Março 06, 2025
Arimatea

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Um ataque aéreo israelense na Faixa de Gaza matou três filhos e três netos do líder máximo do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, nesta quarta-feira (10). Outro neto dele ficou ferido no ataque.

O ataque foi confirmado pelo Hamas e também pelo porta-voz do exército de Israel, que afirmou que os filhos de Haniyeh eram agentes do grupo terrorista.

Haniyeh, que atualmente vive em Doha, no Catar, acusou Israel de agir com “espírito de vingança e assassinato”. As mortes constituem o ataque de mais alto escalão feito por Israel na guerra com o Hamas até agora.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, confirmou o ataque. Ele afirmou que jatos israelenses atacaram "três agentes" na região central da Faixa de Gaza.

O exército de Israel confirma que eram os filhos de Ismail Haniyeh, segundo a rede Al Jazeera.

O ataque ocorre em meio a negociações de cessar-fogo na guerra entre Israel e Hamas, que já duram meses.

O próprio Haniyeh também confirmou as mortes em uma entrevista à rede Al Jazeera. Ele afirmou que os seus filhos “foram martirizados no caminho para a libertação de Jerusalém e da Mesquita Al-Aqsa”.

“O inimigo criminoso é movido pelo espírito de vingança e assassinato e não valoriza quaisquer padrões ou leis”, disse ele na entrevista por telefone.

“O inimigo acredita que, ao atingir as famílias dos líderes, irá pressioná-los a desistir das exigências do nosso povo”, disse Haniyeh. “Qualquer um que acredite que atacar os meus filhos irá pressionar o Hamas a mudar a sua posição está delirando.”

O Exército de Israel ainda não havia se pronunciado sobre o caso até a última atualização desta reportagem.

Quem é Ismail Hanyieh
Ismail Haniyeh é o chefe do Hamas desde 2017. O grupo tem um órgão deliberativo de 15 membros que escolhe quem é o dirigente máximo do Hamas.

Quando ele chegou ao poder, era visto como um político pragmático. Naquela época, o Hamas se esforçava para suavizar sua imagem, de acordo com reportagens publicadas na mídia internacional.

Desde 2020, Haniyeh vive em Doha, no Catar, porque o bloqueio impõe dificuldade para ele sair e voltar para Gaza (o território palestino é bloqueado em todas as fronteiras, com Israel e também com o Egito).

Associated Press
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O Parlamento Europeu aprovou nesta quarta-feira (10) reformas para o Pacto de Migração e Asilo da União Europeia, que devem endurecer as condições para migrantes chegando à UE.

A reforma promete reduzir os prazos para procedimentos de segurança e asilo e aumentar as deportações para reduzir a imigração indesejada do Oriente Médio e da África, uma alta prioridade na agenda da UE.

O acordo também busca uniformizar o tratamento aos migrantes nos 27 países-membros da União Europeia visa dar aos governos dos países do bloco uma sensação de maior controle sobre as fronteiras.

Segundo a União Europeia, outros pontos da reforma são:

  • Estabelecer uma estrutura comum que lide com todos os aspectos do asilo e gestão da migração.
  • Tornar o sistema mais eficiente e mais resistente à pressão migratória.
  • Eliminar fatores de atração, assim como movimentos secundários.
  • Combater abusos e apoiar melhor os estados-membros mais afetados

Os termos da reforma foram acordados pelos países do bloco em dezembro de 2023 e aprovados formalmente pelo Parlamento Europeu em Bruxelas nesta quarta.

Após oito anos de disputas entre os estados-membros da UE, as propostas de compromisso estabelecem um equilíbrio entre as obrigações dos países de chegada, como a Itália, e a ajuda dos destinos ricos, como a Alemanha.

No entanto, a reforma tem sido duramente criticada por diferentes grupos:

  • Os partidos anti-imigração, eurocéticos e de extrema direita alegam que a reforma não vai longe o suficiente para deter a migração.
  • Grupos de esquerda e ativistas dos direitos humanos criticaram a medida, que classificaram como um grande golpe aos direitos humanos.

A reforma no Pacto de Migração deverá ser ratificada ainda neste mês pelos 27 estados-membros. O novo texto teria um prazo de dois anos para ser implementado, embora analistas alertem que não se deve esperar grandes mudanças da noite para o dia.

g1
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A Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou nesta quarta-feira (10) uma resolução condenando a invasão da Embaixada do México no Equador por policiais equatorianos na semana passada.

A invasão, feita para prender o ex-vice-presidente equatoriano Jorge Glas, que havia sido condenado pela Justiça equatoriana, abriu uma crise diplomática sem precedentes entre os dois países. O México rompeu relações com Quito após o episódio.

Na resolução aprovada por ampla maioria, a OEA exigiu que os dois governos iniciem um diálogo, "em conformidade com o Direito Internacional".

O texto foi aprovado com 29 votos favoráveis e um contra, feito pelo Equador. Outro país, El Salvador, se absteve. O Brasil votou a favor.

Entre os pontos, a resolução da OEA:

  • Condena "veementemente a intrusão" na embaixada e "os atos de violência exercidos contra a integridade e a dignidade do pessoal diplomático";
  • Frisa a "obrigação de todos os Estados de zelar pelo respeito aos privilégios e imunidades das missões diplomáticas";
  • Exige que os Estados membros "assegurem que a inviolabilidade das sedes diplomáticas e do seu pessoal seja respeitada sem exceção";
  • Pede o início do diálogo entre as duas partes e que "tomem medidas imediatas para resolver este grave assunto de forma construtiva".

Relações deterioradas
Equador e México já viviam uma crise diplomática antes da invasão da embaixada do México em Quinto. Na semana passada a embaixadora do México no Equador foi declarada "persona non grata" após o governo afirmar que o presidente mexicano fez comentários "infelizes" sobre as eleições equatorianas de 2023.

No dia seguinte, o governo do México anunciou ter concedido asilo político a Jorge Glas, condenado a seis anos de prisão por corrupção em um caso que envolve a Odebrecht.

O ex-vice-presidente estava na embaixada mexicana desde dezembro de 2023. Ele alega ser alvo de perseguições da Procuradoria-Geral do Equador.

Diante do anúncio do asilo, o Ministério das Relações Exteriores do Equador afirmou que o México estava violando acordos de asilo político. Além disso, autoridades equatorianas pediram permissão ao México para entrar na embaixada em Quito e prender Glas.

Durante a noite, um grupo de policiais equatorianos foi até a Embaixada do México em Quito com veículos escuros. Segundo a Associated Pres, os agentes arrombaram as portas externas da sede mexicana e entraram no local.

A principal avenida de acesso à embaixada também foi fechada pela polícia.

O encarregado da Embaixada do México no Equador, Roberto Canseco, afirmou que houve um "atropelo ao direito internacional". Ele também chamou o ocorrido de "inaceitável" e "barbárie".

“Como criminosos, invadiram a Embaixada do México no Equador. Isso não é possível. Não pode ser. É uma loucura”, disse Canesco.

France Presse
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A Justiça da Catalunha, na Espanha, anunciou nesta quarta-feira (10) que rejeitou os recursos contra a liberdade condicional do ex-jogador Daniel Alves, que saiu da prisão após cumprir 14 meses de sua condenação de quatro anos e meio por estupro.

A Justiça "rejeita os recursos apresentados contra a decisão que concedeu liberdade sob fiança do condenado Daniel Alves", anunciou o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha em um comunicado.

Alves, de 40 anos, saiu em 25 de março da prisão que cumpria desde janeiro de 2023, após pagar uma fiança de um milhão de euros (5,4 milhões de reais), e enquanto são julgados os recursos contra sua condenação.

O Ministério Público e a defesa da vítima recorreram contra sua saída da prisão, alegando risco de fuga, algo desestimado pelos magistrados, que retiraram o passaporte de Alves e lhe impuseram a obrigação de apresentar-se semanalmente ao tribunal.

O ex-jogador do Barcelona, do PSG e da Seleção foi condenado a quatro anos e meio de prisão em fevereiro por ter estuprado uma mulher no banheiro de uma boate na capital catalã no final de 2022, após a Copa do Mundo do Catar.

O tribunal o condenou também a cinco anos adicionais de liberdade vigiada, ordem de afastamento da vítima por nove anos e meio e ao pagamento de uma indenização de 150 mil euros (cerca de 815 mil reais).

A defesa de Alves, que durante o julgamento pediu sua absolvição, recorreu da decisão, assim como o Ministério Público, que quer endurecer a pena. A resolução destes recursos pode levar meses.

Após entrar em prisão provisória em janeiro de 2023, o clube de Alves na época, o Pumas do México, rescindiu seu contrato, e seu possível retorno ao futebol é incerto.

France Presse
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As altas de preços dos planos de saúde, do tomate e da cebola foram os principais responsáveis pela inflação de 0,16% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em março deste ano, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em fevereiro, a inflação foi de 0,83%.

O preço da cebola cresceu 14,34% no mês e o do tomate, 9,85%. Outro alimento que também teve aumento expressivo foi a banana prata (7,79%).

“Esses três produtos tiveram altas em março influenciadas por uma menor oferta. A gente tem uma questão histórica do aumento dos preços dos alimentos no verão, por conta de altas temperaturas e altos índices de chuvas [que prejudicam as colheitas]. Em 2024, esse efeito foi intensificado por conta do El Niño”, explica o pesquisador do IBGE, André Almeida.

Açaí (14,20%), alho (7,90%), mamão (6,40%), laranja pera (5,49%), ovo de galinha (4,59%), leite longa vida (2,63%) e refrigerante e água mineral (1,23%) completam a lista dos dez itens alimentícios com maiores altas de preços.

Causas
Esses aumentos puxaram a inflação dos alimentos no mês (0,53%) e foram alguns dos principais responsáveis pelo IPCA de março. Apesar disso, o grupo alimentação e bebidas teve uma redução em sua taxa em relação a fevereiro, quando havia sido registrado um índice de 0,95%.

Outro item que teve contribuição relevante para a alta de preços de março foi o dos planos de saúde. Ele variou 0,77% no mês. “Isso se refere à apropriação mensal do reajuste autorizado pela ANS [Agência Nacional de Saúde Suplementar]”, avalia Almeida.

O grupo saúde e cuidados pessoais teve inflação de 0,43%, resultado influenciado também pela alta dos produtos farmacêuticos (0,52%).

O grupo transportes anotou deflação (queda de preços) de 0,33% e ajudou a frear a inflação oficial como um todo, porque o IPCA recuou de 0,83% em fevereiro para 0,16% em março.

A queda de 9,14% das passagens aéreas foi um dos itens que mais contribuíram para o recuo da taxa de inflação no mês. O gás veicular (-2,21%), o óleo diesel (-0,73%) e a tarifa do ônibus urbano (-0,06%) também tiveram deflação.

Comunicação (-0,13%) e artigos de residência (-0,04%) foram outros grupos de despesa com deflação em março. O item educação, que tinha sido o grande responsável pela inflação de fevereiro, com uma taxa de 4,98%, em março acusou uma taxa de apenas 0,14%, também contribuindo para a queda do IPCA.

Os demais grupos de despesas apresentaram as seguintes taxas de inflação: habitação (0,19%), vestuário (0,03%) e despesas pessoais (0,33%). Entre as capitais e regiões metropolitanas, a maior alta de preços foi observada em São Luís (0,81%). Porto Alegre foi a única a apresentar deflação (-0,13%).

Agência Brasil
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Após estabilidade em março, os industriais estão menos confiantes em relação à economia em abril. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) caiu para 51,5 pontos em abril, queda de 1,3 ponto em relação aos 52,8 pontos registrados em março.

Apesar da queda, o indicador continua acima da linha divisória de 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo. O índice, no entanto, mantém-se abaixo da média histórica de 54 pontos.

De acordo com a CNI, o principal motivo para a queda foi a avaliação negativa sobre o momento atual da economia brasileira. Um dos componentes do Icei, o Índice de Condições Atuais, que mede a percepção atual sobre a economia e a própria empresa, caiu de 47,5 pontos em março para 45,7 pontos em abril. Abaixo da linha de 50 pontos desde janeiro de 2023, o indicador vem caindo desde janeiro.

O Índice de Expectativas, que mede as perspectivas para os próximos seis meses, caiu de 55,4 para 54,4 pontos. Esse indicador é dividido em duas partes. A previsão positiva para a própria empresa caiu de 58,2 pontos, em março, para 57,6 pontos em abril, indicando manutenção da confiança. A previsão para a economia, no entanto, deteriorou-se, passando de 49,7 pontos para 48 pontos, ficando abaixo da linha que separa o otimismo do pessimismo.

Segundo a CNI, os movimentos indicam reversão parcial em relação ao avanço das expectativas até o fim do ano passado. Para a entidade, os industriais demonstram confiança em relação à própria empresa, mas há maior preocupação em relação à economia atual e ao cenário econômico futuro. A pesquisa foi realizada com 1.238 empresários entre 1º e 5 de abril.

Agência Brasil
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A inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou para 0,16% em março deste ano. Em fevereiro, a taxa ficou em 0,83%. Já em março do ano passado, o índice registrado foi 0,71%.

Com o resultado, o IPCA acumula taxa de 1,42% no ano e de 3,93% em 12 meses, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação de março foi puxada pelo grupo de despesas alimentação e bebidas, cujos preços subiram 0,53% no mês.

Agência Brasil
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Os turistas da Austrália, Canadá e Estados Unidos, que possuem passaporte comum, ainda poderão entrar pelas fronteiras terrestres, portos e aeroportos sem apresentar visto para o Brasil. Um decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União na terça-feira (9), atrasou em um ano - para 10 de abril de 2025 - a medida que determinava a exigência do documento a partir de hoje.

A decisão inicial, prevista para janeiro deste ano, já havia sido adiada uma vez pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE) sob a justificativa de que a decisão poderia afetar o turismo em alta temporada, no início do ano.

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) publicou nota na qual informa estar em contato com companhias aéreas, associações de operadoras e agências de turismo dos países que já foram informados sobre a mudança.

Fluxo de turistas
Também destacou “a importância da decisão do governo para a manutenção do crescimento na chegada de turistas estrangeiros destes mercados internacionais, notadamente os Estados Unidos, segundo maior emissor para o Brasil em 2023, com 668.478 turistas (11,31% do total)”. Ainda segundo a instituição, nos dois primeiros meses deste ano a chegada de norte-americanos ao Brasil foi 11% superior ao mesmo período do ano anterior.

Reciprocidade
O visto deixou de ser obrigatório para ingresso de turistas norte-americanos, canadenses, australianos e japoneses no Brasil em 2019. Na época, nenhum dos países foi recíproco à decisão e os brasileiros continuaram tendo que apresentar o visto ao entrarem em qualquer um dos quatro países. No ano passado, o Japão firmou um acordo com o Brasil de isenção recíproca, que entrou em vigor em setembro e vale para viagens de até 90 dias.

Agência Brasil
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Um homem de 52 anos foi preso nesta quarta-feira (10), em João Pessoa, suspeito de agredir uma mulher, de 36 anos, e de ter arrancado um olho e parte da orelha da vítima com as agressões. As informações são da Polícia Civil.

De acordo com a delegada que investiga o caso, Paula Monalisa, o homem e a mulher mantiveram um relacionamento por um curto período de tempo, e as agressões aconteceram em 19 de janeiro deste ano.

Além disso, conforme a investigação, o homem a agrediu utilizando um cassetete de madeira. A delegada também informou que o suspeito achou que a mulher tivesse morrido após as agressões e a abandonou em uma rua. No entanto, a vítima recobrou a consciência, acordou e foi até um hospital de João Pessoa, onde desmaiou na calçada e foi atendida pela equipe do local.

A unidade hospitalar de João Pessoa entrou em contato no dia seguinte com a Delegacia da Mulher, que começou a investigar o caso e identificou o suspeito preso nesta quarta-feira.

A polícia continua acompanhando o caso.

g1 PB
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Um homem suspeito de cometer dezenas de roubos a entregadores de moto por aplicativo foi preso em João Pessoa. O homem de 19 anos responde também por outros crimes, como homicídios e tráfico de drogas. Atualmente, há cinco inquéritos em tramitação contra o suspeito. Os detalhes da prisão foram divulgados nesta quarta-feira (10).

De acordo com o delegado Lucas Sá, da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos em João Pessoa, os roubos tinham foco em pessoas que trabalham com motos, se aproveitando de pedidos por aplicativos. "Quando o entregador chegava, ele roubava não só a moto, mas também o lanche que estava sendo entregue", explica o delegado.

A localização do homem foi possível através do Disque Denúncia. Identificado apenas como Guga, o homem estava na casa da avó, no bairro do Costa e Silva, no sábado, e foi preso em flagrante por porte de arma de fogo. Ainda segundo o delegado, a sua identificação foi possível após vários boletins de ocorrência registrados na delegacia, principalmente pela descrição de uma tatuagem em seu braço esquerdo na forma de um terço.

"Todos os motoqueiros reconheceram esse sinal característico. Conseguimos primeiramente a identificação dele completa e então verificamos que ele responde a vários processos, não só por roubo, mas também por homicídio e tráfico de drogas", explicou Lucas Sá

O homem, conforme o delegado, faz parte de uma facção criminosa. Todas as informações foram reunidas e encaminhadas para a Justiça e desde o mês de outubro o mandado de prisão estava aberto, período durante o qual ele seguiu realizando os crimes.

"Nós solicitamos para que outras pessoas que vejam a imagem do Guga e o reconheça que também vá à delegacia, e ressaltamos a importância do Disque Denúncia para que crimes desse tipo sejam evitados", destacou.

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.

g1 PB
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