O valor da passagem cobrado nos ônibus públicos de Campina Grande vai subir para R$ de R$ 3,75 para R$ 4,10 a partir de quarta-feira (17). O reajuste de 35 centavos, valor pedido pela prefeitura, foi definido durante uma reunião realizada nesta segunda-feira (15) na sede da Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos de Campina Grande (STTP).
O total de 14 membros participaram da votação. Por 13 votos a 1, ficou definido o novo valor. O voto contra foi dado por um representante da classe estudantil.
As empresas responsáveis pelos ônibus do transporte público na cidade estavam pedindo um reajuste de 95 centavos. No entanto, o aumento não foi aprovado.
Conforme a STTP, para chegar ao valor definido, a Prefeitura de Campina Grande deve garantir subsídios que giram em torno de R$ 500 mil por mês.
Na sexta-feira (12), durante uma outra reunião, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros (Sitrans) alegaou que para que o valor da passagem ficasse em R$ 4,10, como proposto pela prefeitura, um subsídio de 60 centavos por passagem deve ser pago pela própria prefeitura diretamente às empresas de ônibus.
Na sexta-feira também foram apresentados os 10 novos ônibus que integram a frota do transporte público de Campina Grande. A reformulação das linhas de ônibus, além da chegada de outros 10 veículos para reforço da frota, deve acontecer no mês de junho, quando acontece O Maior São João do Mundo.
g1 PB
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Nesta manhã de terça-feira, observa-se acúmulo de nuvens do tipo baixa parte leste do Estado da Paraíba. No decorrer do dia o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável, favorecendo a ocorrência de chuvas passageiras e pontuais nas regiões do Agreste, Brejo e Litoral. Nas demais regiões, poderão ocorrer chuvas localizadas no final do dia.
LITORAL
31ºMÁX
23ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS.
BREJO
28ºMÁX
20ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS.
AGRESTE
30ºMÁX
20ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS NO FIM DO DIA.
CARIRI/CURIMATAÚ
32ºMÁX
19ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS NO FIM DO DIA.
SERTÃO
34ºMÁX
22ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS NO FIM DO DIA.
ALTO SERTÃO
33ºMÁX
22ºMIN
NEBULOSIDADE VARIÁVEL. POSSIBILIDADE DE CHUVAS PASSAGEIRAS E ISOLADAS NO FIM DO DIA.
AESA
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A Petrobras anunciou nesta terça-feira (16) o fim da paridade de preços do petróleo – e dos combustíveis derivados, como gasolina e diesel – com o dólar e o mercado internacional.
Pela regra em vigor desde 2016, o preço desses produtos no mercado interno acompanha as oscilações internacionais, ou seja, não há intervenção do governo para garantir preços menores.
A Petrobras anunciou o fim desse mecanismo automático.
"Os reajustes continuarão sendo feitos sem periodicidade definida, evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio", diz o comunicado.
No cálculo anterior, chamado de Preço de Paridade de Importação (PPI), a Petrobras considerava o valor do petróleo no mercado global e custos logísticos como o fretamento de navios, as taxas portuárias e o uso dos dutos internos para transporte.
Segundo a nota oficial da Petrobras, a nova "estratégia comercial" usa duas referências de mercado:
"Com a mudança, a Petrobras tem mais flexibilidade para praticar preços competitivos, se valendo de suas melhores condições de produção e logística e disputando mercado com outros atores que comercializam combustíveis no Brasil, como distribuidores e importadores", diz o texto.
Lula quer 'abrasileirar' o preço
Desde a campanha, o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vinha falando em "abrasileirar" o preço dos combustíveis. O que, de modo geral, significa criar mecanismos para reduzir o impacto dessas oscilações internacionais do petróleo nas bombas dos postos.
Em um comunicado no último domingo (14), a Petrobras informou que analisaria o tema nesta semana.
Prates fala em manter competitividade
Na sexta-feira (12), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, já havia antecipado que a petroleira deveria decidir nesta semana sobre os reajustes de combustíveis e a nova política de preços praticada pela estatal.
Questionado sobre o novo critério utilizado para definição de preços nas refinarias, Prates afirmou que será o de "estabilidade versus volatilidade". Segundo ele, o novo formato deverá evitar tanto a estagnação de preços quanto o que chamou de "maratona" de reajustes.
"Não precisamos voltar ao tempo em que não houve nenhum reajuste no ano inteiro. Em 2006 e em 2007 aconteceu isso. E também não precisamos viver dentro da maratona de 118 reajustes para um único combustível, como foi em 2017, o que levou à crise enorme da greve dos caminhoneiros", afirmou ele, na ocasião.
Prates disse também que, mesmo com a mudança, a Petrobras continuará seguindo a referência internacional e mantendo a competitividade interna. "Nós não vamos perder venda. Não vamos deixar de ter o preço mais atrativo para os nossos clientes."
O presidente mencionou também a produção brasileira dentro da composição de preços, citando a estrutura de escoamento, de transporte, a capacidade de refino e a fonte de petróleo do país.
"Tudo isso faz parte de um modelo de preços empresarial que a Petrobras vai conversar melhor na semana que vem", concluiu.
Novo cálculo não foi divulgado
O comunicado da Petrobras, no entanto, não apresenta uma fórmula clara indicando qual será o peso de cada fator no novo cálculo.
Sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), o economista Adriano Pires afirmou ao g1 que o comunicado da Petrobras é confuso e "tumultua o mercado" ao dizer, por exemplo, que o preço de paridade "passa a ser uma referência".
Pires chegou a ser cotado para assumir o comando da Petrobras, em 2022, mas desistiu em meio a uma apuração sobre possível conflito de interesses – já que, como especialista na área, ele havia prestado consultoria a investidores privados.
"Esse tipo de anúncio que vem sendo feito está tumultuando o mercado. O dono de posto que compra gasolina, o distribuidor, ninguém está comprando nem vendendo. A própria Petrobras para de vender", avaliou.
g1
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Um garoto de 18 anos sob posse de 3 armas de fogo saiu andando e atirando aleatoriamente em uma comunidade no estado do Novo México, nesta segunda-feira (15), deixando 3 mortos e ferindo outros 6.
Os policiais que responderam a relatos de tiros disparados encontraram o agressor em poucos minutos e o mataram.
O tiroteio foi “honestamente um dos dias mais horríveis e difíceis que Farmington já teve como comunidade”, disse o chefe de polícia de Farmington, Steve Hebbe.
As identidades do atirador e das vítimas não foram divulgadas imediatamente.
Os investigadores ainda estão tentando entender a motivação para o ataque, inclusive conversando com a família do atirador, uma vez que o local não tinha escolas, igrejas ou outros locais mais comumente visados por atiradores em massa, disse a polícia.
Pelo menos seis casas e três carros foram baleados no decorrer do evento.
Os policiais começaram a receber relatos de tiros por volta das 10h57. O primeiro policial chegou às 11h02 e três minutos depois o atirador havia sido morto, disse Hebbe.
Um policial de Farmington foi baleado e levado para o hospital, onde foi tratado e liberado.
Mais de 220 ataques a tiros foram registrados este ano no país, segundo números da organização não governamental Gun Violence Archive. Episódios de violência com armas de fogo são frequentes nos Estados Unidos, um país no qual há mais armas do que pessoas, e onde as tentativas de reduzir a sua proliferação encontram forte resistência.
g1
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O clássico carioca Fla-Flu será a partida de abertura das oitavas de final da Copa Betano do Brasil, no Maracanã, nesta terça (16), às 21 horas. A expectativa é de estádio lotado.
O sorteio estabeleceu grandes embates nessa fase e opôs clubes com histórico vencedor na competição: como Cruzeiro e Grêmio, os maiores vencedores com seis e cinco títulos, respectivamente. Outro exemplo é o confronto entre os alvinegros Atlético-MG e Corinthians.
Além da partida no Maracanã, haverá outras partidas na quarta-feira, a partir das 19 horas, entre as seguintes equipes: Santos x Bahia, na Vila Belmiro, e Palmeiras x Fortaleza, no Allianz Parque.
A definição dos classificados ocorre nos dias 31 de maio e 1 de junho. Os clubes que garantirem vaga nas quartas de final da Copa Betano do Brasil têm direito à premiação de R$ 4,3 milhões.
Confira os confrontos das oitavas de final da Copa Betano do Brasil:
Terça (16)
Quarta (17)
CBF
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O ex-presidente Jair Bolsonaro vai depor à Polícia Federal (PF) às 13h desta terça-feira (16) e afirmar que não se vacinou contra a Covid-19 nem participou do esquema de fraude no cartão de vacinação no Ministério da Saúde, em uma tentativa de se descolar de outros alvos da corporação, segundo apurou a reportagem do R7 junto a aliados de Bolsonaro.
O depoimento se dá no âmbito da operação Venire, que investiga a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação nos sistemas públicos. Bolsonaro deveria ter esclarecido à PF no dia 3, data da ação, mas não o fez por falta de acesso aos autos do inquérito.
O ex-presidente teve sua casa, localizada em Brasília, alvo de busca e apreensão por parte da PF. Ele criticou a medida. "Não há dúvida que eu chamo de 'operação para te esculachar'. Podiam perguntar sobre vacina, cartão, eu responderia sem problema nenhum. Agora uma pressão enorme, 24 horas por dia, o dia todo, desde antes de assumir a Presidência até agora. Não sei quando isso vai acabar", disse.
Bolsonaro chegou a dizer que sentiu "constrangimento" por parte dos policiais federais que trabalharam na operação. "Abri a porta, convidei para entrar e fui tratado muito bem. Em nenhum momento houve exagero, voz mais alta, falta de educação, muito pelo contrário. Acredito até que eu senti constrangimento em alguns policiais federais. Foram corteses comigo", relatou.
Prisões
No mesmo dia que teve sua residência alvo de busca e apreensão, ex-assessores de Bolsonaro, como Sérgio Cordeiro e Max Guilherme, foram presos. O ex-ajudante de ordens e tenente-coronel do Exército Mauro Cid também foi preso — seu advogado, Rodrigo Roca, deixou o caso após alegar razões profissionais e familiares.
Roca tem proximidade com a família do ex-presidente. Ele defendeu o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das "rachadinhas", entre 2020 e 2021, e foi chefe da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), no Ministério da Justiça e Segurança Pública, durante o governo de Bolsonaro.
Estados Unidos
O R7 mostrou que um relatório produzido pela Polícia Federal indica que a equipe presidencial emitiu o último certificado de vacinação do ex-presidente cerca de duas horas antes de ele deixar o Brasil rumo aos Estados Unidos, no fim do ano passado.
"No dia 30 de dezembro de 2022, às 12h02, o usuário associado ao ex-presidente da República, utilizando o endereço de IP vinculado ao terminal telefônico cadastrado em nome de Mauro Cesar Barbosa Cid, acessou o aplicativo ConecteSUS e emitiu um novo certificado de vacinação contra a Covid-19", diz um trecho do relatório.
O documento, segundo a corporação, continha apenas registro da vacina da Janssen — as da Pfizer já haviam sido excluídas. "Cerca de duas horas depois da emissão do último certificado, Mauro Cesar Cid e o ex-presidente da República Jair Bolsonaro viajaram de Brasília para a cidade de Orlando, nos Estados Unidos", completa. O voo decolou por volta das 14h.
Investigação da PF
A investigação da Polícia Federal sobre o esquema de falsificação de registros de vacinação contra a Covid-19 diz que Bolsonaro não estava nas cidades indicadas nos dias em que teria recebido os imunizantes. Quatro certificados de vacinação no nome do ex-presidente foram emitidos.
Os primeiros dois registros confirmam que ele foi imunizado contra a Covid-19 três vezes: com a vacina da Janssen, de aplicação única, e com duas doses da vacina da Pfizer. Os dois últimos certificados mostram apenas a dose da Janssen.
Em 19 de julho de 2021, quando supostamente foi imunizado com a dose da Janssen, ele estava em Brasília, e não em São Paulo, como indica o certificado de vacinação. A investigação assinala que Bolsonaro também não estava em Duque de Caxias (RJ) em 13 de agosto de 2022, quando teria recebido a vacina da Pfizer.
R7
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O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu nesta segunda-feira (15) o julgamento para tornar réus mais 245 envolvidos com os episódios de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF foram invadidos e depredados por vândalos. No início do julgamento, o Supremo avaliava 250 denúncias, mas houve problemas técnicos no plenário virtual, e cinco casos foram retirados de análise. Até o momento o Supremo decidiu tornar réus 795 envolvidos nos atos, ou seja, mais da metade dos 1.390 denunciados pela PGR.
Prevaleceu o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, que afirmou que a Constituição não permite a propagação de ideias contrárias à ordem constitucional nem a realização de manifestações públicas visando à ruptura do Estado democrático de Direito.
Moraes foi seguido pelos ministros Dias Toffoli, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Luiz Fux e Luís Roberto Barroso.
Já os ministros Nunes Marques e André Mendonça votaram para receber denúncias contra vândalos que depredaram o patrimônio público, mas rejeitaram as acusações contra os que estiveram acampados em frente ao Quartel-General de Brasília.
As 245 pessoas que são alvo desse julgamento foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por crimes como associação criminosa armada, abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e deterioração de patrimônio tombado.
Nesta terça-feira (16), a Corte vai analisar mais denúncias de envolvimento nos atos extremistas. Este será o quinto conjunto de denúncias a ser analisado. Dessa vez, o tribunal só vai julgar casos de suspeitos de instigar os atos. Os denunciados foram presos em 9 de janeiro, em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.
R7
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) transferiu cerca de 135 mil dólares (aproximadamente R$ 660 mil) do Brasil para contas bancárias nos Estados Unidos. De acordo com a defesa, a transferência ocorreu por medo de o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cometer erros na condução econômica do país. As informações foram divulgadas em uma entrevista coletiva na noite desta segunda-feira (15), em Brasília.
"Ele acredita que o atual governo não vai conduzir efetivamente a economia. A melhor poupança seria tirar dinheiro do Brasil e levar para os EUA", afirmou um dos advogados de Bolsonaro, Marcelo Bessa. A conta foi aberta em dezembro de 2022.
A transferência dos valores, segundo a defesa, foi feita com conhecimento do Banco Central. "Foram obedecidos todos os marcos legais. A conta foi devidamente registrada e declarada no Banco Central. Ele mandou quase todos os recursos que tinha em poupança para os EUA", completou Bessa.
A nova poupança de Bolsonaro foi aberta no Banco do Brasil nos Estados Unidos. De lá para cá, os valores nunca foram movimentados, segundo a defesa do ex-presidente.
Os advogados de Bolsonaro reuniram a imprensa para prestar esclarecimentos sobre os depósitos em dinheiro feitos à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid, que está preso desde 3 de maio.
R7
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A Controladoria-Geral da União (CGU) identificou R$ 3,8 bilhões em pagamentos indevidos do Auxílio Brasil em 2022. As informações constam em um relatório ao qual o R7 teve acesso. O montante foi disponibilizado entre janeiro e outubro do ano passado. No período, foram liberados 8,2 milhões de parcelas do benefício para mais de 2 milhões de famílias.
De acordo com a CGU, as falhas identificadas podem ter gerado o pagamento indevido a cerca de 367 mil famílias, entre janeiro e outubro de 2022, na ordem de R$ 171 milhões por mês, o que totaliza R$ 1,71 bilhão. Em outra análise, com uma base de dados diferente, a estimativa é que houve pagamentos a 468 mil famílias fora do perfil de renda, que somam cerca de R$ 2,18 bilhões no período avaliado.
No relatório, o órgão do governo federal informa que o programa teve orçamento de R$ 9,2 bilhões em 2021 e de R$ 113 bilhões em 2022, disponibilizados para mais de 62 milhões de pessoas ao todo.
O Auxílio Brasil foi criado por Jair Bolsonaro (PL) no fim de 2021, em substituição ao Bolsa Família, elaborado pelo PT. Na ocasião, poderiam obter o benefício as famílias em situação de extrema pobreza, que são aquelas que recebem menos de R$ 105 por mês. O governo começou o pagamento em dezembro daquele ano, com o valor mínimo de R$ 400.
Bolsa Família
Após assumir o Palácio do Planalto, em 1º de janeiro deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) determinou a retomada do Bolsa Família. Na volta do programa, o pagamento passou a ser de R$ 600, e foram criados dois benefícios complementares, que levam em conta o tamanho e as características de cada família.
Um deles é voltado para dar atenção à primeira infância — são R$ 150 para cada criança de até 6 anos. O segundo, de renda e cidadania, prevê R$ 50 para cada integrante com idade entre 7 e 18 anos incompletos e gestantes.
Em contrapartida, o governo retomou as condições para participar do programa, como a carteira de vacinação em dia, a frequência escolar das crianças e o acompanhamento pré-natal, para gestantes. As mudanças deverão ampliar os gastos do Bolsa Família. O governo afirma, contudo, que estes serão compensados com a retirada de beneficiários irregulares.
R7
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