Abril 28, 2025
Arimatea

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A Polícia Federal prendeu dois novos suspeitos na segunda fase da Operação Spoofing, que investiga a invasão do Telegram do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de outras autoridades públicas.

Foram cumpridos dois mandados de prisão temporária (com prazo de cinco dias, prorrogável por mais cinco) e quatro de busca e apreensão em imóveis ligados ao grupo, em São Paulo, Ribeirão Preto e Brasília.

De acordo com fontes da investigação, um dos presos é Thiago Eliezer Martins Santos, detido em Brasília. Outro preso é Luiz Molição, que estava em Sertãozinho, no interior de São Paulo.

Os suspeitos têm ligação com o grupo liderado pelo hacker Walter Delgatti Neto, preso desde o dia 23 de julho. Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília.

A nova fase tem o objetivo de buscar um possível braço financeiro do grupo, para apurar se houve pagamento a Delgatti pela invasão do Telegram das autoridades públicas. Em depoimento à PF, o hacker admitiu ter sido autor da invasão, mas disse ter agido sozinho e não ter recebido pagamento. Os investigadores ainda desconfiam dessa versão e tentam descobrir se houve patrocinadores da ação.

Em seu último depoimento à PF, o delegado Luís Flávio Zampronha questionou Delgatti sobre um novo personagem surgido na investigação com quem ele manteve transações financeiras, Thiago Eliezer Martins Santos. Delgatti confirmou que comprou um veículo Land Rover de Thiago, no valor de R$ 50 mil, e disse não saber explicar o motivo de ter feito uma transferência de R$ 4.500,00 para Thiago. A PF investiga se esse novo personagem teve relação com as invasões e se pode ser um braço financeiro do grupo, liderado por Walter Delgatti.

O Globo
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Uma pesquisa feita no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (SP), da Universidade de São Paulo (USP), mostra que a limpeza regular das UTIs adulta e neonatal do hospital não são capazes de combater as bactérias presentes no local. O estudo foi publicado em 28 de agosto em artigo na revista especializada Frontiers in Public Health.

Segundo a pesquisa, a limpeza das UTIs resultou em uma ligeira diminuição na diversidade dos micróbios. No entanto, vários gêneros de bactérias foram resistentes à desinfecção, o que sugere que elas estão bem-adaptadas ao ambiente.

“Em geral, o procedimento de limpeza era inconsistente. Os fatores de influência potenciais da limpeza insatisfatória incluem baixa eficiência do biocida usado, bactérias bem adaptadas à limpeza diária, soluções desinfetantes e toalhetes contaminados e conformidade variável ao procedimento de higiene e limpeza das mãos”, diz o texto da conclusão da pesquisa.

A limpeza regular é um protocolo que guia a higienização dos leitos da UTI e da área em torno, feita pelos enfermeiros. A limpeza inclui colchão, bombas de infusão e respirador e tem como objetivo reduzir os micróbios no ambiente e prevenir transmissões entre os pacientes. O procedimento de limpeza seguido pela equipe do hospital é padronizado e feito de acordo com diretrizes internacionais.

“A maioria dos gêneros [de bactérias] encontrados em ambas as unidades [de UTI] está presente no microbioma humano saudável, sugerindo que os vetores mais prováveis de contaminação são funcionários e pacientes do hospital”. A pesquisa aponta telefones celulares, computadores e prontuários, “comumente usados, mas geralmente negligenciados”, como equipamentos que estão carregando os micróbios.

“É urgente o desenvolvimento de políticas robustas de vigilância microbiana para ajudar a orientar os procedimentos, melhorando o controle de infecções”, ressalta a conclusão do estudo.

Segundo a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP), os resultados do estudo não permitem determinar se a quantidade de bactérias resistentes à limpeza regular é suficiente para que haja transmissão de doenças.

A pesquisa foi feita a partir de uma parceria da Comissão de Controle de Infecções Hospitalares do HCFMRP com pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP.

Agência Brasil
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O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer gratuitamente mais quatro medicamentos para o tratamento de psoríase. De acordo com o Ministério da Saúde, as novas opções de tratamento são alternativas para casos mais graves da doença ou para quando o paciente não responde bem aos medicamentos já ofertados.

Os medicamentos já eram ofertados pelo SUS, mas tinham indicação para tratamento de outras doenças. Segundo o Ministério, entre os medicamentos incluídos para tratamento da psoríase estão adalimumabe, indicado para a primeira etapa do tratamento após falha da terapia padrão para psoríase; o secuquinumabe e o ustequinumabe, indicados na segunda etapa do tratamento após falha da primeira; e o etanercepte, indicado na primeira etapa de tratamento da psoríase após falha da terapia padrão em crianças.

Eles foram incluídos no Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de psoríase em setembro deste ano após consulta pública realizada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS (Conitec).

Psoríase
A psoríase é uma doença crônica da pele, não contagiosa, caracterizadas por placas avermelhadas ou róseas, recobertas por escamas esbranquiçadas, que afeta a pele, as unhas e pode acometer as juntas. A doença pode ocorrer em qualquer idade, tanto em homens quanto em mulheres e, até o momento, não tem cura.

O protocolo de tratamento de psoríase, a ser seguido pelos profissionais de saúde, foi publicado pelo Ministério da Saúde em 2013, para disponibilizar tratamentos e medicamentos que ajudem pacientes a alcançarem períodos prolongados de remissão da doença. Desde então, são ofertados tratamentos com fototerapia e fototerapia com fotossensibilização, além de medicamentos como ciclosporina, em cápsulas ou solução oral; metotrexato, em comprimido ou injetável; acitretina, em cápsulas; calcipotriol, em pomada; clobetasol, em creme; e dexametasona, creme.

Estes medicamentos, somados aos tratamentos médicos e sessões de fototerapia, segundo o Ministério da Saúde, melhoram as lesões, mas não curam a doença. "A melhor forma de tratamento e administração de remédios é feita com base em avaliação clínica, caso a caso, entre o médico e o paciente", disse pasta em nota.

Agência Brasil
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O Censo da Educação Superior divulgado hoje (19) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e pelo Ministério da Educação (MEC) mostra que, pela primeira vez, a oferta de vagas nos cursos de graduação na modalidade educação a distância (EaD) é maior que a do ensino presencial.

Em 2018, foram ofertadas 7,1 milhões de vagas nos cursos de educação a distância e 6,3 milhões em cursos presenciais. O número de cursos EaD cresceu 50% em um ano, passando de 2.108 em 2017 para 3.177 em 2018.

Apesar da maior oferta de vagas em cursos a distância, os cursos presenciais ainda tiveram mais alunos novos matriculados em 2018. Houve 2 milhões de matrículas na modalidade presencial e 1,3 milhão em cursos EaD.

O Inep destaca que o número de ingressos nos cursos de graduação a distância tem crescido significativamente nos últimos anos, dobrando sua participação no total de novos alunos, de 20% em 2008 para 40% em 2018. Nos últimos cinco anos, segundo o instituto, os ingressos nos cursos presenciais diminuíram 13%.

Para o ministro da Educação, Abraham Weintraub, a maior oferta de vagas no ensino a distância em relação ao presencial é uma “tendência nacional e mundial”. “Isso só tende a se consolidar”, afirmou.

Desistências
Dados do Censo da Educação Superior apontam que, dos estudantes que entraram em 2010, 56,8% desistiram do curso e apenas 37,9% concluíram os estudos. Outros 5,3% continuavam na graduação seis anos depois do início do curso.

“Qualquer atividade econômica – e o ensino é uma atividade econômica – tem que ter critérios de eficiência. E o Brasil é muito ineficiente. Mais da metade dos ingressantes desiste ao longo do curso, sendo também que há um elevado grau de pessoas que ficam muito mais tempo necessário para concluir o curso”, disse o ministro.

E acrescentou: "Se a gente reduzisse significativamente essa ineficiência, a gente conseguiria dobrar o número de pessoas com ensino superior completo no Brasil, utilizando os mesmos recursos atualmente disponíveis".

Segundo o MEC, o Brasil tem 8,4 milhões de estudantes de graduação matriculados em instituições de ensino superior, 20% deles em universidades públicas.

“Um total de 3,4 milhões de estudantes ingressou em cursos de graduação em 2018. No mesmo ano, 1,2 milhão de estudantes concluíram a educação superior. As informações do censo foram coletadas em 2.537 instituições, 2.238 delas privadas. Neste grupo, estão matriculados 75% dos estudantes, cerca de 6,3 milhões de alunos”, informou o ministério.

Agência Brasil
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Estão abertas inscrições para o cursinho gratuito preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do Instituto Federal de Ciência de Tecnologia da Paraíba (IFPB), no campus de Campina Grande. As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de setembro através de um formulário disponibilizado em uma rede social do projeto.

As vagas serão garantidas de acordo com a ordem de inscrição. Já as aulas acontecem no campus do IFPB Campina Grande, todos os sábados das 8h às 12h20.

O Enem Social é um projeto de extensão que visa ampliar o acesso à educação superior de alunos de escola pública, democratizando a preparação deles para um dos exames educacionais mais importantes e disputados do país. Ao todo, 300 pessoas participaram do projeto em 2019.

Para aliviar um pouco a tensão que antecede as provas, os professores costumam aplicar dinâmicas para os alunos. As aulas são ministradas por alunos de cursos de licenciatura do IFPB e de outras instituições de ensino superior. São oferecidas as disciplinas de Física, Matemática e Redação. As atividades do curso começaram em julho, mas a organização do projeto resolveu abrir as novas vagas.

G1 PB
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Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba para investigar irregularidades ambientais nas praias de Tambaú e Cabo Branco, ambas em João Pessoa. O procedimento foi publicado no Diário Eletrônico do MPF desta quinta-feira (19), embora o procedimento seja datado de 9 de setembro.

De acordo com o inquérito, existe a necessidade de apurar melhor a possibilidade de descaso do poder público na conservação das praias de Tambaú e Cabo Branco, ocasionando acúmulo de lixo e desenvolvimento de vegetação atípica no local.

Ainda segundo o MPF, além dos problemas com acúmulo de lixo e vegetação atípica, as praias também têm ocupações indevidas por indivíduos. A conversão de procedimento preparatório em inquérito civil foi assinado pelo procurador da república Werton Magalhães Costa.

G1 PB
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Um membro de um serviço de inteligência dos Estados Unidos protocolou uma reclamação contra o presidente Donald Trump, que teria firmado um compromisso verbal com o líder de um outro país que ele não poderia fazer, de acordo com reportagem desta quinta-feira (19) do jornal “The Washignton Post”.

O pedido foi aceito pelo inspetor geral das agências de inteligência dos EUA, Michael Atkinson, que teria classificado a reclamação como uma preocupação urgente, diz o jornal.

Com esse status, o caso precisa ser notificado a comissões parlamentares.

Um deputado do Partido Democrata, Adam Schiff, pediu para que todo o conteúdo do caso seja revelado ao Congresso, mas o governo se recusou a fazer isso.

A reclamação foi protocolada no dia 12 de agosto, de acordo com uma pessoa ouvida pela agência Reuters que prefere não revelar sua identidade.

O autor do pedido não deve ser alguém da CIA, segundo essa fonte da Reuters, porque essa agência tem seu próprio inspetor geral –portanto, o tema não seria levado a Atkinson, o inspetor das agências de inteligência do país.

Um painel de deputados se encontrou com Atkinson em uma sessão fechada nesta quinta (19) para discutir o caso. Haverá uma audiência na próxima semana com o diretor nacional de inteligência, Joseph Maguire.

O presidente Trump classificou a história como “fake news”.

Ele afirma que, quando conversa pelo telefone com líderes estrangeiros, tem a consciência de que há gente das agências de inteligência ouvindo a conversa – e que do outro lado da linha o mesmo acontece.

“Sabendo isso, será que alguém é suficientemente bobo para acreditar que eu diria algo inapropriado a um líder estrangeiro enquanto estou em uma chamada potencialmente altamente populosa?”, ele escreveu numa rede social.

Reuters
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Ladrões roubaram joias avaliadas em 2 milhões de euros do castelo Vaux-le-Vicomte, construção do século XVII ao sul de Paris, na madrugada desta quinta-feira (19).

Os criminosos, seis homens encapuzados e desarmados, invadiram pouco antes do amanhecer os aposentos privados do conde Patrice de Vogüé e da condessa Cristina, de 90 e 78 anos respectivamente.

Os ladrões, que amarraram o casal com gravatas, levaram esmeraldas, que estavam guardadas em um cofre, mas não levaram nenhum objeto das coleções do palácio.

"Os proprietários estão bem e o castelo segue aberto para visitas como de costume", afirmou a direção do palácio à AFP.

O castelo Vaux-le-Vicomte, conhecido como "pequena Versalhes", foi construído entre 1656 e 1661 a 50 km de Paris pelo ministro das Finanças de Luís XIV, Nicolás Fouquet.

De acordo com uma lenda, Fouquet caiu em desgraça pouco depois do fim das obras, quando organizou uma festa suntuosa e despertou a inveja do "Rei Sol", que o condenou à prisão perpétua.

Patrice de Vogüé abriu a propriedade ao público em 1968, que atualmente é dirigida pelos três filhos do casal.

O castelo, que recebe 250 mil visitantes a cada ano, tem mais de 500 hectares. Em 2007, a atriz Eva Longoria e do jogador basquete Tony Parker fizeram seu casamento nesse castelo.

France Presse
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Um ataque aéreo de drones dos Estados Unidos matou 30 agricultores e feriu outros 40 que descansavam depois de um dia de trabalho no Afeganistão, anunciaram as autoridades afegãs nesta quinta-feira (19). Os drones deveriam ter atingido um esconderijo do Estado Islâmico, diz a agência de notícias Reuters.

O ataque, que ocorreu na noite de quarta-feira (18), atingiu os agricultores que acabavam de colher pinhões em Wazir Tangi, na província de Nangarhar, no leste do país, disseram três autoridades afegãs à Reuters.

Attaullah Khogyani, porta-voz do governador da província de Nangarhar, disse que pelo menos 9 corpos foram coletados no local. Haidar Khan, dono dos campos de pinhões, disse que cerca de 150 trabalhadores estavam lá para a colheita. Alguns ainda estão desaparecidos.

"Os trabalhadores acenderam uma fogueira e estavam sentados juntos quando um drone os atingiu", disse o ancião tribal Malik Rahat Gul, da região de Wazir Tangi.
O Ministério da Defesa do Afeganistão e um alto funcionário dos EUA em Cabul confirmaram o ataque com drones, mas não deram detalhes de vítimas civis.

"As forças americanas realizaram um ataque de drones contra os terroristas do Estado Islâmico em Nangarhar”, disse o coronel Sonny Leggett, porta-voz das forças americanas no Afeganistão. "Estamos cientes das alegações de morte de não combatentes e estamos trabalhando com autoridades locais para determinar os fatos".

Cerca de 14 mil soldados dos EUA estão no Afeganistão, treinando e aconselhando as forças de segurança afegãs e conduzindo operações de contra-insurgência contra o Estado Islâmico e o Talibã.

O Estado Islâmico não se pronunciou sobre o ataque.

Centenas de mortos
Às vésperas das eleições presidenciais no Afeganistão, no dia 28, centenas de pessoas morreram em ataques do Talibã neste mês, depois que as negociações de paz entre os EUA e o país não deram certo. O presidente americano, Donald Trump, interrompeu as conversas que poderiam levar a um acordo para encerrar a guerra, que já dura 18 anos.

Em um incidente separado, nesta quinta (19), pelo menos 20 pessoas morreram em um ataque suicida do Talibã na província de Zabul, no sul. Na terça-feira (17), 48 pessoas morreram em um atentado do grupo.

A ONU diz que quase 4 mil civis morreram ou foram feridos na primeira metade do ano no país.

G1
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Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores do Irã, disse nesta quinta-feira (19) que haverá uma guerra se o seu país for atacado pelos Estados Unidos ou pela Arábia Saudita.

Ele deu a declaração à rede de TV CNN. Ao ser perguntado sobre qual seria a consequência de um ataque militar contra o Irã, Zarif respondeu: “guerra total” e que os sauditas teriam que lutar “até o último soldado americano”.
O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, respondeu com a afirmação de que seu país está fazendo uma coalizão para deter o Irã, mas que busca uma saída pacífica.

“Nós ainda estamos nos esforçando para construir uma coalizão em um ato de diplomacia enquanto o ministro de Relações Exteriores do Irã ameaça com uma guerra total e lutar até o último americano. Estamos aqui para construir uma coalizão para alcançar a paz”, ele afirmou a jornalistas.

O iraniano chegou a afirmar que espera evitar o conflito e que ele está disposto a conversar com representantes dos rivais da região do Golfo Pérsico (Arábia Saudita e Emirados Árabes). Para voltar a ter uma relação com os americanos, no entanto, eles querem o fim das sanções econômicas impostas pelo governo de Donald Trump.

Ataque a instalações de empresa na Arábia Saudita
O ataque a um complexo de óleo e gás na Arábia Saudita que pertence à empresa Aramco no sábado (14) tornou a relação entre o Irã e os países árabes mais tensa.

Na quarta (18), o Ministério de Defesa da Arábia Saudita apresentou detritos de mísseis e drones que, de acordo com com o reino, provam que o Irã foi responsável. Os iranianos negam.

Um grupo de rebeldes do Iêmen, os houthis, havia reivindicado a autoria do atentado contra a petroleira.

Os houthis estão em uma guerra civil pelo controle de seu país. Eles são apoiados pelo Irã, e lutam contra uma coalizão que é liderada pela Arábia Saudita.

Os sauditas dizem que, pelas características dos restos dos mísseis encontrados no complexo de óleo e gás, eles não podem ter sido disparados do Iêmen.

Zarif, no entanto, reiterou na entrevista desta quinta (19) que os rebeldes houthis foram os autores. Isso porque eles aumentaram sua capacidade militar e são capazes de realizar um operação sofisticada, como a do sábado (14).

O iraniano não deu evidência nenhuma de que foram os seus aliados no Iêmen.

“Eu não posso ter nenhuma confiança de que eles o fizeram porque nós só ouvimos sua declaração. Eu sei que não fomos nós. Eu sei que os houthis deram uma declaração que eles fizeram [o ataque]."

G1
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