Fevereiro 07, 2025
Arimatea

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Um homem de 67 anos foi preso em flagrante nesta quarta-feira (21) no Sítio Serrote, zona rural de Sossego, agreste paraibano, suspeito de abusar sexualmente de um menor de 15 anos com deficiência mental.

Segundo informações da Polícia Civil, a vítima sofre de deficiência intelectual com limitações e não se comunicar bem com o ambiente social.

Em depoimento, o irmão do menor informou que o suspeito chegou ao local por volta das 9h e chamou o garoto para ir até uma cocheira. Lá, ele teria tirado a roupa da vítima e cometido os abusos. Apesar de ter sido testemunha ocular, o irmão disse que ficou sem reação no momento.

Quando a vítima saiu do local, os fatos foram relatados ao irmão. O adolescente afirma que tentou correr, porém o suspeito o conteve. O exame sexológico realizado na vítima posteriormente confirmou o abuso.

Ao ser ouvido na delegacia de Barra de Santa Rosa, o homem suspeito negou os fatos. Na tarde desta quarta-feira, após ser realizada a audiência de custódia, o homem de 67 anos levado para a Cadeia Pública de Cuité depois que o judiciário aceitou a sua prisão preventina.

g1 PB
Portal Santo André em Foco

Foi preso na noite dessa quarta-feira (21) no município de Bayeux, na Paraíba, um homem suspeito de ser uma importante liderança de um grupo criminoso do Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, ele seria do Complexo do Alemão e estaria na Paraíba para tentar aumentar a atuação de sua organização no estado.

A ação foi coordenada pelo Núcleo de Homicídios de Bayeux, que cumpriu um mandado de prisão expedido pela Justiça. O suspeito é considerado de "altíssimo grau de periculosidade" e seria conhecido pelo apelido de Tande.

Segundo as investigações, ele seria responsável pelos crimes de homicídios e tráfico de drogas e também por provocar expulsões de moradores do bairro do Multirão.

O que ajudou a identificar o suspeito foi um vídeo em que ele aparece, junto a outros criminosos, portando fuzis no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. De acordo com a Polícia Civil, isso indicaria "o seu absoluto comprometimento com a organização criminosa atuante naquele estado".

g1 PB
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Acusados de homicídios, roubos, tráfico de drogas e outros crimes foram alvos de uma operação policial na manhã desta quinta-feira (22) em municípios da Grande João Pessoa e também de Pitimbu. AO todo, 30 mandados de prisão foram expedidos e 25 deles já tinham sido cumpridos segundo um balanço publicado por volta de 6h30.

A ação é realizada em conjunto pela Polícia Militar da Paraíba e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba e foi batizada de Força Total.

De acordo com a PM paraibana, os trabalhos se estenderam por vários bairros de João Pessoa e também pelos municípios de Bayeux, Cabedelo e Pitimbu. Na capital, a maioria dos alvos foram presos na Zona Sul.

Além das prisões, três armas de fogo e drogas já tinham sido apreendidas. No cumprimento de mandato em Cabedelo, houve troca de tiros, mas a Polícia não deu mais detalhes sobre o caso.

Uma entrevista coletiva programada para a manhã desta quinta-feira (22) promete dar mais informações sobre a operação.

g1 PB
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A população da Paraíba deve diminuir significativamente a partir de 2045, conforme dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números apontam para um futuro marcado pelo envelhecimento populacional, já que a idade mediana dos paraibanos, que atualmente é de 34,1 anos, deve subir para 51,3 anos em 2070.

A idade mediana é um indicador que permite acompanhar o envelhecimento de uma população, que significa a idade na qual é possível dividir uma população entre dois grupos: os 50% mais jovens e os 50% mais velhos. Na prática: metade (50%) da população está abaixo da idade mediana e a outra metade (50%) está acima da idade mediana. Quanto maior a idade mediana, mais envelhecida é a população.

O aumento na idade mediana da Paraíba é reflexo direto da redução contínua da taxa de fecundidade no estado, que era de 2,59 filhos por mulher em 2000, e caiu para 1,62 em 2023.

Outro dado que chama a atenção é a diminuição da mortalidade infantil na Paraíba. Ainda conforme o IBGE, em 2000 a taxa era de 15,8 óbitos a cada mil nascidos vivos, enquanto em 2023 esse número caiu para 13,3.

A situação da Paraíba espelha a realidade brasileira, mas ainda está acima da média, já que a inflexão do crescimento populacional nacional deve ocorrer em 2042.

Idade mediana por raça na Paraíba
De acordo com o último Censo do IBGE, na Paraíba, entre a população preta, a idade mediana é de 39 anos, enquanto que a da população parda é 33, da população branca 34 anos e da população indígena 29 anos.

Além disso, o índice de envelhecimento é maior na população negra, chegando em 146,3, ou seja, as pessoas pretas, na Paraíba, são mais envelhecidas que o restante da população.

Já em relação à razão de sexo, no geral, há mais mulheres do que homens quando há a distinção por cor ou raça, com exceção das pessoas pretas, quando a razão de sexo é de 109,7, indicando que há uma quantidade maior de homens do que de mulheres.

g1 PB
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A esperança de vida do brasileiro ao nascer, também conhecida como expectativa de vida, passou a ser de 76,4 anos. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de novas projeções populacionais, divulgadas nesta quinta-feira (22).

Os dados mostram que as expectativas de vida no país, para quem nasceu em 2023, são de 79,7 anos para as mulheres e de 73,1 anos para os homens.

O IBGE também divulgou dados revisados para a expectativa de vida referentes a anos anteriores. De acordo com o IBGE, em 2019, um ano antes da pandemia de covid-19, por exemplo, a estimativa era de 76,2 anos, de acordo com os dados revisados pelo instituto.

Pandemia
Em 2020, a esperança de vida ao nascer recuou para 74,8 anos, caindo ainda mais em 2021, para 72,8 anos, ou seja, uma perda de 3,4 anos em relação a 2019. Em 2022, houve a primeira recuperação da expectativa de vida, que passou a ser de 75,4 anos, ainda abaixo de 2019.

Em 2023, a expectativa conseguiu, portanto, superar a estimativa de 2019. De acordo com as projeções do IBGE para as próximas décadas, a expectativa de vida deve chegar 77,8 anos em 2030, a 79,7 anos em 2040, a 81,3 anos em 2050, a 82,7 anos em 2060 e a 83,9 anos em 2070.

Para as mulheres, as projeções são de 81 anos em 2030, 82,6 anos em 2040, 84 anos em 2050, 85,2 anos em 2060 e 86,1 anos em 2070. Para os homens, as estimativas seriam de 74,6 anos em 2030, 76,7 anos em 2040, 78,6 anos em 2050, 80,2 anos em 2060 e 81,7 anos em 2070.

“A gente teve esse choque externo de mortalidade, que foi a pandemia. Observamos o efeito disso em 2021 e 2022 e, após esse período, a gente já está observando um retorno à tendência histórica. A gente projeta que a esperança de vida ao nascer vá aumentando ao longo do tempo e diminuindo o diferencial entre homens e mulheres, principalmente relacionado com uma diminuição dos óbitos por causas externas”, explica a pesquisadora do IBGE Cíntia Agostinho.

O aumento da expectativa de vida, associada à redução da taxa de fecundidade, leva a um envelhecimento da população. De acordo com o IBGE, a proporção de idosos (com 60 anos ou mais) no país passou de 8,7% em 2000 para 15,6% em 2023.

Em 2070, espera-se que 37,8% dos habitantes do país sejam idosos, ou seja, mais do que o dobro de hoje.

Idade média e mortalidade infantil
A idade média da população, que era de 28,3 anos em 2000, subiu para 35,5 anos em 2023 e deve atingir os 48,4 anos em 2070.

A taxa de mortalidade infantil, que era de 28,1 por mil nascidos vivos, em 2000, passou para 12,4 por mil em 2022, sendo 13,4 para meninos e 11,4 para meninas. A projeção é de que, nas próximas décadas, a taxa continue caindo e, em 2070, atinja 5,8 por mil, sendo 6,1 para meninos e 5,4 para meninas.

Agência Brasil
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A população brasileira começará a diminuir a partir de 2042, segundo projeções divulgadas nesta quinta-feira (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, em 2041, o Brasil deverá atingir seu número máximo de habitantes, estimado em 220,43 milhões de pessoas.

De acordo com o IBGE, a previsão é de que a taxa de aumento populacional, que em 2024 deverá ser de cerca de 0,4%, diminua gradativamente até 2041. A partir de 2042, o índice de queda da população também deve cair de forma gradual e se aproximar de 0,7% ao ano em 2070, quando o total de habitantes do país deverá alcançar 199,23 milhões.

“No início dos anos 2000, a gente tinha uma taxa de crescimento acima de 1%. Estamos nos aproximando de zero. Em se tratando de Brasil, isso se dá principalmente pelo saldo de nascimentos e mortes. Nesse ponto [em 2042], o número de óbitos superaria os nascimentos”, afirma o pesquisador do IBGE Marcio Minamiguchi.

Três estados já devem começar a perder população ainda nesta década: Alagoas e Rio Grande do Sul (em 2027) e Rio de Janeiro (em 2028). Dois estados ainda devem manter crescimento populacional até a década de 2060: Roraima e Santa Catarina (até 2063). A população de Mato Grosso deverá continuar crescendo pelo menos até 2070 (o IBGE não projeta além desta data).

A previsão anterior, de 2020, era de que a população brasileira só começasse a cair em 2048, depois de atingir o pico de 233,23 milhões de pessoas em 2047 – ou seja, quase 13 milhões a mais e seis anos mais tarde do que a nova projeção).

As projeções divulgadas nesta quinta-feira se baseiam nas novas estimativas populacionais feitas pelo IBGE, com base nos dados do Censo 2000, 2010 e 2022, na Pesquisa de Pós-Enumeração do Censo (PPE, que corrigiu inconsistências do levantamento demográfico de 2022) e nos registros de nascimento, mortes e migração no pós-pandemia.

Estima-se, por exemplo, que a população do Brasil era de 210.862.983, em 1º de julho de 2022, acima dos 203 milhões calculados inicialmente pelo Censo 2022, um ajuste de 3,9%.

Reposição
De acordo com Minamiguchi, a queda de população tem relação com a redução da taxa de fecundidade da mulher brasileira. Em 2023, a taxa chegou a 1,57 filho por mulher, bem abaixo da taxa considerada adequada para a reposição populacional (2,1 filhos por mulher).

Em 2000, o Brasil superava essa taxa, com 2,32 filhos por mulher, o que indicava a perspectiva de crescimento populacional para as décadas seguintes. Cinco anos depois, a taxa já havia caído para 1,95 filho, passando para 1,75 em 2010, 1,82 em 2015 e 1,66 em 2020.

Em 2000, apenas a região Sudeste estava ligeiramente abaixo da taxa de reposição, com 2,06 filhos por mulher. Em 2015, apenas a região Norte mantinha-se acima dessa taxa, com 2,16 filhos por mulher. Em 2020, já não havia nenhuma região com taxa acima de 2,1.

“Essa queda da fecundidade tem um histórico mais longo. Ela ganhou força na metade da década de 1960. Para a gente ter uma ideia, essa taxa, em 1960, era de 6,28 filhos por mulher”, disse a pesquisadora do IBGE Marla França.

Entre as unidades da federação, apenas Roraima ainda mantém taxa de fecundidade acima do nível de reposição em 2023, com 2,26 filhos por mulher. A menor taxa estava no Rio de Janeiro (1,39).

A projeção é de que a taxa de fecundidade no país continue a cair até 2041, quando deverá atingir a 1,44 filho por mulher, apresentando, depois disso, ligeiro aumento até 2070, quando chegará a 1,5.

O número de nascimentos, por ano, que era de 3,6 milhões em 2000, passou para 2,6 milhões em 2022 e deve chegar a 1,5 milhão em 2070.

Maternidade
As novas projeções do IBGE também indicam aumento da idade média da maternidade. Em 2000, as mulheres tinham filhos com 25,3 anos, em média. Vinte anos depois, essa idade média passou para 27,7 anos. A previsão é de que, em 2070, chegue a 31,3 anos.

“Ao longo do tempo, a gente percebe que a fecundidade está envelhecendo. Hoje a gente tem a maior parte das mulheres tendo filhos de 25 a 29 anos. Isso se deve ao adiamento da maternidade que essas mulheres têm feito”, ressalta a pesquisadora do IBGE Luciene Longo.

Agência Brasil
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A Paraíba é o estado mais competitivo do Nordeste, segundo o Ranking de Competitividade dos Estados 2024, divulgado nesta quarta-feira (21). O estado assumiu a 12ª posição, subindo um ponto em relação à edição do ano passado, e ultrapassando o Ceará (14ª posição).

O Ranking de Competitividade dos Estados, divulgado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), apresenta a análise e capacidade competitiva de todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal.

É uma das principais ferramentas de avaliação da gestão pública do Brasil, e busca pautar a atuação de líderes públicos em dez áreas-chave (Sustentabilidade Ambiental, Capital Humano, Educação, Eficiência da Máquina Pública, Infraestrutura, Inovação, Potencial de Mercado, Solidez Fiscal, Segurança Pública e Sustentabilidade Social).

Na Infraestrutura, a Paraíba ocupa a 6ª posição. A Segurança Pública ocupa a mesma posição, caindo três pontos em relação ao levantamento do ano passado.

O estado ocupa a 10ª posição na Solidez Fiscal e, no quesito Inovação, a Paraíba ocupa a 11ª.

Na Sustentabilidade Ambiental, o estado ficou na 13ª posição do ranking. Já em relação a Sustentabilidade Social, a Paraíba ocupa a 15ª posição, subindo três pontos.

A nota de Educação fez com que o estado ocupasse a 14ª posição, subindo seis posições.

Sobre a Eficiência da Máquina Pública, o estado ocupou a 16ª posição. Em relação ao Potencial de Mercado, também ocupa a 16ª posição, subindo 7 pontos em relação à edição passada.

A pior nota do estado foi em Capital Humano, recebendo 7,5 no ranking, e ocupando a 24ª posição. Apesar disso, o estado subiu duas posições nessa área de atuação, se comparado com o levantamento anterior.

g1 PB
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As seis dezenas do concurso 2.765 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.

O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa. O prêmio está estimado em R$ 30 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.

O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.

Agência Brasil
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Permanece o deslocamento de nebulosidade baixa, trazida pelos ventos úmidos que se deslocam do oceano Atlântico em direção a costa da Paraíba. Com isso, o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável, podendo ocorrer chuvas passageiras e localizadas sobre áreas da faixa leste do Estado, especialmente no Litoral.


AESA
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