O estádio La Bombonera, do Boca Juniors, foi evacuado nesta quinta-feira (15) pela polícia de Buenos Aires, na Argentina, após uma falsa ameaça de bomba, informou a imprensa local.
A Bombonera, localizada no tradicional bairro de La Boca, em Buenos Aires, foi vasculhada durante uma hora por agentes especiais, sem que se tenha achado rastro de nenhum artefato explosivo.
No local foram encontrados funcionários e alguns sócios.
O Boca Juniors deve jogar em seu estádio no próximo domingo contra o Aldovisi pela terceira rodada da Superliga da primeira divisão.
France Presse
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A Coreia do Norte disparou dois projéteis em direção ao Mar do Japão (também conhecido como Mar do Leste) na manhã desta sexta-feira (16) (horário local), informou a agência Yonhap, da Coreia do Sul.
Até o momento, não se sabe que tipo de projétil foi testado, as razões do lançamento nem onde os artefatos caíram. O regime comandado pelo ditador Kim Jong-un não se pronunciou. Foi o sexto teste do tipo em menos de um mês.
Os lançamentos ocorreram momentos depois de o regime norte-coreano rejeitar novos encontros com representantes da Coreia do Sul enquanto exercícios nucleares com os Estados Unidos continuarem.
"Não temos nada a falar com as autoridades sul-coreanas nem planejamos sentar com eles para conversar", disse um comunicado do governo do Norte.
A mensagem foi enviada aos vizinhos do sul momentos depois de o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, dizer que pretende unificar pacificamente as Coreias até 2045.
Lançamentos em série
O lançamento desta sexta-feira é o sexto feito pelos norte-coreanos nos últimos dias. Há seis dias, a Coreia do Norte lançou dois projéteis em direção ao Mar do Japão, em teste semelhante.
O lançamento da semana passada ocorreu no mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou ter recebido uma "ótima carta" do líder norte-coreano.
Antes disso, a Coreia do Norte lançou mísseis balísticos de curto alcance em 5 e 2 de agosto e 25 e 31 de julho (horário coreano). Todos no Mar do Japão.
Nesta sexta-feira, o governo do Japão disse que não há risco iminente à segurança por enquanto.
G1
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A economia está operando com alto nível de ociosidade dos fatores de produção, como máquinas e mão de obra, em todas as regiões do país e com inflação em níveis confortáveis. Essa é a avaliação do Banco Central (BC), que divulgou hoje (16) o Boletim Regional, em Porto Alegre.
Segundo a publicação, “o nível da atividade econômica no Norte recuou no trimestre encerrado em maio, interrompendo o crescimento observado nos dois trimestres anteriores, reflexo do fraco desempenho da indústria extrativa no Pará, parcialmente compensado pelo comércio regional e pela produção do Polo Industrial de Manaus”. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central – Região Norte (IBCR-N) caiu 0,3% no período, em relação ao trimestre encerrado em fevereiro (1%), de acordo com dados dessazonalizados, ou seja, foram excluídos os efeitos de variações típicas de cada período.
No Nordeste, diz o BC, a atividade econômica continua a evidenciar acomodação do ritmo de crescimento. De acordo com o BC, o cenário recente é resultado da “combinação de elevação no volume de serviços prestados e, principalmente, nas vendas do comércio, com a retração da produção fabril”. “O desempenho mais fraco da economia repercutiu sobre o mercado de trabalho, sendo a única região a apresentar eliminação de postos de trabalhos formais”, diz o boletim. O IBCR-NE variou -0,1% no trimestre encerrado em maio, considerados dados com ajuste sazonal.
Segundo o BC, a atividade econômica no Centro-Oeste registrou recuo no trimestre encerrado em maio, após cinco trimestres consecutivos de elevação, impactada, em especial, pela contração nos setores industriais, com destaque para segmentos da transformação e de energia e saneamento. “A perspectiva de desempenho positivo nas safras de inverno tende a favorecer a retomada do crescimento na região, principalmente pelos desdobramentos na indústria de alimentos e no setor de transportes”, diz o boletim. Adicionalmente, acrescenta o BC, o mercado de trabalho mostrou sinais positivos bem como o crédito às famílias, o que favorece o crescimento da economia. O IBCR-CO decresceu 0,5% no trimestre até maio, em comparação ao finalizado em fevereiro, na série isenta de sazonalidade.
A economia da região Sudeste manteve trajetória de recuperação gradual, evidenciada por aumentos consecutivos do índice de atividade econômica do Banco Central, desde dezembro, na avaliação trimestral. Nos últimos meses, entretanto, alguns dos principais parâmetros de atividade sugerem arrefecimento do ritmo de recuperação, notadamente a produção industrial – impactada principalmente pela atividade extrativa –, e o volume de serviços. O IBCR-SE variou 0,1% em relação ao trimestre encerrado em fevereiro, quando crescera 0,7% na mesma base de comparação, considerados dados dessazonalizados.
De acordo com o BC, a evolução dos principais indicadores econômicos da região Sul reforça o processo de acomodação da atividade no primeiro semestre do ano, em linha com a trajetória observada no país. “No entanto, em horizonte mais longo, a região apresenta crescimento mais intenso do que a média nacional. A indústria desempenha papel fundamental nesse processo, com maior disseminação da recuperação entre as atividades, embora permaneça a elevada ociosidade da capacidade instalada”. No mercado de trabalho, por um lado, acrescenta o BC, o emprego com carteira assinada dá sinais de arrefecimento no ritmo de expansão, por outro, o recuo da taxa de desocupação e a expansão da massa de rendimentos sugerem a ampliação da demanda nos próximos trimestres, que deverá ser ampliada pela liberação de recursos das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O IBCR-S variou 0,2% no trimestre encerrado em maio, na comparação com o finalizado em fevereiro.
Agência Brasil
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O dólar passou a subir nesta sexta-feira (16), depois de uma abertura em queda impulsionada pelo sentimento positivo dos investidores depois que a China indicou planos para estimular o crescimento econômico, e com novo modelo de atuação do Banco Central no radar.
Às 13h43, a moeda norte-americana subia 0,08%, vendida a R$ 3,9921.
No dia anterior, o dólar caiu 1,21%, a R$ 3,9896 na venda. Na máxima do dia, a cotação foi a R$ 4,0434. Na semana, o dólar acumula alta de 1,26%. No mês e no ano, o avanço é de 4,48% e 2,98%, respectivamente.
A agência de planejamento estatal da China afirmou que adotará um plano para aumentar a renda disponível neste ano e em 2020, buscando alimentar o consumo no momento em que a economia desacelera.
Atuação do BC
O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 11 mil contratos de swap cambial tradicional, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento outubro de 2019.
O BC anunciou nesta semana mudanças na forma de atuar no mercado de câmbio e vai passar a vender dólares à vista das reservas internacionais a partir da próxima quarta-feira (21). A operação será realizada até 29 de agosto. A autoridade monetária disse também que, de forma simultânea, fará leilões de swaps cambiais reversos, ou seja, venderá contratos em que prevê a recompra desses dólares no futuro.
Essas operações também ocorrerão junto com as operações que vem realizando nos últimos tempos, de leilões de swaps cambiais tradicionais - nesse caso, o BC, ao contrário, compra dólares no mercado futuro. Os swaps são utilizados como instrumento para proteção para investidores.
De 21 a 29 de agosto, haverá ofertas simultâneas de US$ 550 milhões à vista e de igual montante em contratos de swap cambial reverso. A atuação simultânea visa trocar, por dólar à vista, um total de US$ 3,8445 bilhões em swaps cambiais tradicionais que expiram em outubro e que ainda não foram rolados pelo BC.
A autoridade monetária justificou a mudança na forma de atuar no câmbio citando maior busca por liquidez no mercado à vista -- e não no segmento futuro, onde tradicionalmente a demanda por "hedge" é maior e atendida pelos swaps cambiais.
G1
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A desigualdade de renda no Brasil aumentou no 2º trimestre de 2019 pelo 17º trimestre consecutivo, o que representa o ciclo mais longo já registrado no país, segundo pesquisa da FGV Social, a partir de dados da PNAD Contínua do IBGE.
De acordo com o estudo "Escalada da Desigualdade", do economista Marcelo Neri, trata-se de um recorde de duração nas séries históricas brasileiras: 4 anos e 3 meses.
"Nem mesmo em 1989 que constitui o pico do nosso piso histórico de desigualdade brasileira houve um movimento de concentração de renda por tantos períodos consecutivos", diz Neri.
O chamado índice Gini, que mede a concentração de renda, passou de 0,6003 no 4º trimestre de 2014 para 0,6291 no 2º trimestre de 2019 (quando mais perto de 1, maior é a desigualdade). Segundo o estudo, o aumento de 0,0287 pontos no índice nesse período seguiu "um ritmo de aumento anual similar ao de queda observada no período histórico de marcada redução da desigualdade entre 2001 e 2014".
De 2014 a 2019, a renda do trabalho da metade mais pobre da população caiu 17,1%, segundo o estudo. Já a renda dos 1% mais ricos subiu 10,11% nesse período. A renda da fatia da população considerada de classe média (posicionada entre os 40% intermediários) teve queda de 4,16%.
A pesquisa mostra que a queda da renda média atingiu com mais intensidade os jovens com idade entre 20 e 24 anos (-17,16%), analfabetos (-15,16%), moradores das regiões Norte (-13,08%) e Nordeste (-7,55%) e pessoas de cor preta (-8,35%).
Entre as principais causas apontadas para o aumento da desigualdade estão a desaceleração econômica e, principalmente, o desemprego.
A pesquisa calcula que entre o final de 2014 até o fim de 2017, o número de brasileiros em situação de pobreza (renda de até R$ 233 por mês por pessoa) passou de 8,38% para 11,8% da população, atingindo 23,3 milhões, "um grupo maior do que a população chilena".
Na véspera, o IBGE divulgou que 3,347 milhões de desempregados procuram emprego há pelo menos 2 anos. No 2º trimestre, a taxa de desemprego média no país recuou para 12%, ante 12,7% no 1º trimestre, atingindo 12,8 milhões de brasileiros.
G1
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O abono salarial do calendário 2019/2020 do Programa de Integração Social (PIS ) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), para os beneficiários nascidos em agosto, já está liberado desde essa quinta-feira (15).
Os trabalhadores com inscrição no PIS recebem na Caixa Econômica Federal. De acordo com o banco, o valor total disponibilizado para os nascidos em agosto é de R$ 1,4 bilhão destinado a 1,6 milhão de beneficiários. O trabalhador com inscrição no Pasep recebe o pagamento no Banco do Brasil.
O dinheiro do benefício pode ser sacado até 30 de junho de 2020 e pode ser consultado, no caso do PIS, pelo Aplicativo Caixa Trabalhador, no site do banco (www.caixa.gov.br/PIS) ou pelo telefone 0800 726 0207.
Os titulares de conta individual na Caixa, com cadastro atualizado e movimentação na conta, recebem o crédito de forma automática.
Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS ou no Pasep há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias, em 2018, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.
É necessário ainda que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano-base 2018.
Agência Brasil
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Os bancos poderão oferecer crédito imobiliário corrigido pela inflação. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que permite que novos financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) tenham o saldo devedor atualizado por índices de preços.
A resolução foi aprovada na reunião extraordinária do CMN na manhã de quarta-feira (14), mas só foi divulgada pelo Banco Central (BC) ontem (15) no fim da noite, depois de o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, ter anunciado que o banco passará a conceder crédito imobiliário corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa de juros fixa.
Os financiamentos habitacionais são corrigidos pela Taxa Referencial (TR), atualmente zerada, mais juros fixos que variam conforme o perfil do mutuário. Em julho do ano passado, o conselho havia autorizado a concessão de crédito corrigido pela inflação. A resolução, no entanto, não alcançava as operações do SFH, nas quais o tomador usa o saldo da conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para pagar as prestações e amortizar o saldo devedor.
Em nota, o Banco Central explicou que a medida ajuda a tornar o mercado imobiliário menos dependente da poupança e do FGTS, cujos recursos são em parte usados para empréstimos habitacionais. Segundo o BC, os financiamentos corrigidos pela inflação podem servir de lastro (base) e ampliar a participação de instrumentos voltados para o crédito imobiliário negociados no mercado financeiro, como os certificados de recebíveis imobiliários e as letras imobiliárias garantidas.
Segundo o comunicado, a medida é derivada da agenda de modernização do sistema financeiro e beneficiará o consumidor ao ampliar as modalidades de financiamento imobiliário disponíveis, aumentar a concorrência entre os agentes financeiros e reduzir os juros finais para o tomador.
Agência Brasil
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Uma mulher é suspeita de matar o marido a facadas e, em seguida, arrancar o pênis da vítima, na noite desta quinta-feira (15), em Areial, no Agreste da Paraíba. Ela tentou se matar após crime. Segundo relatos de familiares à polícia, o caso aconteceu após uma discussão entre o casal.
A vítima, Luiz de Almeida, um agricultor de 31 anos, foi encontrado morto na frente da casa do casal, na rua Balbino do Carmo, no Centro da cidade. Após esfaquear o marido, a mulher de 42 anos, arrancou o órgão genital dele e jogou ácido muriático em cima.
De acordo com relatos dos vizinhos, a vítima teria uma outra mulher que mora numa rua bem próxima da casa do casal. Na noite da quinta-feira, a vítima e a suspeita teriam brigado por ciúmes antes do crime acontecer. Após esfaquear Luiz de Almeida, a mulher teria colocado o pênis dele dentro de um copo e saiu andando até a casa da outra mulher.
Logo após cometer o crime, a suspeita tentou se matar, mas foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para o Hospital de Trauma de Campina Grande.
A mulher é mãe de três crianças, uma delas de apenas 11 meses. Ela permanece internada no hospital em estado regular de saúde e deve ser levada para a Central de Polícia de Campina Grande após alta médica.
G1 PB
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Um incêndio atingiu uma casa no bairro de Mangabeira, na noite desta quinta-feira (15), em João Pessoa. O fogo começou na sala e destruiu móveis e objetos que estavam no local. Incêndio atingiu casa que fica na parte de trás de um terreno com outra residência
No momento do incêndio ninguém estava na residência e, por isso, não houve feridos. Entre os móveis do local havia um armário com muitos livros, o que pode ter ajudado o fogo a se espalhar.
Os vizinhos sentiram o cheiro da fumaça e quando chegaram ao local as chamas já estavam altas. Com baldes cheios de água, eles conseguiram diminuir o fogo até a chegada do Corpo de Bombeiros, que fez o rescaldo do local evitando que o fogo se alastrasse para outros cômodos.
Com o fogo, parte do telhado da casa cedeu e caiu. Até as 6h55 não havia informações do que teria causado o incêndio.
G1 PB
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Um homem de 32 anos morreu na noite desta quinta-feira (15) após um acidente envolvendo duas motos, no bairro dos Bancários, em João Pessoa. As motos ficaram destruídas após a colisão. Uma delas carregava botijões de gás.
As pessoas que viram o acidente contaram que um motociclista descia a rua quando teria tentado ultrapassar um carro e acabou atingindo um outro motociclista que trabalhava como entregador de gás, Paulo Júnior Pereira da Silva, que não resistiu e morreu.
O outro motociclista ficou ferido e foi encaminhado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. O estado de saúde dele é considerado regular.
G1 PB
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