Mai 14, 2025
Arimatea

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O Sistema Nacional de Emprego (Sine-PB) disponibiliza, a partir de segunda-feira (25), 256 oportunidades de emprego nas mais diversas áreas distribuídas em nove municípios: João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Guarabira, Mamanguape, São Bento e Pombal. Os postos de João Pessoa e de Campina Grande lideram o número de vagas.

Em João Pessoa, o posto do Sine-PB vai oferecer 98 vagas de trabalho, com destaque para os cargos de carpinteiro (20) e costureira de máquinas industriais (10). No município de Campina Grande, são 83 vagas, sendo as principais ofertas para os cargos de instalador de sistema fotovoltaico (seis), conferente de carga e descarga, eletricista de manutenção industrial e operador de empilhadeira, cada um com cinco vagas.

Na cidade de Santa Rita serão ofertadas 45 oportunidades, cinco delas para cortador de tapeçaria e mais cinco para atendente balconista. Já o posto do Sine em Guarabira possui 16 vagas, das quais seis são para costureira em geral.

O Sine-PB ainda possui oportunidades de emprego nas cidades de Bayeux (9), Mamanguape (uma), São Bento (duas), Cabedelo (uma) e Pombal (uma).

Atualmente, o Sine-PB possui 15 postos de atendimento em funcionamento nos municípios de João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.

Na Capital, o atendimento no posto Sine localizado na Duque de Caxias ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30, por ordem de chegada.

São distribuídas 150 fichas para consulta de emprego e 50 para seguro desemprego. Os atendimentos nos postos Sine das Casas de Cidadania seguem o horário de funcionamento das unidades.

O Sine-PB realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Telefones de contatos:

  • João Pessoa - 3218-6617 - 3218-6600
  • Bayeux - 3253-2818
  • Cabedelo - 3250-3270
  • Cajazeiras -3531-7003
  • Campina Grande - 3310-9412
  • Guarabira - 3271-3252
  • Itaporanga - 3451-2819
  • Mamanguape - 3292-1931
  • Monteiro - 99863-3217
  • Patos - 3421-1943
  • Santa Rita - 3229-3505
  • Sapé - 3283-6460
  • Pombal - 3431-3545
  • Conde - 3298-2025
  • São Bento - 3444-2712

pb.gov
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Pouco mais de 11% do atual público-alvo para a vacinação contra a Influenza compareceu aos postos de imunização, em Campina Grande. A Secretaria de Saúde do município divulgou os números nesta sexta-feira (22), e alerta para a baixa procura da população idosa.

Segundo a Secretaria, o outro grupo prioritário engloba os profisisonais de saúde da cidade. No entanto, menos de 20% desse público se vacinou desde o início da vacinação.

Em Campina Grande, a vacina está disponível em Unidade Básica de Saúde (UBS) e nos Centros de Saúde. Também existe um ponto fixo de vacinação dentro da Integração, além disso, existe um posto drive-thru no Ginásio O Meninão.

Imunização acontece no horário da manhã, das 8h30 às 11h30, e à tarde, das 13h30 às 16h30.

Profissionais de saúde devem apresentar um comprovante da função em exercício e um documento original com foto. Idosos precisam apresentar apenas um documento oficinal com foto.

Conforme a gerente de atenção básica, Samira Luna, não precisa aguardar um período de intervalo entre a aplicação da vacina contra a Covid-19 e a vacina contra a Influenza.

Samira ressalta que a vacina contra a Influenza protege contra as influenzas A (H1N1), A (H3N2) e B.

Vacinação infantil contra o sarampo
Em Campina Grande, a procura pela vacina infantil contra o sarampo chegou a 10% nesta sexta. O percentual também é pequeno, mediante a alguns casos que já foram confirmados.

"As crianças indiscriminadamente, de 6 meses a menores de 5 anos, ou seja, aquelas crianças que têm até 4 anos, 11 meses e 29 dias, precisam se vacinar contra o sarampo, independente de estarem em dia ou não, pra que a gente possa protegê-las e, consequentemente, eliminar essa doença novamente", ressaltou Samira.

g1 PB
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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta sexta-feira (22) que a privatização da Eletrobras deve acontecer em junho ou julho deste ano, após o adiamento no Tribunal de Contas da União (TCU).

O TCU adiou por 20 dias o julgamento da segunda e última etapa do processo da Eletrobras, estatal que atua nas áreas de geração e transmissão de energia.

O governo aguardava o aval definitivo do tribunal neste mês de abril, a fim de viabilizar a privatização até 13 de maio, data-limite considerada ideal pelo governo federal.

Com o adiamento, o ministro Bento Albuquerque confirmou que o cronograma do governo precisará ser revisto. Ele disse que espera que o tribunal dê o aval no dia 11 de maio, quando o processo deve retornar à pauta.

"A decisão do processo [no TCU] entrar na pauta em até 20 dias vai obrigar ajuste no cronograma para oferta de ações. Vamos aguardar o dia 11 de maio, que parece ser a data que vai ocorrer a apreciação", afirmou a jornalistas nesta sexta.

O ministro está na Índia, onde participa nesta semana de encontros com autoridades governamentais e lideranças empresariais indianas com o objetivo de dialogar sobre uma cooperação entre o Brasil e a Índia, na área de mobilidade sustentável, com ênfase nos biocombustíveis e nos veículos flex.

Sobre a Eletrobras, ele afirmou, que uma vez dado o aval do TCU, será possível realizar a capitalização até julho. "Entendemos que vamos sim realizar essa capitalização, ou no final deste primeiro semestre ou em julho deste ano", disse Albuquerque.

O ministro foi questionado se a proximidade com as eleições poderia prejudicar a operação. Ele negou. "Até onde nós temos conversado com o mercado, há muito interesse e acreditamos que poderá ocorrer sem nenhum risco até o mês de julho. Não vejo esse processo sendo contaminado por qualquer questão política ou eleitoral", afirmou.

Capitalização
O governo optou por realizar a privatização na forma de uma capitalização, ou seja, a União vai oferecer novas ações da Eletrobras na bolsa de valores e, com isso, deixará de ser a acionista controladora da empresa.

Quando o processo for concluído, a estatal se tornará uma empresa sem controlador definido.

TCU
O processo de privatização da Eletrobras está em análise no TCU desde setembro do ano passado. A pedido da área técnica, o tema foi dividido em duas etapas.

A primeira etapa já foi aprovada pelo TCU em fevereiro. Na ocasião, os ministros analisaram o bônus de outorga que, após a privatização, a Eletrobras deverá pagar à União pela renovação dos contratos das 22 usinas hidrelétricas da empresa.

Nesta segunda fase, agora em julgamento, o tribunal avalia o modelo de venda proposto pela União, incluindo faixa de valor das ações a serem ofertadas na bolsa de valores.

O relator do processo no TCU, ministro Aroldo Cedraz, apresentou na quarta (20) voto favorável à privatização. Os demais ministros ainda vão apresentar seus votos. Jorge Oliveira e Walton Rodrigues sinalizaram que vão acompanhar o relator.

Já o ministro Vital do Rêgo deve apresentar voto divergente. Na sessão de quarta, ele teceu críticas ao processo, disse que a Eletrobras foi subavaliada e que a privatização pode resultar no aumento da conta de luz, impacto que o governo não projetou.

g1
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem aprovado neste ano reajustes tarifários que variam de 7% a 24% nas contas de luz de clientes residenciais das distribuidoras de energia.

Grande parte dos reajustes tem ficado acima dos registrados no ano passado, quando a conta de luz do consumidor residencial subiu, em média, 8,25%, segundo dados da Aneel.

Os reajustes deste ano refletem, entre outros motivos, a alta da inflação. Os contratos de compra e distribuição de energia são reajustados pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), respectivamente. Nos dois casos, os índices acumulados em 12 meses estão acima de 10%.

A correção dos encargos setoriais que incidem sobre a conta de luz também contribuiu para a alta de dois dígitos.

Reajustes de dezenas de outras distribuidoras ainda serão aprovados pela Aneel ao longo deste ano.

Além dos reajustes já definidos, a agência aprovou uma redução nas tarifas de sete pequenas distribuidoras de energia. Essas sete distribuidoras recebem subvenção econômica. As reduções variam de 3,38% a 26,69%.

Como funciona
Os reajustes nas tarifas de energia acontecem anualmente e variam conforme cada distribuidora. Normalmente, acontecem no aniversário de contrato de cada distribuidora, com exceção de quando há a "revisão tarifária periódica".

O objetivo do reajuste tarifário anual é justamente repassar ao consumidor a alta dos custos das empresas. Os reajustes precisam ser aprovados pela Aneel.

Fim da bandeira
Segundo a Aneel, o fim da bandeira escassez hídrica em abril deve reduzir e, em alguns casos, até anular o efeito dos reajustes tarifários.

As bandeiras representam uma taxa extra aplicada à conta de luz quando aumenta o custo de produção de energia.

A bandeira escassez hídrica foi criada pelo governo no ano passado, em meio à crise energética. Ela adicionava R$ 14,20 às contas de energia para cada 100 kWh consumidos. Ficou em vigor de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022.

Desde sábado passado (16), está em vigor a bandeira verde -- em que não há cobrança adicional. A Aneel prevê que essa bandeira deve ficar em vigor até o fim do ano.

Exemplos
No caso da Enel Ceará, por exemplo, o reajuste tarifário aprovado foi de 23,99% (era de 24,88%, mas foi revisado) para os consumidores residenciais. Mas a combinação do reajuste tarifário com o término da cobrança da bandeira escassez hídrica resultará em um efeito tarifário a ser percebido pelo consumidor de 0,09%, diz a Aneel.

Para a Energisa Sergipe, o reajuste aprovado nas tarifas foi de 16,46%, mas quando considerado o fim da bandeira escassez hídrica, o impacto tarifário a ser percebido pelo consumidor residencial será de uma queda de 6,15% na conta de luz, informa a Aneel.

A agência disse ao g1 que não é possível dizer em quantos pontos percentuais o fim da taxa extra deve atenuar os reajustes tarifários, pois o cálculo varia de distribuidora para distribuidora. Mas a tendência, diz a Aneel, é de redução do impacto percebido pelo consumidor.

Projeções
Projeções da TR Soluções, empresa de tecnologia especializada em tarifas de energia, indicam que o fim da bandeira da escassez hídrica proporciona uma redução imediata média de 12,5% nas contas de luz dos consumidores residenciais.

"As projeções indicam ainda que, na comparação dos valores previstos para 2022 ante os pagos no ano passado, as tarifas de energia residenciais teriam uma alta média de 11,20% desconsiderando as bandeiras tarifárias. Mas, com o fim da bandeira da escassez hídrica, o efeito médio percebido pelo consumidor passa a ser de aumento de apenas 6,09% no ano", diz a consultoria em nota.

g1
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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) divulgará hoje (22) os resultados dos pedidos de isenção para a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Eles serão disponibilizados na Página do Participante.

As pessoas que tiveram os pedidos negados podem entrar com recurso. O procedimento deve ser feito entre a próxima segunda-feira (25) a sexta-feira da outra semana (29). Os resultados das análises dos recursos serão divulgados dia 6 de maio.

Puderam entrar com solicitação de isenção os que estão no último ano em escola pública, que fizeram todo o ensino médio em instituições públicas ou que cursaram o ensino médio como bolsistas integrais em escolas privadas.

Renda
Outra condição é que a família tenha renda per capita [renda por cabeça] menor do que o valor equivalente a um salário mínimo e meio. Têm direito também os alunos de famílias inscritas no Cadastro Único de programas sociais do governo federal.

Também serão divulgados os resultados das solicitações de quem conseguiu isenção para o Enem 2021, mas não fez a prova, procedimento denominado justificativa de ausência.

A concessão da isenção ou a aceitação da justificativa de ausência não garantem inscrição na prova. O aluno nessas situações deve realizar a inscrição na página do participante, de acordo com os requisitos apresentados no site do Inep.

Agência Brasil
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A menina Raquel Antunes da Silva, 11 anos de idade, que se envolveu em um acidente com um carro alegórico de escola de samba na noite de quarta-feira (20), morreu no início da tarde de hoje (22). A morte foi confirmada pela direção do Hospital Municipal Souza Aguiar, onde ela estava internada.

Segundo a direção do hospital, a morte ocorreu às 12h10. Raquel subiu no carro alegórico da escola de samba Em Cima da Hora, que manobrava na saída da Praça da Apoteose, e acabou imprensada entre a estrutura e um poste quando o veículo se movimentou. Ela foi encaminhada ao hospital e teve uma perna amputada.

A Polícia Civil está investigando o acidente. Foi realizada perícia no local, que fica fora do Sambódromo, e imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas para esclarecer o que aconteceu.

Após o acidente, o Ministério Público (MP) se pronunciou em nota e pediu que os carros alegóricos sejam escoltados por seguranças no momento da dispersão, já fora do Sambódromo, quando é comum que o público no entorno entre em contato com as alegorias.

Pelo Twitter, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, prestou solidariedade aos familiares de Raquel: "A morte da pequena Raquel nos deixa um grande sentimento de tristeza. Vamos acompanhar de perto a investigação policial que apura as responsabilidades e estamos, através de nossa Secretaria de Assistência, dando apoio aos familiares. Minha solidariedade neste momento de dor".

A Polícia Civil informou, por meio da assessoria de imprensa, que vai ouvir ainda hoje o presidente administrativo da escola de samba. O carro alegórico foi apreendido.

Agência Brasil
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O futuro da guerra na Ucrânia e o sucesso da ofensiva russa no sul "depende do destino de Mariupol", cidade cercada do sudeste da Ucrânia, que está quase totalmente sob controle russo, declarou à AFP o governador da região, Pavlo Kyrylenko.

Kyrylenko considera que a cidade é "estratégica" para os ucranianos em sua defesa da região, assim como para os russos em seu desejo de assegurar uma ligação terrestre até a anexada Crimeia.

O governador regional também afirmou que os russos "concentram todos os seus esforços em Mariupol", num momento em que os últimos combatentes ucranianos estão entrincheirados no imenso complexo metalúrgico de Azovstal, com cerca de "300 civis".

Ele ainda declarou que os "bombardeios continuam" na fábrica, onde os combatentes ucranianos enfrentam "uma situação muito difícil".

Kyrylenko garantiu, porém, "que vão resistir o tempo que for necessário".

"É evidente que estão muito cansados. Mas ainda têm algumas munições", disse.

AFP
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O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, viajará para a Rússia na próxima semana, onde será recebido por Vladimir Putin, em seu primeiro encontro desde o início da invasão russa à Ucrânia, anunciou o Kremlin.

Este anúncio ocorre no 58º dia da ofensiva militar russa na Ucrânia, com milhares de mortos e mais de 12 milhões de deslocados na pior crise de refugiados desde a Segunda Guerra Mundial.

"Na terça-feira, 26 de abril, o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, chegará a Moscou para conversar com o chanceler russo, Serguei Lavrov. Ele também será recebido pelo presidente Vladimir Putin", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

Não foram fornecidos mais detalhes sobre esses encontros.

Um porta-voz da ONU disse na quarta-feira (20) que Guterres queria realizar uma reunião com os presidentes da Rússia e da Ucrânia.

As Nações Unidas estão claramente alheios a esta crise desde que Moscou enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro passado. Guterres tenta estimular o diálogo para acabar com o conflito, segundo a ONU.

Putin não falou por telefone com Guterres, nem teve qualquer contato com o secretário-geral da ONU desde que ele alegou que a Rússia violou a Carta da ONU ao enviar tropas para a Ucrânia.

AFP
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Donald Trump disse na última quinta-feira (22) que, quando era presidente dos Estados Unidos, ameaçou não defender os aliados da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) em caso de ataque da Rússia, a menos que fizessem uma contribuição financeira maior para a aliança atlântica.

O ex-presidente republicano (2017-2021) teria feito ameaça em uma cúpula da aliança, sugerindo que o tratado da Otan não seria respeitado porque "todos estavam inadimplentes. Não pagaram".

Embora a cláusula do Artigo 5 da Otan exija que os membros defendam qualquer um de seus membros que estejam sob ataque militar, Trump disse que não se sente obrigado por causa das diferenças de opinião entre os membros.

"Eles me perguntaram, um dos presidentes: 'isso significa que você não vai nos proteger caso não paguemos, você não vai nos proteger da Rússia?'. Eu disse: 'é exatamente isso que isso significa'", disse Trump, acrescentando que a mídia não transmitiu intencionalmente sua ameaça na época.

Tanto durante sua campanha eleitoral de 2016 quanto na Casa Branca, Trump frequentemente atacou publicamente a aliança militar transatlântica, o coração geopolítico do Ocidente desde a Segunda Guerra Mundial, que ele descreveu como um grupo de países que vivem da generosidade dos Estados Unidos.

Trump, que muitas vezes se descreve como um grande negociador, disse rindo à Heritage Foundation que estava blefando para obter concessões de aliados, de acordo com comentários divulgados pela mídia conservadora RSBN.

Segundo o ex-presidente, sua ameaça surtiu efeito porque "o dinheiro começou a entrar" dos demais membros da Otan.

Trump foi frequentemente acusado de ser respeitoso com o presidente russo, Vladimir Putin, cuja invasão da Ucrânia — não pertencente à Otan — em 24 de fevereiro provocou uma resposta maciça de Washington e dos aliados europeus com ajuda militar a esse ataque e uma bateria de sanções econômicas contra Moscou.

AFP
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O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos enxerga "evidências crescentes" de crimes de guerra na Ucrânia, onde "as forças armadas russas bombardearam indiscriminadamente áreas povoadas, assassinando civis e destruindo hospitais, escolas", além de outras infraestruturas não militares.

Nas oito semanas de conflito, "a lei humanitária internacional, não apenas foi ignorada, mas sim, totalmente, abandonada", aponta comunicado assinado pela alta comissária das Nações Unidas, a Michelle Bachelet.

O ataque à estação de trem de Kramatorsk, no último dia 8, em que 60 pessoas morreram e 111 ficaram feridas, para a ex-presidente do Chile, simboliza a falta de respeito às leis internacionais que proíbem ações militares indiscriminadas deste tipo.

A Missão de Monitoramento dos Direitos Humanos na Ucrânia documentou a morte de, pelo menos, 2.345 civis e o registro de 2.919 feridos durante a guerra.

A própria Bachelet, contudo, aponta que o número real pode ser ainda maior, a partir do momento em que "saírem à luz os horrores das áreas de intensos confrontos, como Mariupol", cidade portuária que está sitiada.

"A escala das execuções sumárias de civis em áreas previamente ocupadas pelas forças russas está sendo conhecida".

Representantes do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos estiveram no último dia 9 em Bucha, na região de Kiev, onde denunciaram execuções sumárias, com a documentação do assassinato de, pelo menos, 500 civis.

EFE
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