O assunto é recorrente, mas bater nessa tecla significa salvar vidas. A obesidade é a segunda causa de morte evitável no mundo, perdendo somente para o cigarro. No Brasil, mais de 50% da população têm excesso de peso e mais de 40 milhões sofrem de obesidade. O que há de novo é que essa condição traz riscos diferentes para homens e mulheres, como mostra pesquisa liderada por Cecilia Lindgren, professora de endocrinologia da Universidade de Oxford, e publicada no fim de outubro na revista científica “PLOS Genetics”.
Como a epidemia se tornou global, os cientistas passaram a investigar se o excesso de peso poderia levar – ou exacerbar – a outras causas de morte além de diabetes e doença cardiovascular. No Reino Unido, a equipe da doutora Lindgren se debruçou sobre dados de quase 230 mil mulheres e 195 mil homens e confirmou que a obesidade contribui para uma lista considerável de enfermidades: doença arterial coronariana (ou aterosclerose coronariana); diabetes tipos 1 e 2; acidente vascular cerebral; doença pulmonar obstrutiva crônica; câncer de pulmão; doença hepática gordurosa não alcoólica, ou seja, ocorre em pessoas que bebem pouco ou nem isso; doença hepática crônica; e insuficiência renal.
O interessante é que, embora o diabetes tipo 2 provocado pela obesidade ocorra nos dois gêneros, as mulheres enfrentam um risco aumentado em relação aos homens. Eles, em compensação, têm mais chances de sofrer com doença obstrutiva pulmonar e problemas renais. De acordo com Jenny Censin, integrante da equipe, “o estudo deixou claro o perigo do sobrepeso para a saúde e como homens e mulheres experimentam diferentes enfermidades como resultado da obesidade”. Michael Holmes, que supervisionou o trabalho ao lado de Cecilia Lindgren, acrescentou: “esses achados reforçam a necessidade de adoção de medidas de saúde pública para frear essa epidemia”.
G1
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Em torno de 7,7 milhões de pacientes do Brasil têm diabetes e não sabem, alerta o representante brasileiro da Federação Internacional de Diabetes (IDF), o professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP) Laércio Franco.
O número, que coloca o país na sexta colocação do ranking mundial, equivale quase à metade (46%) dos 16,8 milhões de adultos entre 20 e 79 anos com a doença, segundo o Atlas do Diabetes de 2019, publicado pela IDF na quinta-feira (14), considerado o dia mundial da doença.
O diagnóstico tardio, segundo o especialista, vem acompanhado de complicações que podem ser irreversíveis.
"Só vai saber que tem diabetes quando aparecer uma complicação tipo doença cardíaca, lesão na retina, lesão do rim, disfunção erétil, ou seja, o diabetes já evoluiu quase dez anos silenciosamente e não foi detectado. Então precisa ter um alerta para as pessoas buscarem o diagnóstico precoce porque se pode prevenir ou retardar o crescimento dessas complicações", afirma.
Atlas do Diabetes
Divulgado a cada dois anos pela IDF, o Atlas apresenta dados de 138 países e aponta que 463 milhões de pessoas têm a doença no mundo, um crescimento de 300% desde o início da pesquisa em 2000.
Com um a cada nove adultos com diabetes, o Brasil aparece como um dos 50 em que a doença tem apresentado crescimento e um dos cinco onde a incidência mais se elevou, perdendo apenas para China, Índia, Estados Unidos e Paquistão.
O documento estima que 16,8 milhões de adultos, o equivalente a 11,4% desse público, sejam portadores da doença, uma alta de 31% em comparação com o estudo anterior realizado em 2017. Para 2030, a projeção do Atlas é de que 21,5 milhões de pessoas sejam diabéticas.
Segundo Franco, esse crescimento está atrelado a hábitos de vida não saudáveis e à maior longevidade da população, o que afeta diretamente o atendimento em saúde, que hoje concentra 24,2% dos gastos com a doença no país.
"Estamos com a vida mais sedentária, uma alimentação não saudável e estamos cada vez desenvolvendo menos atividade física. Com isso, pelo progresso da medicina, estamos vivendo mais, estamos tendo uma sobrevida maior, inclusive as pessoas com diabetes também estão vivendo mais. O conjunto disso tudo faz com que seja um aspecto epidêmico do diabetes nos dias atuais. É um importante problema pra se pensar em cuidados com a saúde, uma carga muito grande para o nosso sistema de saúde", afirma.
A jornalista Sâmara de Jesus Azevedo descobriu há 14 anos que é diabética. Por causa de um diagnóstico tardio, ela conta que quase perdeu a visão, além de ter outras complicações no organismo.
"Se eu tivesse tido diagnóstico precoce eu não teria passado mal no início da descoberta. Eu fiquei com a visão confusa, conturbada, quase fiquei cega, tive alguns problemas que tive que reverter ao longo do tempo e graças a Deus consegui ficar 14 anos sem nenhuma complicação", diz.
Hoje, ela tem uma rotina regrada e saudável para lidar com a doença. "Não depende só de alimentação e exercício físico. Depende também de uma série de fatores como a gestão da emoção, o estresse, o dia a dia", conta.
Diabetes em crianças e jovens
O Atlas também aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo tanto em prevalência do diabetes tipo 1 entre crianças e jovens, com 51,5 milhões de casos, quanto em novas incidências, com 7,3 milhões, somente atrás de Índia e Estados Unidos.
O professor da Faculdade de Medicina também demonstra preocupação com relação à elevação nos casos relacionados ao tipo 2 da doença, antes considerado mais comum entre adultos.
"Até duas décadas atrás o diabetes tipo 2 era chamado o diabetes da maturidade, que aparecia após os 40, 45 anos de idade, mas atualmente já estamos observando diabetes tipo 2 em adolescentes e mesmo crianças. Nesses casos a gente vê que está associada a pessoas com excesso de peso, muito sedentárias, e com um agravante: quando o diabetes começa a aparecer muito precocemente, o risco de apresentar complicações é muito maior", diz.
G1
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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou hoje a anulação de uma questão da prova de Ciências Humanas e suas Tecnologias do Enem 2019. O Inep identificou que a questão anulada fez parte do Caderno de Questões Braile e Ledor da edição do Enem de 2018. O chamado "caderno Ledor" é preparado para os aplicadores que atuam como ledores para os participantes que, por algum motivo, solicitam auxílio para a leitura da prova como recurso de acessibilidade.
A questão anulada consta no Caderno Azul como número 90; no Caderno Amarelo como 78; no Caderno Branco como 66; e no Caderno Rosa como 72.
No Enem, não há um valor fixo para cada questão. A pontuação varia conforme o percentual de acertos e erros naquele item entre os participantes e, também, de acordo com o desempenho de cada estudante na própria prova. A correção segue chamada Teoria de Resposta ao Item (TRI).
Respeitando a comparabilidade garantida pela TRI, as questões que compõem as provas acessíveis podem sofrer ligeira alteração comparadas à prova de aplicação regular devido às especificidades deste público. As provas do Caderno Braile e Ledor, por exemplo, contém a descrição de gráficos, imagens, esquemas e outros recursos visuais. Além disso, questões que inviabilizam ou dificultam demasiadamente a compreensão por parte dos participantes com algum tipo de deficiência visual são substituídas.
Agência Brasil
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O Ministério da Educação (MEC) informou nesta segunda-feira (18) que o aplicativo da ID Estudantil, carteirinha digital e gratuita do governo federal, ainda não está disponível nas lojas virtuais App Store (iOS) e Play Store (Android). A plataforma será lançada até o final deste ano.
Segundo a pasta, qualquer aplicativo que esteja nas lojas virtuais com nome e identidade visual semelhantes à ID Estudantil não são oficiais, ou seja, não faz parte do programa anunciado em setembro pelo governo federal.
O MEC alerta os usuários para verificarem, antes do download, o que está sendo ofertado pelo desenvolvedor, a fim de que não instalar aplicativos que levem indevidamente o nome ou alguma referência ao programa ID Estudantil.
O ministério ressalta ainda que os aplicativos do governo federal estão disponíveis em Governo do Brasil, na App Store e na Play Store.
Agência Brasil
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou libertar nesta terça-feira dois homens que tinham sido presos em flagrante por carregar maconha . Um deles tinha 40,4 gramas da droga, e o outro 96,3. Votaram dessa forma os ministros Alexandre de Moraes , Luís Roberto Barroso e Luiz Fux , com uma ressalva: os juízes de primeira instância poderão determinar medidas alternativas. Apenas o relator, Marco Aurélio, foi favorável à manutenção da prisão.
O plenário do STF, do qual fazem parte todos os 11 ministros da Corte, ainda vai discutir a descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. Até agora, três já votaram pela liberação. O relator, Gilmar Mendes, defendeu a descriminalização do porte para uso de todo tipo de droga. Edson Fachin e Barroso também votaram pela descriminalização, mas só para o porte de maconha.
A retomada do julgamento estava prevista para o dia 6 de novembro, mas o caso foi excluído do calendário e uma nova data não foi marcada ainda.
No julgamento de um dos casos nesta terça-feira, Barroso afirmou:
— No dia seguinte que ele foi preso, o tráfico já o substituiu, porque tem um exército de reserva esperando para ocupar aquele lugar, Que política pública é essa que destrói a vida de um rapaz, custa dinheiro e devolve para a sociedade pior do que quando entrou sem produzir nenhum impacto sobre o tráfico?
Fux lembrou um caso analisado por ele quando era juiz em Niterói (RJ):
— Eu suspendi a audiência, fomos à minha sala. A mãe caiu em prantos, o jovem caiu em prantos, o pai caiu em prantos. Chegamos a uma conclusão que daríamos uma oportunidade àquele jovem, porque ele é primário e de bons antecedentes. Eu como magistrado de carreira, sempre tive resistência de colocar no sistema penitenciário um jovem primário de bons antecedentes, porque tinha exatamente a percepção de que ele sairia escolado, um profissional muito pior do que entrara.
Dos cinco integrantes da Primeira Turma, apenas a ministra Rosa Weber não participou do julgamento.
G1
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O procurador-geral da República Augusto Aras enviou manifestação aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira pedindo que seja revogada a liminar do presidente da Corte, Dias Toffoli, que paralisou a investigação sobre rachadinha do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) e pelo menos outros 935 inquéritos pelo país.
É a primeira vez que Aras se manifesta ao STF sobre o mérito do uso de dados financeiros do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), atual UIF (Unidade de Inteligência Financeira), e de outros órgãos em investigações do Ministério Público. Seu memorial apresenta os argumentos da Procuradoria-Geral da República para o julgamento que deve ocorrer nesta quarta-feira.
Na manifestação, Aras faz duras críticas à decisão liminar proferida por Toffoli em julho que suspendeu todas as investigações baseadas em relatórios do Coaf. O PGR argumenta que o processo em tramitação no Supremo tratava de outro assunto: a possibilidade ou não de os dados bancários obtidos pela Receita Federal serem compartilhados com o Ministério Público para investigações, sem passar por uma decisão judicial. Neste sentido, afirma Aras, Toffoli ampliou indevidamente e ilegalmente o objeto do processo para incluir o Coaf na discussão e suspender todas as investigações, incluindo a de Flávio Bolsonaro.
Após apresentar os argumentos, Aras pede que a liminar que beneficiou Flávio Bolsonaro seja revogada e que o Supremo julgue apenas o tema original do Recurso Extraordinário, que era o compartilhamento de dados da Receita Federal, sem entrar na polêmica do Coaf.
"Como consequência desse raciocínio, a decisão proferida pelo ministro Dias Toffoli no dia 15.7.2018 deve ser revogada, de modo a que o julgamento que se aproxima recaia exclusivamente sobre tema original deste RE (Recurso Extraordinário)", escreveu Aras aos ministros.
O PGR argumentou ainda que a transferência de informações financeiras pelo Coaf e pela Receita Federal para investigações do Ministério Público cumpre a lei e a Constituição. Em sua avaliação, os órgãos transferem apenas informações pontuais e não violam o sigilo bancário e fiscal dos contribuintes ao fazer isso.
"Tais órgãos de persecução penal não têm acesso à integralidade dos dados fiscais e bancários dos contribuintes, mas, apenas, àqueles dados específicos cujo repasse se faça necessário a atingir os fins legais, no caso, a possibilitar que o Estado atue na prevenção e repressão de ilícitos penais", escreveu Aras.
Com base nesses fundamentos, o PGR solicita que o Supremo reconheça a legalidade da transferência de dados do Coaf para o Ministério Público sem necessidade de quebra dos sigilos bancário e fiscal — o que também significaria a retomada da investigação contra Flávio Bolsonaro no Ministério Público do Rio.
Aras também afirma que criar restrições ao uso de dados do Coaf e da Receita Federal criará problemas internacionais ao Brasil e insegurança jurídica para investidores, por configurar descumprimento às recomendações do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), agrupamento internacional do qual o Brasil participa. Segundo Aras, haveria dificuldade para contratar financiamentos internacionais, restrições a produtos brasileiros em transações internacionais e redução do rating de investimento do Brasil por agências internacionais de classificação de risco.
G1
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A repressão de forças de segurança do Irã contra manifestantes que protestam contra aumento no preço dos combustíveis deixou 106 mortos, informou nesta terça-feira (19) a organização Anistia Internacional — que reconheceu que o número pode ser ainda maior.
Os protestos no Irã começaram na segunda-feira, após o regime de Hassan Rouhani aumentar o preço da gasolina em um país cuja economia já está abatida pelas sanções impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (leia mais sobre os protestos no fim da reportagem).
O governo iraniano, inclusive, acusa os EUA de interferirem em assuntos internos após a Casa Branca ter demonstrado apoio aos manifestantes.
Repressão violenta
Segundo a Anistia Internacional, as forças de segurança reprimiram os manifestantes com armas de fogo, canhões de água e gás lacrimogênio, além de espancar pessoas com cassetetes.
"Imagens de cartuchos de balas caídas no chão, assim como o número de mortes resultantes, indica que usaram munição real", afirmou.
O Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas (ONU) para Direitos Humanos afirmou, em nota, que está "profundamente preocupado" com os relatos de repressão armada aos manifestantes. A organização também pediu que as pessoas "protestem pacificamente".
"Estamos alarmados especialmente que o uso de armas de fogo deixou um número significativo de mortos pelo país", afirmou Rupert Colville, porta-voz da organização.
Protestos no Irã
As manifestações começaram em 16 de novembro em muitas cidades do país, após o anúncio do aumento de pelo menos 50% do preço da gasolina. As autoridades iranianas anunciaram a detenção de mais de 200 pessoas e uma restrição ao acesso à internet.
Os protestos ocorrem em um cenário de crise econômica no Irã, agravada pela retirada unilateral dos Estados Unidos em 2018 do acordo sobre o programa nuclear iraniano, que provocou o retorno das sanções contra Teerã, o que tem graves consequências para o país.
Nesta segunda-feira (18), o Irã criticou em um comunicado do ministério das Relações Exteriores o "apoio" dos Estados Unidos ao que chamou de "grupo de amotinados" e condenou os comentários "intervencionistas" de Washington.
No domingo (17), a Casa Branca condenou o Irã pelo uso de "força letal" contra manifestações.
"Estados Unidos apoiam o povo iraniano em seus protestos pacíficos contra o regime que deve governá-lo", afirmou a porta-voz do governo americano, Stephanie Grisham.
"O nobre povo iraniano sabe que comentários hipócritas deste tipo não representam nenhuma marca honesta de simpatia", respondeu o ministério iraniano.
Não há uma contagem oficial de mortos, feridos ou presos. Agências semi-estatais contaram apenas seis mortes, número rechaçado pela Anistia Internacional.
Imagens divulgadas pela imprensa estatal iraniana mostraram corões — o livro sagrado dos muçulmanos — queimados em mesquitas nos subúrbios de Teerã. Além disso, jornais e sites governistas publicaram fotos de estabelecimentos queimados por manifestantes.
A televisão oficial também mostrou protestos pró-governo, o que, segundo a agência AP, é outra tentativa de criticar os manifestantes e desmobilizar opositores.
G1
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O colapso de uma ponte em Mirepoix-sur-Tarn, cidade no sul da França, que deixou dois mortos na segunda-feira (18), foi causado por um caminhão que pesava o dobro do que a estrutura poderia suportar, informou o prefeito da cidade nesta terça (19).
"Avaliamos amplamente [o peso] em mais de 40 toneladas. Era um caminhão de dimensões excepcionais, a ponte quebrou", afirmou Eric Oget, prefeito de Mirepoix-sur-Tarn, cidade de cerca de mil habitantes localizada a meia hora de Toulouse.
A estrutura metálica, construída em 1931, atravessava o rio Tarn e ligava Mirepoix-sur-Tarn e Bessière. A ponte suportava uma carga máxima de 19 toneladas, e, na entrada, havia uma placa que proibia explicitamente a passagem para veículos que ultrapassassem esse peso.
"Uma das hipóteses é que o caminhão que entrou na ponte tinha um peso maior que o permitido", disse a secretária de Estado para a Transição Ecológica, Emmanuelle Wargon.
Uma adolescente de 15 anos, moradora de Mirepoix-sur-Tarn, morreu na tragédia quando o veículo que sua mãe estava dirigindo caiu na água, junto com o caminhão. Sua mãe foi resgatada por testemunhas do acidente.
O corpo do motorista do caminhão foi encontrado horas depois, ainda preso na cabine do veículo.
France Presse
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Uma explosão em uma mina de carvão matou 15 operários e feriu outros nove na província de Shanxi, no norte da China, informou nesta terça-feira (19) a imprensa local.
Segundo a agência oficial de notícias Xinhua, a explosão foi provocada por gás e ocorreu em uma mina da empresa Feng Yan Group, de Shanxi.
35 operários estavam na mina quando ocorreu a explosão, e 11 conseguiram escapar ilesos.
Os feridos estão em condição estável e as autoridades já iniciaram uma investigação sobre as causas da explosão, informou a Xinhua.
Acidentes em minas são comuns na China, onde a indústria de mineração é conhecida por seus baixos padrões em matéria de segurança.
France Presse
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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta terça-feira (19) que 823 mil trabalhadores já optaram pelo saque aniversário do FGTS, nova modalidade de acesso aos recursos do Fundo.
Segundo Sachsida, o saldo dessas contas totaliza R$ 6,066 bilhões, e a estimativa é que, no ano que vem, os saques somem R$ 1,1 bilhão.
"Os trabalhadores estão migrando agora, em um volume de 15 mil ao dia, para o saque aniversário. Isso já gerou saldo de recebíveis de R$ 1,1 bilhão. Estamos criando mercado de recebíveis que é metade do consignado privado", afirmou o secretário em entrevista coletiva.
O saque aniversário contempla a possibilidade de retirada anual de parcela do saldo da conta do FGTS. Quem opta por essa modalidade, que vale para contas ativas e inativas, perde o direito de efetuar o saque em caso de rescisão de contrato de trabalho.
O saque-aniversário começa em abril do ano que vem. Veja calendário abaixo:
Fim do DPVAT
Sachsida elogiou o fim do DPVAT, seguro obrigatório de veículos extinto, a partir de 2020, por Medida Provisória editada na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro.
"O DPVAT não é transparente, é extremamente ineficiente, ele não estava em situação de equilíbrio. Se quiser manter DPVAT, vai ter de aumentar o preço dele entre 3 e 4 vezes. Para quê? Para ter um sistema ineficiente, pouco transparente?", afirmou.
Reuters
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