Os economistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2023, mas reduziram a projeção para 2024.
As informações constam do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central. O levantamento ouviu mais de 100 instituições financeiras na semana passada sobre as projeções para a economia.
Neste ano, a expectativa dos economistas para a inflação oficial passou de 6,02% para 6,03%. Com isso, a projeção ainda supera o teto da meta de inflação definida pelo governo, fixada em 3,25% pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Ela será considerada formalmente cumprida se oscilar entre 1,75% e 4,75%.
Se a projeção do mercado financeiro se confirmar, este será o terceiro ano seguido de estouro da meta de inflação, ou seja, no qual o IPCA fica acima do teto fixado pelo sistema de metas. Em 2022, a inflação somou 5,79%.
Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso, porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Para 2024, a projeção de inflação do mercado financeiro caiu de 4,16% para 4,15%. A meta de inflação do próximo ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
PIB
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2023, a expectativa do mercado financeiro subiu de 1% para 1,02% na última semana.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
Já para 2024, a previsão de crescimento recuou de 1,40% para 1,38%.
Taxa de juros
O mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 12,50% ao ano para o fim de 2023. Atualmente, o índice está em 13,75% ao ano.
Para o fim de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia ficou estável, em 10% ao ano. Com isso, o mercado segue estimando queda do juro também no próximo ano.
Outras estimativas
Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
g1
Portal Santo André em Foco
"Senhor, mandai-nos chuva!", clamavam as vozes de uma recente procissão liderada por Sebastián Chico, bispo da cidade de Jaén, capital da província de mesmo nome, no sul da Espanha. Apesar do reforço de muitos olivicultores da região que acabaram se juntando à caminhada religiosa, o pedido lançado aos céus ainda não foi atendido.
No próprio dia da procissão, o sol fustigava os olivais. Há meses não chove na província de Jaén. Se o tão esperado milagre da água não acontecer logo, há o risco de grandes quebras de safra pelo segundo ano consecutivo. Uma catástrofe para os agricultores que é sentida também pelos consumidores: os preços do azeite, já bastante elevados, devem subir ainda mais.
"Sem água, não tem azeitona. E sem azeitona, a província sofre", preconiza o bispo Chico. "Nossa economia depende da produção de azeitonas." Com cerca de 630 mil habitantes e 66 milhões de oliveiras, Jaén é considerada a mais importante área olivícola do mundo. Aqui é produzido o azeite destinado a grande parte da Europa.
Água para pessoas e turistas, mas não para plantas
Os meteorologistas, no entanto, não trazem boas notícias para os agricultores. A escassez de água na Espanha, que ameaça não apenas os olivicultores de Jaén, mas também grande parte da agricultura espanhola, ainda deve continuar por muito tempo. Segundo a agência meteorológica estatal Aemet, não há previsão de chuvas fortes até o outono europeu, que começa em setembro. E os pesquisadores do clima alertam: a longo prazo, a Espanha deve se preparar para temperaturas mais altas e ainda menos precipitações.
O drama vivido pelos moradores de Jaén se reflete nas barragens no interior do país. Agora, em plena primavera, os reservatórios estão apenas 25% cheios. Isso é suficiente para abastecer a população e os turistas com água potável, mas não os agricultores. Embora precisem desesperadamente da água para salvar seus campos de oliveiras, eles recebem apenas um quarto da quantidade normal.
Oliveiras em risco
"A situação é catastrófica", diz Juan Luis Ávila, olivicultor de Jaén. "Este ano não só a colheita está em perigo, mas o futuro das plantações de oliveiras como um todo."
Nas últimas semanas, várias ondas de calor, com temperaturas de quase 40 graus, literalmente queimaram as flores brancas de muitas oliveiras. Grande parte da safra de azeitona, normalmente colhida de novembro a fevereiro, já foi perdida, um panorama que nunca foi tão ruim.
"A oliveira é capaz, sim, de suportar temperaturas muito altas, mas apenas se receber água suficiente", explica Ávila, que também é porta-voz da indústria olivícola na associação de agricultores COAG. Quando há falta de água extrema, a árvore não tem forças para formar frutos saudáveis.
A última temporada já havia sido ruim. Escassez de chuvas e fortes ondas de calor também ocorreram em 2022, o ano mais quente já registrado na Espanha. "Colhi 70% menos do que nos anos anteriores", conta Ávila, prevendo que a próxima temporada irá trazer ainda menos produção.
Outros países também sofrem com a seca
O pessimismo de Ávila é compartilhado pela maioria dos olivicultores espanhóis. Com quase 1,5 milhão de toneladas de azeite oriundos da safra 2021/22, a Espanha viu sua produção cair para apenas 680 mil toneladas em 2022/23 – menos da metade. Se as previsões sombrias para 2023/24 se concretizarem, a próxima safra poderá registrar grandes perdas novamente.
Mas não é apenas na Espanha que esta seca do século vem causando danos gigantescos às colheitas. A situação não parece estar muito melhor para os olivicultores em Portugal ou na Itália, o que coloca pressão adicional sobre os preços do azeite no mercado europeu.
Segundo estatísticas da União Europeia, quase 2,3 milhões de toneladas de azeite foram produzidas na Europa em 2021/22, caindo para pouco menos de 1,4 milhão de toneladas em 2022/23. As quebras de safra no setor oleícola europeu só não foram maiores devido à Grécia, onde até agora houve menos falta de água. A Grécia foi o único país produtor europeu que conseguiu aumentar sua produção de azeite na última safra.
Falta de água eleva preços de alimentos
A seca nas plantações de azeitona tem feito com que os preços do óleo subam para níveis recordes: de acordo com uma pesquisa da UE, o azeite na Europa custa hoje em média 50% a mais do que doze meses atrás. O que significa que o azeite, parte indispensável da famosa dieta mediterrânea, corre risco de se tornar um item de luxo.
"O choque do custo do azeite é uma evidência de que a seca está causando o aumento dos preços dos alimentos", escreve o El País, o maior jornal da Espanha. De acordo com os últimos dados disponíveis (de março de 2023), os preços dos alimentos no país aumentaram 16,5% em doze meses – em toda a UE, o aumento foi de até 19,2%. A crise climática poderia desencadear uma crise alimentar?
Na tentativa de contornar a crise, alguns fabricantes espanhóis têm usado a criatividade. Uma das soluções encontradas foi misturar o precioso azeite de oliva com óleo de girassol, que é muito mais barato, e vender o novo "produto" a preços mais baixos. O fato de se tratar de uma mistura, camuflada por um rótulo de azeitonas verdes e brilhantes, só fica claro para quem se dá ao trabalho de ler as letras miúdas.
Deutsche Welle
Portal Santo André em Foco
De virada, o Goiás venceu o Botafogo por 2 a 1 na Serrinha, pela sexta rodada do Brasileirão. O resultado encerra a invencibilidade de 15 jogos do time de Luís Castro, mas mantém a equipe como líder da competição. O Goiás, por sua vez, segue na parte de baixo da tabela e flertando com a zona do rebaixamento.
Primeiro tempo
Goiás e Botafogo protagonizaram um início de primeiro tempo morno na Serrinha. O Botafogo tentava manter o controle da partida, mas demorou a criar jogadas de perigo em cima do Goiás. Artilheiro da equipe, Tiquinho Soares era sempre o procurado nas últimas bolas, mas também tentava participar da criação de alguns lances, saindo para buscar o jogo. Os dois gols saíram de lances com participação do VAR. No primeiro, a arbitragem de vídeo indico pênalti e Tiquinho Soares converteu. No segundo, já nos acréscimos, o Goiás marcou com Bruno Melo, mas precisou do VAR para confirmar a posição regular no lance.
Segundo tempo
As equipes voltaram com um empate por 1 a 1 no placar. Enquanto o Goiás voltou ligado no jogo, o Botafogo entrou em um ritmo mais lento. A equipe da casa arriscou em busca da vitória e chegou ao gol com Maguinho antes dos 20 minutos. Depois, o time de Luís Castro tenta chegar ao ataque, mas não é eficiente na criação de jogadas. Tiquinho Soares, mais uma vez, é quem se destaca na participação. Lucas Fernandes teve uma oportunidade em uma cobrança de falta. Júnior Santos entrou bem, mas não conseguiu ajudar o Botafogo. Goiás administrou o resultado até o fim da partida.
Torcida do Goiás arremessa copos em Tiquinho Soares
Tiquinho Soares chegou ao 15º gol na temporada. O artilheiro do Botafogo marcou após uma excelente cobrança de pênalti, sem chance para o goleiro Marcelo Rangel. Durante a comemoração, o jogador foi alvo da torcida do Goiás, que arremessou alguns copos na direção do time do Botafogo.
Invencibilidade do Botafogo
A derrota para o Goiás encerra a invencibilidade de 15 jogos do Botafogo. A equipe de Luís Castro não sabia o que era uma derrota há mais de dois meses. O resultado, porém, não compromete a liderança do Brasileirão. Caso vencesse, o Botafogo chegaria ao recorde de seis vitórias seguidas na competição nacional.
Goiás volta a vencer
Sem marcar um gol há três jogos, o Goiás tinha três derrotas consecutivas. A equipe voltou a marcar em cima do Botafogo e reencontrou o caminho da vitória. Este é o segundo triunfo no Brasileirão. Além disso, são quatro derrotas. Apesar do bom resultado em cima do líder, o Goiás ainda flerta com a parte debaixo da tabela.
Agenda
O Goiás volta a campo quatra-feira, contra o Paysandu, pela Copa Verde. Pelo Brasileirão, o próximo compromisso é pela sétima rodada, no sábado, contra o Bahia, fora de casa.
O Botafogo enfrenta o Athletico, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. Pelo Brasileirão, terá o clássico contra o Fluminense, no sábado, pela sétima rodada.
ge
Portal Santo André em Foco
Tudo igual para Corinthians e São Paulo na tarde deste domingo, na Neo Química Arena. O empate em 1 a 1, em jogo válido pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, manteve os rivais na mesma situação, com Dorival invicto no Tricolor e com Luxa sem vencer no Timão, e com a sensação de que poderiam mais no Majestoso. Os gols foram marcados por Michel Araújo, no começo do jogo, e por Róger Guedes, em cobrança de pênalti polêmico nos acréscimos da primeira etapa. Em crise, os corintianos conseguiram um ponto positivo: manter o tabu de nunca terem perdido para o rival na arena - agora são 17 partidas de invencibilidade.
Como fica?
O empate deixa o Corinthians com cinco pontos e na 17ª colocação, novamente na zona de rebaixamento. O São Paulo agora soma nove pontos, na 10ª posição do Campeonato Brasileiro.
Bronca tricolor com a arbitragem
O São Paulo deixou o clássico na bronca com a arbitragem de Bruno Arleu de Araujo por causa de dois lances. No primeiro, Calleri marcou o que seria o segundo gol tricolor na partida, mas o árbitro anulou o lance por causa de falta do argentino em disputa com Fagner. No segundo, Bruno Arleu viu empurrão de Rafinha em disputa com Wesley e marcou pênalti, que foi convertido por Róger Guedes. No intervalo, Michel Araújo criticou: "Tem 12 jogadores lá"
Primeiro tempo
O clássico se apresentou com disputas mais acirradas e cartões. Foram dois amarelos até os dez minutos - seis no total da primeira etapa, além da expulsão de Lucas Silvestre, auxiliar de Dorival Junior. Com a bola rolando, o Corinthians tentou explorar a entrada de Wesley - novidade na escalação - pelo lado direito do ataque e até buscou uma pressão, mais em jogadas cruzadas para a área. O São Paulo respondeu da melhor maneira: com gol logo na primeira chegada. Aos 14, Rafinha recebeu de Wellington Rato e cruzou para Michel Araújo, que dominou dentro da grande área e teve tempo para bater sem chance para Cássio. A vantagem tricolor só não aumentou porque Bruno Arleu de Araujo anulou gol de Calleri, que cabeceou na trave e completou no rebote, mas com falta em Fagner na visão do árbitro. O empate do Corinthians saiu nos acréscimos, após pênalti de Rafinha em disputa com Wesley que foi convertido por Róger Guedes.
Segundo tempo
O São Paulo voltou do intervalo buscando recuperar o controle do clássico. Mais presente no ataque, os visitantes trocaram passes no setor ofensivo, mas não conseguiram levar perigo para o gol defendido por Cássio. Em crise, o Corinthians viveu de poucos momentos de empolgação a partir do apoio da torcida, sem criatividade na criação. Aos 33 minutos, uma boa troca de passes no ataque são-paulino terminou com gol de Juan, porém o lance foi anulado corretamente por impedimento. Nos minutos finais, chances desperdiçadas por Caio Paulista e Adson mantiveram a igualdade no placar.
Gritos homofóbicos
O árbitro Bruno Arleu de Araujo paralisou a partida aos 18 minutos do segundo tempo para relatar gritos homofóbicos cantados por alguns torcedores do Corinthians presentes no estádio. Neste momento, o telão da Neo Química Arena reforçou o pedido contra qualquer canto discriminatório, homofóbico, racista ou xenófobo.
Próximos jogos
Na próxima rodada do Brasileirão, o Corinthians viaja até o Rio de Janeiro para enfrentar o Flamengo, no domingo, às 16h, no Maracanã. Um dia antes, no sábado, o São Paulo recebe o Vasco, às 18h30, no Morumbi. Antes, as duas equipes entram em campo pela Copa do Brasil: na quarta-feira, o São Paulo pega o Sport na Ilha do Retiro, às 20h, e o Corinthians encara o Atlético-MG, às 21h30, no Mineirão.
ge
Portal Santo André em Foco
Em jogo muito ruim tecnicamente, o Santos levou a melhor sobre o Vasco em São Januário e arrancou a sua primeira vitória fora de casa no Campeonato Brasileiro: 1 a 0, com gol do jovem Deivid Washington, de apenas 17 anos. O Peixe construiu o placar no primeiro tempo e segurou a pressão no segundo para pegar o elevador na classificação e colar na zona da Pré-Libertadores. Ao mesmo tempo, empurrou o adversário para a porta da zona de rebaixamento. Revoltados, os vascaínos no estádio vaiaram o time e protestaram contra jogadores e o técnico Maurício Barbieri.
Como fica?
O Santos foi a 10 pontos e subiu para o sétimo lugar. O Vasco, por sua vez, estacionado com seis pontos, caiu para a 16ª posição, só uma à frente do Z-4.
Agenda
O Vasco volta a campo no próximo sábado, quando visita o São Paulo no Morumbi, às 18h30, pela sétima rodada do Brasileirão. No mesmo dia, só que às 21h, o Santos terá pela frente o clássico com o Palmeiras pela Série A. Mas antes, o Peixe entra em campo contra o Bahia para o jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil: será na quarta-feira, às 19h, na Vila Belmiro (horários de Brasília).
Craque do jogo
João Paulo foi eleito o melhor em campo pela transmissão da TV Globo. Com oito defesas, o goleiro foi o grande destaque da vitória do Santos e responsável direto por segurar a pressão vascaína no segundo tempo.
Só chuveirinhos
O Vasco, mesmo quando era melhor no primeiro tempo, não conseguia construir uma jogada de pé em pé para abrir espaços na defesa. O time passou o jogo inteiro apostando em cruzamentos buscando Pedro Raul na área, mas os zagueiros Messias e Joaquim ganhavam quase todas as disputas pelo alto. Foram 50 cruzamentos ao todo, quase todos sem perigo.
1º tempo
O primeiro tempo pode ser dividido em duas partes em São Januário. A premeira metade foi toda do Vasco: ficou com a bola, cercou o Santos na defesa e teve algumas boas chances: um cruzamento de Pec que foi direto para o gol e foi salvo por João Paulo, uma bola que quicou e atrapalhou Figueiredo na segunda trave, um chute de longe de Galarza... Mas quando o Santos começou a conseguir sair de trás, o jogo mudou. Em ótima jogada de Lucas Lima, Lucas Braga e Deivid Washington, o garoto teve liberdade na área para abrir o placar aos 28 minutos. Dali para frente, o time vascaíno não conseguiu fazer mais nada e foi só chuveirinhos infrutíferos, para revolta da torcida.
2º tempo
Em vantagem, o Santos abdicou de jogar na volta do intervalo. Só teve uma chance, com Joaquim após recuo errado de Pumita, mas ele errou o alvo. Já o Vasco pressionou e teve algumas boas oportunidades: Pedro Raul e Alex Teixeira pararam em João Paulo em cabeçadas; Joaquim e Messias tiraram duas bolas quase em cima da linha em lances com Pumita e Piton; Bambu teve a chance de uma finalização de cabeça cara a cara, mas tentou o passe e errou; e na última bola, Rodrigo ajeitou e achou Piton com liberdade na área, mas ele chutou por cima, para desespero dos vascaínos. O Peixe se segurou como pode e garantiu os três pontos.
ge
Portal Santo André em Foco
Jogando no Estádio Amigão, em Campina Grande, na tarde deste domingo, o Campinense recebeu o Globo FC e repetiu o que fez seu conterrâneo, o Sousa, na primeira rodada. A Raposa foi superior ao Globo FC, marcou quatro gols na segunda etapa e goleou o adversário potiguar, que vai para a sua segunda derrota em dois jogos. E duas goleadas. O Campinense venceu seu primeiro jogo na Série D e chegou aos quatro pontos. Marcaram para o clube paraibano Gilvan, duas vezes, Matheus Lagoa e Jhonathan, contra.
PRIMEIRO TEMPO
O Campinense foi senhor da primeira etapa. Teve mais a posse de bola, empurrou o Globo FC para o campo adversário, criou chances e fez do goleiro Luiz Henrique o melhor jogador do primeiro tempo. O time acionou muito Gilvan, que finalizou algumas vezes e parou no arqueiro do Globo FC ou em chutes para fora. Escuro também deu trabalho. Mas nada que mudasse o placar. O Globo FC pouco fez com a bola.
SEGUNDO TEMPO
Na segunda etapa, a tônica não mudou. E o Campinense já começou pressionando e criando chances. Mas dessa vez encontrou o caminho do gols. E mais de uma vez. Quatro. E aí virou passeio. Gilvan marcou duas vezes, Matheus Lagoa marcou uma e Jhonathan, contra, marcou o quarto, de um Campinense que foi largamente superior ao adversário.
SEM PONTUAR
Em dois jogos, o Globo FC perdeu duas vezes na Série D, para Sousa e Campinense. Mas além disso, sofreu duas goleadas, contabilizando nove gols sofridos em duas rodadas. Situação que inspira preocupação.
VENCEU A PRIMEIRA
Após um empate fora de casa, diante do Pacajus, por 2 a 2, o Campinense venceu a primeira na Série D. A goleada sobre o Globo FC por 4 a 0 dá moral à Raposa para o restante da competição.
AGENDA
No próximo domingo, o Campinense visita o Santa Cruz, em Recife, às 16h. No mesmo horário, o Globo FC encara em casa o Potiguar de Mossoró, no Estádio Barrettão.
ge
Portal Santo André em Foco
Foi um jogo de, literalmente, dois tempos distintos. Se na primeira etapa o Pacajus dominou e foi o autor das principais chances criadas, inclusive marcando um gol — polêmico — antes do apito final para o intervalo, o segundo tempo foi de domínio total do Sousa. Não por menos a equipe paraibana conquistou a virada com gols de Histone e Carlos Vitor e segue 100% na Série D.
PRIMEIRO TEMPO
Sousa e Pacajus entraram em campo para o primeiro tempo da partida entre as equipes no Marizão em rotações completamente diferentes. Isso porque o Dinossauro não conseguiu repetir a boa atuação que teve no primeiro tempo contra o Globo FC, na semana passada, e viu o Cacique do Vale dominar as ações do jogo. Inclusive, a equipe cearense criou as melhores oportunidades de abrir o placar nesses primeiros 45 minutos de partida no Alto Sertão da Paraíba. A superioridade foi refletida no placar aos 38 minutos, quando André Cassaco, em um lance para lá de confuso, abriu o placar no Marizão, dando números finais ao jogo.
SEGUNDO TEMPO
Se o primeiro tempo foi de domínio total do Pacajus, na segunda etapa o Sousa promoveu uma verdadeira blitz. Desde os primeiros toques na bola o Dinossauro mostrava que queria a virada, que começou a ser desenhada logo aos sete minutos, quando Histone (pela terceira vez em dois jogos), bateu cruzado e estufou as redes de Jailson. Carlos Vitor, 10 minutos depois, virou o jogo após a bola desviar na defesa e matar o goleiro do Cacique. Após o segundo gol o time da casa seguiu pressionando, conseguiu ter mais volume de jogo, mas não conseguiu traduzir a superioridade em gols. Fim de jogo com mais uma vitória do Sousa na Série D e 100% de aproveitamento garantidos.
PRÓXIMOS COMPROMISSOS
O Sousa volta a campo no próximo domingo, quando às 16h, no Estádio José Cavalcanti, em Patos, encara o Nacional de Patos no Clássico Sertanejo pela Série D. Já o Pacajus encara, no sábado, o Iguatu, fora de casa, às 16h.
ge
Portal Santo André em Foco
O Ministério da Justiça prorrogou por mais 30 dias o uso da Força Nacional de Segurança Pública no Rio Grande do Norte. Os agentes devem permancer no local até 12 de junho. A medida foi publicada do Diário Oficial da União desta segunda-feira (15).
Em abril, o governo já havia prorrogado por 30 dias a presença da Força Nacional no estado, mas a autorização venceu em 13 de maio.
Em 14 de março, as primeiras equipes da Força Nacional desembarcaram no estado em razão dos ataques violentos promovidos por uma facção criminosa que provocou estragos em prédios públicos e privados, além de incendiar veículos de prefeituras.
De acordo com o governo potiguar, disparos de armas de fogo também foram registrados em algumas localidades.
Um balanço parcial das forças de segurança que atuam para combater a organização criminosa revela que, até 25 de março, 187 suspeitos foram presos. Desses, 22 foram detidos no âmbito da Operação Normandia e 15 no da Operação Sentinela. Ao todo, foram registrados 298 ataques no Rio Grande do Norte.
Na ocasião, foram apreendidas 43 armas de fogo, capturados 148 artefatos explosivos e 33 galões de combustível. De acordo com o governo do estado, também foram recolhidos dinheiro, drogas e munições.
Onda de violência
Em março, ações orquestradas por facções criminosas causaram terror à população, com incêndios e tiros contra prédios públicos, veículos, comércio e até residências. As ações são uma retaliação às condições dos presídios, indicam investigações da polícia.
A custódia de presos está entre os motivos apontados pelos criminosos para a série de ataques no estado.
R7
Portal Santo André em Foco
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma mensagem de Dia das Mães nesta sexta-feira (12/5). Lula destacou ser necessário valorizar os familiares e "recuperar o amor no Brasil". A fala ocorreu durante a assinatura da Medida Provisória (MP) que institui o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica, em Carto, no Ceará.
"Domingo é Dias das Mães e vocês precisam valorizar as mães de vocês. Nada mais extraordinário do que uma mãe. Se tiver um bife, ela reparte entre 10 filhos. Se só tiver pra ela, ela não come para dar para os filhos. Eu queria que, no domingo, cada um de vocês, vai receber um beijo do filho e vai dar um beijo na sua mãe, se não tiver mãe, beija a irmã, a tia, porque precisamos recuperar o amor no Brasil".
Declarações sobre preços
Lula também citou a queda no preço da carne e da gasolina e prometeu que a "única coisa que vai subir é a qualidade de vida do povo pobre desse país".
"Eu disse que o preço da carne ia baixar, e está baixando. Que o valor da gasolina ia baixar, e está baixando. E vocês vão querer as coisas vão baixar, as coisas vão baixar. A única coisa que vai subir é a qualidade de vida do povo pobre desse país", concluiu.
Educação
Durante o evento, Lula também afirmou ter feito em "4 meses, 4 anos" de medidas pela educação. "Nós estamos há 4 meses no governo, na educação, já fizemos mais do que 4 anos", bradou.
CB
Portal Santo André em Foco