do estudante aos cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas. Em 2018, o programa foi dividido em Fies juro zero, financiado pelo governo federal e voltado para alunos cuja renda familiar bruta mensal por pessoa não ultrapasse três salários mínimos; e P-Fies, modalidade na qual o financiamento é obtido junto a bancos privados, o que implica na cobrança de juro.
De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as mudanças, que já haviam sido anunciadas pelo Comitê Gestor do Fies no dia 20 de dezembro, foram feitas para garantir “a meritocracia como base para formar profissionais ainda mais qualificados”.
Redução de vagas
Na reunião do comitê gestor, foi também aprovada a possibilidade de redução das vagas mantidas pelo governo federal, ofertadas aos estudantes em condições socioeconômicas mais vulneráveis.
As vagas poderão passar de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Segundo a pasta da Educação, os valores serão revistos a cada ano, “podendo voltar a 100 mil vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC”.
Inadimplência
Um dos principais motivos para as mudanças feitas nas regras do Fies, de acordo com gestões anteriores do MEC, é a alta inadimplência no programa, ou seja, estudantes que contratam o financiamento e não quitam as dívidas. O percentual de inadimplência registrado pelo programa chegou a atingir 50,1% de acordo com dados do MEC. Em 2016, o ônus fiscal do Fies foi de R$ 32 bilhões, valor 15 vezes superior ao custo apresentado em 2011.
O comitê gestor aprovou agora a possibilidade de cobrança judicial dos valores devidos. A judicialização poderá ser feita no caso dos contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos débitos.
Hoje, segundo a pasta, a cobrança de valores é feita no âmbito administrativo. Pela resolução aprovada pelo comitê, só continua a se enquadrar nesse campo quem deve menos de R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser acionados.
Agência Brasil
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Os candidatos que fizeram a edição 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão ver o resultado em 17 de janeiro de 2020. Com as notas em mãos, os estudantes devem ficar atentos aos cronogramas do primeiro semestre do Sisu, do Prouni e do Fies, que já foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC).
Veja abaixo as datas:
Sisu
O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sistema do MEC que reúne centenas de milhares de vagas de graduação em universidades públicas brasileiras. Para participar do Sisu em 2020, é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2019, e não ter tirado nota zero na prova de redação.
Cronograma do Sisu 2020:
Prouni
O Programa Universidade Para Todos (Prouni) oferece bolsas de estudo parciais (que cobrem 50% da mensalidade) e integrais em universidades privadas em cursos de graduação e de cursos sequenciais de formação específica. O programa tem dois critérios de avaliação: desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a avaliação da renda familiar.
Cronograma do Prouni 2020:
Fies
O Programa de financiamento Estudantil (Fies) é um programa de financiamento para estudantes cursarem o ensino superior em universidades privadas e, atualmente, possui duas categorias: a primeira, oferece vagas com juros zero para os estudantes com renda mensal familiar de até três salários mínimos. Já a segunda, chamada P-Fies, é direcionada para os estudantes com renda mensal familiar de até cinco salários mínimos.
Cronograma do Fies 2020:
Universidades particulares
As notas do Enem também podem ser usadas nas universidades particulares que não participam do Prouni, mas utilizam a nota no lugar do vestibular próprio. Elas podem estabelecer regras para o processo seletivo, que é desvinculado de qualquer programa do governo.
Além disso, mais de 40 universidades em Portugal também aceitam o exame como forma de ingresso.
G1
Portal Santo André em Foco
Um helicóptero com 7 pessoas está desaparecido na Ilha de Kauai, no Havaí. De acordo com a Guarda Costeira dos Estados Unidos, que realiza as buscas na região, a aeronave levava um grupo de turistas e deveria ter retornado de uma excursão na última quinta-feira (26).
O desaparecimento foi informado pelo proprietário do helicóptero às 18h06 (horário local), já que o retorno do grupo deveria ter acontecido até às 17h21. A aeronave está equipada com um localizador eletrônico, mas nenhum sinal foi recebido.
Entre os desaparecidos estão 1 piloto e 6 passageiros, sendo 2 deles menores de idade.
Em um comunicado da Guarda Costeira, o oficial Robert Cox disse que "as condições meteorológicas são desafiadoras", com pouca visibilidade, chuvas e ventos de aproximadamente 40 km/h. As buscas serão reforçadas no amanhecer.
G1
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Mais de 235 mil pessoas fugiram da região de Idlib, noroeste da Síria, nas últimas duas semanas devido à intensificação dos bombardeios sírio e de sua aliada Rússia contra o último reduto rebelde, informou a ONU nesta sexta-feira (27).
Os deslocamentos forçados, registrados entre 12 e 25 de dezembro, deixaram praticamente vazia a cidade de Maaret al Numan, cenário de violentos combates, afirma a ONU em um comunicado.
A maioria dessas pessoas fugiu para o norte – para as cidades de Ariha, Saraqeb e Idlib –, ou para campos de deslocados que já estão superlotados ao longo da fronteira com a Turquia. Outros estão se dirigindo para áreas controladas por rebeldes pró-Ancara, ao norte de Alepo, segundo a ONU.
Algumas pessoas que já haviam deixado Maaret al Numan para Saraqeb "estão fugindo novamente para o norte, antecipando uma intensificação dos combates" nesta área, segundo a mesma fonte.
Correspondentes da AFP na região de Idlib relataram longas filas de veículos repletos de pertences pessoais, muitas vezes carregados às pressas, nas estradas nos últimos dias.
O regime, que agora controla mais de 70% do território, afirmou que está determinado a recuperar Idlib.
Damasco e Moscou realizaram uma grande ofensiva no local entre abril e agosto, resultando na morte de 1 mil civis, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH), causando a fuga de 400 mil pessoas, de acordo com ONU.
Quase três milhões de pessoas vivem na região de Idlib, composta por uma grande parte da província de mesmo nome e segmentos das províncias vizinhas de Alepo e Latakia. Ela é controlada por jihadistas do grupo Hayat Tahrir al-Cham (HTS).
Na terça-feira, Ancara pediu um novo cessar-fogo em Idlib.
O conflito na Síria, desencadeado em 2011 pela repressão do regime a protestos pró-democracia, deixou mais de 370.000 mortos e milhões de deslocados e refugiados.
France Presse
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Um avião com mais de 90 passageiros e 5 tripulantes caiu no Cazaquistão nesta sexta-feira (27), deixando 12 mortos. Autoridades chegaram a dizer que ao menos 15 pessoas tinham morrido, segundo a agência de notícias Reuters, mas depois corrigiram a informação. Ainda não está claro o que provocou a queda. A suspeita é que tenha havido falha nos procedimentos de segurança antes do voo.
O acidente aconteceu logo após a decolagem, às 7h da manhã do horário local (22h de quinta-feira em Brasília). A aeronave perdeu altitude, atravessou um muro de concreto e atingiu uma casa de dois andares.
Ao menos 66 pessoas foram levados a hospitais, sendo 17 "internados em estado extremamente grave", segundo a prefeitura de Almaty. Equipes de socorro atuam no local.
O avião decolou de Almaty, a maior cidade do país, com destino a Nursultan, a capital.
A aeronave é uma Fokker 100 e pertence à empresa Bek Air.
Imagens publicadas pelo comitê de Situações de Emergência mostraram o avião dividido em duas partes, com a frente em uma casa parcialmente destruída.
O ministério do interior do país abriu uma investigação sobre a causa do acidente e já considera que houve falha nas regras de segurança antes do voo.
Em mensagem publicada em uma rede social, o presidente Kassym-Jomart Tokayev declarou que "os responsáveis serão castigados severamente, de acordo com a lei".
"Antes de cair, a aeronave tocou a pista com a cauda duas vezes, o trem de pouso estava recolhido", disse o vice-primeiro-ministro, Roman Sklyar, a repórteres, segundo a Reuters.
Uma sobrevivente disse ao site de notícias Tengrinews que ouviu um "som aterrorizante" antes de o avião começar a perder altitude.
"O avião estava voando inclinado. Tudo era como um filme: berros, gritos, pessoas chorando", contou.
G1
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Embora tradicionalmente Washington seja um dos aliados mais próximos de Berlim, a confiança da população alemã no parceiro transatlântico erodiu-se consideravelmente sob a presidência de Donald Trump, revelou uma sondagem recente da firma de análise de dados YouGov.
Perguntou-se aos participantes quem é mais perigoso: se o dirigente da Coreia do Norte, Kim Jong-un, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, o chefe de Estado da China, Xi Jinping, seu homólogo russo, Vladimir Putin, ou Trump.
Para cerca de 41%, a escolha recaiu sobre o presidente americano, seguido por Kim (17%), Putin e Khamenei (ambos 8%), e, por último, Xi (7%). Mais de 2 mil cidadãos participaram da enquete encomendada pela agência de notícias DPA. A YouGov realizou uma sondagem semelhante em 2018, porém sem incluir os líderes do Irã e da China. Nela, Trump foi designado por 48%o mais perigoso de todos, à frente de Kim e Putin.
Mais confiança em Macron do que em Merkel
Uma outra pesquisa de fim de ano mostrou que também caiu a confiança do público alemão na chefe de governo da Alemanha, Angela Merkel, especialmente em comparação com outros líderes europeus.
Indagados pelo Instituto Kantar para o Grupo de Mídia Funke, 57% disseram ter um nível de confiança "um tanto alta" no presidente francês, Emmanuel Macron, enquanto a conservadora cristã alemã constou na segunda posição com 53%. No outro extremo da escala, a diferença foi ainda mais pronunciada: 44% dos alemães disseram ter "muito pouca" confiança em Merkel, contra apenas 32% para Macron.
Na mesma enquete, Trump confirmou-se como líder menos confiável (89% com "muito pouca" confiança), atrás do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan (86%), e o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson (71%).
Deutsche Welle
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A partir de hoje (27), o gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, fica em média 5% mais caro para as distribuidoras. O reajuste foi confirmado pela Petrobras e se refere ao preço à vista e sem tributos. O preço final ao consumidor depende do repasse feito pelas distribuidoras.
Ontem, a estatal anunciou que renovou o contrato com 12 distribuidoras estaduais a partir de janeiro, “com base em uma nova fórmula de preço da molécula de gás indexada ao preço do petróleo”. São elas GásBrasiliano, São Paulo Sul, Comgás (parcialmente), BR Espírito Santo, Gasmig, CEG, CEG-RIO, Algás, Bahiagás, Sergás, Potigás e Pbgás.
Com isso, a Petrobras estima que o preço do produto possa ter uma redução média imediata de 10% em relação aos contratos anteriores, considerando o preço do petróleo na faixa de US$ 60/bbl.
Agência Brasil
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