O Museu da Cidade de João Pessoa foi inaugurado na manhã desta quinta-feira (4), na Praça da Independência. O equipamento, que pertence ao Governo do Estado, recebeu investimentos na ordem de R$ 1,3 milhão e é localizado no prédio onde residiu o então presidente da Paraíba que deu o nome da cidade.
O museu segue novos padrões de coleta, preservação e divulgação da história da capital paraibana, com uma estrutura interativa e com acervo sempre renovável.
Na inauguração, o museu oferece uma exposição de longa duração com a história do então presidente paraibano João Pessoa, uma exposição de pinturas com obras de Amelinha Theorga e Emílio Pinto, exposição de 100 imagens do fotógrafo Antonio David, e a rádio web Jardim das Acácias, que também toca listas musicais propostas pelo público.
O governador da Paraíba, João Azevedo, disse em rede social que o museu ajudará a contar uma parte importante da origem do povo paraibano. "Para dar vida ao museu, reformamos o antigo casarão onde viveu o então presidente João Pessoa, na frente da Praça da Independência. Esse é um marco para a nossa cultura, um resgate do nosso patrimônio físico e imaterial", disse.
O prefeito da cidade, Cícero Lucena, destacou que o museu vai ajudar a retomar a recuperação do Centro Histórico de João Pessoa.
O coordenador da casa e artista plástico Diógenes Chaves Gomes explica que o local terá acervos temporários e de longa duração. O museu contará a história da cidade, através de exposições fotográficas, livros, vídeos, experiências sensoriais e visitações.
A primeira exposição classificada como ‘acervo de longa duração’ será na sala, onde ficarão móveis pertencentes à família do então presidente João Pessoa, incluindo aí o bureau de trabalho dele e a mesa onde foi morto no Café Glória, em Recife.
g1
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Entidades de defesa dos direitos humanos e parentes de vítimas e presos políticos festejam como histórica a decisão do Tribunal Penal Internacional de investigar a Venezuela por crimes contra a Humanidade. E não é para menos: trata-se do primeiro país da América Latina a enfrentar formalmente em Haia denúncias dessa natureza.
A investigação tem por objetivo identificar responsáveis por violações de direitos humanos e perseguições políticas. A decisão do promotor Karim Khan cobre denúncias feitas a partir de 2017, durante os protestos de opositores, reprimidos brutalmente pelo regime de Nicolás Maduro. Permite que investigadores reúnam provas, conversem com testemunhas e vítimas.
Nesta etapa, o TPI poderá expedir mandados de prisão caso constate que há obstrução por parte do governo na obtenção de provas. Karim Khan visitou o país por três dias nesta semana, reuniu-se três vezes com Maduro, que assinou um memorando de cooperação com a investigação. Ouviu do presidente que respeita sua decisão, embora discorde dela.
Ativistas de direitos humanos, contudo, veem como esperança de justiça a abertura formal de investigação pela corte internacional. “É uma mensagem clara e forte para os perpetradores e a maior esperança de justiça para as vítimas de atrocidades cometidas na Venezuela. Terá um efeito importante nas Forças Armadas”, resumiu, no Twitter, a advogada Rocío San Miguel, presidente da ONG Control Ciudadano.
No entender de Rafael Uzcátegui, coordenador do Programa de Educação-Ação em Direitos Humanos (Provea), o anúncio do promotor Khan só confirma que ocorreram crimes contra a Humanidade na Venezuela e que até agora não foram investigados ou punidos.
As denúncias recebidas pelo TPI envolvem funcionários de diversos órgãos do regime: Polícia Nacional Bolivariana, Serviço Nacional de Inteligência Bolivariano (Sebin), Direção-Geral de Contra-espionagem Militar (DGCIM), Forças de Ações Especiais (FAES), Guarda Nacional Bolivariana e unidades das Forças Armadas Bolivarianas, entre outros.
A ONG Foro Penal contabiliza atualmente 252 presos políticos na Venezuela. Nos últimos sete anos, registrou 15.747 detenções por razões políticas. No mesmo período, dez presos políticos morreram sob custódia do Estado. É neste terreno obscuro que os promotores do Tribunal Penal Internacional conduzirão a investigação sobre o regime de Maduro.
g1
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"Boa tarde, documentos, por favor. O que o senhor está carregando?" O policial de fronteira Helder Mendes parou mais um caminhão – ele não sabe quantos foram naquele dia.
Desde as sete da manhã, ele e seus cinco colegas estão verificando os caminhões vindos da Espanha no posto fronteiriço de Vilar Formoso, um dos mais movimentados de Portugal.
Hoje ele está procurando um produto contrabandeado que a polícia tem apreendido cada vez mais – refrigerantes.
Em Portugal, a bebida está sujeita desde 2017 a um imposto específico sobre o açúcar, enquanto a Espanha só cobra o Imposto de Valor Adicionado (IVA). É por isso que cada vez mais a bebida adoçada está atravessando a fronteira ilegalmente.
Operações de busca como esta, que estão ocorrendo simultaneamente em todas as fronteiras nacionais, têm o objetivo de evitar a prática.
Contrabando organizado profissionalmente
"Desde 2017, um imposto tem que ser pago sobre refrigerantes adocicados", explica Helder Fernandes, chefe do departamento de investigação criminal da Guarda Nacional Republicana, responsável pelas investigações alfandegárias.
"Nos últimos dois anos temos notado que o contrabando dessas bebidas não só aumentou, mas como também está agora organizado profissionalmente."
Uma operação de busca há um ano e meio demonstrou o quanto o contrabando está profissional, quando a polícia apreendeu mais de 60 mil litros de bebidas gasosas não tributadas.
A maior apreensão até agora, envolvendo 40 mil euros em impostos. As bebidas eram destinadas a lojas e restaurantes na região de Lisboa.
Nenhuma harmonização fiscal na UE
"O problema é que os impostos ainda não estão harmonizados dentro da UE", reclama Fernandes. Isso vale para o IVA, mas também se aplica ao imposto sobre o açúcar, destinado a desincentivar o consumo de açúcar, que é prejudicial à saúde.
"O imposto é relativamente baixo, mas a quantia faz a diferença", diz. Assim, o policial Mendes e seus colegas revistam um caminhão atrás do outro.
Eles checam paletes de mercadorias, sobem em caminhões-tanque para verificar se estão carregando refrigerante não tributado, conferem se os documentos sobre o carregamento batem com os formulários de impostos.
Em temperaturas de quase 30 graus, Mendes trabalha duro. "Não é fácil, porque temos que conferir muitos dados para saber se é contrabando ou não." O IVA espanhol foi retirado do preço? O IVA português já foi pago? Onde está a prova do imposto português sobre o açúcar?
O que é um problema para a fronteira certamente teve um efeito positivo no país: muitos produtores de refrigerantes reduziram o teor de açúcar em suas bebidas e o consumo de refrigerantes também diminuiu, diz o Ministério da Saúde de Portugal. O imposto sobre açúcar tem sido bem sucedido no combate a doenças como diabetes e obesidade.
Mas como é possível ganhar dinheiro com as bebidas gasosas mais baratas da Espanha, uma espécie de máfia do refrigerante está agora fornecendo a bebida aos que não levam os impostos muito a sério:
"Afinal, um pai de família não vai à Espanha para comprar refrigerantes para a festa de aniversário das crianças", relata Mendes entre duas inspeções de caminhões. "São profissionais que fazem isso em grande escala".
Grande margem de lucro para contrabandistas de refrigerantes
Eles não ganham mal: "Em um caso, a lata de refrigerante com cafeína foi vendida por 50 centavos, enquanto normalmente custa um euro", diz Fernandes. "E os contrabandistas ainda tinham uma grande margem de lucro."
É aí que o contrabando de refrigerante compensa. Também por esse motivo, segundo Fernandes, não são realizados apenas controles fronteiriços como os de Vilar Formoso. "Agora também verificamos regularmente os caminhões no país e as lojas."
Enquanto isso, Mendes averigua outro caminhão. Tudo está em ordem, sem refrigerante ilegal a bordo.
Pouco depois do meio-dia, o controle em todas as fronteiras nacionais está concluído: 48 policiais de fronteira verificaram quase 500 caminhões, mas desta vez não encontraram nenhum refrigerante contrabandeado.
Mendes e seus colegas partem, pelo menos até a próxima operação de busca. O fim definitivo dos controles de refrigerantes nas fronteiras de Portugal só ocorrerá com a adoção de impostos uniformes em todos os países da UE.
Deutsche Welle
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Uma alemã de 28 anos foi condenada à prisão perpétua, nesta quinta-feira (4), por matar cinco de seus filhos, com idades entre um e oito anos, uma tragédia que chocou o país.
O tribunal de Wuppertal (oeste) reconheceu as "circunstâncias agravantes" e impôs a pena mais severa na Alemanha, impossibilitando que seja posta em liberdade pelo menos nos próximos 15 anos.
O juiz apoiou a tese da acusação, segundo a qual a acusada, Christiane K., teria matado seus filhos, basicamente, por "decepção, raiva e desespero". Seu mundo desabou depois de descobrir uma foto de seu marido - de quem ela estava separada há um ano - com sua nova parceira.
"Sua vida mudou profundamente naquela época", disse o presidente do tribunal, Jochen Koetter, acrescentando que a ré não conseguiu suportar isso e quis punir o ex-marido.
Seu filho mais velho, então com 11 anos, escapou do destino de suas irmãs e irmãos.
A acusada ficou em silêncio durante todo julgamento. Ela já havia declarado sua inocência, alegando que um homem mascarado havia entrado em seu apartamento e matado seus filhos. Não foi encontrada qualquer evidência que apoiasse esta versão.
Apesar dos sinais de narcisismo e de transtorno de comportamento diagnosticados antes dos eventos, ela foi considerada plenamente responsável por seus atos. A defesa pedia que sua cliente fosse internada em um centro psiquiátrico.
Crime ocorreu em 2020
De acordo com a ata da acusação, o drama começou em 3 de setembro de 2020, em Solingen, perto de Wuppertal.
A mulher drogou a bebida dos seus filhos durante o café da manhã para fazê-los adormecer. Em seguida, ele preparou um banho. Despertou as crianças e levou um após o outro para o banheiro, onde os asfixiou, ou estrangulou.
Depois disso, envolveu-os em uma toalha e colocou-se na cama, onde foram encontrados os corpos sem vida de três meninas de um, dois e três anos, e de dois meninos, de seis e oito anos.
Neste mesmo dia, esta mãe se jogou na frente de um trem na estação da cidade vizinha de Dusseldorf, mas sobreviveu à tentativa de suicídio.
France Presse
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Em meio à recusa de parte da população americana em se vacinar contra a Covid-19, a Casa Branca anunciou nesta quinta-feira (4) que vai passar a exigir das empresas com mais 100 funcionários que garantam a imunização de seus empregados nos Estados Unidos.
Os funcionários que não estejam imunizados vão ter de ser testados pelo menos uma vez por semana e também usar máscara no local de trabalho, segundo o governo do presidente Joe Biden.
A medida vai atingir 84 milhões de trabalhadores, segundo a Casa Branca (o equivalente a 25% da população americana), e foi anunciada no dia em que o país ultrapassou as 750 mil vítimas do vírus.
O governo Biden também vai passar a exigir que 17 milhões de trabalhadores da saúde que participem dos programas federais Medicare e Medicaid também sejam imunizados contra o novo coronavírus.
A Casa Branca afirma que mais de 70% dos adultos do país já estão imunizados, mas é preciso ampliar a vacinação "para salvar vidas, proteger a economia e acelerar o caminho para sair da pandemia".
Os EUA são o país com mais mortes e casos de Covid-19 do mundo (750 mil e 46,2 milhões, respectivamente), à frente de Brasil (608 mil e 21,8 milhões) e Índia (459 mil e 34,3 milhões).
'Pandemia dos não vacinados'
Apesar de os EUA terem liderado a vacinação contra a Covid-19 no mundo no começo deste ano, o governo Biden passou a encontrar dificuldades nos últimos meses para convencer parte da população a se imunizar.
Isso fez com que a campanha de vacinação estagnasse e número de casos e mortes voltassem a disparar no país, principalmente nos estados com menor cobertura vacinal e entre americanos não imunizados — o que passou a ser chamado de "pandemia dos não vacinados".
Atualmente, pouco mais de 66% da população americana tomou ao menos uma dose das vacinas contra a Covid-19 disponíveis e menos de 57% está completamente imunizada.
A porcentagem é inferior à de países como Argentina (75% da população com uma dose e mais de 57% com a imunização completa), Cuba, El Salvador e até Mongólia, segundo dados do "Our World in Data".
Exigência da vacinação
Diante da dificuldade de ampliar a cobertura vacinal, o governo Biden já exige desde julho que funcionários públicos se vacinem ou se submetam a testes semanais — medida similar à anunciada hoje.
Além disso, algumas das maiores empresas do país já exigem a vacinação dos seus funcionários, como Walmart, Disney, Netflix, Google e Facebook.
Em meados de outubro, o governo americano afirmou que essas exigências fizeram com que as taxas de vacinação subissem e os casos e mortes por Covid caíssem.
g1
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A Agência Nacional de Telecomunicações leiloou nesta quinta-feira (4) os lotes regionais da faixa de 3,5 gigahertz (GHz), frequência destinada ao 5G - a nova geração de internet móvel.
As empresas vencedoras dos lotes regionais da faixa de 3,5 GHz foram:
A Sercomtel é uma operadora de telefonia fixa e móvel, comunicação de dados e internet banda larga com atuação em Londrina, no Paraná. Ou seja, ela vai ampliar a sua área de atuação.
A Brisanet já atua no setor de telecomunicações, na região Nordeste, como provedora de internet por fibra óptica, TV por assinatura, streaming de música e telefonia fixa. Ela vai estrar, agora, no mercado de telefonia móvel. Para isso, arrematou dois lotes no leilão.
O Consórcio 5G Sul é formado pelas empresas Copel Telecom e Unifique. A Copel Telecom é uma operadora de banda larga por fibra óptica com atuação no Paraná. Já a Unifique atua no mercado de telecomunicações com serviços de Internet, tv por assinatura, telefonia fixa, telefonia móvel e data center.
O lote para atuar na região Sul foi o mais disputado da faixa de 3,5GHZ. O Consórcio 5G Sul, formado pelas empresas Copel Telecom e Unifique, e a Mega Net (Iniciativa 5G), um consórcio formado por mais de 400 provedores de pequeno e médio porte, disputaram o lote.
Após diversas propostas e contrapropostas, o Consórcio 5G Sul levou o lote, ao apresentar proposta de R$ 73,6 milhões, ágio de 1.454,74%.
Antes, foram leiloados os lotes nacionais da faixa de 3,5GHz. Venceram:
Claro, TIM e Telefônica pagaram R$ 1,109 bilhão para levar os lotes nacionais.
A faixa de 3,5 GHZ é exclusiva para o 5G, com capacidade de transmissão de altíssima velocidade. É a faixa de frequência mais usada no mundo inteiro para o 5G, com foco no varejo (consumidores finais) e na indústria. O espectro é considerado ideal para atender áreas urbanas.
A faixa, incluindo os lotes nacionais e regionais, foi orçada em cerca de R$ 30 bilhões, sendo quase R$ 29 bilhões destinados ao cumprimento das obrigações previstas no edital.
As obrigações das vencedoras do lote nacional são:
As empresas que venceram os lotes regionais precisam cumprir apenas as obrigações de levar 5G em municípios com menos de 30 mil habitantes e instalar cabos de fibra óptica em municípios.
Entenda o leilão
De acordo com o edital, serão ofertadas quatro faixas de frequência: 700 MHz (megahertz); 2,3 GHz (gigahertz); 3,5 GHz; e 26 GHz. Essas faixas funcionam como "avenidas" no ar para transmissão de dados.
É por meio das faixas que o serviço de internet será prestado. O prazo de outorga — direito de exploração das faixas — será de até 20 anos.
Cada uma dessas faixas foi dividida em blocos nacionais e regionais. As empresas interessadas farão as ofertas para esses blocos. Por isso, cada faixa de frequência pode ter mais de uma empresa vencedora, com atuações geográficas coincidentes e/ou distintas.
Cada faixa tem uma finalidade específica, então é esperado que atraiam empresas diferentes. Algumas companhias são focadas no varejo e outras em prestação de serviço para o segmento corporativos e para o próprio setor de telecomunicações.
O leilão começou pelos blocos de 700 MHz, depois pelos da faixa de 3,5 GHz; de 2,3 GHz; e terminará com os de 26 GHz. A expectativa é que o certame seja concluído somente na sexta-feira (5).
As faixas de frequência também têm obrigações de investimento que terão que ser cumpridas pelas empresas vencedoras do leilão. As contrapartidas foram definidas pelo Ministério das Comunicações e validadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Anatel.
Se todos os lotes oferecidos forem arrematados, o leilão deve movimentar R$ 49,7 bilhões, de acordo com a Anatel. Desse total, R$ 3,06 bilhões para pagamento de outorgas — dinheiro que vai para o caixa do governo, e o restante para cumprir as obrigações de investimento previstas em edital.
A previsão é que o 5G comece a ser ofertado até julho de 2022, inicialmente nas capitais. Depois, o serviço será ampliado gradativamente para as demais cidades até 2029.
g1
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Pessoas que estão inadimplentes têm um canal aberto para negociar e pagar suas dívidas por meio do Feirão Serasa Limpa Nome. Neste ano, além da possibilidade de renegociação das dívidas com até 99% de desconto e opções de parcelamento sem juros, há o auxílio dívida, um bônus em dinheiro para quem limpar o nome e fizer o pagamento à vista. Nesses casos, a Serasa dará um crédito de R$ 50 para qualquer pessoa que negociar e pagar à vista acordos a partir de R$ 200. O auxílio é válido para uma ou várias dívidas somadas e negociadas através do aplicativo.
Participam do evento mais de 100 empresas parceiras de diversos setores, permitindo que dívidas com cartão de crédito, lojas, água, luz, telefone, entre outros, sejam negociadas por meios digitais e sem precisar sair de casa. Para participar basta baixar o aplicativo Serasa, na loja de aplicativos do celular. Também é possível negociar as dívidas pela internet, pelo WhatsApp (11) 99575-2096 ou pelo 0800 591 1222. Além dos canais digitais, o interessado também pode ir até uma das agências dos Correios levando documento original com foto, fazer a consulta e gerar o boleto na hora..
Segundo a Serasa, atualmente, no Brasil, mais de 62 milhões de inadimplentes enfrentam dificuldades para conseguir crédito. Para o gerente executivo da Serasa, Matheus Moura, o Feirão já é esperado pelo brasileiro como o momento ideal para renegociar suas dívidas, mas, neste ano, é ainda mais especial por acontecer em um momento de recomeço, de retomada da atividade econômica e de esperança para muitos brasileiros.
“Além dos diversos benefícios do feirão, o auxílio dívida é um importante aliado para esse momento, já que é um incentivo financeiro para o consumidor quitar mais um acordo ou até mesmo outros tipos de conta, como água, luz, telefone, entre outras pela carteira digital da Serasa. É uma oportunidade de recomeçar e queremos fazer parte desse momento”, disse.
O feirão vai até 5 de dezembro, e o regulamento completo pode ser visto no site do Serasa.
>> Passo a passo para negociar e receber auxílio dívida online:
1º passo: Baixar o aplicativo da Serasa no celular (disponível para Android e iOS), digitar o CPF e preencher um breve cadastro. Ao entrar na plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela.
2º passo: Após selecionar a opção “ver ofertas” é possível verificar as condições oferecidas para pagamento com o desconto do Serasa Limpa Nome já aplicado. Basta clicar em uma das dívidas disponíveis e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito.
3 º passo: Depois que uma das opções for escolhida, o formato do pagamento selecionado deve ser à vista e deve acontecer até 30 de novembro. Depois disso, é importante revisar e finalizar o acordo feito.
4º passo: Após gerar o boleto, o pagamento deve ser efetuado até o dia 30 de novembro por meio da carteira digital da Serasa ou outro meio de preferência do consumidor.
5º passo: Após o pagamento, o valor de R$ 50 será creditado na Carteira Digital Serasa, que deve estar ativa. O depósito pode ocorrer até o dia 17 de dezembro. O crédito deve ser utilizado até 31 de janeiro de 2022. Se não for usado será estornado.
Agência Brasil
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O número de famílias brasileiras com dívidas continuou crescendo em outubro e chegou a 74,6%, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada hoje (4) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O levantamento mostra que o ritmo de crescimento do endividamento diminuiu e que a alta de outubro foi de 0,6 ponto percentual em relação a setembro. Mesmo assim, o aumento foi a 11ª alta mensal consecutiva.
A CNC avalia que a alta recente dos juros reduziu a contratação de dívidas em outubro e fez o indicador ter um acréscimo abaixo dos últimos meses, quando apresentava aumento, em média, de 1,5 ponto.
Já frente a outubro de 2020, o percentual de famílias endividadas é 8,1 pontos maior em 2021, fazendo desse o segundo maior crescimento anual da série histórica.
O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso atingiu 25,6%, segundo a CNC, o que representa 0,1 ponto acima do registrado em setembro de 2021 e 0,5 ponto abaixo de outubro de 2020.
Já a parcela das famílias que declarou não ter condições de pagar contas ou dívidas caiu de 10,3% para 10,1% na passagem mensal e 1,8 ponto na comparação anual.
Em texto divulgado pela confederação, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, considera que o relativo controle da taxa de inadimplência diante do cenário econômico "é impressionante".
"A inflação corrente elevada e disseminada tem deteriorado os orçamentos domésticos e diminuído o poder de compra das famílias, em especial as na faixa de menor renda. Os números demonstram os esforços em manter os compromissos financeiros em dia, com renegociação e melhor controle dos gastos”, avalia.
Agência Brasil
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A produção industrial brasileira recuou 0,4% na passagem de agosto para setembro deste ano. Essa é a quarta queda consecutiva do setor, que acumula perda de 2,6% no período de quatro meses, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com setembro de 2020, o setor recuou 3,9%. Na média móvel trimestral, houve uma queda de 0,7%.
Apesar do resultado de setembro, o setor apresenta altas de 7,5% no ano e de 6,4% em 12 meses, de acordo com o IBGE.
Na comparação de setembro com agosto, dez das 25 atividades industriais pesquisadas tiveram queda, com destaques importantes para produtos alimentícios (-1,3%) e metalurgia (-2,5%).
Também tiveram perdas importantes os ramos de couro, artigos para viagem e calçados (-5,5%), outros equipamentos de transporte (-7,6%), bebidas (-1,7%), indústrias extrativas (-0,3%), móveis (-3,7%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-1,7%).
Produtos de metal e produtos de minerais não metálicos mantiveram o mesmo nível de produção no período. Quatorze atividades tiveram alta, em especial produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6,5%), outros produtos químicos (2,3%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,0%) e máquinas e equipamentos (1,9%).
Agência Brasil
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O preço de venda dos imóveis residenciais registrou um novo aumento de 0,43% em outubro, segundo o Índice FipeZap divulgado nesta quinta-feira (4). Em setembro, os preços avançaram no mesmo percentual (0,43%).
A alta apurada pelo Índice FipeZap em outubro deve ficar abaixo do avanço projetado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o boletim Focus, do Banco Central, a inflação deve ter subido 0,89% no mês passado.
No acumulado do ano, os preços dos imóveis residenciais avançaram 4,23%, também abaixo da inflação esperada para o período (7,85%).
Em outubro, a maioria das capitais monitoradas pelo Índice FipeZap tiveram alta no preço médio de venda dos imóveis. A exceção foi Porto Alegre, com queda de 0,07%. Os maiores aumentos foram observados em Maceió (1,58%), Vitória (1,46%) e Curitiba (1,31%).
No acumulado em 12 meses, o Índice FipeZap tem alta de 5,18%, enquanto a expectativa para a inflação é de 10,28%.
Metro quadrado
Entre as capitais, o levantamento mostrou que o preço do metro quadrado foi mais caro em São Paulo (R$ 9.640), Rio de Janeiro (R$ 9.616) e Brasília (R$ 8.617).
Os valores mais baixos, por outro lado, foram observados em Campo Grande (R$ 4.486), João Pessoa (R$ 4.766) e Goiânia (R$ 4.990).
g1
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