Fevereiro 06, 2025
Arimatea

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 0,3 ponto em outubro, para 89,4 pontos, após duas altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice seguiu no terreno positivo, ao subir 0,4 ponto no mês.

Entre os componentes, o Índice de Situação Atual (ISA) ficou com 77,4 pontos enquanto o Índice de Expectativas (IE) diminuiu 0,4 ponto, para 98,3 pontos, se mantendo em patamar ainda abaixo do nível neutro de 100 pontos pelo sétimo mês consecutivo.

Entre os quesitos que compõem o ICC, o indicador que mede o grau de otimismo com a situação econômica futura foi o que mais influenciou na queda da confiança em outubro após recuar 1,5 ponto, para 114,3 pontos. Em sentido oposto, o indicador que mede a satisfação do consumidor sobre o momento atual da economia avançou 0,8 ponto, para 83,1 pontos, o maior patamar desde março de 2019 (83,5).

Quanto à situação financeira das famílias, o indicador que mede a avaliação desse quesito no momento atual recuou pela segunda vez seguida, de 73,1 pontos em setembro para 72,3 pontos em outubro, enquanto o indicador que mede o otimismo desse quesito em relação aos próximos seis meses subiu 1,7 ponto, para 101,1 pontos, retornando ao patamar acima dos 100 pontos.

Em outubro, a análise por faixas de renda mostra que houve queda da confiança dos consumidores com menor poder aquisitivo (renda familiar mensal até R$ 4,8 mil) e, em contrapartida, aumento da confiança para os consumidores com renda superior a R$ 4,8 mil.

A maior contribuição para a queda do ICC no mês vem da renda baixa (até R$ 2,1 mil) cujo índice caiu 1,5 ponto, para 85,6 pontos, devido à piora das expectativas, principalmente em relação à situação econômica nos próximos seis meses.

O ICC das famílias com renda alta (acima de R$ 9,6 mil), no entanto, subiu 1,6 ponto, para 94,4 pontos, impulsionado por um aumento da intenção de compras de bens duráveis pelo segundo mês consecutivo.

“Após subir nos dois meses anteriores, a confiança dos consumidores recuou em outubro. A avaliação sobre a situação da economia no momento atual parece ser dúbia e, por isso, os indicadores que refletem perspectivas futuras continuam voláteis. As expectativas sobre a situação financeira melhoraram, mas as intenções de compras só se mantiveram mais altas para os consumidores de maior poder aquisitivo", aponta Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens da FGV.

Segundo ela, no quarto trimestre, "a confiança deve se manter abaixo do patamar neutro, considerando a recuperação ainda lenta do mercado de trabalho, o que daria maior fôlego aos consumidores, e a incerteza elevada".

G1
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (24), chegando a ser negociado abaixo de R$ 4 pela 1º vez em mais de 2 meses, em meio a um cenário político doméstico favorável devido à aprovação da reforma da Previdência, além das altas expectativas sobre a entrada de fluxos no Brasil.

Às 13h22, a moeda norte-americana caía 0,45%, vendida a R$ 4,0146. Na mínima da sessão, chegou a R$ 3,9989. Foi a primeira vez desde 19 de agosto (R$ 3,9911) que o dólar caiu abaixo de R$ 4.

O dólar turismo era negociado a R$ 4,1893, sem considerar o IOF (tributo).

Na véspera, a moeda norte-americana recuou 1,05%, a R$ 4,0327, dia que ficou marcado pela conclusão da votação da reforma da Previdência no Senado.

"Há um cenário favorável por conta dos desdobramentos das pautas políticas. Ainda vemos esse otimismo favorecendo o real", disse à Reuters Camila Abdelmalack, economista da CM Capital Markets.

Em notas divulgadas na véspera, entretanto, as agências de rating Moody’s e Fitch notaram que ainda resta muito a ser feito na parte do ajuste fiscal.

Para o processo de ajuste fiscal ter êxito, analistas indicam que o governo precisa promover ainda reformas como a administrativa, para que seja possível mexer com estruturas de carreiras e salários dos servidores e, assim, reduzir os gastos com pessoal, avançar nos processos de privatizações e promover uma desindexação do Orçamento.

Perspectiva de ingresso de dólares
A perspectiva de fluxo positivo tem ajudado a pressionar a cotação da moeda americana. A expectativa com os ingressos do megaleilão do pré-sal também colabora para o cenário de recuo do dólar.

O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, disse nesta quinta-feira (24) que há uma perspectiva de ingresso de R$ 100 bilhões no país para pagar o chamado bônus de assinatura, a ser dividido entre a Petrobras, o governo, estados e municípios – com possível impacto sobre o dólar.

Questionado se o BC vai "enxugar" o mercado, ou seja, retirar esses valores de circulação por meio da compra de moedas, ele não respondeu: "O BC vai atuar conforme achar necessário", se limitou a dizer.

Para Fabrizio Velloni, sócio e diretor da mesa de câmbio da Frente Corretora, o dólar deve voltar a operar na banda entre R$ 3,90 e R$ 4,00 até o final do ano, segundo o ValorOnline. Para ele, o dólar está supervalorizado desde agosto e, com a melhora do exterior e sinalização de que a economia pode começar a retomar, abriu-se uma janela.

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permanece em R$ 4 por dólar, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2020, avançou de R$ 3,95 para R$ 4 por dólar.

Atuação do BC
Nesta terça, o Banco Central vendeu 2.500 contratos de swap cambial reverso, de oferta de até 10.500, e vendeu US$ 125 milhões de dólares em moeda spot, em relação a oferta de até US$ 525 milhões.

Adicionalmente, a autarquia também ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento dezembro de 2019.

Cenário externo
NA cena externa, o Banco Central Europeu (BCE) confirmou nesta quinta-feira o conjunto de incentivos monetários adotados em setembro passado, apesar das profundas divisões internas, durante uma coletiva de imprensa histórica, a última do atual presidente, o italiano Mario Draghi.

Como esperado, a taxa básica de juros foi mantida em zero, enquanto os bancos cobrarão juros de 0,50% sobre os depósitos feitos no Banco Central, invés de emprestá-los a seus clientes.

G1
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Levantamento do Banco Mundial aponta que o Brasil caiu no ranking que mede a facilidade para fazer negócios. O país passou da 109ª posição em 2018 para a 124º neste ano. O levantamento considera o período entre os meses de maio dos dois anos (veja no vídeo abaixo).

O relatório anual "Doing Business" mede o impacto das leis e regulações e da burocracia no funcionamento das empresas. Entre os itens avaliados estão o número de dias gastos na abertura de empresas, no pagamento de impostos, na obtenção de alvarás de construção, na conexão com a rede elétrica e no registro de uma propriedade, na obtenção de crédito e na execução de contratos e resolução de insolvência.

O país melhorou em 3 dos 10 itens avaliados: abertura de empresas, registro de propriedades e resolução de insolvências na Justiça.

O Banco Mundial destaca no estudo que as economias mais atrasadas nesse tipo de reforma são as de países da América Latina e Caribe, e da África Subsaariana.

O primeiro lugar do Doing Business foi ocupado pela Nova Zelândia, seguida por Cingapura e Hong Kong. O Brasil ficou bem atrás de países como China (31º colocado), Turquia (33º), Chile (59º) e México (60º). Por outro lado, ficou à frente de vizinhos como Argentina (126º) e Venezuela (188º).

Avaliação
O secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, afirmou que o resultado do ranking "Doing Business" é algo para se lamentar, mas que o resultado não traduz as medidas implementadas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.

Costa afirmou que se o relatório fosse feito hoje o país já teria uma melhora significativa no ranking. "Os formulários foram preenchidos de fevereiro a início de março e, portanto, não traduzem ainda as medidas implementadas por esse governo", afirmou.

Segundo Costa, a equipe econômica trabalha para entrar na lista dos 50 melhores resultados já no final do mandato do presidente Jair Bolsonaro.

"Isso não é algo impossível. É algo factível e pé no chão. A Índia avançou mais de 60 posições nos últimos 3 anos. É algo factível, o que precisa é de determinação, foco e vontade política", disse.

Pedido de revisão
O indicador que sofreu a maior queda de 2019 para 2020 foi o de obtenção de eletricidades que caiu 58 posições. Segundo Costa, a maior redução ocorreu no custo para instalação do serviço de energia elétrica, quando o Banco Mundial levou em consideração um caso padrão ocorrido em uma empresa de São Paulo.

Segundo o secretário especial de Modernização do Estado, José Ricardo da Veiga, o aumento de custo para a instalação do serviço de energia foi muito grande e, como o serviço de energia elétrica é regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), eles acreditam que pode ter havido um erro.

Essa revisão, no entanto, pode não alterar a posição do Brasil, mas, segundo o secretário, o que o governo quer é a verdade sobre o tema.

Pagamento de impostos
O Brasil manteve a mesma pontuação do ano passado e aparece na 184ª posição no ranking de pagamento de impostos. O Brasil continua sendo o país onde as empresas gastam mais tempo para calcular e pagar impostos: 1.501 horas por ano em média.

Segundo o estudo, atualmente, o total da taxa tributária – valor dos impostos e das contribuições obrigatórias – representa no Brasil 64,7% dos lucros. O melhor desempenho do estudo ficou em 26,1% em 33 economias entre elas, Canadá, Dinamarca e Singapura.

Alvarás de construção
Já no aspecto da obtenção de alvarás para construção o Brasil piorou. Um dos motivos é o fato de outras economias terem avançado mais. Segundo o levantamento do Banco Mundial, um grupo de dez países realizou 20% das reformas econômicas registradas no ano em todo o mundo.

2018
A posição do país piorou com relação ao levantamento divulgado em outubro do ano passado quando o Brasil avançou 16 posições, passando da 125º para o 109º lugar.

Segundo os dados do ano passado, Brasil facilitou o ambiente de negócios ao criar sistemas on-line para simplificar o registro de empresas e foi o país que obteve o maior avanço no ranking entre as economias da América Latina e Caribe.

G1
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Um ônibus com 40 estudantes da cidade de Barra de Santa Rosa, no Curimataú da Paraíba, foi alvo de criminosos no fim da tarde da quarta-feira (23). De acordo com o delegado Décio de Souza, que acompanha o caso, cerca de oito homens armados e encapuzados abordaram o ônibus, entram no veículo e fizeram um arrastão. Depois disso, as vítimas foram feitas reféns pelo grupo, que utilizou o ônibus para praticar assaltos em cinco casas na zona rural do município.

O caso aconteceu por volta das 17h30. Segundo o delegado, os estudantes saíram no ônibus do Centro da cidade para a zona rural. Ao passar por um quebra-molas no sítio Bola, o veículo foi abordado por cerca de oito homens armados e encapuzados que estavam escondidos na mata.

“Conforme o relato das vítimas, os suspeitos estavam a pé. Eles estavam escondidos na mata às margens da estrada. Depois de abordarem o ônibus, eles entraram no veículo, renderam o motorista e roubaram celulares, dinheiro e pertences das vítimas”, explicou o delegado.

Segundo Décio de Souza, após o arrastão dentro do ônibus, os suspeitos fizeram o motorista e os estudantes reféns e utilizaram o veículo para realizar assaltos no sítio Montes, também na zona rural do município. “Pelo menos cinco famílias tiveram suas casas invadidas por esse grupo. Ao todo, eles conseguiram roubar R$ 10 mil reais dos moradores”, relatou.

Grupo fugiu em caminhonete
Ainda de acordo com o delegado, depois de realizar os assaltos nas casas, o grupo abandonou o ônibus com os estudantes e depois fugiu em uma caminhonete de um dos moradores da região. Na manhã desta quinta-feira (23), o veículo foi encontrado abandonado na cidade de Algodão de Jandaíra, ainda no Curimataú paraibano.

“Pelo menos duas das vítimas registraram boletim de ocorrência na manhã desta quinta-feira aqui na Delegacia de Polícia Civil de Barra de Santa Rosa. Infelizmente até agora nenhum dos suspeitos foi identificado e a polícia continua em diligências para tentar localizá-los”, concluiu o delegado.

G1 PB
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Pelo menos 16 pessoas foram presas nesta quinta-feira (24) suspeitas de assaltos e explosões a bancos, na Paraíba. As prisões aconteceram durante uma operação integrada das Polícias Civil, Militar, Corpo de Bombeiros e Rodoviária Federal, que cumpre mandados de prisão e de busca e apreensão nas cidades de Catolé do Rocha, Lagoa, Jericó, Santa Cruz e Pombal, no Sertão paraibano, e na região metropolitana de João Pessoa.

Conforme informou a assessoria da PRF, pelo menos um mandado de prisão foi cumprido em Bayeux, região metropolitana de João Pessoa, e 15 pessoas foram presas durante o cumprimento dos outros mandados de busca e apreensão nas cidades do Sertão paraibano. Até as 12h desta quinta-feira, 11 armas de fogo haviam sido apreendidas durante a operação, entre elas dois fuzis calibre 762. Sete pessoas continuavam foragidas.

Segundo informações da polícia, a operação intitulada de "Ladinos" foi planejada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Patos e faz parte dos trabalhos executados pela força-tarefa criada no início deste ano pela Secretaria da Segurança e da Defesa Social da Paraíba (Sesds) para enfrentamento aos crimes contra instituições financeiras.

Participam da ação cerca de 180 policiais e bombeiros empenhados em desarticular a quadrilha responsável por um estouro a carro forte em Jericó, assaltos aos bancos de Brejo Santo, São João do Rio do Peixe, Bom Sucesso e uma tentativa de assalto também a um banco de Jericó.

Os suspeitos presos serão encaminhados à sede da delegacia Seccional de Patos, onde haverá uma coletiva de imprensa com representantes de todas as instituições envolvidas no trabalho.

G1 PB
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Uma dupla tentativa de homicídio aconteceu na noite desta quarta-feira (23), em Gramame, na Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, dois irmãos, um jovem e um adolescente, foram alvos de tiros.

Um jovem de 22 anos levou um tiro na mão e dois nas pernas, enquanto que o adolescente, de 15 anos, foi atingido nos órgãos genitais. Segundo a polícia, essa é a terceira vez que o o jovem sofre uma tentativa de homicídio.

Os dois irmãos foram encaminhados para um hospital da cidade, mas o estado de saúde deles não foi divulgado. Até as 7h10 nenhum suspeito havia sido localizado.

G1 PB
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Um motorista de transporte por aplicativo foi sequestrado na noite desta quarta-feira (23) e colocado pelos suspeitos na mala do carro, em João Pessoa. A corrida começou no Centro da capital.

Uma mulher fez a solicitação da corrida e, quando o motorista chegou ao local, um shopping no Centro de João Pessoa, entraram no veículo a mulher e mais dois homens. Pouco tempo depois eles anunciaram o assalto e mandaram o motorista ir para o porta-mala.

A vítima passou cerca de duas horas trancado na mala do carro, até que os suspeitos pararam o veículo em Santa Rita e fugiram. A suspeita da polícia é que eles tenham ido embora porque faltou gasolina no carro.

Enquanto estava na mala do carro, o motorista conseguiu entrar em contato com familiares por outro celular que estava com ele. O veículo foi rastreado e a polícia conseguiu chegar até o local onde ele foi abandonado. Até as 6h15, nenhum suspeito havia sido localizado.

G1 PB
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Consumidores podem encontrar na Região Metropolitana de João Pessoa, gasolina sendo vendida por até R$ 4,499. O preço mais barato foi encontrado por R$ 4,155.

A pesquisa foi realizada em 102 postos da Grande João Pessoa. O menor preço do litro da gasolina comum na forma de pagamento à vista foi encontrado por R$ 4,155 no posto Petrolub, em Santa Rita.

Ainda de acordo com a pesquisa, o maior preço da gasolina comum chega a R$ 4,499 nos cartões no Auto Posto Intermares.

O preço à vista foi encontrado por R$ 4,219 nos postos: Auto Posto Valentina
(Valentina de Figueiredo), Auto Posto Independência (Tambiá), na cidade de João Pessoa.

Ainda de acordo com a pesquisa, o maior preço da gasolina comum chega a R$ 4,490 no Posto Grid (Bairro das Indústrias). O que representa uma variação de 6,42%, com economia de R$ 0,271 por litro.

O preço da gasolina comum nas formas de pagamento em cartão oscilou de R$ 4,219 no Auto Posto Valentina (Valentina de Figueiredo), até R$ 4,629 no Posto Pichilau (Distrito Industrial). Uma variação de 9,72%, com economia de R$ 0,410 por litro.
O menor preço da gasolina aditivada nas formas de pagamento à vista e em cartões é de R$ 4,229 nos postos: Posto Expressão (Torre, Beira Rio), Posto Novaes (Oitizeiro). Já o maior preço à vista é de R$ 4,599 nos postos: Posto JR (Manaíra), Posto Select GD (Tambaú), nos cartões é de R$ 4,699 nos postos: Posto Via Oeste (Ilha do Bispo), Posto Select GD (Tambaú).

O preço do Álcool na forma de pagamento à vista e em cartões é de R$ 3,059 nos postos: BSB Mangabeira, Auto Posto Mangabeira, ambos no bairro Mangabeira. O maior preço à vista foi de R$ 3,499 nos postos: Posto Quadramares (Manaíra), Posto Grid (Bairro das Indústrias).

O menor preço do Diesel Comum foi de R$ 3,199 no Auto Posto Cristo (Cristo Redentor) para as formas de pagamento à vista e cartões. Já o maior preço à vista chegou a R$ 3,869 no Posto Texas (Funcionário II) e o maior preço em cartões chegou a R$ 4,149, no Posto Pichilau BR 101 Gauchinha (Distrito Industrial).

O menor preço do Diesel S10 foi de R$ 3,199 no Auto Posto Cristo (Cristo Redentor) para as formas de pagamento à vista e cartões. Já o maior preço à vista chega a R$ 3,899 nos postos: Posto Texas (Funcionários II), Posto Quadramares (Manaíra). E o maior preço em cartões é de R$ 4,189 no Posto Pichilau BR-101, Gauchinha (Distrito Industrial).

O menor preço do Gás Natural Veicular (GNV) na forma de pagamento à vista e em cartões foi de R$ 3,660 no Posto Frei Damião (Ipês) até R$ 3,719 no Posto Z (Jardim Cidade Universitária).

Cabedelo - Dos dez postos pesquisados no dia 14 de outubro, o menor preço do litro pago à vista ou em cartões foi de R$ 4,239 nos postos: Posto São Luiz IV (Estrada de Cabedelo), Posto Opção Bessa BR (Bessa), Auto Posto Costinha (Camboinha), Posto Castelinho (Jardim Américo) e o maior preço à vista foi de R$ 4,399 nos postos: Posto 2 Irmãos (Estrada de Cabedelo), Auto Posto Intermares (Intermares), nos cartões R$ 4,499 no Auto Posto Intermares (Intermares).

Santa Rita - Dos onze postos pesquisados no dia 15 de outubro, o menor preço do litro pago à vista é de R$ 4,155 no Petro Club. Na forma de pagamento em cartões o menor preço é de R$ 4,169 no Posto Nova Santa Rita (Centro). Já o maior preço nas formas de pagamento à vista e em cartões é de R$ 4,299 nos postos: Posto Santa Rita (Lot Portal), Posto Santa Rita (Tibiri II).

O levantamento de preços foi realizado pelo órgão de defesa do consumidor Procon-PB, em 14 de outubro.

ClickPB
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A Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira (24) prêmio acumulado de R$ 24 milhões. As seis dezenas serão sorteadas a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O sorteio é aberto ao público.

O concurso 2.201 é o segundo da Mega Semana da Sorte, que teve sorteio na última terça-feira (22) e fará mais um no próximo sábado (26).

Para o concurso de hoje, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em todas as casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 3,50.

Agência Brasil
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A Paraíba possui 14.498 pequenos negócios no mercado de alimentação fora do lar - ou food service, como também é conhecido. Segundo a Receita Federal, esse número representa 8,45% do total daqueles que escolhem pelo regime tributário.

Do total, 4.341 empreendimentos são voltados para lanchonetes e casas de chás e sucos. Por sua vez, aparecem restaurantes e similares e serviços de fornecimento de alimento para consumo em casa, com 3.239 e 2.530, respectivamente.

Ainda de acordo com a Receita, a lista segue com o serviço ambulante de alimentação, com 1.873 cadastrados. Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas, sem oferta de entretenimento aos clientes, têm 1.657 optantes no Simples Nacional, enquanto os concorrentes com opção de entretenimento são 92. Há destaque ainda no ramo de alimentação para eventos e recepções (bufê), que possui 364 representantes, e de fornecimento de alimento preparado para empresas, com 303.

Nesta quarta (24) e quinta-feira (25), acontece em Campina Grande o festival "Degustando o Brasil" , onde acontece um ciclo de palestras que visa apontar estratégias de sucesso para projetos de alimentação fora de casa. O evento, “Negócios à Mesa”, é paralelo ao festival gastronômico, voltado para proprietários, gestores e colaboradores de bares, restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos.

A palestra conta com empresários e especialistas na área com ideias de marketing digital que serão apresentadas ao público pelo jornalista Ricardo Oliveira, fundador da agência de conteúdo Dois Cafés. Referência no mercado local, o palestrante e professor de pós-graduação atua no meio digital há mais de uma década em diferentes projetos de comunicação. Na sua trajetória, por exemplo, está a implementação na Paraíba dos sites de notícias G1 e Globoesporte.com.

O Degustando o Brasil será na praça de eventos do Partage Shopping. No local, uma cozinha de alto padrão será montada para receber mais de 20 chefs e cozinheiros, que vão ensinar técnicas e mostrar o passo a passo das receitas.

G1 PB
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