Mai 01, 2025
Arimatea

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Em partida realizada neste domingo, no Estádio Carneirão, em Cruz do Espírito Santo, São Paulo Crystal e Serra Branca fizeram um duelo parelho, com boas chances para os dois lados, mas não conseguiram tirar o zero do placar. O resultado ficou melhor para os donos da casa, que avançaram para as semifinais mesmo sem vencer e vão encarar o Treze no mata-mata. O Serra, por sua vez, encerrou sua primeira aparição na elite do estadual sem muito brilho, com apenas uma vitória em nove jogos disputados.

PRIMEIRO TEMPO
Jogando dentro dos seus dominios, o São Paulo Crystal iniciou a partida ligado nos 220. Com uma linha alta de marcação, conseguiu impor dificuldades e pressão na saída de bola do Serra Branca, que teve muita dificuldade de trocar passes e deixou o time de Cruz de Espírito Santo praticamente mandar nas ações com bola na primeira etapa, principalmente do lado esquerdo do ataque, com Henrique.

SEGUNDO TEMPO
Apesar de o jogo não ter tido mudanças no placar, no segundo tempo ficou clara a diferença na postura do time visitante, que conseguiu se sobressair fisicamente após as mudanças forçadas do técnico Higor Cesar, que perdeu dois jogadores por lesão, e inverteu o cenário da partida. O Serra começou a chegar com velocidade pelos lados, principalmente com Rogério Sena e até criou boas chances, mas esbarrou na falta de pontaria para abrir o placar.

O QUE VEM PELA FRENTE

São Paulo Crystal
De acordo com o que prevê o regulamento do Campeonato Paraibano, o Tricolor de Cruz do Espírito Santo, terceiro colocado, com 15 pontos, enfrentará nas semifinais o segundo colocado da primeira fase, o Treze, que tem os mesmos 15, mas leva vantagem no saldo de gols. O regulamento especifica ainda que o segundo colocado tem o direito de fazer o segundo jogo do mata-mata dentro de casa. O duelo de ida das semifinais está previsto para o dia 18 ou 19. O jogo da volta, por sua vez, deve acontecer no fim de semana seguinte, no dia 25 ou 26.

Serra Branca
Em sua primeira participação na elite do estadual, o Carcará da Serra não conseguiu avançar para a segunda fase, mas também não foi rebaixado. Junto com Nacional de Patos, Campinense e CSP, o time ficou no "limbo": nem avança, nem cai de divisão. Apesar disso, no entanto, a equipe coleciona para sua história uma participação com duelos parelhos, fazendo jogo duro contra os grandes (empatou com Botafogo-PB e Campinense). Foi o clube que mais empatou nessa primeira fase (seis vezes).

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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), pediu nesta segunda-feira (13), em evento no Rio de Janeiro, equilíbrio na discussão das relações entre liberdade de expressão, redes sociais e democracia. Segundo ele, os Poderes da República precisam encontrar “o caminho do meio” ao tratar do assunto.

“A sociedade brasileira espera que os administradores, os representantes eleitos e os magistrados deste País consigam encontrar, o quanto antes, uma forma de equilibrar o fenômeno das redes sociais, da democracia e da liberdade de expressão, para que possamos avançar com tranquilidade no caminho da estabilidade política e do progresso social e econômico que dela decorre”, disse.

“Encontrar esse equilíbrio não é uma utopia, é uma necessidade. O mundo busca essa solução”, completou Lira.

O presidente da Câmara participou da cerimônia de abertura do seminário “Liberdade de Expressão, Redes Sociais e Democracia”, organizado pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), pela Rede Globo e pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

Lira disse ainda que as redes sociais são veículos da liberdade de expressão e da democracia, mas as manifestações podem ser facilmente restringidas, mesmo de jornalista ou parlamentares, “com um mero clique”. Somente com equilíbrio, segundo ele, pode-se encontrar uma fórmula que preserve os dois direitos.

“Não podemos abrir mão de um deles sob pena de perdermos o outro e, com isso, mergulharmos no turbilhão imprevisível da instabilidade social”, afirmou Lira.

O evento da FGV também contou com a presença de outros parlamentares, entre eles o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), relator do projeto de lei que trata do combate às fake news (PL 2630/20 e apensados), em tramitação na Câmara.

Agência Câmara
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta segunda-feira (13) com lideranças indígenas e disse que é preciso demarcar terras para evitar que invasores se apoderem das áreas.

Lula deu a declaração durante evento na Terra Indígena Raposa Serra do Sol (RR), onde se reuniu com lideranças locais. Ele participou da 52ª Assembleia Geral dos Povos Indígenas de Roraima.

"Eu tenho pedido, tanto para a Fundação Nacional do Índio (Funai) quanto para o ministério [dos Povos Indígenas], para me apresentar todas as terras que estão prontas para serem demarcadas, porque a gente precisa demarcá-las logo, antes que as pessoas se apoderem delas. Antes que as pessoas inventem documentos falsos, escrituras falsas e digam que são donas da terra", afirmou Lula.

"Nós precisamos rapidamente tentar legalizar todas as terras que estão já quase que prontos os estudos para que os indígenas possam ocupar o territórios que é deles", completou o presidente.

Durante discurso, Lula disse que o território brasileiro um dia foi "100%" indígena, e que as terras foram invadidas ao longo dos séculos.

"Quando dizem que indígenas estão ocupando 14% do território nacional, deveriam lembrar que os índios tiveram 100% do território nacional. São os outros que estão ocupando 86% de uma terra que era 100% dos indígenas brasileiros", declarou o presidente.

Ele também disse que o governo vai retirar garimpeiros das áreas indígenas e destinar recursos para a produção agrícola promovida pelos povos tradicionais.

"'Vamos tirar definitivamente os garimpeiros das terras indígenas. Mesmo que tenha ouro aqui em Roraima, mesmo que tenha ouro na terra indígena, aquele ouro não é de ninguém, ele está lá porque a natureza o colocou. Ele está lá em uma terra indígena, portanto, ninguém tem o direito de mexer naquilo sem autorização dos donos da terra, que são lá os indígenas que lá moram e que têm a terra legalizada no seu nome", afirmou Lula.

No evento, Lula anunciou que será feito neste ano um encontro com presidentes de países com territórios cobertos pela Floresta Amazônica (Equador, Colômbia, Venezuela, Peru e Bolívia) para discutir ações de proteção ao bioma.

O petista disse ainda que o governo estuda instalar pequenos postos de saúde em cada aldeia e que pretende assegurar medicamentos sem custo para indígenas.

Demarcação da Raposa Serra do Sol
Lula demarcou a terra indígena Raposa Serra do Sul em 2005, no seu primeiro mandato como presidente. A retirada dos arrozeiros da região resultou em um conflito. Em 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a saída dos produtores rurais da área no extremo-norte do país.

A demarcação da Raposa Serra do Sol e de outras terras indígenas foi criticada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados. Bolsonaro não demarcou terras indígenas nos quatro anos em que governo o país (2019-2022). Lula, que criou o Ministério dos Povos Indígenas, pretende retomar o processo de demarcações.

g1
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O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta negociar um acordo com o Congresso para driblar a guerra deflagrada entre os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a respeito do rito de tramitação das medidas provisórias.

Desde o agravamento da pandemia, o Congresso passou a pular a etapa da comissão mista para as MPs. Nessas comissões, deputados e senadores debatem em conjunto a medida provisória editada pelo Executivo, e a relatoria do texto é definida em rodízio entre Câmara e Senado.

Sem a comissão mista, atualmente, o texto vai direto para o plenário da Câmara e, se aprovado, segue para o Senado. Assessores presidenciais avaliam que isso dá a Lira o poder de definir o relator e o ritmo de tramitação.

O governo teme ser rendido por Arthur Lira – que, nesse cenário, teria o poder de pressionar o governo e liberar votações já na véspera de as MPs perderem validade.

Senadores avaliam que, no formato atual, Lira tem maior poder para usar a pauta de votações como moeda de troca. E que, quando a Câmara demora a votar, os senadores recebem o texto já no fim do prazo e não têm chance de debater ou alterar as propostas do governo.

Lira quer prorrogar rito atual
O presidente da Câmara propôs que as comissões mistas sejam retomadas só a partir de agosto, daqui a cinco meses. Os senadores não concordam e, pelo cenário atual, há risco de judicialização.

O governo federal sai perdendo nesse embate, porque o prazo de tramitação das MPs editadas por Lula desde o dia 1º de janeiro já está contando. Medidas provisórias entram em vigor imediatamente, mas perdem validade se não forem chanceladas pelo Congresso em até 120 dias.

Um grupo de senadores já manifestou intenção de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para forçar Lira a retomar a tramitação convencional. Esses parlamentares, no entanto, estão sendo aconselhados por Pacheco a esperar um possível acordo.

Pacheco, aliás, deve se reunir com senadores nesta semana para definir os próximos passos. O presidente do Senado já assinou a medida que restaura a tramitação normal das MPs, mas Lira não aderiu. Até que isso aconteça, o rito abreviado das MPs segue valendo.

g1
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Deputados e senadores querem alterar a medida provisória do governo federal que recriou o Bolsa Família para fazer com que as famílias atendidas pelo programa recebam o pagamento do 13º. O Executivo garante que não vai repassar uma parcela extra aos beneficiários.

O 13º foi pago apenas uma vez, em 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL). Segundo a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a parcela extra não faz sentido para o Bolsa Família, porque o programa é de assistência e de complemento de renda, e não uma remuneração salarial.

Apesar disso, deputados e senadores de oposição e até de partidos que estão à frente de ministérios do governo Lula vão tentar garantir o pagamento do 13º. Entre as emendas (sugestões de alteração) que já foram apresentadas à medida provisória, há propostas para a transferência de uma parcela adicional no fim do ano ou para que os beneficiários recebam, nos meses de junho e dezembro, um acréscimo de 50% do valor do auxílio.

Algumas das emendas foram elaboradas por parlamentares de MDB e União Brasil, que, juntos, comandam seis pastas do governo federal. O deputado Acácio Favacho (MDB-AP), autor de uma delas, diz que o 13º é necessário "tendo em vista que até os dias atuais milhões de brasileiros inscritos no programa ainda sofrem com os efeitos da crise econômica tão recentemente enfrentada".

A deputada Cristiane Lopes (União Brasil-RO) afirma que o pagamento extra é uma medida que pode reduzir a pobreza e a desigualdade social. “A criação do referido abono vai ao encontro da necessidade de transferir mais recursos às famílias beneficiárias do Bolsa Família, a fim de aliviar de imediato a pobreza extrema, considerando que o aumento dos preços dos alimentos e outros produtos essenciais prejudicou as famílias mais pobres."

Para o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), não pagar o 13º é inadmissível. "Vamos trabalhar, apesar de o governo Lula estar contra aqueles que ele sempre disse que defenderia. Nesse caso, é uma falta de respeito, uma traição aos mais pobres", criticou.

Novos benefícios adicionais
Outra reivindicação dos parlamentares é para a criação de benefícios adicionais, além dos que já foram anunciados pelo governo. O novo Bolsa Família terá bônus complementares, que levam em conta o tamanho e as características de cada família. Um deles é voltado à primeira infância — são R$ 150 para cada criança de até 6 anos. O segundo, de renda e cidadania, prevê R$ 50 para cada integrante com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.

Os pedidos para novos benefícios visam a atender diversos públicos, como pessoas com deficiência ou doença grave, pessoas com transtorno do espectro autista, jovens de 18 anos ou mais matriculados em curso de capacitação ou formação profissional, adolescentes que estão cursando o ensino médio em período integral, idosos a partir de 65 anos, famílias monoparentais e mães solo.

O deputado Fabio Macedo (Podemos-MA) sugere o pagamento de R$ 50 por pessoa com deficiência. Segundo ele, as políticas públicas precisam dar atenção especial a famílias com membros nessa situação, que muitas vezes precisam arcar com ônus de contratar um cuidador. “Esse acréscimo mínimo ajudará ainda mais as famílias que precisam garantir melhor qualidade de vida para os filhos ou dependentes com deficiência.”

Uma emenda apresentada pelo deputado Jadyel Alencar (PV-PI) propõe a criação de um auxílio-internet a quem recebe o Bolsa Família, com valor a ser definido pelo governo. “Milhões de brasileiros ainda não têm acesso à internet, o que limita suas oportunidades e os mantém à margem da sociedade. A inclusão digital pode ajudar a reduzir a exclusão social, diminuir a desigualdade e melhorar a qualidade de vida de milhões de brasileiros”, diz ele.

Além disso, há pedidos para que o governo retome benefícios adicionais que faziam parte do extinto Auxílio Brasil, mas foram encerrados pelo governo Lula, como o Auxílio Esporte Escolar, a Bolsa de Iniciação Científica Júnior, o Auxílio Criança Cidadã, o Auxílio Inclusão Produtiva Rural e o Auxílio Inclusão Produtiva Urbana, que visavam à emancipação e à independência financeira das famílias atendidas pelo programa.

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O custo médio da construção civil na Paraíba, no valor de R$ R$ 1.590,51 por metro quadrado, foi o 2º maior do Nordeste no mês de fevereiro. A informação é do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta sexta-feira (10), pelo Instituto de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os nove estados da região nordestina, o indicador paraibano fica atrás apenas do registrado no Maranhão, de R$ 1.590,83 por metro quadrado. A diferença entre os dois estados foi de apenas 32 centavos.

Esse valor na Paraíba é maior, inclusive, do que a média da região Nordeste, que é de R$ 1.561,97 por metro quadrado. Por outro lado, ficou abaixo da média brasileira, de R$ 1.685,74 por metro quadrado.

Do total paraibano, a maior parte se referente ao custo com material, que corresponde a R$ 978,86 por metro quadrado. Já a mão de obra, corresponde ao valor de R$ 611,65 por metro quadrado.

No acumulado de 12 meses, em fevereiro, o custo paraibano apresentou alta de 9,64%. Já no indicador brasileiro, a variação foi de 9,92% e, no nordestino, de 8,36%.

g1 PB
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O concurso 2571 da Mega-Sena distribuirá hoje (11) prêmio estimado em R$ 9 milhões.

O sorteio será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Agência Brasil
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Houve uma redução na nebulosidade em praticamente todo estado da Paraíba. No entanto, no decorrer do dia a configuração dos ventos nos altos níveis da atmosfera combinada com as altas temperaturas e o alto teor de umidade presente do ar poderão contribuir para a ocorrência de chuvas isoladas sobre as regiões do Sertão e Alto Sertão, nos períodos da tarde e da noite. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 29,5ºC, Cabaceiras; 32,3ºC, Campina Grande; 30,7ºC, João Pessoa; 33,3ºC, Monteiro; 34,2ºC, Patos; 35,3ºC e São Gonçalo; 34,6ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 21,2ºC, Cabaceiras; 22,5ºC, Campina Grande; 21,8ºC, João Pessoa; 26,1ºC, Monteiro; 20,8ºC e São Gonçalo; 23,6ºC.

  • LITORAL

    32ºMÁX

    25ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • BREJO

    29ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • AGRESTE

    30ºMÁX

    21ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    35ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

  • SERTÃO

    36ºMÁX

    23ºMIN

    icone

    TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

  • ALTO SERTÃO

    35ºMÁX

    22ºMIN

    icone

    TEMPO COM NEBULOSIDADE VARIÁVEL COM CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E DA NOITE.

 

 

 

 

 

 


Fonte: INMET e AESA.
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Evangelho (Lc 15,1-3.11-32)

— Salve, ó Cristo, imagem do Pai, a plena verdade nos comunicai!

— Vou voltar e encontrar o meu pai e direi: meu pai, eu pequei contra o céu e contra ti. (Lc 15,18)

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1os publi­canos e pecadores aproximaram-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus: “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”.

3Então Jesus contou-lhes esta parábola: 11“Um homem tinha dois filhos. 12O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. 13Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada.

14Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar necessidade. 15Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. 16O rapaz queira matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam.

17Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome’. 18Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti; 19já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados’.

20Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o e cobriu-o de beijos. 21O filho, então, lhe disse: ‘Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho’.

22Mas o pai disse aos empregados: ‘Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. 23Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. 24Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa.

25O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. 26Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. 27O criado respondeu: ‘É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde’.

28Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. 29Ele, porém, respondeu ao pai: ‘Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. 30Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado’.

31Então o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. 32Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado”’.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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