Observam-se muitas nuvens sobre o estado da Paraíba associadas à atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) sobre o setor norte do Nordeste (principal sistema gerador de chuvas no setor norte do Nordeste nesta época do ano) combinada à circulação de ventos nos altos níveis da atmosfera. Com isso, o tempo deverá permanecer instável e com muitas nuvens, podendo ocorrer pancadas de chuva isoladas nas regiões do Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão, principalmente entre os períodos da tarde e da noite. Nas demais regiões poderão ocorrer chuvas a qualquer hora. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 27,3ºC, Cabaceiras; 34,3ºC, Campina Grande; 29,3ºC, João Pessoa; 32,4ºC, Monteiro; 33,6ºC, Patos; 36,3ºC e São Gonçalo; 34,4ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 20,8ºC, Cabaceiras; 21,4ºC, Campina Grande; 21,4ºC, João Pessoa; 24,4ºC, Monteiro; 21,0ºC e São Gonçalo; 24,4ºC.

• LITORAL

  32ºMÁX

  25ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS PONTUAIS A QUALQUER HORA.

• BREJO

  29ºMÁX

  21ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS PONTUAIS A QUALQUER HORA.

• AGRESTE

  30ºMÁX

  21ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL PODENDO OCORRER CHUVAS PONTUAIS A QUALQUER HORA.

• CARIRI/CURIMATAÚ

  35ºMÁX

  21ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

• SERTÃO

  36ºMÁX

  23ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

• ALTO SERTÃO

  35ºMÁX

  22ºMIN

  

  TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

Fonte: INMET e AESA.
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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador considerado a inflação oficial do país, subiu 0,84% em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado vem na sequência de um avanço de 0,53% no mês de janeiro. O resultado foi mais brando quando comparado a fevereiro de 2022, que havia fechado com alta de 1,01%

Com isso, o país passa a ter uma inflação acumulada de 5,60% na janela de 12 meses.

Os dois primeiros meses de 2023 acumulam alta de 1,37% nos preços. Neste mês, oito dos nove grupos de preços registraram alta. A exceção foi vestuário (-0,24%), que também teve queda em janeiro (-0,27%).

Na outra ponta, o grande peso para o resultado do IPCA de fevereiro foi o grupo de Educação, que teve alta de 6,28% no mês. Segundo o IBGE, essa foi a taxa mais alta desde fevereiro de 2004, quando teve variação de 6,70%.

Na composição geral, o grupo representou 0,35 ponto percentual do total do índice no mês. A alta elevada reflete os reajustes de mensalidade praticados no início do ano.

Veja o resultado dos nove grupos que compõem o IPCA:

• Alimentação e bebidas: 0,16%
• Habitação: 0,82%
• Artigos de residência: 0,11%
• Vestuário: -0,24%
• Transportes: 0,37%
• Saúde e cuidados pessoais: 1,26%
• Despesas pessoais: 0,44%
• Educação: 6,28%
• Comunicação: 0,98%

Educação em forte alta
A abertura do grupo de Educação mostra que o ensino médio registrou a alta percentual mais relevante (10,28%), mas foi acompanhado de perto pelo ensino fundamental (10,06%), pré-escola (9,58%) e creche (7,20%). O maior peso, contudo, vem do ensino fundamental, que trouxe impacto de 0,15 ponto percentual no índice do mês.

O IBGE ainda destaca altas relevantes no ensino superior (5,22%), em cursos técnicos (4,11%) e pós-graduação (3,44%). Os cursos regulares, que reúnem todas essas categorias, tiveram aumento médio de 7,58%.

“Fevereiro é sempre muito marcado pela educação, pois os reajustes efetuados pelos estabelecimentos de ensino na virada do ano são contabilizados nesse mês. Normalmente, essa alta de educação fica indexada ao próprio IPCA, ou seja, o reajuste das mensalidades é baseado na inflação do ano anterior”, explica o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Produtos de higiene pesaram o índice
O grupo Saúde e cuidados pessoais (1,26%) também teve peso importante no resultado do IPCA de fevereiro, em especial por conta dos itens de higiene pessoal, que tiveram alta de 2,80%. Dentro da composição do índice, o grupo teve peso de 0,16 ponto percentual para o resultado final.

Vestuário em queda
O único grupo que registrou redução de preços nesta medição do IBGE foi o grupo Vestuário. Trata-se de um setor que acumulou sucessivas altas desde o impacto da pandemia de Covid-19, por conta da redução de compra pelo isolamento social e pelas quebras da cadeia logística.

“Esse grupo vinha apresentando sucessivas altas há muito tempo. É natural, portanto, que os preços comecem a baixar”, diz Kislanov, pesquisador do IBGE.

Neste mês, destaque para as quedas das roupas masculinas (-0,58%) e femininas (-0,45%).

g1
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Um ataque a tiros em Tel Aviv nesta quinta-feira (9) deixou 3 pessoas feridas. O atirador foi morto pela polícia na sequência.

O grupo islâmico Hamas reivindicou o ataque e o atirador, um jovem de 23 anos da Cisjordânia ocupada, como membro.

A polícia isolou o local do ataque para atender os feridos na calçada.

Segundo o Hamas, o crime foi motivado por uma operação israelense que matou 3 pessoas na Cisjordânia no mesmo dia.

"A operação heróica hoje na cidade de Tel Aviv é a reação natural de nosso povo e sua resistência aos repetidos massacres cometidos pela ocupação em todas as cidades da Cisjordânia", disse o porta-voz do Hamas, Hazem Qassem.

No ano de 2022 as forças de Israel prenderam milhares de palestinos e mataram cerca de 200, incluindo combatentes e civis. No mesmo período, cerca de 40 israelenses morreram em ataques palestinos.

Os três feridos pelo tiroteio em Tel Aviv foram levados às pressas para o hospital, um deles em estado grave. Policiais mataram o agressor, de acordo com o ministro da Segurança Nacional de Israel.

g1
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Com gol de Churín, o Cerro Porteño superou o Fortaleza por 1 a 0, nesta quinta-feira (9), na Arena Castelão, no primeiro jogo pela terceira fase da Libertadores. Jean, goleiro do Cerro, foi o grande nome do confronto, com boas defesas. No jogo de volta, na próxima quinta, um empate leva o Cerro à fase de grupos da Libertadores. O Fortaleza precisa vencer para levar, pelo menos, aos pênaltis.

Primeiro tempo
O jogo começou com checagem de possível pênalti para o Fortaleza, que acabou não sendo marcado. Aos 19, Calebe invadiu a área e foi derrubado. Na cobrança de pênalti, Galhardo desperdiçou. O Cerro chegou a marcar aos 26 minutos, mas foi assinalado impedimento do jogador Carrizo. Houve também checagem, e não valeu mesmo, para alívio dos torcedores no Castelão. Aos 30, Pochettino mandou um chutaço de fora da área, e Jean espalmou. Após cruzamento, Churín marcou o gol do Cerro. Com vantagem, o time do Paraguai ficou mais perigoso. Bruno Pacheco salvou o que seria uma chance clara.

Segundo tempo
A primeira boa chance foi do Fortaleza, com chutaço de Tinga, que o goleiro Jean salvou. Após falta em Benevenuto, Rivas foi expulso. De frente com Jean, Calebe chutou, e o goleiro mandou para escanteio. A torcida enlouqueceu com a chance que ele perdeu. Titi também ameaçou de cabeça, e Jean defendeu. Tinga chutou de dentro da área e mandou à direita da meta. No fim, Bobadilla desperdiçou uma chance, e o técnico foi à loucura no campo.

Próximos jogos
O Fortaleza encara o Ferroviário no domingo, na Arena Castelão, às 18h30, pela semifinal do Cearense. Cerro e Fortaleza voltam a se encarar na próxima quinta-feira, no Paraguai, também às 19 horas.

ge
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O Santos avançou à terceira fase da Copa do Brasil após vencer o Iguatu por 3 a 0, na noite desta quinta-feira, na Vila Belmiro, pela segunda fase do torneio – Lucas Barbosa e Marcos Leonardo, duas vezes, foram os autores do gol do jogo. Ainda se recuperando da eliminação precoce no Campeonato Paulista, o Peixe não encontrou dificuldades diante de um Iguatu que foi surpresa na primeira fase, ao eliminar o América-RN, mas não teve forças para jogar na Vila – ainda que sem público, já que o Peixe cumpriu o primeiro de dois jogos de punição pela invasão de torcedores contra o Corinthians, ano passado. Se não foi uma atuação de encher os olhos, ao menos serviu para amenizar a má fase do Santos – e garantir mais R$ 2,1 milhões com a vaga na próxima etapa.

Como fica?
O Santos avança à terceira fase e aguarda seu próximo adversário por meio de sorteio – ainda sem data para acontecer. Na próxima etapa, entram também os times classificados à Libertadores, além de campeões da Série B, Copa do Nordeste e Copa Verde.

Uma longa pausa...
O Santos, agora, ficará no mínimo quase um mês sem jogar – a primeira oportunidade de voltar a campo será na estreia da Copa Sul-Americana, marcada para começar dia 5 de abril. Até lá, há muito a se resolver: corrigir comportamentos do time, planejar reforços indicados pelo técnico Odair Hellmann e definir o futuro de Ângelo, na mira do Flamengo.

Primeiro tempo
O Iguatu, mesmo jogando fora de casa, começou a partida indo para o ataque e tentando surpreender o Santos, que resistiu às tentativas iniciais. Logo, o time comandado pelo técnico Odair Hellmann melhorou e começou a pressionar o adversário. O primeiro gol, marcado por Lucas Barbosa, saiu depois de belo cruzamento de Felipe Jonatan. O segundo, após ótimo cruzamento de Lucas Lima. Com dois gols de cabeça, o Santos foi para o intervalo vencendo por 2 a 0 e com tranquilidade.

Segundo tempo
O Santos voltou tranquilo e com a classificação encaminhada, mas abusou do direito de perder gols – teve chances com Lucas Lima, Lucas Barbosa, Ângelo, Marcos Leonardo... Diante de um Iguatu perdido e que não conseguia encaixar a marcação, o Peixe muitas vezes teve superioridade no ataque e campo aberto para avançar. O terceiro gol saiu com naturalidade: belo passe de Ângelo para Marcos Leonardo, que tocou de cavadinha na saída do goleiro. O Iguatu, da sensação Talisson Calcinha, ficou pelo caminho.

Sem público mesmo?
No início do jogo, dois gatos foram flagrados confortavelmente sentados em duas cadeiras das arquibancadas da Vila Belmiro. Sem torcida permitida, os felinos passearam tranquilamente pelo estádio e não foram incomodados.

ge
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Diante de São Januário lotado, o Vasco venceu o Bangu por 2 a 0, e garantiu a segunda colocação da Taça Guanabara. Com o resultado, a equipe de Barbieri terá vantagem do empate nas semifinais contra o Flamengo.

Depois de um início promissor, com gol e Pec e boa atuação coletiva, o Vasco diminuiu muito sua intensidade e viu o Bangu crescer e ser melhor em vários momentos da partida. No segundo tempo, após a expulsão de Kevin, a equipe vascaína se recompôs para garantir a vitória em gol de Pedro Raul.

Data da semifinal confirmada
O Vasco vai enfrentar o Flamengo na próxima segunda-feira, 13, às 21h10, no Maracanã, em jogo de ida.

Na outra chave, o Volta Redonda vai enfrentar o Fluminense, no Raulino de Oliveira.

Primeiro tempo
Vasco começou o jogo avassalador, empurrando o Bangu para a defesa. Aos 5 minutos, Pec abriu o placar com gol de cabeça, e a equipe seguiu criando oportunidades. Mas, por volta de 20 minutos, o time de Barbieri passou a ceder espaços e a equipe da zona oeste cresceu. Com muita troca de passes e velocidade nas pontas, o time de Felipe Maestro conseguiu incomodar bastante. Principalmente, com Luis Felipe e Edinho. O Vasco caiu muito de rendimento, mas conseguiu um pênalti em falta duvidosa sobre Paulo Victor. Alex Teixeira cobrou, mas Matheus Santillo saltou para defender.

Segunda etapa
Na segunda etapa, o técnico Maurício Barbieri promoveu uma série de substituições. Entraram Nenê, Figueiredo e Marlon Gomes, que era muito pedido pela torcida. O desempenho, no entanto, não melhorou muito. O Vasco continuou muito irregular, em ritmo de treino. Até que Kevin fez falta forte em Nenê, interrompendo um contra-ataque, e acabou recebendo o segundo cartão amarelo e foi expulso. A equipe vascaína voltou a assumir o controle da posse de bola e chegou ao segundo em cobrança de escanteio. Nenê colocou a bola na cabeça de Pedro Raul, que sacramentou o resultado no finzinho do jogo.

Vasco é o time que mais perdeu pênaltis no ano entre os clubes da Série A
No finzinho do primeiro tempo, o Vasco acabou desperdiçando um pênalti, em cobrança de Alex Teixeira defendida pelo goleiro Matheus Santillo. Não é um caso isolado. O time do Barbieri foi o que mais errou cobranças entre as equipes da Série A, neste início de temporada.

ge
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O líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou nesta quinta-feira (9) que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está "certo" e que o presidente Lula ainda não tem base suficiente para aprovar Propostas de Emenda à Constituição (PECs).

Para aprovar uma PEC na Câmara, são necessários 308 votos. No Senado, 49 (veja mais detalhes ao final desta reportagem).

Na última segunda-feira (6), ao participar de um evento em São Paulo, Lira disse que o governo Lula "ainda não tem uma base consistente nem na Câmara, nem no Senado".

Para Randolfe, Lira está "certo" sobre a situação da base na Câmara, mas avaliou que, no Senado, Lula tem base suficiente para aprovar PECs.

"Ele [Lira] está certo, nós não temos ainda. Nós não temos número constitucional na Câmara. Temos no Senado, mas na Câmara nós ainda não temos em número constitucional. Nós queremos alcançar o número constitucional", afirmou Randolfe.

"No Senado, houve um teste de base. Nós consolidamos nossa base de 49, eu acho que nós podemos chegar até a 55 senadores. Na Câmara, não. Houve um grande acordo em torno do presidente Lira. Então, nós temos que dar o passo adiante, que é consolidar base na Câmara também", acrescentou o líder do governo.

Randolfe deu a declaração no Congresso, após ter participado de uma reunião no Palácio do Planalto com Lula, ministros e aliados.

Aprovação de PECs
A aprovação de PECs exige um apoio elevado para aprovação: três quintos dos parlamentares. Isto significa ter os votos de 49 dos 81 senadores e de 308 dos 513 deputados.

Ainda em 2022, após ter sido eleito, Lula articulou com os parlamentares a aprovação da chamada PEC da Transição, proposta que, entre outros pontos, elevou o teto de gastos para que o governo pudesse garantir os R$ 600 mensais do Bolsa Família.

Desde que tomou posse, porém, Lula ainda não submeteu ao Congresso a análise de nenhuma PEC.

Para Randolfe, será possível medir a base de Lula na Câmara somente quando "tiver o primeiro painel", isto é, quando alguma proposta for colocada em votação e for possível contabilizar os dados pró-governo.

g1
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