Uma jovem de 19 anos foi resgatada pela polícia nesta quinta-feira (28) de um bar em que era mantida em trabalhos forçados, na cidade de Cuitegi. O resgate aconteceu após denúncias anônimas, mas os proprietários do estabelecimento conseguiram fugir.
Conforme os relatos da jovem à polícia, o casal a obrigava a trabalhar de graça e agia com uso de violência física e verbal para mantê-la em cárcere. A vítima afirma que a dona do bar alegava que essa era a forma de sanar uma dívida.
Procurado pelo g1, o delegado seccional de Guarabira, cuja equipe foi responsável pelo resgate, não soube informar detalhes do caso, mas afirmou que um inquérito será instaurado e as investigações serão encaminhadas pela Delegacia de Cuitegi. Os proprietários do estabelecimento estão sendo procurados pela polícia.
g1 PB
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Uma moto avaliada em aproximadamente R$ 30 mil foi recuperada pela polícia após a proprietária fazer um boletim de ocorrência na delegacia, de forma online. Depois da denúncia, o caso foi investigado pela Delegacia de Remígio, Agreste da Paraíba. A moto foi entregue à vítima nesta quinta-feira (28).
De acordo com as investigações da Polícia Civil, a vítima teria deixado a moto com uma pessoa, que vendeu o veículo sem a autorização dela e ficou com o dinheiro da venda. Então, a mulher registrou o caso pela internet, via Delegacia Online, e a Polícia Civil recuperou o veículo.
“A moto já estava em mãos de uma terceira pessoa. Como esse comprador não é o proprietário legal do veículo, acabou tendo que devolver a motocicleta. Estamos investigando todas as pessoas envolvidas nesse caso, pois há indícios de que esse tipo de ‘golpe’ está enviando veículos para outros estados, como Rio de Janeiro e São Paulo”, disse o delegado João Joaldo.
Delegacia Online
Os boletins de ocorrência registrados via Delegacia Online têm o mesmo valor jurídico-policial dos casos registrados presencialmente nas delegacias. A investigação é a mesma. A diferença é que alguns tipos de crimes só podem ser registrados de forma presencial.
g1 PB
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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realizou uma consulta pública com 10.626 estudantes da instituição e descobriu que 48% dos entrevistados se dizem prontos para retornar ao ensino presencial. Outros 31,6% afirmaram que preferem o sistema híbrido e apenas 20,4% defendem o ensino remoto.
A pesquisa serve, segundo a universidade, para definir as regras que prevalecerão a partir de 2022. A consulta, a propósito, foi realizada pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG) com discentes de diferentes cursos.
O documento mostra ainda que 48,2% deles já finalizaram o esquema de vacinação e 49,1% já tomaram a primeira dose do imunizante contra a Covid-19.
Daqueles que ainda não tomaram a segunda dose, a grande maioria informa que deve completar o esquema vacinal antes do fim do ano.
A pesquisa da universidade tem como objetivo avaliar o retorno das aulas presenciais na instituição, suspensas desde março de 2020, no início da pandemia de Covid-19.
No mais, 75,4% dos entrevistados disseram ser possível custear equipamentos de proteção individual (EPIs) para o caso de retornarem às aulas na universidade.
A UFPB vem defendendo o retorno das aulas presenciais nos próximos meses. E promete usar essa consulta como argumento neste sentido.
g1 PB
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O agricultor Sebastião Carvalho de Sousa virou o assunto de uma pequena cidade no Sertão da Paraíba na semana passada. Aliás, ele não, a macaxeira 32 quilos que plantou e colheu no sítio em que mora.
O alimento foi colhido há oito dias no Sítio Várzea da Cruz, no município de Boa Ventura. De tão pesado, o agricultor não conseguiu colher o legume sozinho. Ele precisou de um amigo para tirar a macaxeira inteira da terra.
Nascido e criado na agricultura, aos 58 anos de idade, Sebastião disse que já tinha visto macaxeiras de tamanho semelhante no roçado. Mas foi a primeira vez que fez uma pesagem e também registros do momento, que ele encarou como uma brincadeira.
“A reação [dele e também dos conhecidos] foi muito boa. Ficou todo mundo admirado”, disse ele orgulhoso do trabalho suado, mas recompensador.
A primeira coisa que o agricultor fez foi levar o alimento gigante para casa em um carro de mão. Depois, enviou as fotos da colheita farta para os filhos, que moram em Pedra Branca.
E quando a história se espalhou pela vizinhança, difícil foi encontrar alguém que não quisesse um pedaço da macaxeira para cozinhar e comer no jantar. Generoso, Sebastião que mora apenas com a companheira, dividiu o legume entre amigos e familiares.
“Deu pra mais de 10 famílias”, relatou.
Quem ajudou na colheita e garantiu algumas refeições foi Adailton Pereira, amigo de Sebastião, que costuma ajudar o agricultor nas tarefas do roçado.
“Ajudo a plantar, colher e comer”, brincou o amigo.
Além de grande, ele também garantiu a qualidade da macaxeira.
“Tava boa. Tava de primeira mesmo, gostosa demais”, reforçou.
g1 PB
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O prazo para os proprietários de motos de até 162 cilindradas, que estão com emplacamento atrasado nos últimos cinco anos, pagarem o Imposto de Propriedade Veicular de Automotores 2021 (IPVA) e taxas do Detran-PB deste ano, com desconto de 10% na opção da cota única ou parcelamento em três vezes, termina neste domingo (31).
Quem preferir pagar o imposto pela Receita Estadual, o prazo para efetuar o pagamento é até esta sexta-feira (29). Mas, quem pretende imprimir o boleto de forma online pelo Detran, pode fazer o pagamento até o domingo (31), com desconto.
Os proprietários de motos de até 162 cilindradas com dívidas precisam fazer o emplacamento completo em 2021 para ter direito ao benefício do perdão das dívidas dos últimos cinco anos (2016-2020) tanto do IPVA quanto das taxas do Detran-PB. Na Paraíba, cerca de 40 mil proprietários de moto já aderiram ao benefício.
Caso o proprietário não opte pelo pagamento em cota única à vista ou parcelado até o domingo, a única opção será o pagamento integral do IPVA e das taxas de 2021 até o dia 30 de dezembro deste ano, mas, neste caso, sem direito ao desconto de 10% ou ao parcelamento.
Segundo o Governo da Paraíba, no estado, cerca de 40 mil proprietários de moto já aderiram ao benefício e, para ter direito ao Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), emitido pelo Detran-PB, o proprietário precisa comprovar o pagamento do licenciamento de 2021 do veículo completo, IPVA e Taxas.
Para fazer a inscrição de forma online
Para aderir ao benefício e fazer o emplacamento de 2021, tanto o site do Detran-PB quanto o da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) disponibilizaram banners de acesso ao sistema.
Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), o proprietário só poderá acessar o link do benefício no portal da Sefaz-PB por meio de computadores do tipo desktop (convencional) ou notebook.
Para fazer a emissão do boleto na opção à vista ou parcelada, o proprietário da moto precisa ter como do número do CPF do proprietário da moto, número da placa e também o número do Renavam.
g1 PB
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A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) - Dia Nacional do Livro - em todo o território nacional.
As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.
“As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).
Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.
Ler é um hábito para a especialista em inovação Solange Belchior, 43 anos. “Sempre foi uma das minhas atividades favoritas nas minhas horas vagas”, disse ela, que costumava ler cerca de dez livros por ano. Solange lê muito mais do que a média nacional: a quantidade média de livros consumida pelo brasileiro é de apenas 2,5 livros inteiros por ano.
Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.
Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.
Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.
Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.
Aumento de Vendas
O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020.
Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.
Compras online
Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial - caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.
“Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.
Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.
Ficção
O gênero literário mais procurado durante a pandemia pelos brasileiros foi ficção. “Em 2020, as pessoas consumiram muitos clássicos. O autor mais vendido durante a pandemia foi George Orwell, com A Revolução dos Bichos”, disse o presidente do Snel.
“Achei um livro simples e atemporal, que dialoga com questões atuais, como pós-verdade, exploração, corrupção, líderes insanos e escolhas de inimigos para gerar crises”, descreveu Balciunas, um dos brasileiros que conheceu a obra do escritor indiano radicado em Londres.
Outro livro que também apareceu entre os mais vendidos nesse período foi a ficção distópica 1984, também de Orwell. “Todo brasileiro deveria ler este livro”, acrescentou Solange.
Segundo o Snel e a CBL, outros gêneros literários com alta demanda foram guias de culinária e gastronomia, livros infantis e publicações sobre negócios.
Novas perspectivas
Com o avanço da vacinação e a consequente diminuição dos casos de covid-19, as livrarias brasileiras puderam reabrir. Isso possibilitou também que novos livros fossem lançados no mercado. “Na pandemia, foi muito difícil lançar livros novos. As livrarias fechadas impediram que a gente pudesse apresentar novidades. E isso tem acontecido agora em 2021. Vamos perceber um crescimento muito forte no número de novos produtos lançados”, disse Pereira.
“As livrarias começaram a reabrir e a gente viu que o público leitor começou a voltar a comprar livros. O brasileiro, na pandemia, não deixou de ler. Assim como os autores não deixaram de escrever. Tivemos aumento muito interessante de novos livros, novos lançamentos”, falou Tavares, citando que as inscrições para o Prêmio Jabuti, que é organizado pela Câmara, tiveram um grande aumento neste ano. Outro fenômeno ocorrendo com o avanço da vacinação é a abertura de novas livrarias físicas, principalmente na cidade de São Paulo.
Para incrementar as vendas, o setor também aposta em outras estratégias para se aproximar do leitor. “Sempre fomos muito passivos em relação ao consumidor. Mas isso passou a ser mais ativo na pandemia, na medida em que a comunicação passou a ser online, todos os departamentos de marketing das principais editoras passaram a centrar atividades e esforços, em construir uma base de relacionamento direto com seus leitores. O livro passa a ser muito mais presente em sua vida”, disse o presidente do sindicato.
Outra estratégia citada por Tavares foi que as livrarias, principalmente as menores, passaram também a vender pela internet, utilizando suas redes sociais. “As livrarias de bairro, as menores, foram as que mais sofreram na pandemia. Elas não têm um capital para ficar fechadas por um período muito longo. A gente viu que muitas delas tiveram que fechar ou ser vendidas. Mas também percebemos que muitas começaram a adquirir, correr atrás e vender livros pela internet, Whatspp, por rede social, fazendo lives”.
Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.
Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.
Dia do Livro
Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu.
“Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou. “Nada contra TV, séries, novelas, eu mesmo adoro tudo isso, mas leitura é uma forma muito mais potente e dinâmica de estimular o nosso cérebro, isso é científico. Ela te coloca em contato consigo mesmo de uma maneira muito sutil e que ativa capacidades cognitivas de atenção, foco e concentração que nenhum outro meio possibilita.”
Agência Brasil
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O governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), decretou situação de emergência devido a estiagem em 150 cidades paraibanas. O decreto com a medida foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta sexta-feira (29).
A situação de emergência é válida por 180 dias, nas áreas dos municípios afetados pela estiagem. Conforme o decreto, essa situação de anormalidade é válida apenas para as áreas dos municípios, comprovadamente afetados pelo desastre, conforme prova documental estabelecida pelo formulário de Informação de desastre (FIDE), e pelo croqui das áreas afetadas, por município que será apresentado oportunamente.
Dessa forma, o Poder Executivo Estadual fica autorizado a abrir crédito extraordinário para auxiliar na situação, além de convocar voluntários para o reforço das ações de respostas ao desastre natural.
Com o decreto, os municípios ficam dispensados de licitações, os contratos de aquisição de bens e serviços necessários às atividades de resposta ao desastre, locação de máquinas e equipamentos, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação do cenário do desastre, desde que possam ser concluídas no prazo estipulado em lei.
g1 PB
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A partir da quarta-feira (3) a balsa que faz o trajeto de Cabedelo a Costinha, em Lucena, Litoral da Paraíba, passará por testes para novos horários de funcionamento. A mudança foi divulgada pela Prefeitura de Lucena nesta quinta-feira (28).
No horário atual, a balsa se encerra às 19h30, saindo de Costinha para Cabedelo. A partir de quarta (3) a última balsa sairá às 19h30 de Costinha, fará uma pausa e retorna saindo de Cabedelo para Costinha às 22h30, voltando às 23h de Costinha para Cabedelo em viagem noturna extra.
Neste feriadão do Dia de Finados, de sexta até terça, a balsa sairá às 20h de Cabedelo para Lucena e retornará às 20h30. Passa por uma pausa e tem uma viagem extra às 22h30.
g1 PB
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Permanece a condição de reduzida nebulosidade em grande parte do estado da Paraíba. No decorrer do dia o tempo deverá permanecer com poucas nuvens sobre grande parte do Estado e com as temperaturas em elevação e baixos índices de umidade relativa do ar, principalmente no período da tarde. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 30,2C, Campina Grande; 31,8C, João Pessoa; 31,6C, Monteiro; 32,4C e São Gonçalo; 37,9C e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 19,2C, Campina Grande; 20,5C e São Gonçalo; 24,8C Fonte: INMET e AESA).]
LITORAL
32ºMÁX
24ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO. PODERÃO OCORRER CHUVAS RÁPIDAS E PONTUAIS.
BREJO
29ºMÁX
20ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.
AGRESTE
32ºMÁX
22ºMIN
CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.
CARIRI/CURIMATAÚ
34ºMÁX
21ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
SERTÃO
37ºMÁX
23ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
ALTO SERTÃO
36ºMÁX
22ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
AESA
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