A justiça francesa emitiu um mandado de prisão internacional ao brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente executivo da Renault-Nissan, no âmbito de uma investigação apropriação indébita de recursos corporativos e lavagem de dinheiro, informou o Ministério Público nesta sexta-feira (22), contatado pela AFP.
O ex-executivo franco-líbano-brasileiro vive em Beirute após uma fuga espetacular do Japão no final de 2019. Se o mandado de prisão for executado, Ghosn será levado diretamente a um juiz de instrução em Nanterre, perto de Paris, que o notificará da investigação contra ele.
A justiça francesa está investigando pagamentos de quase 15 milhões de euros considerados suspeitos entre a aliança Renault-Nissan e o distribuidor da montadora francesa em Omã, Suhail Bahwan Automobiles (SBA).
O juiz de investigação de Nantere emitiu cinco mandados de prisão internacionais, que, além de Ghosn, visam os "atuais proprietários ou ex-executivos da empresa Oman SBA".
"Esta ordem é muito surpreendente porque o juiz de instrução e o promotor de Nanterre sabem perfeitamente que Carlos Ghosn, que sempre cooperou com a justiça, tem uma proibição judicial de deixar o território libanês", disse Jean Tamalet, um dos advogados do ex-presidente.
R7 com AFP
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O Banco Central (BC) está pronto para aumentar os juros mais do que o previsto caso a inflação seja maior ou mais persistente que o esperado, disse o presidente do órgão, Roberto Campos Neto. Em viagem aos Estados Unidos, ele repetiu que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve elevar a taxa Selic (juros básicos da economia) para 12,75% ao ano na próxima reunião, em maio, mas deu a entender que ajustes adicionais podem ocorrer.
“O Copom avalia que o momento exige serenidade para avaliar o tamanho e a duração dos choques atuais. [O comitê] persistirá em sua estratégia até que o processo de desinflação e a ancoragem das expectativas em torno de suas metas se consolide”, declarou Campos Neto em apresentação a investidores.
Com a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) no maior nível desde 1994, Campos Neto repetiu declarações recentes de que o BC está aberto a revisar o cenário de política monetária. Originalmente, estava previsto que o Copom elevaria os juros dos atuais 11,75% ao ano para 12,75% ao ano no próximo mês. Com a persistência da inflação, uma elevação adicional não está descartada para a reunião do Copom em junho.
“O Copom ressalta que seus futuros passos de política monetária poderão ser ajustados para garantir a convergência da inflação para suas metas e dependerá da evolução da atividade econômica, no balanço de riscos e nas expectativas e projeções de inflação para o horizonte relevante à política monetária”, acrescentou Campos Neto, que está em Washington para reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI), do Banco Mundial e do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta).
Guerra
Na apresentação, divulgada aos jornalistas, Campos Neto afirmou que a guerra entre Rússia e Ucrânia pode agravar as pressões sobre a inflação em todo o planeta. De acordo com ele, os preços estão sujeitos a sofrer efeitos, tanto países desenvolvidos como em desenvolvimento, estão sofrendo com os impactos econômicos do conflito.
Segundo ele, a guerra pode atrasar a transição para uma economia verde. Isso porque que diversos países têm de recorrer a combustíveis fósseis no curto prazo para suprir a falta do gás natural russo e à escassez de insumos dependentes do petróleo, como fertilizantes.
Agência Brasil
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A Caixa Econômica Federal paga hoje (22) a parcela de abril do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) com final 5. O valor mínimo do benefício é de R$ 400. As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Atualmente, 17,5 milhões de famílias são atendidas pelo programa. No início do ano, 3 milhões de famílias foram incluídas no Auxílio Brasil.
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias cadastradas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 5. O benefício segue o calendário regular de pagamentos do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias, até o fim de 2026, com o pagamento de 50% do preço médio do botijão de 13 quilos, conforme valor calculado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). Neste mês, o benefício corresponde a R$ 51.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás tem orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano. Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Benefícios básicos
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.
Podem receber o benefício as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.
A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social e o detalhamento dos nove tipos diferentes de benefícios.
Agência Brasil
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta quinta-feira (21) que o parlamento não pode sustar o decreto presidencial que concede perdão da pena imposta ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) pelos crimes cometidos. Em nota, Pacheco disse que é prerrogativa do presidente da República conceder graça e indulto a quem seja condenado por crime.
O Supremo Tribunal Federal condenou o Silveira a oito anos e nove meses de prisão, além de cassar o mandato dele, suspender os direitos políticos e torná-lo inelegível pelos próximos oito anos.
Pacheco pontuou que o condenado teve crimes reconhecidos e o decreto de graça não significa sua absolvição. "Porém terá sua punibilidade extinta, sem aplicação das penas de prisão e multa, ficando mantidos a inelegibilidade e demais efeitos civis da condenação", afirmou.
O presidente do Senado afirmou ainda que, após esse precedente inusitado, o Legislativo poderá avaliar e propor aprimoramento constitucional e legal para tais institutos penais, "até para que não se promova a impunidade", afirmou.
Pacheco concluiu que afirmando repudiar atos que atentem contra o Estado de Direito, que intimidem instituições e aviltem a Constituição Federal. "A luta pela Democracia e sua preservação continuará sendo uma constante no Senado Federal," concluiu.
Posição do Supremo
Ministros do STF ouvidos pelo R7 disseram que a inelegibilidade por oito anos, prevista pela Lei de Ficha Limpa aos condenados por órgão colegiado, permanece. Isso porque ela não teria natureza penal. Para essa corrente, independentemente da validade ou não do indulto, Daniel Silveira não poderá ser candidato, pois ficará inelegível mesmo assim.
Esse entendimento deriva do fato de que a graça não cancela a condenação em si. Ela concede o perdão das penas impostas. Segundo eles, pode ser aplicada ao caso a Súmula 631 do Superior Tribunal de Justiça, que estabelece que "o indulto extingue os efeitos primários da condenação (pretensão executória), mas não atinge os efeitos secundários, penais ou extrapenais".
R7
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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou no início da tarde desta sexta-feira (22) a portaria que põe fim à Espin (Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional) pela Covid-19. De acordo com o documento, as medidas começam a valer 30 dias após a publicação no DOU (Diário Oficial da União).
Segundo o ministro, o encerramento da emergência não muda as políticas públicas de saúde no país. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, informou que o fim da Espin não altera a transferência de recursos da União para os estados.
Queiroga havia anunciado o fim da emergência pela Covid-19 no último domingo (17). Na ocasião, ele destacou o alcance da campanha de vacinação como fator que possibilitou a mudança no quadro no país. O ministro disse que foram 487 milhões de doses, com 74% da população apta à imunização tendo completado o ciclo com duas doses – 81% tomaram a primeira aplicação, afirmou o chefe da pasta.
O estado de emergência foi decretado pelo então ministro da Saúde Henrique Mandetta em fevereiro de 2020. O primeiro caso de infecção pela Covid-19 foi registrado no dia 26 daquele mês.
Queiroga informou que o país tem um cenário epidemiológico equilibrado e que por isso a norma precisava ser revisada. O ministro garantiu que nenhuma política pública seria interrompida com a mudança e que haveria uma transição “para que não tenhamos prejuízos da assistência à saúde”.
Segundo o chefe da Saúde, houve redução de 80% na média móvel de casos e no número de mortes por Covid, em comparação com o pico de ocorrências causado pela variante Ômicron, em fevereiro deste ano.
O secretário Rodrigo Cruz disse que o governo havia apresentado um plano para flexibilização de medidas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável pelas deliberações.
A proposta prevê a manutenção de autorização de uso emergencial de insumos, a priorização na análise de solicitações de registro de insumos e a manutenção de testagem rápidas nas farmácias. Essas medidas asseguram, por exemplo, a continuidade do uso de vacinas e medicamentos autorizados de maneira excepcional.
A Anvisa informou na última segunda-feira (18) que está revisando os termos dos atos editados pelo governo. "A prorrogação do prazo de vigência das normas ainda depende de aprovação da Diretoria Colegiada da Anvisa e, se aprovada, deve permitir que vacinas e medicamentos em uso emergencial continuem em uso por este período (um ano)", afirmou a agência.
Sobre a média móvel de casos e óbitos, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, disse que a curva vem se mantendo de forma decrescente desde a semana epidemiológica 4. "Vemos, de maneira consistente, semana após semana, a média móvel de óbitos se reduzindo."
A secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, explicou que a mudança no quadro não significa que o país tenha de abrir mão de manter a atenção voltada para o combate à pandemia. "Estamos tomando muito cuidado não só às normativas que se referem a este ministério, mas aos outros ministérios e aos estados e municípios. É um trabalho contínuo. Temos o cenário epidemiológico realmente bastante confortável neste momento, mas não quer dizer que nós não ficaremos em alerta", disse, enfatizando que a Covid-19 não acabou e que precisaremos conviver com a doença.
R7
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A cidade de Areia sedia a partir desta sexta-feira (22) um evento para apreciadores da cachaça. O "Areia Mostra Cachaça", realizado no campus da UFPB, vai acontecer até o dia 24 de abril, com o objetivo de promover o aprimoramento da produção e valorização da cachaça, considerado hoje um símbolo da identidade cultural brasileira.
O evento nacional reúne produtores de cachaça de todo o país, fornecedores, e representantes de toda a cadeia produtiva. Na programação, palestras, cursos, apresentação cultural, feira de cachaça e feira gastronômica.
A realização é da Associação de Produtores de Cachaça de Areia (APCA), em parceria com o campus da UFPB de Areia.
As palestras acontecem no auditório do Centro de Ciências Agrárias da UFPB, em Areia. A Feira de Cachaça, no ginásio do campus, e a Feira Gastronômica em uma área coberta em frente ao ginásio.
Na Feira de Cachaça são 45 expositores, dentre eles, produtores de cachaças, fornecedores de insumos, produtores de equipamentos e uma grife de roupas bem humoradas do setor.
Um dos destaques do evento é o curso de sommelier de cachaça, ministrado pelo master blender Nelson Duarte. O objetivo do curso é auxiliar na formação de especialistas no serviço de cachaça e capacitar para a análise sensorial. O curso já está acontecendo no Hotel Fazenda Triunfo, no município, e muitos profissionais da própria cidade estão recebendo essa capacitação.
O Areia Mostra Cachaça também conta com uma programação musical, com shows sempre às 20h30, no ginásio do campus. Entre as atrações Mayra e Pequeno Bass, Larissa Dias e Yan Caio (22) e Neto Oliveira, Tinha e Ivandro Cândido (23).
Também acontecem dentro do Areia Mostra Cachaça o Encontro Nacional das Confrarias, Encontro Nacional de Colecionadores de Cachaça e o Concurso Regional Rabo de Galo.
Programação do Areia Mostra Cachaça
22 de abril de 2022
23 de abril de 2022
24 de abril de 2022
g1 PB
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Várias linhas de ônibus do sistema de transporte público de Campina Grande devem voltar a circular pela cidade no turno da noite, com o retorno das aulas presenciais na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). A mudança ocorre a partir da próxima segunda-feira (25).
Segundo a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP), as linhas farão a rota universitária para atender a demanda de estudantes e funcionários.
As linhas 303 e 333 farão a rota passando pela UEPB e pela UFCG, no bairro de Bodocongó, com o circular após 19h30. A previsão é de que os ônibus cheguem à universidade às 20h, 21h e 22h, e siga para o Terminal de Integração, no Centro. Às 20h30, 21h30 e 22h30 os ônibus sairão da integração para os bairros.
Já a linha 425 terá espaço entre os ônibus reduzido a 25 minutos, para deixar o percurso mais rápido, segundo a STTP. Quem precisa dessa linha para ir à UEPB deverá descer no Terminal de Integração do Chico Mendes e fazer a integração de passagem com um ônibus alimentador, seguindo para a universidade.
As linhas 020, 022, 044, 066, 090A, 110, 111, 245, 092, 263, 303, 333, 404, 055, 555, 903A, 903B, 909, 910, 955 terão seus horários estendidos, nos dias úteis, até 22h30.
Durante o dia, além das linhas 303 e 333, haverá a reativação da linha 300B, que fará o percurso Centro - UFCG - UEPB, pela Avenida Pedro II.
As aulas na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vão voltar na modalidade presencial na segunda-feira (25), após serem suspensas em virtude da pandemia da Covid-19. O retorno foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), em fevereiro deste ano.
g1 PB
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Na manhã de hoje houve um aumento na nebulosidade no setor leste associado ao transporte de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção à costa da Paraíba. Com isso, são esperadas chuvas representativas nas regiões do Agreste, Brejo e Litoral. As chuvas poderão se estender, de forma mais isoladas nas Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão, principalmente nos períodos da tarde e noite. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 28,3C, Cabaceiras; 34,7C, Campina Grande; 29,9C, João Pessoa; 32,0C, Monteiro; 31,6C e São Gonçalo; 32,4C e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 20,4C, Cabaceiras; 21,9C, Campina Grande; 21,1C, João Pessoa; 23,7C, Monteiro; 20,3C e São Gonçalo; 22,8C. Fonte: INMET e AESA).
LITORAL
31ºMÁX
23ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. SÃO ESPERADAS CHUVAS A QUALQUER HORA.
BREJO
29ºMÁX
20ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. SÃO ESPERADAS CHUVAS A QUALQUER HORA.
AGRESTE
30ºMÁX
21ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. SÃO ESPERADAS CHUVAS A QUALQUER HORA.
CARIRI/CURIMATAÚ
33ºMÁX
20ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E NOITE.
SERTÃO
34ºMÁX
23ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E NOITE.
ALTO SERTÃO
33ºMÁX
22ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO. PODERÃO OCORRER PANCADAS DE CHUVA ISOLADAS NOS PERÍODOS DA TARDE E NOITE.
AESA
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Atlético-GO e Cuiabá empataram por 1 a 1 na noite desta quinta-feira, em jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil. Os gols da partida saíram no segundo tempo, ambos em cobranças de escanteio: Edson, de cabeça, abriu o placar para o Dragão, mas Elton deixou tudo igual no estádio Antônio Accioly, em Goiânia, ao aproveitar bola que ficou viva na área rubro-negra.
O que vem pela frente
Atlético-GO e Cuiabá voltam a se enfrentar no dia 11 de maio, às 22h, na Arena Pantanal. Quem vencer, fica com a vaga nas oitavas de final. Qualquer empate leva a disputa para os pênaltis. Pelo Campeonato Brasileiro, o time goiano recebe o Botafogo, domingo, às 18h30, no Antônio Accioly. Mais cedo, às 18h, a equipe do Mato Grosso visita o Juventude, no Alfredo Jaconi.
Início truncado
O Atlético-GO teve mais posse de bola, mas pouca infiltração. As principais finalizações foram de fora da área, com Baralhas, Wellington Rato e Shaylon. Já no fim, Dudu recebeu em boa condição e bateu cruzado, tirando tinta da trave. Do lado do Cuiabá, André e Valdívia levaram perigo a Luan Polli, mas nada de gols.
Enfim, gols
O Atlético-GO voltou ainda mais dominante após o intervalo e conseguiu ser agudo. Aos 12 minutos, Jorginho cobrou falta e exigiu grande defesa de Walter. Aos 25, porém, o goleiro nada pôde fazer. Após cobrança de escanteio de Jorginho, Edson cabeceou livre e mandou para as redes. O Dragão, em vantagem, controlou o jogo e parecia ter a vitória encaminhada, mas, também em uma cobrança de escanteio, o Cuiabá deixou tudo igual; após saída errada de Luan Polli, a bola sobrou para Elton, que não perdoou. Jefferson ainda mandou uma bola na trave do Dourado, mas prevaleceu o 1 a 1.
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