Fevereiro 08, 2025
Arimatea

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Termina hoje (18) o prazo para os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) pedirem a reaplicação da prova, caso tenham se sentido prejudicados por problemas logísticos durante o exame..

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, estabeleceu situações para permitir a reaplicação: em caso de desastres naturais, que tenham prejudicado a infraestrutura do local de prova, falta de energia que tenha comprometido a iluminação da sala de aplicação e falha de procedimento de aplicação que tenha levado algum prejuízo ao participante.

O pedido de reaplicação deve ser feito na página do participante, no site do Enem. Ainda este mês, sem data definida, o Inep vai informar ao candidato se aceitou ou negou o pedido. Quem vai refazer as provas anote na agenda: 10 e 11 de dezembro, terça e quarta-feira.

Agência Brasil
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Subiu para 40 o número de casos de sarampo confirmados na Paraíba até esta segunda-feira (18), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Quinze casos foram confirmados em João Pessoa, três em Campina Grande, três em Bayeux, três em Santa Rita, dois em Santa Cecília, dois em Sousa, dois em Barra de São Miguel, dois em São Miguel de Taipu, um em Imaculada, um em Cabedelo, um no Congo, um em Guarabira, um em Lagoa Seca, um em Bananeiras, um no Conde e um em Santa Cruz. Até o dia 31 de outubro, o número de casos confirmados era 30.

Ao todo, 317 casos já foram notificados, com o descarte de 172 casos. Outros 105 casos seguem em investigação. Dos 40 casos confirmados, nove foram registrados em crianças com menos de 1 ano de idade.

A segunda etapa da vacinação contra o sarampo começou nesta segunda-feira em todo o estado. De acordo com a SES, o objetivo desta fase é imunizar jovens e adultos entre 20 e 29 anos que não estejam com a caderneta de vacinação em dia. Já a primeira etapa foi destinada às crianças de 6 meses a menores de 5 anos.

Ainda conforme a secretaria, no dia 30 de novembro deve ocorrer o "dia D" de vacinação para o público-alvo. A vacina contra o sarampo está disponível gratuitamente na rede pública de saúde.

Vacina está disponível em USFs
Em João Pessoa, de acordo com a prefeitura, a vacina está disponível em todas as Unidades de Saúde da Família (USF), Policlínicas Municipais e no Centro Municipal de Imunizações, localizado no bairro da Torre, de segunda à sexta-feira.

Já em Campina Grande, 15 unidades de saúde funcionam durante o horário do almoço para oferecer o serviço de vacinação. O objetivo da ação é atender as pessoas que trabalham em horário comercial e não têm tempo para tomar a vacina.

G1 PB
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A segunda etapa da vacinação contra o sarampo começa nesta segunda-feira (18), na Paraíba. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (SES), o objetivo desta etapa é imunizar jovens e adultos entre 20 e 29 anos que não estejam com a caderneta de vacinação em dia. A primeira etapa foi destinada às crianças de seis meses a menores de cinco anos.

Ainda conforme a secretaria, no dia 30 de novembro deve ocorrer o "dia D" de vacinação para o público-alvo. A vacina contra o sarampo está disponível gratuitamente na rede pública de saúde.

Em João Pessoa, de acordo com a prefeitura, a vacina estará disponível em todas as Unidades de Saúde da Família (USF), Policlínicas Municipais e no Centro Municipal de Imunizações, localizado no bairro da Torre, de segunda à sexta-feira.

Sarampo
De acordo com o Ministério da Saúde, o sarampo é uma doença infecciosa grave, causada por um vírus, e pode causar morte. Os principais sintomas da doença são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, nariz escorrendo ou entupido e mal-estar intenso. As complicações atingem mais gravemente os desnutridos, os recém-nascidos, as gestantes e as pessoas portadoras de imunodeficiências. A única forma de prevenção é a vacina.

G1 PB
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Moradores de diversas cidades na Bolívia relatam escassez de alimentos e gasolina por causa de protestos contra a queda do ex-presidente Evo Morales, que renunciou ao cargo pressionado pela oposição e por militares após denúncias de fraude nas eleições presidenciais de outubro.

O governo interino da Bolívia disse nesta segunda-feira (18) que os esforços para abastecer La Paz encontra dificuldades devido às barreiras instaladas nas estradas. A nova liderança também enfrenta obstáculos para estabelecer diálogo com os oponentes, principalmente depois da morte de nove apoiadores de Evo em confrontos com forças de segurança.

Furiosos com a repressão armada, partidários do ex-presidente pedem a renúncia de Jeanine Áñez, autoproclamada presidente interina da Bolívia. Vice-presidente do Senado, ela se lançou à liderança do país após as renúncias da linha sucessória de Evo.

Líderes da igreja boliviana anunciaram nesta segunda-feira planos de um diálogo com o enviado especial da Organização das Nações Unidos (ONU) Jean Arnault. Eles esperam a participação de militantes do Movimento ao Socialismo (MAS) – partido de Evo – e disseram que a conversa abordará novas eleições e um novo tribunal eleitoral.

La Paz fechada
O novo ministro de Hidrocarbonetos, Víctor Hugo Zamora, disse à rede de televisão boliviana ATB que o abastecimento de gasolina enfrenta dificuldades para chegar a La Paz por causa dos bloqueios de manifestantes.

Diversas lojas de La Paz estão fechadas, e as poucas ainda aberta cobram o dobro dos preços normais, relata a moradora Guillermina Chura.

"O que vamos dar às nossas famílias se as coisas continuarem desse jeito?", questionou Chura.

A vendedora Ana Gonzáles contou ter fechado a banquinha de vegetais que tinha nas ruas de La Paz por não ter nada a vender.

"Vou viver de quê?", indagou a comerciante.
Ela também diz que Evo, que está no México após obter asilo no país, deve agir para acalmar a situação. O ex-presidente tem condenado o governo interino e dito que foi vítima de um golpe de estado.

Além de La Paz, os bloqueios nas estradas também afetaram o comércio de Santa Cruz de La Sierra. Produtores dizem que frutas e outros vegetais estão estragando nos caminhões retidos antes de chegar aos mercados.

Estratégia de Evo
O grupo pró-Evo instalou os bloqueios nas estradas como parte de um esforço para desestabilizar o governo interino, afirmou o analista econômico Alberto Bonadona, professor na Universidade Maior de San Andrés.

A Defensoria Pública estima que ao menos 23 pessoas morreram nos protestos violentos desde as eleições de 20 de outubro. Evo declarou vitória após a votação, mas opositores denunciaram fraude e iniciaram grandes protestos.

Uma auditoria internacional liderada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) concluiu que houve irregularidades no processo eleitoral.

A crise na Bolívia expôs divisões étnicas, raciais e geográficas que muitos pensaram estar superada durante os 14 anos do governo de Evo, que introduziu uma constituição considerada mais inclusiva. Analistas dizem que o movimento para derrubar o ex-presidente partiu da revolta da classe-média urbana contra os esforços do político para permanecer no poder.

Associated Press
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O presidente americano Donald Trump anunciou nesta segunda-feira (18) que vai considerar seriamente testemunhar no comitê de investigação do impeachment realizado pela Câmara dos Representantes, conforme solicitado pela presidente da Casa, a democrata Nancy Pelosi.

"Embora não tenha feito nada errado e não goste de dar credibilidade a essa paródia de justiça, gosto dessa ideia e, para que o Congresso possa se concentrar novamente (em seu papel legislativo), considerarei seriamente testemunhar", tuitou Trump, em resposta a uma entrevista de Pelosi transmitida no dia anterior.

Pelosi sugeriu "que eu testemunhe sobre o falso impeachment de Caça às Bruxas. Ela também disse que eu poderia fazer isso por escrito", completou Trump.

Ainda não está claro que tipo de depoimento o presidente tem em mente.

Sua equipe de defesa deve ser bastante resistente à ideia de vê-lo comparecer diante do Comitê de Inteligência da Câmara. O órgão investiga a suspeita de que Trump pressionou a Ucrânia para coletar informações comprometedoras sobre o ex-vice-presidente dos EUA e pré-candidato Joe Biden, um dos seus principais rivais na corrida para a Casa Branca em 2020.

Na longa investigação liderada pelo procurador especial Robert Mueller sobre se Trump trabalhou com os russos para alavancar suas chances de ser eleito em 2016,o presidente respondeu a questões por escrito.

Ele aceitou colaborar somente depois que seus advogados negociaram limites rígidos para o tipo de questão que poderia ser feito. Em muitos casos, Trump disse que não conseguia "se lembrar" dos fatos.

O "Relatório Mueller" concluiu que agentes russos tentaram influenciar a eleição presidencial americana de 2016, mas que não havia provas de conluio por parte de Trump.

France Presse
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Uma ponte suspensa desabou na manhã desta segunda-feira (18) sobre um rio em Mirepoix-sur-Tarn, no sudoeste da França, cerca de 35km a nordeste de Toulouse. Uma caminhonete e um carro caíram no rio, e uma adolescente de 15 anos morreu. Outras 4 pessoas foram resgatadas da água, segundo a Deutsche Welle.

A mãe da adolescente, que não foi identificada pela rede alemã, estava entre os que foram resgatados. A promotora Dominique Alzeari disse a repórteres que ainda deve haver desaparecidos - incluindo o motorista da caminhonete e, possivelmente, o de um terceiro carro que pode estar envolvido no acidente.

Cerca de 70 trabalhadores do serviço de emergência trabalhavam no local no momento do acidente, de acordo com a DW, além de mergulhadores, cães e três helicópteros.

A ponte que desmoronou, construída em 1935 e reformada em 2003, ligava Mirepoix-sur-Tarn e Bessières. A estrutura era inspecionada regularmente e não apresentava problemas estruturais, segundo o jornal francês "Le Figaro".

Uma investigação está em andamento para determinar o peso do caminhão e sua carga, para apurar se a restrição de peso da ponte, de 19 toneladas, foi respeitada.

G1
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A presidente interina autoproclamada da Bolívia, Jeanine Áñez, disse neste domingo (17) que vai anunciar "muito em breve" a convocação de novas eleições "transparentes". A declaração é uma tentativa de conter a onda de protestos que levou o ex-presidente Evo Morales à renúncia e já deixou 23 mortos.

Áñez fez este anúncio, após se reunir com um delegado da União Europeia, León de la Torre, que também se disse otimista sobre os "avanços na mesa de diálogo" entre o governo interino e setores leais a Morales. De la Torre afirmou que a administração boliviana está consciente da necessidade de convocar rapidamente eleições.

De acordo com o jornal "La Razon", porém, não há sinais de que o legislativo está organizando uma sessão para discutir novas eleições. Os presidentes do Senado, Eva Copa, e da Câmara dos Deputados, Sergio Choque, ambos do Movimento ao Socialismo (MAS), partido de Morales, convocaram a uma sessão para terça-feira (19), mas o senador Óscar Ortiz descartou a participação dos parlamentares da oposição.

Protestos continuam
Os protestos de rua persistem em El Alto, La Paz e, principalmente, Cochabamba (centro), bases de apoio de Morales. Na sexta-feira, em Cochabamba, camponeses cultivadores de coca entraram em confronto com o exército e a polícia, deixando nove mortos. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) afirma que 23 o número de vítimas em quase um mês de confrontos.

Decreto polêmico
O governo provisório aprovou na quinta-feira (14) o polêmico decreto 4078, que exime de responsabilidades penais as Forças Armadas na sua atuação pela manutenção da ordem pública. A CIDH considerou "grave" a aprovação do projeto.

"O grave decreto da #Bolívia ignora os parâmetros internacionais de Direitos Humanos e estimula a repressão violenta", advertiu a CIDH no Twitter.

O ministro da Presidência, Jerjes Justiniano, no entanto, garantiu em declarações à imprensa que o decreto "não é uma licença para matar, só define a tarefa das Forças Armadas com uma base constitucional de garantir a estabilidade do país".

Desabastecimento
Devido aos bloqueios de vias em várias regiões, feitos por apoiadores de Evo Morales, o desabastecimento de gêneros alimentícios começa a ser notado nos mercados populares, o que gera preocupação.

O governo enviou um avião com 35 toneladas de carne para La Paz e prometeu outras 25 toneladas de frango nos próximos dias, disse Justiniano.

A pressão contra as novas autoridades se mantém. Seis sindicatos de cultivadores de coca de Chapare, reduto de Morales, exigiram na noite de sábado (16) "a renúncia da autoproclamada presidente Jeanine Áñez Chávez em um prazo de 48 horas".

Entre outros nove pontos, os cocaleiros, que se concentravam em Sacaba no sábado, pediram ao Legislativo a aprovação de uma lei "que garanta eleições nacionais em um prazo de 90 dias".

Uma associação de moradores de El Alto aprovou também "um cerco à cidade de La Paz" a partir de segunda para forçar "a renúncia imediada" de Áñez, qualificando sua nomeação como ilegal.

Renúncia de Evo
Após a reeleição de Evo Morales em votação marcada por denúncias de fraude nas apurações, a nação andina entrou em crise e protestos foram registrados em todo o país.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) revelou ter encontrado diversas irregularidades no pleito realizado 20 de outubro, quando Morales foi reeleito para um quarto mandato em primeiro turno.

G1
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Levantamento realizado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings (Alshop) projeta crescimento nas vendas nominais de 18% em relação ao ano passado, com faturamento na data de cerca de R$ 3 bilhões. O evento ocorre no dia 29, última sexta-feira de novembro, mas parte do varejo já está fazendo ações ao longo do mês.

Em comunicado, a entidade menciona que os principais motivos deste aumento são a queda na taxa de juros e a liberação do FGTS, fatores que não existiam no evento de 2018.

De acordo com a entidade, entre os segmentos mais procurados nesta data, segundo os associados, estão eletroeletrônicos, vestuário, perfumaria e cosméticos.

“Com a baixa na Selic o acesso ao crédito melhorou, e muitas famílias puderam sair do vermelho por conta da liberação do FGTS. Além disso, podemos estimar um retorno significativo para o varejo com a chegada da Black Friday e Natal que movimentam muito a economia”, afirma na nota Luís Augusto Ildefonso, diretor institucional da Alshop.

Valor Online
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A Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) restabeleceu a vigência da resolução de julho deste ano que fixou novas regras para o cálculo do frete mínimo de transporte de cargas. A resolução publicada na semana passada, no entanto, traz algumas alterações com relação ao texto de julho.

O frete é o preço pago pelo transporte de cargas. A tabela instituída pela ANTT é apenas para o transporte rodoviário. O frete varia de acordo com o produto transportado, com o trajeto realizado e com as condições enfrentadas pelo motorista para fazer o serviço.

A principal alteração é a obrigatoriedade de adicionar o custo com pedágio ao valor mínimo do frete que deve ser pago ao caminhoneiro pelo transporte de cargas. “O valor do pedágio, quando houver, deverá ser obrigatoriamente acrescido aos pisos mínimos”, afirma a resolução aprovada pela diretoria da ANTT.

O novo texto também prevê que o valor do frete a ser pago ao caminhoneiro deve considerar a negociação com relação ao lucro dele, despesas relacionadas ao uso de contêineres, por exemplo, e gastos com itens como alimentação, pernoite, tributos e taxas.

Um dos pontos criticados pelos caminhoneiros era o fato de a tabela não incluir expressamente, no cálculo do frete mínimo, a remuneração do caminhoneiro.

A resolução de julho prevê que 11 categorias de cargas serão usadas no cálculo do frete mínimo e amplia os itens considerados no cálculo. Além da distância percorrida, o cálculo do frete mínimo também passou a considerar o tempo de carga e descarga do caminhão, custo com depreciação do veículo, entre outros.

O texto foi alvo de muitas críticas por parte dos caminhoneiros o que levou o governo a suspender a aplicação da tabela e a abrir uma nova rodada de negociação com a categoria.

A tabela de fretes foi criada no ano passado pelo governo Michel Temer, após a greve dos caminhoneiros que bloqueou estradas e comprometeu o abastecimento de combustível, de medicamentos e de alimentos em todo o Brasil. O tabelamento era uma das reivindicações da categoria.

O que mudou
Saiba o que mudou das regras publicadas em julho para as que agora estão em vigor:

Resolução de julho

  • lucro, pedágio, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, tributos e taxas não integravam o cálculo do piso mínimo;
  • lucro, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, pernoite, tributos e taxas poderiam ser incluídos mediante acordo entre as partes;
  • o texto só incluía que o pagamento do pedágio deveria ser realizado na forma da lei que criou o vale-pedágio, segundo a qual o pagamento de pedágio, por veículos de carga, passa a ser de responsabilidade do embarcador.

Resolução em vigor

  • para definir o valor final do frete deverão ser negociados os valores do lucro, valores relacionados às movimentações logísticas, despesas de administração, alimentação, pernoite tributos e taxas;
  • o texto cita de forma expressa que o valor do pedágio, quando houver, deverá ser obrigatoriamente acrescido aos pisos mínimo cobrados pelo transporte.

Caminhoneiros
Wallace Costa Landim, conhecido como Chorão, é um dos caminhoneiros que conduziram a greve de 2018. Ele afirmou que as mudanças incluídas na resolução atendem de forma paliativa as demandas da categoria e que, agora, está "de olho" na publicação do reajuste da tabela previsto para janeiro.

Segundo Landim, com o texto antigo muitos embarcadores acabavam maquiando o valor do pedágio dizendo que estava incluso no frete.

Agora, com a determinação de que o pedágio deve compor o piso, o valor do pedágio deve estar expressamente descrito no cálculo do frete mínimo.

O caminhoneiro afirma que o maior desafio agora é fazer com que a tabela seja cumprida.

G1
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O dólar opera instável nesta segunda-feira (18), na volta do feriado, num início de semana marcado pela expectativa de um acordo comercial entre Estados Unidos e China no radar dos investidores.

Às 15h13, a moeda norte-americana subia 0,01%, vendida a R$ 4,1930.

Na quinta-feira (14), o dólar fechou em alta de 0,17%, vendida a R$ 4,1927 – renovando a segunda maior cotação de fechamento da história (desconsiderando a inflação). O maio valor de fechamento foi registrado em 13 de setembro do ano passado (R$ 4,1952).

O otimismo renovado em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e China marcava esta sessão, após a agência estatal chinesa Xinhua informar que os dois lados mantiveram "negociações construtivas" sobre comércio em um telefonema de alto nível no sábado, destaca a Reuters.

Segundo a agência, o vice-premiê da China, Liu He, o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, participaram do telefonema. Os dois lados discutiram as questões centrais para a elaboração da primeira fase de um acordo comercial e concordaram em manter uma comunicação próxima, disse a Xinhua.

No cenário doméstico, segundo Gomes da Silva, estava no radar dos investidores o julgamento do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre uma decisão que determinou o envio à corte de relatórios elaborados pelo antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), atual Unidade de Inteligência Financeira do Banco Central.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, havia determinado que o BC enviasse à corte todos os Relatórios de Inteligência Financeira (RIF) e das Representações Fiscais para Fins Penais (RFFP) realizados nos últimos três anos, medida que pode colocar em risco informações privadas de mais de 600 mil pessoas.

O Banco Central vendeu nesta segunda-feira 4 mil contratos de swap cambial reverso e 200 milhões de dólares em moeda spot, de oferta de 12 mil e 600 milhões, respectivamente. Adicionalmente, a autarquia também ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento janeiro de 2020.

G1
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