Fevereiro 07, 2025
Arimatea

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O presidente Jair Bolsonaro comentou nesta quinta-feira (31) a fala do filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), sobre a possibilidade de um novo AI-5 caso a esquerda radicalize. O presidente lamentou a declaração de Eduardo e disse que quem fala em AI-5 "está sonhando".

A possibilidade de um novo AI-5 foi mencionada por Eduardo em entrevista para a jornalista Leda Nagle, divulgada nesta quinta no canal dela no YouTube. A fala gerou reações contrárias de entidades da sociedade civil e de políticos.

O Ato Institucional número 5 (AI-5), editado em 1968, durante a ditadura militar, é considerado a medida mais repressora do período. Resultou na cassação mandatos políticos e suspensão de garantias constitucionais.

Ao deixar a residência oficial do Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro foi questionado se concorda com um novo AI-5 e se a possibilidade está em estudo.

"O AI-5 já existiu no passado, em outra Constituição, não existe mais. Esquece. Vai acabar a entrevista aqui. Cobrem deles. Quem quer que seja que fale em AI-5, está sonhando. Está sonhando! Não quero nem que dê notícia nesse sentido aí", respondeu o presidente.
Em seguida, os jornalistas perguntaram se o presidente vai cobrar o filho por causa da declaração sobre o AI-5.

"Cobre você dele. Ele é independente. Tem 35 anos, se não me engano [...] Se ele falou isso, que eu não estou sabendo, lamento. Lamento muito", afirmou Bolsonaro.

Entrevista
Na entrevista que gerou a declaração sobre o AI-5, Eduardo Bolsonaro foi questionado sobre a opinião dele a respeito da situação política em países da América Latina, como o Chile (que passa por uma onda de manifestações de rua) e a Argentina (onde o peronismo ganhou as eleições presidenciais no último domingo, 28).

Durante a resposta, o deputado começou a citar o que, para ele, são atitudes equivocadas de partidos de esquerda.

"Vai chegar um momento em que a situação vai ser igual ao final dos anos 1960 no Brasil, quando sequestravam aeronaves, quando se sequestravam, executavam-se grandes autoridades, cônsules, embaixadores, execução de policiais, de militares”, disse Eduardo.

Ele continuou: "Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente vai precisar ter uma resposta. E uma resposta pode ser via um novo AI-5, pode ser via uma legislação aprovada através de um plebiscito como ocorreu na Itália, alguma resposta vai ter que ser dada, porque é uma guerra assimétrica, não é uma guerra onde você tá vendo seu oponente do outro lado e você tem que aniquilá-lo, como acontece nas guerras militares. É um inimigo interno, de difícil identificação aqui dentro do país. Espero que não chegue a esse ponto né? Vamos temos que ficar atentos".

G1
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ligou para seu colega do Chile, Sebastián Piñera, para expressar seu apoio em meio à onda de protestos e denunciou que há "esforços estrangeiros para minar as instituições" no país, informou a Casa Branca.

Também apoiou o colega chileno após sua decisão de cancelar a cúpula dos líderes da APEC e da COP 25.

Segundo a Casa Branca, Trump reafirmou que os Estados Unidos apoiam o Chile, que é um aliado importante, em seu trabalho para "restaurar a ordem nacional", o presidente americano "denunciou os esforços estrangeiros para minar as instituições, a democracia e a sociedade chilenas".

Motivo inicial dos protestos
A onda de protestos começou há cerca de uma semana com atos contra o aumento no preço da passagem do metrô. O reajuste foi suspenso, mas os manifestantes continuaram nas ruas e Piñera chegou a dizer que o Chile "estava em guerra contra um inimigo poderoso, que não respeita a nada e a ninguém".

Por causa de confrontos entre manifestantes e forças de segurança o presidente chileno, decretou estado de emergência e, a partir de então, as principais cidades chilenas passaram a ter toques de recolher.

Ao menos 19 pessoas morreram devido a incêndios em estabelecimentos, atropelamentos e confrontos com forças de segurança.

France Presse
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Autoridades de alto escalão de governos de vários países aliados dos Estados Unidos foram alvos de ataques no início deste ano com softwares de hackers que usavam o WhatsApp, do Facebook, para controlar os telefones dos usuários.

Fontes familiarizadas com a investigação interna do WhatsApp disseram que uma parcela significativa das vítimas conhecidas são autoridades governamentais e militares de alto nível espalhadas por pelo menos 20 países nos cinco continentes.
O ataque maior do que relatado anteriormente a smartphones dos principais funcionários de governos sugere que a invasão do WhatsApp pode ter amplas consequências políticas e diplomáticas.

O WhatsApp entrou com uma ação na terça-feira (29) contra o desenvolvedor de ferramentas hackers israelense NSO Group, alegando que o NSO construiu e vendeu uma plataforma hacker que explorava uma falha nos servidores do WhatsApp para ajudar os clientes a invadirem os celulares de pelo menos 1.400 usuários.

Embora não esteja claro quem usou o software para invadir os telefones, o NSO diz que vende seu spyware exclusivamente para clientes de governo.

Algumas vítimas estão localizadas nos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, México, Paquistão e Índia, disseram pessoas familiarizadas com a investigação. A Reuters não pôde verificar se as vítimas desses países incluíam funcionários do governo.

O NSO não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Antes, a empresa negou qualquer irregularidade, dizendo que seus produtos são destinados apenas a ajudar governos a capturar terroristas e criminosos.

Reuters
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Os democratas na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovaram nesta quinta-feira (31) uma resolução que estabelece os próximos passos no processo de impeachment contra o presidente norte-americano, Donald Trump.

A votação foi o primeiro teste formal de apoio para o inquérito que a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, lançou no dia 24 de setembro. A investigação se concentra em se Trump pressionou a Ucrânia a ajudar sua campanha à reeleição em 2020, acusação que ele nega.

"Hoje a Câmara tomou o seguinte passo, estabelecendo os processos para audiências abertas, conduzidas pela Comissão de Inteligência da Câmara, para que o público possa ver os dados por si mesmo", declarou Pelosi ainda antes da votação.

O placar final foi de 232 votos a favor do inquérito e 196 contra.

A medida prevê audiências públicas e a divulgação de transcrições de procedimentos realizados a portas fechadas, e também delineia que direitos os parlamentares republicanos e o próprio Trump terão de participar à medida que o processo avança.

Republicanos acusam democratas de desrespeitar os direitos de Trump e de manterem o processo sigiloso demais.

Público e privado
A Constituição dos EUA dá à Câmara uma autoridade ampla para determinar as regras básicas do inquérito de impeachment, e os democratas dizem que estão seguindo as regras da Câmara para as investigações. Eles prometeram realizar audiências públicas no caso contra Trump.

Os parlamentares que lideram a investigação também planejam ouvir um depoimento a portas fechadas de Tim Morrison, principal especialista em Rússia do Conselho de Segurança Nacional de Trump. Morrison renunciou ao cargo que ocupava na quarta-feira, disse um funcionário de alto escalão do governo.

Membros dos três comitês que realizam a investigação esperam que Morrison forneça mais detalhes sobre as negociações de Trump com a Ucrânia. Como Morrison se envolveu diretamente nas negociações, seu depoimento pode servir como contraponto a acusações dos colegas republicanos de Trump de que até agora o inquérito se baseou principalmente em relatos de segunda mão.

Membros dos comitês convidaram uma figura muito mais importante, o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton, para depor na semana que vem. Houve quem dissesse que Bolton ficou alarmado com um esforço da Casa Branca para pressionar o presidente ucraniano a investigar rivais políticos de Trump.

Se a Câmara pedir um impeachment, só será necessária uma maioria simples para desencadear um julgamento no Senado – este comandado pelos republicanos. Naquela casa, uma condenação exigiria o apoio de uma maioria de dois terços dos 100 senadores.

De acordo com o "New York Times", depois de cinco semanas de elucidação de fatos de uma forma privada, os democratas sinalizam que agora eles têm confiança para que o argumento pelo impeachment seja feito em público.

G1
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O presidente do Chile, Sebastián Piñera, disse que a Espanha se ofereceu para sediar a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), conhecida como COP 25. O anúncio foi feito por Piñera em um pronunciamento público na capital chilena Santiago nesta quinta-feira (31).

"Ontem conversei com o presidente da Espanha que fez uma generosa oferta de realizar a cúpula da COP25 em Madri, na Espanha, nas mesmas datas em que estava programado o evento no Chile, entre 2 e 13 de dezembro.

Em nota, o Palácio da Moncloa, sede do governo espanhol, confirmou a oferta e disse que a proposta será analisada pela ONU na próxima semana.

"A presidente da COP 25 e ministra de meio ambiente do Chile, Carolina Schmidt, comunicou oficialmente às Nações Unidas esta proposta, que deverá ser analisada pela Mesa de Governo da Convenção Marco das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas na próxima semana em Bonn, na Alemanha", diz o comunicado do governo da Espanha.

Na quarta-feira (30) o presidente chileno havia anunciado que o país não seria sede da COP 25 e nem a reunião de cúpula da Apec, bloco econômico dos países do Oceano Pacífico, que estavam marcadas para ocorrer em Santiago em dezembro. O governo disse que daria prioridade às manifestações que têm acontecido há semanas no país.

“Espero que esta generosa oferta do presidente da Espanha, Pedro Sánchez, represente uma solução e quero ratificar de forma clara e categórica que o Chile está profunda e absolutamente comprometido em ser parte da solução a este problema de mudanças climáticas e aquecimento global", disse o presidente em frente ao Palácio da Moeda, sede do governo chileno, nesta quinta.

A Conferência do Clima da ONU discute mudanças climáticas no mundo e como as nações podem trabalhar para reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, que provocam a elevação da temperatura no planeta.

G1
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O dólar passou a subir nesta quinta-feira (31), um dia após o novo corte na taxa de juros dos Estados Unidos e na da Selic no Brasil, em ambos os casos o terceiro este ano.

Às 14h08, a moeda norte-americana subia 1,03%, vendida a R$ 4,0284.

No dia anterior, a moeda norte-americana recuou 0,38%, a R$ 3,9872, no menor valor desde agosto.

Nos Estados Unidos, o Fed reduziu a taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, na terceira redução do ano, levando a taxa de juros para a faixa entre 1,50% a 1,75%. No comunicado, o Fed voltou a apontar que o mercado de trabalho norte-americano continua forte, com a taxa de desemprego seguindo em patamar considerado baixo. Além disso, citou que a economia segue crescendo moderadamente.

No entanto, foi retirado do texto o compromisso de "atuar para apoiar o crescimento", o que pode ser interpretado como uma pausa no ciclo de corte de juros.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu de 5,5% para 5% ao ano a taxa básica de juros da economia, a Selic. Com a decisão, a Selic chegou ao menor percentual desde 1999, quando começou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho deste ano.

G1
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A Caixa lançou um aplicativo financeiro chamado “CAIXA Tem”, no qual clientes de baixa renda e beneficiários de programas sociais vão poder fazer pagamentos de contas, transferências e consultas sociais relacionadas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e ao Bolsa Família.

Segundo o banco, a plataforma é mais simples que similares e tem baixo consumo do pacote de dados. “O app foi desenvolvido para possibilitar a inclusão financeira e ampliar o acesso aos serviços da Caixa por pessoas que têm celulares mais simples”, diz a Caixa em nota.

Para utilizar o aplicativo, o usuário insere o CPF e a mesma senha que utiliza para realizar transações. O produto é visualmente parecido com o WhatsApp e permite a transferência de recursos com a leitura de QR Code, navegação por comando de voz e leitura das conversas em voz alta. O app estará disponível na versão Beta, inicialmente para 10 mil clientes, no sistema Android.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o novo aplicativo considera o perfil do público. “Boa parte desses clientes utiliza serviços específicos da Caixa, como os de consulta e pagamento de benefícios sociais. O ‘Caixa Tem’ foi pensado para facilitar ainda mais o acesso a esses serviços, com operações mais simples e alinhadas às reais necessidades da população mais humilde”, acrescentou.

Agência Brasil
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A taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre móvel encerrado em setembro em 11,8%, uma leve queda em relação tanto ao trimestre anterior, finalizado em junho, quando 12% da população estavam sem trabalho, quanto ao trimestre que acabou em setembro do ano passado (11,9%).

Os dados foram apresentados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O contingente de desocupados soma 12,5 milhões de pessoas, uma diminuição de 251 mil pessoas. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.

A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,8 milhões de pessoas. Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente.

A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.

Agência Brasil
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (30) reduzir de 5,5% para 5% ao ano a taxa básica de juros da economia, a Selic.

A redução da taxa já era esperada por analistas do mercado financeiro.

Com a decisão, a Selic chegou ao menor percentual desde 1999, quando começou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho deste ano.

Em comunicado, o Copom confirmou a expectativa dos analistas e indicou que deverá fazer um novo corte na próxima reunião, marcada para 11 de dezembro, reduzindo a Selic para 4,5% ao ano.

Para o comitê, o atual cenário econômico é positivo para o controle da inflação e permite um novo ajuste de 0,5 ponto percentual na taxa.

"O Comitê avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude", diz o texto.

O Copom também avalia que o estágio atual da economia “recomenda cautela” em relação à redução da Selic. Por isso, o comunicado reitera que a decisão sobre um novo corte pode mudar, uma vez que os “próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (30) reduzir de 5,5% para 5% ao ano a taxa básica de juros da economia, a Selic.

A redução da taxa já era esperada por analistas do mercado financeiro.

Com a decisão, a Selic chegou ao menor percentual desde 1999, quando começou o regime de metas para a inflação. O atual ciclo de redução dos juros começou em julho deste ano.

Em comunicado, o Copom confirmou a expectativa dos analistas e indicou que deverá fazer um novo corte na próxima reunião, marcada para 11 de dezembro, reduzindo a Selic para 4,5% ao ano.

Para o comitê, o atual cenário econômico é positivo para o controle da inflação e permite um novo ajuste de 0,5 ponto percentual na taxa.

"O Comitê avalia que a consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir um ajuste adicional, de igual magnitude", diz o texto.

O Copom também avalia que o estágio atual da economia “recomenda cautela” em relação à redução da Selic. Por isso, o comunicado reitera que a decisão sobre um novo corte pode mudar, uma vez que os “próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”.

G1
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Uma mulher foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (31), na escadaria da Avenida General Osório, no bairro do Centro, em João Pessoa. O corpo estava sem roupa e parcialmente queimado.

De acordo com o delegado Ademir Fernandes, o suspeito colocou capim em cima do corpo e ateou fogo. Uma pedra com marcas de sangue foi encontrada próxima ao corpo da mulher. Além disso, um rastro de sangue pode indicar que a mulher foi arrastada até o local onde o corpo foi deixado.

O corpo foi encontrado por pessoas que passavam no local por volta das 8h. A Polícia Militar foi acionada e a perícia está no local para identificar a causa da morte da mulher. Até as 10h desta quinta-feira o suspeito não havia sido localizado.

G1 PB
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