Jogo de emoção. Teve golaço, expulsão e virada para o Fluminense conquistar sua 12ª Taça Guanabara no Maracanã, ao vencer o Flamengo por 2 a 1, nesta quarta-feira. Após um primeiro tempo de predomínio rubro-negro, o time de Fernando Diniz soube se reinventar para virar o jogo diante do maior rival. O golaço de Cebolinha, ainda no primeiro tempo, foi ofuscado pelos tentos de Cano e Pirani na segunda etapa.
Vantagem na semi
Com o resultado, o Fluminense garantiu vantagem de dois resultados iguais em saldo na semifinal do Campeonato Carioca, ao terminar em primeiro lugar a Taça Guanabara. O Tricolor aguarda a definição do confronto da próxima fase. O Flamengo, que está em segundo, pode cair para terceiro caso o Vasco vença o Bangu nesta quinta. O Volta Redonda é outro classificado e ficará em quarto caso o Vasco pontue. As semifinais serão no domingo (12) e segunda-feira (13).
O primeiro tempo
O jogo começou muito brigado no Maracanã. Ambas as equipes cederam pouco espaço e deram ao jogo uma pegada mais física do que técnica. Nesse cenário, o Flamengo foi superior porque conseguiu ser mais efetivo em sua marcação e contou com brilho individual de Cebolinha para abrir o placar diante de uma defesa muito fechada do Fluminense. Em uma bela jogada, ele aplicou uma caneta em Samuel Xavier na ponta esquerda, invadiu a área, driblou Nino e bateu rasteiro para marcar. As chances do Fluminense aconteceram em chutes de média distância de Cano, que foi pouco municiado. Gabigol chegou a marcar, mas o árbitro, com auxílio do VAR, anulou por conta de falta de Matheus França em André.
SEGUNDO TEMPO
O Fluminense voltou com mais ímpeto para o segundo tempo, com as entradas de Pirani e Lima. O Flamengo, por sua vez, viu o fôlego se esvaziar e, consequentemente, cedeu mais espaços para o adversário. Após um contragolpe rápido, Arias encontrou Cano livre na área, e o argentino bateu firme para marcar. Vítor Pereira promoveu a entrada de medalhões como Everton Ribeiro e Vidal em campo, mas o time não evoluiu e continou correndo atrás da equipe tricolor. Aos 39, Pirani recebeu livre na área para virar. O jogo, que já dava sinais de tensão desde o início, voltou a esquentar. Gerson chutou Giovanni no chão, e deu início a um empurra empurra, que resultou em alguns cartões amarelos e na expulsão de Felipe Melo, que mal entrara e nem sequer havia tocado na bola. A partida ficou um longo tempo parada, mas ao ser retomada, o Fluminense conseguiu segurar as ofensivas rubro-negras para garantir a vitória.
Vermelho para Felipe Melo
Felipe Melo foi um dos personagens do Fla-Flu desta quarta-feira. Já no final do jogo, poucos minutos após entrar em campo, o volante foi expulso após uma confusão ocasionada por uma falta de Gerson em Giovanni. No lance, o jogador partiu para cima dos jogadores do Flamengo e acabou recebendo o cartão vermelho direto. Estopim da confusão, Gerson saiu somente com um cartão amarelo.
Diniz levanta a taça
Mais uma vez o técnico foi protagonista em uma conquista tricolor. Após um primeiro tempo apagado ele foi certeiro nas substituições para colocar o Fluminense de volta no jogo. E, no fim, pôde erguer a taça.
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Com uma atuação ruim, o Botafogo perdeu para a Portuguesa por 1 a 0, nesta quarta-feira, e deu adeus ao Campeonato Carioca. Com o resultado, a equipe alvinegra não conseguiu a classificação para as semifinais e desagradou a torcida presente no Raulino de Oliveira, que demonstrou sua insatisfação após o apito final. O gol da partida foi marcado por Anderson Rosa, ainda no primeiro tempo.
Portuguesa surpreende na etapa inicial
Enquanto o Botafogo tinha dificuldades para se encontrar em campo, a Portuguesa prezou pelos contra-ataques e surpreendeu no primeiro tempo da partida. Conseguiu boas investidas e teve o merecido gol aos 42 minutos. No segundo tempo, a Lusa perdeu um pouco do gás, mas conseguiu se fechar bem e garantir o placar.
Próximos compromissos
Os jogos da Taça Rio ainda não têm data definida. O Botafogo volta a campo na próxima quarta para encarar o Brasiliense, às 20h (horário de Brasília). A Portuguesa ainda agurda o resto da rodada para saber se avança para a Taça Rio.
Primeiro tempo
Apesar de precisar da necessidade de vencer para se classificar para a semifinal, o Botafogo foi inferior à Portuguesa na etapa inicial. O time de Luís Castro teve dificuldades para se impor, ofereceu alguns espaços e perdeu muitas bolas no meio de campo. A Lusa foi mais incisiva e investiu nos contra-ataques. Superior em campo, a Portuguesa teve sua atuação no primeiro tempo coroada aos 42 minutos, quando Joazi carregou em velocidade pela direita e cruzou para a área. Lucas Silva ajeitou de cabeça para trás, e Anderson Rosa acertou belo chute de canhota para abrir o placar.
Segundo tempo
Depois de começar o jogo com um time diferente, usando três zagueiros, Castro desfez a formação e mexeu logo no início do segundo tempo. Hugo, Luis Henrique e JP Galvão entraram nos lugares de Segovia, Marlon Freitas e Victor Sá. O Alvinegro até teve mais volume de jogo e mais chegadas ao ataque, mas não conseguiu a letalidade necessária para virar o jogo. No fim, a equipe foi para o abafa, mas de nada adiantou, e o Alvinegro não conseguiu a vaga para a semifinal do Campeonato Carioca.
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Um empate amargo para as duas equipes. Com o resultado de 1 a 1, na noite desta quarta-feira (8), no Castelão, Sampaio e Campinense não têm mais chances de classificação para a próxima fase da Copa do Nordeste. As equipes ainda tem mais uma rodada a fazer, mas vão apenas cumprir tabela no torneio regional.
Primeiro tempo
O jogo foi bem previsível na primeira etapa. O Sampaio Corrêa teve largamente mais a bola do que o Campinense, que buscou se defender atrás da linha da bola e sair nos contra-ataques. O time da casa teve paciência, rodo a bola e achou algumas boas chances. Primeiro com Vitinho, que perdeu a melhor chance do Tricolor no início da partida. Depois foi Matheus Martins que recebeu alguns bons cruzamentos de Pimentinha e não aproveitou. Joécio também desperdiçou uma boa oportunidade de cabeça. O Campinense não conseguiu encaixar bons contra-ataques. Mas teve a melhor chance do jogo. Numa dessas poucas saídas, Mauri bateu de longe, forte, e a bola só parou no travessão de Luiz Daniel.
Segundo tempo
O segundo tempo foi o período dos gols, e quem chegou primeiro a quase marcar foi o Sampaio com uma jogada que teve passe de Pimentinha e chute de Matheus Martins de dentro da área logo aos quatro minutos. No lance seguinte Rafael Furtado tentou mais uma, depois o Sampaio seguiu buscando o gol com Matheus Martins de fora da área e defesa de Otávio aos dez minutos. Pimentinha tentava com seus companheiros, mas quem marcou primeiro foi o Campinense com o gol de Thiaguinho em jogada individual aos 25 minutos. O Sampaio já estava sendo cobrado pela torcida quando Roney tabelou com Alisson e marcou o gol de empate aos 46 minutos.
Como ficou
Sampaio no Grupo A tem oito pontos e só chega aos 11 pontos, sendo que o Sport, que é o quarto colocado já tem 12 pontos. O Campinense com cinco pontos só chega a oito, sendo que o Náutico no Grupo B já tem dez pontos na quarta colocação. O Sampaio ainda joga contra o Sergipe, no Batistão, e o Campinense enfrenta o Vitória, no Amigão. A última rodada será dia 22 de março, as 21h30.
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Foram publicadas no Diário Oficial desta quinta-feira (9) as medidas voltadas às mulheres anunciadas ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O anúncio foi parte da comemoração pelo Dia Internacional da Mulher, 8 de março.
Entre as publicações desta quinta-feira está o encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e institui igualdade salarial entre mulheres e homens quando exercem a mesma função.
Como o R7 mostrou, o presidente e o Legislativo disputam a iniciativa da medida, uma vez que já existe um texto sobre o tema em tramitação na Câmara dos Deputados.
Saúde Menstrual
Outra medida publicadas nesta quinta é o decreto que trata da distribuição gratuita de absorventes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medida visa combater a precariedade menstrual, identificada como a falta de acesso a produtos de higiene e a outros itens necessários no período da menstruação.
São beneficiárias do Programa de Proteção e Promoção da Saúde e Dignidade Menstrual as mulheres de baixa renda matriculadas em escolas públicas; em situação de rua ou em situação de vulnerabilidade social extrema; detentas e que cumprem medidas socioeducativas.
Programa Mulher Viver sem Violência
Foi publicado também o decreto que institui o Programa Mulher Viver sem Violência, para integrar e ampliar os serviços públicos destinados às mulheres em situação de violência. O programa visa a articulação dos atendimentos especializados de Saúde, da Segurança Pública, da Justiça, da rede assistência social e da promoção da autonomia financeira. O Ministério das Mulheres coordenará o programa.
O programa cria, entre outras políticas públicas, a rede da Casa da Mulher Brasileira, que consiste em espaços públicos que vão oferecer serviços especializados de atendimento às mulheres em situação de violência.
Equidade nas contratações públicas
Outro decreto anunciado ontem e publicado nesta quinta-feira prevê a regulamentação da cota de 8% da mão de obra para mulheres vítimas de violência doméstica em contratações públicas na administração federal direta, em autarquias e em fundações. Esse percentual vai ser aplicado em editais de licitação e avisos de contratação direta para serviços contínuos em regime de dedicação exclusiva de mão de obra.
As vagas serão destinadas prioritariamente a mulheres pretas e pardas, observada a proporção no estado ou Distrito Federal onde ocorrer a prestação do serviço, de acordo com o último censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
R7
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Policiais federais começaram a cumprir nesta quinta-feira (9) 89 mandados de busca e apreensão em seis estados e no Distrito Federal em uma operação contra corrupção e lavagem de dinheiro na cúpula do governo do Acre.
A ação é uma nova fase da operação Ptolomeu, iniciada em 2021 e que investiga, entre outros, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP) (veja detalhes abaixo). Os mandados foram autorizados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A operação, intitulada "Ptolomeu III", foi deflagrada a partir de investigações da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República, da Receita Federal e da Controladoria-Geral da União. Os nomes dos alvos não foram divulgados.
A TV Globo apurou que Cameli não é alvo direto das buscas desta quinta, mas foi alvo de outras sanções definidas pelo STJ:
O pai de Gladson, Eladio Cameli, e um irmão do governador, Gledson Cameli, também são investigados na operação. O g1 entrou em contato com a Secretaria de Comunicação do governo do Acre, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.
O STJ determinou o bloqueio de R$ 120 milhões em bens dos investigados, incluindo valores em contas bancárias, aeronaves, casas e apartamentos de luxo. Segundo a PF, o cumprimento dos mandados envolve mais de 300 policiais federais nesta quinta.
Os mandados são cumpridos no Acre, no Amazonas, em Goiás, no Piauí, no Paraná, em Rondônia e no Distrito Federal. No Acre, equipes da PF fizeram buscas em gabinetes da Casa Civil e da Secretaria de Fazenda do estado.
Ressarcimento aos cofres públicos
Nesta nova fase, segundo o material divulgado, o objetivo é bloquear bens para, no futuro, ressarcir os cofres públicos.
Além do bloqueio dos itens de luxo, a decisão do STJ prevê:
A PF e a PGR não divulgaram quem são os alvos de cada uma dessas medidas. A operação tramita em sigilo no STJ.
Suposto esquema milionário
De acordo com material divulgado pela CGU, a operação tenta desarticular uma "organização criminosa especializada em fraudar contratações públicas". Há suspeita de que recursos da saúde, da educação e do BNDES para obras de infraestrutura e serviços de manutenção tenham sido desviados.
A CGU e a PF identificaram "superfaturamento e inexecução contratual em pelo menos quatro contratos com empresas da área de construção civil".
Essas empresas receberam, desde 2019, mais de R$ 268,6 milhões em recursos públicos. As evidências apontam uma série de condutas irregulares, incluindo:
Operação anterior
Em dezembro de 2021, Cameli já tinha sido alvo da primeira fase da operação. O político se elegeu governador do Acre em 2018 e foi reeleito para um segundo mandato no ano passado.
Naquele mês, a PF já tinha apreendido mais de R$ 3 milhões em veículos, relógios, joias, celulares e dinheiro vivo (euro, dólar e real). O apartamento de Cameli também foi alvo de buscas.
Também em 2021, Gladson Cameli afirmou que tinha a consciência "tranquila" e que a polícia estava cumprindo seu papel de apurar denúncias.
"Quem não deve, não teme. Não devo, não temo e quero que fique até o final, se tiver coisa errada vai para a rua [o servidor] e tem que prestar contas à sociedade, porque é dinheiro público", disse à época.
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Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediram ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que o Supremo Tribunal Federal (STF) defina se a minuta de um decreto de golpe de Estado elaborada após as eleições do ano passado pode ser usada em um julgamento que pede a inelegibilidade de Bolsonaro.
O documento foi encontrado em janeiro deste ano pela Polícia Federal na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Bolsonaro. Segundo a minuta, seria decretado estado de defesa no TSE. O objetivo do ato era anular o resultado da eleição presidencial de 2022 sob a suposta alegação de que teria ocorrido fraude na votação.
Após a existência da minuta vir à tona, o TSE decidiu incluir o documento em uma ação contra Bolsonaro que é analisada desde o ano passado. O processo em andamento na Corte apura a conduta do ex-presidente durante reunião com embaixadores no Palácio do Planalto, em julho do ano passado, quando ele levantou suspeitas sobre o sistema eleitoral.
Segundo a defesa de Bolsonaro, como a minuta do golpe foi encontrada em uma data posterior ao encontro com os diplomatas, ela não pode servir de prova contra o ex-presidente.
No entendimento dos advogados, o TSE não deveria ter incluído a minuta nas investigações, pois se trata de "'documento' produzido após os resultados das eleições, sem relação direta com o tema objeto da ação, que deverá ser analisado nas instâncias próprias".
Dessa forma, a defesa do ex-presidente pede que o STF "fixe a tese de que é inadmissível o ingresso de fatos e documentos novos, após saneamento do feito, em processos que debatem mandatos eletivos".
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A Procuradoria-Geral da República pediu ao Supremo Tribunal Federal que arquive um pedido de investigação sobre a reunião do ex-presidente Jair Bolsonaro com embaixadores, em que o presidente fez críticas ao sistema eleitoral.
A ação foi apresentada por opositores do governo. Em sua defesa, de acordo com o processo, Bolsonaro afirmou que os fatos narrados na representação "são manifestamente atípicos, uma vez que, na reunião oficial com embaixadores, apenas externou críticas a respeito das fragilidades do sistema eletrônico de votação".
A subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou que os fatos relatados não são suficientes para a instauração de inquérito, porque não contêm elementos informativos capazes de justificar a investigação criminal.
"Não se vislumbra indícios de crimes aptos a conferir justa causa para o início da investigação criminal pretendida pelos representantes contra o representado, de modo a recomendar o imediato arquivamento deste feito", disse.
Segundo Lindôra, embora sejam questionáveis política e administrativamente as manifestações do ex-presidente, o conteúdo não tem potencial para justificar ação penal.
"O discurso proselitista do representado não tem o condão de incitar, direta ou indiretamente, a participação de seus apoiadores em atos criminosos ou de agressão à democracia ou mesmo a animosidade entre as Forças Armadas e os poderes constituídos", disse a vice-PGR.
Bolsonaro também é alvo de ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Lá, a Corte analisa se houve abuso do poder político e uso indevido dos meios de comunicação social.
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A Advocacia do Senado apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) recurso contra a decisão do ministro do STF Dias Toffoli, que determinou o arquivamento de duas investigações sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após a aprovação do relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19.
Em julho do ano passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia pedido o arquivamento do processo. Segundo Toffoli, cabe à PGR se manifestar pela abertura de um inquérito; por isso, as investigações devem ser arquivadas.
Em uma das ações, Bolsonaro respondia pela suposta prática do crime de infração de medida sanitária. A outra investigava o crime de epidemia aumentado pelo resultado morte, que tinha como alvo Bolsonaro, Marcelo Queiroga, Eduardo Pazuello, Élcio Franco, Braga Netto, Heitor Freire, Hélio Angotti e Osmar Terra.
O Senado pede que se considere a incompetência do STF para o processamento do caso, já que Bolsonaro não teria mais foro privilegiado.
"É fácil de se ver que, com o encerramento do mandato de Jair Messias Bolsonaro como titular da Presidência da República e da investidura em cargo com prerrogativa de foro, o Supremo Tribunal Federal tornou-se incompetente, o que prejudica também a legitimidade do Procurador-Geral da República", diz o recurso da Advocacia do Senado.
Para a Casa Legislativa, os trabalhos da CPI "foram imprescindíveis para a remoção e a inibição de ilícitos perpetrados por diversas agências públicas e privadas alcançadas pelo inquérito parlamentar, e alcançaram repercussão e reconhecimento internacional e despertaram imenso interesse da sociedade civil e inspiraram inquéritos parlamentares análogos em outras esferas de governo".
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta quarta-feira (8) que o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeite denúncia contra a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e o ex-ministro Paulo Bernardo, com quem a deputada foi casada.
A denúncia foi apresentada pela PGR em 2017, na esteira da Lava Jato, e acusa os petistas de participação em organização criminosa; e crimes contra a administração pública e lavagem de dinheiro em ministérios e estatais.
O caso investigado pelo Supremo é conhecido como "quadrilhão do PT" porque envolve inquérito no qual integrantes do partido eram investigados pelo esquema de desvios na estatal.
Em 2018, o relator da Lava Jato no STF, ministro Luiz Edson Fachin, dividiu o processo e enviou a parte dos políticos sem foro privilegiado para a Justiça Federal do Distrito Federal, que acabou absolvendo os petistas.
Somente Gleisi e Paulo Bernardo permaneceram como investigados no Supremo, na medida em que a petista exercia mandato parlamentar.
Nos últimos anos, houve uma discussão sobre o foro para julgar o caso, se seria a 13 Vara da Justiça Federal ou o Supremo.
Em manifestação nesta quarta, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, afirmou que não há elementos no processo que justifiquem a abertura de uma ação penal contra os dois.
A PGR cita ainda que o chamado pacote anticrime, aprovado pelo Congresso, impede que uma denúncia tenha como base apenas delações premiadas.
“A inovação acima tem profundo reflexo na situação em análise, com a mudança legislativa, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal passou a entender, de forma unânime, que a mera palavra do colaborador e os elementos de provas apresentados por eles não são suficientes para o recebimento da denúncia”, diz a PGR.
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O Flamengo terá escalação bastante diferente na decisão da Taça Guanabara, contra o Fluminense nesta quarta-feira, às 21h10, no Maracanã. Vítor Pereira sacou seis jogadores que iniciaram a partida contra o Vasco, no último domingo.
Saem Santos, Varela, Fabrício Bruno, Ayrton Lucas, Vidal e Everton Ribeiro. Além deles, Thiago Maia e David Luiz, lesionados, não jogam.
O Flamengo jogará com Matheus Cunha, Pablo, Rodrigo Caio e Léo Pereira; Matheuzinho, Igor Jesus, Gerson e Everton Cebolinha; Matheus França, Arrascaeta e Gabigol.
A escalação foi publicada inicialmente pelo jornalista Venê Casagrande.
Os jogadores foram comunicados das alterações em vídeo passado pelo treinador na manhã desta quarta-feira. É praxe no trabalho de Vítor Pereira informar a equipe no dia dos jogos e sempre nos vídeos.
A mudança em massa surpreendeu a muitas peças do elenco, já que ainda não houve uma conversa sobre as opções. Vítor ainda dará uma preleção antes de deixar o Ninho do Urubu.
Para o Flamengo ser campeão da Taça Guanabara pela 24ª vez basta um empate contra o Fluminense nesta quarta-feira, às 21h10, no Maracanã.
ge
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