O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (11) que o PSL está “cheio de traíra” e que ele participará da campanha eleitoral de 2022 de “uma forma ou de outra”.
Bolsonaro deixou o PSL, partido pelo qual foi eleito presidente, em meio a uma crise com integrantes do partido. Ele coordena a criação de uma nova legenda, a Aliança pelo Brasil.
A fala do presidente, registrada pelo canal “Cafezinho com Pimenta”, ocorreu quando ele saía da residência oficial do Palácio da Alvorada. Bolsonaro conversava com apoiadores e abordou os planos para as eleições de 2022.
“Pessoal, em 22 tem eleição? Eu vou estar na campanha de uma forma ou de outra. Mesmo que eu não venha a candidato, vou fazer campanha. Não é por mim, não”, disse o presidente.
Bolsonaro prosseguiu o raciocínio ao afirmar que terá “critério concreto” para aceitar filiados no Aliança e que não permitirá a entrada de “traíra”.
“Estou fazendo um partido que vai estar de novo sem televisão. Eu vou ter critério concreto para botar gente no meu partido. Não vou botar traíra. Entrou traíra [no PSL] porque foi em cima da hora. Cheio de traíra o partido que eu deixei para trás”, afirmou.
Novo partido
O ato de lançamento do Aliança ocorreu em novembro, em Brasília. A nova legenda ainda depende da coleta de assinaturas e de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo o ex-ministro do TSE Admar Gonzaga, secretário-geral da nova legenda, os filiados ao Aliança deverão, entre diversos requisitos, seguir os critérios da Lei da Ficha Limpa. Os filiados não poderão, por exemplo, ter condenações em segunda instância por crimes hediondos ou equivalentes, crimes contra a mulher, crianças e adolescentes, e de lavagem de dinheiro.
A saída de Bolsonaro do PSL foi motivada pela disputa entre ele e o presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE), pelo comando da legenda, o que envolve recursos públicos para o financiamento das candidaturas.
A divergência se tornou pública em outubro, quando Bolsonaro pediu a um apoiador, na portaria do Alvorada, para esquecer o PSL e disse que Bivar estava "queimado para caramba". A crise com o PSL provocou um racha na bancada do partido.
G1
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O volume de vendas do comércio varejista teve um aumento de 0,1% na passagem de setembro para outubro deste ano. Segundo dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a sexta alta consecutiva do índice, que acumula crescimento de 2,7% no período.
O varejo também teve altas de 0,4% na média móvel trimestral, de 4,2% na comparação com outubro do ano passado, 1,6% no acumulado do ano e de 1,8% no acumulado de 12 meses.
Na passagem de setembro para outubro, seis das oito atividades pesquisadas tiveram aumento do volume de vendas: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (5,3%), combustíveis e lubrificantes (1,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,2%), móveis e eletrodomésticos (0,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,3%) e tecidos, vestuário e calçados (0,2%).
Queda
Por outro lado, tiveram quedas os setores de supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%) e de livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%).
Considerando-se o varejo ampliado, que inclui ainda os setores de materiais de construção e venda de veículos e peças, houve um crescimento de 0,8% de setembro para outubro. Os materiais de construção tiveram alta de 2,1% e os veículos e peças, de 2,4%.
O varejo ampliado também altas na média móvel trimestral (0,7%), na comparação com outubro de 2018 (5,6%), no acumulado do ano (3,8%) e no acumulado de 12 meses (3,8%).
A receita nominal do varejo cresceu 0,5% na comparação com setembro deste ano, 5,2% na comparação com outubro de 2018, 0,4% na média móvel trimestral, 4,7% no acumulado do ano e 5% no acumulado de 12 meses.
No varejo ampliado, a receita nominal também cresceu nos cinco tipos de comparação: 1,1% na comparação com setembro, 0,8% na média móvel trimestral, 6,6% na comparação com outubro do ano passado, 6,4% no acumulado do ano e 6,4% no acumulado de 12 meses.
Agência Brasil
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O dólar opera em baixa nesta quarta-feira (11), dia de decisões sobre juros nos Estados Unidos e no Brasil.
Às 11h45, a moeda norte-americana era vendida a R$ 4,1206, em queda de 0,67%. Na mínima até o momento chegou a R$ 4,1092.
Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,44%, a R$ 4,1483.
Segundo Italo Abucater, gerente de câmbio da Tullett Prebon, o movimento desta quarta-feira também reflete o otimismo em relação à entrada de fluxos no Brasil. "Tivemos um ano difícil de fluxo, mas agora começaram a aparecer algumas perspectivas de entrada, como o IPO da XP. São fluxos recentes que fizeram com que melhorasse o cenário no Brasil."
A plataforma de serviços financeiros XP precificou na terça-feira a maior oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de uma empresa brasileira este ano, a US$ 27 dólares na Nasdaq, acima da faixa de preço inicial, e levantou cerca de US$ 2,25 bilhões.
Fed e Copom
Nesta tarde, o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) anuncia a nova taxa básica de juros do país, hoje em 1,5% a 1,75%. A expectativa é que, após três cortes seguidos, o comitê de política monetária local deixe os juros inalterados.
Já por aqui, o Banco Central anuncia às 18h20 a nova taxa Selic. A previsão do mercado é de novo corte, de 0,5 ponto percentual, reduzindo os juros de 5% para 4,5% ao ano, mas os investidores estarão de olho na comunicação da decisão em busca de sinais sobre o encerramento ou continuidade do ciclo de cortes.
Para o fim de 2020, a projeção do mercado continuam 4,5% ao ano, de modo que o mercado mantém a previsão de juros estáveis no ano que vem, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central.
A forte queda na taxa básica de juros brasileira desde o fim de 2016 tem sido um importante fator para a depreciação recente do real, destaca a Reuters.
Em outubro de 2016, quando a Selic estava em 14,25% ao ano, o BC começou um ciclo de cortes que, intercalado com pausas, trouxe o juro básico à mínima histórica atual de 5%. No período, o real acumula depreciação de 22%, saindo de R$ 3,25 por dólar para os atuais patamares em torno de R$4,15.
G1
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central tem sua última reunião do ano marcada para esta semana. Apesar das pressões inflacionárias decorrentes do aumento do preço da carne e de possíveis impactos da alta do dólar, o comitê deve manter o "plano de voo" e cortar a taxa básica de juros de 5% para 4,5% ao ano – novo piso histórico.
Essa é a previsão da maior parte dos economistas do mercado financeiro, ouvidos pelo próprio BC em pesquisa semanal.
Se confirmada a nova redução, a Selic atingirá o menor patamar desde que o Banco Central começou a série histórica, há mais de 30 anos. O anúncio da taxa de juros acontecerá nesta quarta, por volta das 18h.
A expectativa dos analistas dos bancos é de que a Selic recuará para 4,5% ao ano em dezembro, que terá nova queda em fevereiro – para 4,25% ao ano –, e que assim permanecerá até setembro de 2020, quando poderá começar a subir.
A principal missão do Banco Central é controlar a inflação, tendo por base o sistema de metas. Para este ano, a meta central de inflação é de 4,25%, podendo oscilar de 2,75% a 5,75%. Para 2020, o objetivo central é de 4% (com oscilação de 2,5% a 5,5%).
Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC reduz os juros. Quando estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.
Para definir a taxa básica de juros, o BC já está de olho nas previsões de inflação do ano que vem. Isso porque as decisões levam meses para ter impacto pleno na economia. Para este ano, a previsão do mercado é de que a inflação fique em 3,84% e em 3,60% no ano que vem.
Carne e dólar
Segundo o economista-chefe do banco Haitong, Flavio Serrano, o aumento recente no preço da carne é um problema pontual, causado por um choque de oferta decorrente da peste suína na China.
"A política monetária [definição de juros] não tem efeito sobre isso. O que ela pode fazer é combater os possíveis efeitos secundários, como aumento no preço de frango, suínos, ovos e alimentação na rua", avaliou.
Sobre o dólar, o analista observou que a alta da moeda é mais abrangente do que a da carne, podendo afetar também combustíveis e aluguéis por exemplo. Porém, assim como no caso da proteína, o repasse da alta do dólar é limitado pelo alto nível de ociosidade da economia brasileira (produção abaixo do esperado por conta do crescimento econômico ainda fraco).
"Apesar de dois choques na economia [carne e dólar], a posição de hoje é favorável, pois tem ociosidade elevada. Tem que ver quanto vai impactar o IPCA (...) E as bandas [do sistema de metas] são justamente para comportar esse tipo de choque. Talvez [o BC] tenha um pouco mais de cautela, sem cortes de juros em fevereiro, mas ainda não dá para pensar em alta [do juro básico]", concluiu Serrano.
Impacto nas aplicações financeiras
A eventual redução dos juros básicos da economia afetará as aplicações financeiras, como a caderneta de poupança e os investimentos em renda fixa.
Isso porque, no caso da poupança, a regra atual de remuneração prevê que os rendimentos estão atrelados aos juros básicos sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.
Nesse cenário, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo Banco Central. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.
Se o juro básico da economia recuar para 4,5% ao ano, a correção da poupança seria de 70% desse valor – o equivalente a 3,15% ao ano, mais a Taxa Referencial.
Juros bancários altos
Mesmo com a taxa Selic no menor patamar em décadas, os juros bancários seguem em níveis elevados para padrões internacionais.
Em outubro, segundo dados do Banco Central, a taxa bancária média (pessoa física e jurídica) somou 35,9% ao ano, enquanto que, para as pessoas físicas, totalizou 49,7% ao ano.
Em alguns casos, como no cheque especial e no cartão de crédito rotativo, estão acima de 300% ao ano. Recentemente, para combater esse problema, o BC anunciou o estabelecimento de um teto de juros para o cheque especial.
Dados do BC mostram que os cinco maiores conglomerados bancários do país detinham, no fim de 2018, 84,8% do mercado de crédito. Esse cálculo inclui os bancos comerciais, os múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas.
No ano passado, a rentabilidade dos bancos brasileiros ficou no maior patamar em sete anos e o lucro líquido dos bancos somou R$ 98,5 bilhões, recorde da série histórica que começa em 1994.
G1
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Um suspeito ficou ferido depois de tentar assaltar a casa de um comerciante na cidade do Conde, no Litoral Sul paraibano, na noite da terça-feira (10). De acordo com a Polícia Militar, três pessoas invadiram a residência e foram surpreendidas pela polícia na hora da fuga. Os outros dois suspeitos fugiram do local levando uma quantia em dinheiro.
Segundo a PM, o trio chegou no local por volta das 20h. Depois de invadir a casa e roubar dinheiro e objetos, os assaltantes tentaram fugir no carro da vítima, levando o comerciante, que tem 45 anos, como refém.
Porém, ao sair da casa, o trio foi surpreendido pelos policiais e houve uma troca de tiros. Na ação, um dos suspeitos, que tem 18 anos, foi baleado na barriga. Os outros dois conseguiram fugir por um matagal.
O jovem foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado sob custódia da PM para o Hospital de Trauma de João Pessoa. A unidade hospitalar informou nesta quarta-feira (11) que o estado de saúde dele é regular. Até as 8h, nenhum dos outros dois suspeitos haviam sido localizados.
G1 PB
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Uma mulher foi morta com um tiro na cabeça na tarde da terça-feira (10), em São Bento, no Sertão da Paraíba. De acordo com o delegado seccional Sylvio Rabello, que acompanha o caso, o ex-namorado da vítima foi preso porque, segundo as primeiras investigações, ele estaria envolvido no crime. A vítima, identificada como Francivalda Lopes, de 32 anos, ainda foi levada para um hospital da cidade, mas já chegou à unidade de saúde morta.
Conforme Sylvio Rabello, o ex-namorado da vítima é o principal suspeito do crime, mas a polícia investiga se o homem teria atirado na mulher ou se teria mandado matá-la. “Testemunhas relataram que eles haviam terminado o namorado há algum tempo e que ele estaria inconformado com o fim do relacionamento, vivia ameaçando ela, mas ela não chegou a registrar nada na polícia”, explicou o delegado.
Após a morte da vítima, o suspeito, de 58 anos, foi localizado na casa onde morava. Segundo o delegado, no local a polícia descobriu que homem tinha uma fábrica clandestina de água mineral, com falsificação de lacres, selos e outros objetos.
O suspeito de feminicídio também foi autuado em flagrante por falsificar, corromper, adulterar produto destinado a consumo, inclusive fabricando e expondo a venda, além de outros crimes contra ordem econômica e tributária.
Ainda conforme o delegado, o suspeito já respondia por porte ilegal de arma de fogo e munições. O homem foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de São Bento, onde permanece à disposição da Justiça.
G1 PB
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Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) para investigar gastos com viagens feitas pelos vereadores de Santa Rita, na Grande João Pessoa. A abertura do procedimento foi autorizada através de uma portaria publicada pelo órgão nesta terça-feira (10).
De acordo com o documento, a ação tem o objetivo de apurar uma suposta fraude na realização de cursos, feitos fora do estado, pela Câmara Municipal de Santa Rita.
Já na última quinta-feira (5), o Tribunal de Contas da Paraíba (TCE) decidiu que o ex-presidente da Câmara Municipal de Santa Rita, Saulo Gustavo Souza Santos, deve devolver R$ 597,7 mil ao município pelo pagamento excessivo de diárias aos vereadores.
No dia 5 de novembro deste ano, onze vereadores e um contador da Câmara Municipal de Santa Rita foram presos, suspeitos de desviar dinheiro público para custear despesas de uma viagem feita para a cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul.
G1 PB
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Começou nesta quarta-feira (11) a segunda etapa das obras de contenção da erosão da barreira do Cabo Branco, em João Pessoa. De acordo com a secretária de infraestrutura de João Pessoa, Daniela Bandeira, a nova fase consiste na instalação de muros de contenção de cerca de um metro de altura no pé da barreira para reduzir a energia da quebra das ondas.
A primeira etapa, a obra de drenagem da barreira foi iniciada em fevereiro de 2018 e desde então ainda segue em andamento, pois, de acordo com a secretária, se trata de um trabalho delicado, feito com recursos próprios da Prefeitura de João Pessoa.
A construção da rede de drenagem consiste na implantação de 10 novos trechos que irão se integrar à rede já existente no entorno dos bairros Altiplano e Seixas. “Enquanto aguardávamos a aprovação das etapas seguintes pelo Governo Federal, nós iniciamos a fase da drenagem com recursos próprios”, disse o prefeito Luciano Cartaxo (PV). A segunda etapa iniciada nesta quarta vai seguir concomitantemente com a primeira.
A previsão é de que a aplicação dos muros no pé da barreira dure pelo menos seis meses, enquanto a primeira etapa deve ser finalizada até o primeiro semestre de 2020. “Vamos trabalhar no intervalo com a maré baixa sempre, condicionado o tempo da obra a esses intervalos, para que a gente possa causar o menor impacto possível”, comentou a secretária.
Ainda conforme Daniela Bandeira, a obra em si consiste no fortalecimento do sopé da barreira, para evitar que a onda atinja a base com muita energia e cave a barreira levando de volta os sedimentos. Ela destacou que a intervenção não vai prejudicar a paisagem, por se tratar de um muro baixo.
“Foram feitos estudos de engenharia, com oceanógrafos, para que a gente diminua o ritmo erosivo da falésia. Eu destaco sempre que estamos lidando com uma falésia vida em ritmo natural de acomodação, a intenção desse projeto é diminuir o ritmo erosivo, não é conte-lo de forma definitiva, até porque existem outras ações como o vento que vão continuar incidindo, temos que diminuir o ritmo erosivo”, explicou Daniela Bandeira.
Após drenagem e enrocamento, a Prefeitura de João Pessoa vai analisar a segurança da área para avaliar a readequação do trânsito e a possibilidade de liberação parcial de algum trecho na área.
Em novembro deste ano, a Prefeitura de João Pessoa deu início à demolição de nove casas e três estabelecimentos comerciais para a obra de proteção da Barreira do Cabo Branco. As residências e os estabelecimentos estavam ocupando uma área pública e foram removidas do local por indicação da Defesa Civil na Rua Hermano Toscano. A área desocupada será usada para implantação de um dos ramais de drenagem ainda da primeira fase de proteção da Barreira do Cabo Branco.
G1 PB
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Entrou em vigor nesta quarta-feira (11) uma lei que obriga as empresas prestadoras de serviço de TV por assinatura e internet a cancelar multas contratuais de fidelidade caso o cliente tenha perdido o emprego após a assinatura do contrato. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB) desta quarta-feira.
A lei, de autoria do deputado Adriano Galdino (PSB), torna ineficaz a cláusula penal que estabelece a multa em caso de rescisão efetuada antes do período de carência inserida no contrato de adesão firmado entre a empresa e o consumidor, que deve comprovar a perda do vínculo empregatício posterior ao início do contrato.
O texto da justificativa da lei é igual ao da lei que determinou que as concessionárias de telefonia fixa e móvel também cancelem as multas por fidelidade em situação semelhante.
"No momento em que o usuário perde seu vínculo empregatício não terá mais a mesma facilidade de arcar com o compromisso assumido com a operadora, mas se depara com a obrigação de cumprir o prazo de fidelidade, para que não pague a multa pelo cancelamento antecipado", diz um trecho do texto do projeto de lei.
Ainda segundo a justificativa, a lei "mostra-se necessária e pertinente [...] como forma de proteger os direitos dos cidadãos que se veem em dificuldades financeiras, devido ao desemprego".
G1 PB
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Um incêndio de grandes proporções atinge a zona rural de Monteiro, no Cariri da Paraíba, há pelo menos 32 horas. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou por volta das 10h da segunda-feira (9) e permanece descontrolado até o início da noite desta terça-feira (10).
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros de Campina Grande, o tenente-coronel Jean Benício, ninguém foi ferido pelas chamas que se aproximaram de casas localizadas nos sítios Uruçu e Moconha.
O comandante contou ainda que o fogo é combatido com a ajuda de moradores da região que foi afetada pelo incêndio. Em nota, a Prefeitura Municipal de Monteiro informou que enviou carros-pipa e uma equipe do SAMU para dar assistência às pessoas que apresentarem problemas de saúde provocados pela fumaça.
Conforme o Corpo de Bombeiros, ainda não é possível apontar as causas do incêndio. O mapeamento do local será feito com drones, na noite desta terça-feira (10) e a manhã da quarta-feira (11).
Os equipamentos devem mostrar a dimensão e a direção das chamas. O uso dos drones servirá de base para um planejamento de controle mais rápido e eficaz do fogo.
G1 PB
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