O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, enviou hoje (29) ao Congresso um projeto de lei que prevê a abertura de crédito suplementar de R$ 3,06 bilhões em favor do governo federal.
De acordo com a subchefia para Assuntos Jurídicos da Presidência da República, caso seja aprovado pelo Legislativo, o crédito será financiado a partir do cancelamento de dotações orçamentárias e não afetará a meta de resultado primário e o Teto de Gastos.
Segundo o órgão, o crédito suplementar vai reforçar as dotações e possibilitar o desenvolvimento de ações em apoio a pequenos e médios produtores rurais, aumento da geração de emprego e renda no campo, contratação de seguro para produtores, regularização fundiária, conclusão de unidades escolares e o provimento de 1,5 mil vagas para o cargo de policial rodoviário federal.
Serão beneficiados com a abertura de crédito os ministérios da Agricultura, Economia, Saúde, Justiça, Minas e Energia, Relações Exteriores, Desenvolvimento Regional, Defesa, Turismo e Cidadania.
Mourão ocupa a presidência interinamente em função da viagem do presidente Jair Bolsonaro para a Itália, onde participa da Cúpula de Líderes do G20.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Em jantar com ministros em Roma, na Itália, para onde viajou para participar da reunião do G20, uma espécie de clube dos países ricos do mundo, o presidente Jair Bolsonaro debateu as dificuldades de aprovação da PEC dos Precatórios no Congresso e afirmou que o governo federal já busca alternativas caso a proposta que viabiliza o Auxílio Brasil não seja aprovada.
A proposta abre espaço no orçamento para criação do programa social de, no mínimo, R$ 400. O texto enfrenta resistências dentro da base aliada e, principalmente, na oposição, que teme um fortalecimento do presidente para a disputa da reeleição.
A votação deveria ter ocorrido nesta semana, mas acabou adiada para a semana que vem pelo risco da ausência de presença maciça de parlamentares na sessão.
Durante o jantar, que contou com a presença dos ministros Braga Neto (Defesa), João Roma (Cidadania), Augusto Heleno (GSI) e Carlos França (Relações Exteriores) e do qual o blog também participou, o presidente Jair Bolsonaro garantiu que, se a proposta não for aprovada, o governo buscará alternativa.
O presidente comentou que "não vão ficar, não vão ficar desamparados. Se houver boicote do Parlamento, a gente está procurando uma alternativa de qualquer maneira. Eu não vou deixar 20 milhões de pessoas passando fome", afirmou Jair Bolsonaro.
Com fontes do governo, o blog apurou que uma das possibilidades estudadas é decretar estado de calimidade para fazer novamente o auxílio emergencial, fora do teto de gastos, por meio do chamado orçamento de guerra. Seria um plano B caso a PEC dos Precatórios não seja aprovada.
Comemoração
Em meio ao jantar, houve um momento de descontração: em comemoração aos 74 anos do Ministro do Gabinete Institucional, General Augusto Heleno, os presentes cantaram um "Parabéns". O cozinheiro da embaixada fez um pequeno bolo para comemorar o aniversário do ministro.
R7
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Os líderes dos 20 países que têm as maiores economias do mundo começaram uma reunião de dois dias em Roma, na Itália, neste sábado (30).
Os grandes temas desse encontro devem ser impostos, Covid-19 e aquecimento global.
A expectativa é que haja discussões sobre mudanças climáticas, mas nesta reunião não deve haver um compromisso significativo para controlar o aquecimento global.
Já há um rascunho do documento que os países devem assinar, e por esse texto há indicações de que os líderes se comprometeram com pequenos incrementos em metas de redução de emissões de gases que causam o efeito estufa.
O primeiro-ministro da Itália, Mario Draghi, cumprimentou os líderes dos outros países e todos posaram para uma foto.
Os presidentes da China e da Rússia não foram presencialmente, o que diminuiu as esperanças de um grande progresso na diplomacia climática antes da próxima cúpula da COP26, em Glasgow, que é vista como vital para enfrentar a ameaça do aumento das temperaturas.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que as conversas na Itália e na Escócia vão ser difíceis.
Os países do G20 são responsáveis por 80% das emissões de gás carbônico do mundo.
A meta é limitar o aquecimento global a 1,5ºC.
O rascunho da declaração também afirma que os líderes reconhecem que a importância de zerar as emissões de carbono até a metade deste século, uma meta que alguns dos grandes poluidores não reconhecem.
Vacinas
No primeiro dia do encontro deve haver discussões sobre a Covid-19 e recuperação econômica.
Há receio dos preços de energia, e problemas ligados a logística de bens e mercadorias devem ser discutidos.
Os líderes devem se comprometer com planos para vacinar 70% da população do mundo contra a Covid-19 até metade de 2022 e, além disso, criar uma força tarefa para lidar com pandemias futuras.
O presidente dos EUA, Joe Biden, vai pedir para que os produtores de energia dos países membros aumentem a oferta para garantir uma recuperação econômica.
Biden quer mostrar que o país dele está na frente da luta contra o aquecimento global. Ele queria ter aprovado um projeto de lei em seu país que iria destinar uma verba de US$ 1,85 trilhão para infraestrutura verde, mas o Congresso americano ainda não aprovou a medida.
Reuniões bilaterais
É comum que haja encontros bilaterais em reuniões como a do G20. Os líderes dos EUA, Alemanha, Reino Unido e França, por exemplo, devem ter um encontro para falar sobre o Irã.
Protestos
A cidade de Roma, onde acontece o evento, elevou o nível de alerta. Há cerca de 600 policiais e 500 militares na rua para manter a ordem.
Foram autorizadas duas manifestações durante o dia, mas as duas devem ocorrer longe do local onde acontece a reunião do G20 (um bairro afastado do centro, construído pelo líder fascista Benito Mussolini).
g1
Portal Santo André em Foco
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse que o governo federal precisa adotar medidas para reverter os lucros da Petrobras em ações que beneficiem a sociedade, sobretudo por conta das constantes altas no preço dos combustíveis. "Compete a nós buscar ver qual é a melhor forma de empregar esse recurso", disse.
"A Petrobras é uma empresa que tem ações em Bolsa, e isso requer ter uma série de responsabilidades. Então, o acionista botou dinheiro na empresa. A parte que é do governo é restituída, e compete ao governo usar essa parte da melhor forma possível, se for o caso, para apoiar o regimento da sociedade que está em situação de inferioridade pela falta de condições de trabalho e pelas questões que estamos enfrentando na pandemia [da Covid-19]", afirmou Mourão em entrevista a jornalistas nesta sexta-feira (29).
No terceiro trimestre deste ano, a Petrobras registrou lucro de R$ 31,14 bilhões. Com o crescimento da cotação do barril de petróleo do tipo Brent, a Petrobras alcançou receita de R$ 121,59 bilhões.
A retomada do consumo da gasolina e do óleo diesel, à medida que a vacinação avança no país, também ajudou a petrolífera a engordar o caixa. Além disso, a estatal contou com um dinheiro extra que entrou com acordo firmado com sócios chineses no âmbito do pré-sal e alguns benefícios tributários.
Na quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro defendeu a ideia de que a Petrobras seja privatizada e passe a investir mais recursos em iniciativas sociais. No entanto, queixou-se de que a estatal tem registrado um lucro muito alto nos últimos meses, e disse que a empresa poderia registrar uma "arrecadação menor".
Mourão não concordou totalmente com a afirmação de Bolsonaro, mas destacou que a Petrobras não deve trabalhar "única e exclusivamente do lucro pelo lucro". "A Petrobras, ainda por ser uma empresa que pertence parte ao Estado, tem uma responsabilidade social. Acho que o lucro da Petrobras está dentro daquilo que as empresas de petróleo estão faturando hoje. Daqui a pouco, cai o preço do barril e o lucro diminui", opinou.
O vice ainda comentou a decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) de congelar o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis por 90 dias. "É uma medida que pode dar uma minorada, uma mitigada nessa situação do aumento do preço do combustível", disse. "Acho que vai ser uma boa medida", completou.
R7
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O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro, realizada na tarde de quinta-feira (29), após ele usar o canal de um dos filhos, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos), para transmitir a gravação ao vivo aos usuários da plataforma, desrespeitando a punição imposta pelo site devido ao episódio em que ele afirmou que as vacinas contra a Covid-19 podem transmitir HIV, vírus causador da Aids.
De acordo com o YouTube, como o canal do chefe do Executivo está suspenso desde segunda-feira (25) por uma semana por causa das falas sobre a Aids, o presidente não poderia ter burlado a restrição.
"O YouTube removeu a live do presidente Jair Bolsonaro publicada pelos canais Pingos nos is e Carlos Bolsonaro por violar nossas diretrizes, que proíbem conteúdos de criadores que estejam sob alguma restrição", explicou a plataforma, em comunicado à imprensa.
"O canal do presidente Jair Bolsonaro segue temporariamente suspenso, impedido de enviar vídeos com novos conteúdos ou fazer transmissões ao vivo, de acordo com a nossa política de alertas e avisos", acrescentou a empresa.
Na semana passada, Bolsonaro relacionou a vacina contra a Covid-19 ao desenvolvimento da Aids. "Relatórios oficiais do Governo do Reino Unido sugerem que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome de imonudeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto", disse o chefe do Executivo.
Em nota, o Comitê Científico de HIV/Aids da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) afirmou que "não se conhece nenhuma relação entre qualquer vacina contra a Covid-19 e o desenvolvimento de síndrome da imunodeficiência adquirida".
Além disso, a entidade ressaltou que pessoas que vivem com HIV/Aids devem ser completamente vacinadas contra a Covid-19 e reforçou a necessidade de que pessoas nessa situação recorram à dose de reforço. "Repudiamos toda e qualquer notícia falsa que circule e faça menção a esta associação inexistente", finalizou.
R7
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A Paraíba tem 445.662 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas nesta sexta-feira (29). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 9.411 no estado desde o início da pandemia. São 202 novos casos e cinco mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades notificaram mortes.
Das cinco mortes desta nova atualização, três aconteceram nas últimas 24 horas. As vítimas eram um homem e duas mulheres.
As mortes aconteceram nos municípios de Boqueirão (1); João Pessoa (1) e Patos (1).
A ocupação total de leitos de UTI na Paraíba é de 24%. Em João Pessoa, o percentual é de 31%. Em Campina Grande, 16% dos leitos estão ocupados. Já a ocupação no Sertão é de 35%.
Foi registrado no sistema de informação SI-PNI, a aplicação de a aplicação de 4.946.027 doses. Até o momento, 2.936.904 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 1.885.216 completaram os esquemas vacinais. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 6.092 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 117.815 doses de reforço na população com idade a partir de 60 anos.
Boletim do coronavírus na Paraíba
Casos e mortes confirmadas de Covid-19 na Paraíba
Cidades | Casos | Mortes |
João Pessoa | 107072 | 2936 |
Campina Grande | 46050 | 1155 |
Patos | 14061 | 266 |
Cajazeiras | 10412 | 166 |
Guarabira | 10097 | 149 |
Cabedelo | 9777 | 202 |
Santa Rita | 9593 | 334 |
Bayeux | 8694 | 254 |
Sousa | 7453 | 149 |
São Bento | 5940 | 71 |
Pombal | 5913 | 84 |
Esperança | 5579 | 86 |
Mamanguape | 5033 | 83 |
Catolé do Rocha | 4806 | 60 |
Monteiro | 4779 | 70 |
Solânea | 4343 | 51 |
Queimadas | 4339 | 90 |
Alagoa Grande | 4165 | 72 |
Sapé | 3833 | 115 |
Itabaiana | 3228 | 84 |
Ingá | 3108 | 44 |
Itaporanga | 3079 | 30 |
Lagoa Seca | 3023 | 50 |
Conde | 2966 | 44 |
Sumé | 2785 | 43 |
Rio Tinto | 2707 | 56 |
Pedras de Fogo | 2659 | 56 |
Santa Luzia | 2528 | 28 |
Itapororoca | 2517 | 35 |
Alhandra | 2478 | 39 |
Mari | 2459 | 47 |
Belém | 2436 | 45 |
Boqueirão | 2347 | 45 |
Piancó | 2252 | 32 |
Picuí | 2248 | 42 |
Caaporã | 2180 | 37 |
Princesa Isabel | 2159 | 53 |
São José de Piranhas | 2130 | 44 |
Alagoinha | 2093 | 25 |
Areia | 2070 | 34 |
Aroeiras | 2025 | 16 |
Brejo do Cruz | 1965 | 24 |
Cuité | 1842 | 22 |
Coremas | 1801 | 41 |
Alagoa Nova | 1792 | 33 |
Araçagi | 1750 | 25 |
Barra de Santa Rosa | 1724 | 13 |
Pitimbu | 1704 | 22 |
Bananeiras | 1586 | 27 |
Pocinhos | 1500 | 24 |
Juripiranga | 1461 | 31 |
São João do Rio do Peixe | 1453 | 35 |
Remígio | 1437 | 28 |
Massaranduba | 1365 | 27 |
Paulista | 1347 | 11 |
Baía da Traição | 1329 | 12 |
Pilar | 1327 | 30 |
Soledade | 1299 | 15 |
São Sebastião de Lagoa de Roça | 1284 | 22 |
Cacimba de Dentro | 1243 | 35 |
Lucena | 1223 | 19 |
Jacaraú | 1183 | 31 |
Cruz do Espírito Santo | 1181 | 28 |
Mogeiro | 1165 | 18 |
Água Branca | 1142 | 14 |
Triunfo | 1121 | 21 |
Juazeirinho | 1089 | 16 |
Teixeira | 1068 | 38 |
Casserengue | 1062 | 22 |
Arara | 1047 | 29 |
Lagoa de Dentro | 1045 | 10 |
Serra Branca | 1037 | 35 |
São José da Lagoa Tapada | 1035 | 8 |
Itatuba | 1032 | 21 |
Livramento | 1027 | 6 |
Aparecida | 1025 | 14 |
Mulungu | 1014 | 20 |
Nova Floresta | 1013 | 17 |
Tavares | 1006 | 19 |
Juarez Távora | 987 | 12 |
Cuitegi | 971 | 25 |
Gurinhém | 970 | 18 |
Cachoeira dos Índios | 948 | 17 |
Salgado de São Félix | 943 | 13 |
Taperoá | 929 | 18 |
São Mamede | 920 | 32 |
Riacho dos Cavalos | 905 | 17 |
Marcação | 899 | 10 |
Conceição | 890 | 29 |
Fagundes | 886 | 22 |
Puxinanã | 885 | 8 |
Gado Bravo | 877 | 11 |
Boa Vista | 863 | 16 |
Uiraúna | 862 | 29 |
Caiçara | 830 | 14 |
Junco do Seridó | 830 | 12 |
Pirpirituba | 828 | 17 |
Juru | 815 | 15 |
Diamante | 795 | 11 |
Boa Ventura | 769 | 12 |
Brejo dos Santos | 756 | 8 |
Serra Redonda | 749 | 11 |
Ibiara | 742 | 5 |
Jericó | 724 | 15 |
Araruna | 719 | 17 |
Pilõezinhos | 717 | 13 |
Baraúna | 716 | 9 |
Barra de Santana | 711 | 8 |
Desterro | 706 | 12 |
São José do Sabugi | 700 | 8 |
Barra de São Miguel | 694 | 8 |
Sertãozinho | 692 | 7 |
Alcantil | 690 | 8 |
Dona Inês | 669 | 19 |
Santa Helena | 658 | 13 |
Serraria | 649 | 11 |
Nova Palmeira | 635 | 5 |
Condado | 618 | 10 |
Caldas Brandão | 618 | 10 |
Cubati | 616 | 15 |
São Vicente do Seridó | 591 | 3 |
São Miguel de Taipu | 578 | 11 |
Monte Horebe | 565 | 7 |
Serra da Raiz | 564 | 5 |
Bonito de Santa Fé | 564 | 14 |
Sobrado | 563 | 9 |
Belém do Brejo do Cruz | 554 | 6 |
São José dos Ramos | 553 | 7 |
Umbuzeiro | 548 | 14 |
Manaíra | 546 | 6 |
Duas Estradas | 546 | 17 |
Nazarezinho | 545 | 18 |
Maturéia | 542 | 12 |
Aguiar | 541 | 5 |
Curral de Cima | 533 | 4 |
Mataraca | 519 | 15 |
Caturité | 513 | 9 |
Bom Sucesso | 510 | 4 |
Riachão do Bacamarte | 503 | 0 |
Damião | 494 | 4 |
São José de Espinharas | 487 | 6 |
Santa Cecília | 485 | 4 |
Lastro | 484 | 4 |
Santa Cruz | 483 | 8 |
São Bentinho | 481 | 6 |
Santana dos Garrotes | 468 | 10 |
Cabaceiras | 466 | 4 |
Camalaú | 464 | 7 |
Curral Velho | 462 | 1 |
Malta | 458 | 12 |
Igaracy | 458 | 7 |
Tacima | 456 | 10 |
Nova Olinda | 445 | 9 |
Carrapateira | 441 | 6 |
São João do Cariri | 441 | 4 |
Pedra Branca | 438 | 6 |
Assunção | 423 | 5 |
Santana de Mangueira | 418 | 5 |
Santo André | 418 | 3 |
Olho d'Água | 414 | 9 |
Areial | 401 | 12 |
São José de Caiana | 399 | 10 |
Logradouro | 392 | 10 |
Borborema | 391 | 14 |
Olivedos | 382 | 5 |
Marizópolis | 381 | 13 |
Imaculada | 376 | 11 |
Natuba | 365 | 7 |
Pedro Régis | 360 | 7 |
Pedra Lavrada | 360 | 1 |
Ouro Velho | 359 | 2 |
Prata | 354 | 5 |
Frei Martinho | 342 | 7 |
São Domingos | 342 | 2 |
Montadas | 336 | 8 |
Catingueira | 335 | 11 |
Cuité de Mamanguape | 329 | 16 |
Poço de José de Moura | 321 | 4 |
Bernardino Batista | 309 | 1 |
Algodão de Jandaíra | 308 | 1 |
Emas | 299 | 5 |
Sossêgo | 296 | 3 |
Vieirópolis | 294 | 5 |
Matinhas | 290 | 8 |
Caraúbas | 287 | 6 |
Riachão do Poço | 287 | 6 |
Congo | 285 | 14 |
Santa Teresinha | 274 | 13 |
Cacimbas | 268 | 8 |
Mãe d'Água | 266 | 8 |
São João do Tigre | 264 | 6 |
São Sebastião do Umbuzeiro | 262 | 5 |
Parari | 260 | 2 |
Pilões | 255 | 9 |
Poço Dantas | 253 | 4 |
Capim | 238 | 10 |
São José de Princesa | 234 | 1 |
Serra Grande | 228 | 6 |
Areia de Baraúnas | 223 | 7 |
Gurjão | 221 | 7 |
Cajazeirinhas | 212 | 1 |
Riachão | 211 | 5 |
São Francisco | 207 | 4 |
São Domingos do Cariri | 197 | 5 |
Bom Jesus | 194 | 3 |
Vista Serrana | 192 | 6 |
Mato Grosso | 191 | 1 |
São José do Brejo do Cruz | 186 | 1 |
Salgadinho | 185 | 2 |
Riacho de Santo Antônio | 181 | 6 |
Lagoa | 180 | 3 |
Amparo | 178 | 4 |
Tenório | 166 | 2 |
Passagem | 155 | 2 |
Zabelê | 147 | 1 |
São José dos Cordeiros | 141 | 6 |
São José do Bonfim | 139 | 6 |
Santa Inês | 134 | 8 |
Várzea | 131 | 1 |
Joca Claudino | 125 | 3 |
Quixabá | 112 | 2 |
Coxixola | 109 | 4 |
Cacimba de Areia | 80 | 4 |
TOTAL | 445662 | 9411 |
g1 PB
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O Instituto Federal da Paraíba (IFPB) está com inscrições abertas para o preenchimento de 45 vagas no curso técnico de administração, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), no turno da noite, em Campina Grande. Os interessados podem se inscrever presencialmente na recepção da instituição, até o dia 30 de novembro, das 8h às 18h.
Para concorrer a um vaga, é necessário que o candidato tenha concluído ou esteja cursando o 9º ano do ensino fundamental; ter idade mínima de 18 anos, completados até o dia da matrícula; não possuir o ensino médio completo; e apresentar a documentação exigida.
Documentação exigida durante a inscrição:
A seleção será realizada por meio de análise do desempenho escolar em Língua Portuguesa e Matemática ou disciplinas equivalentes no ensino fundamental II, no 6º, 7º e 8º ano, ou equivalente.
O resultado final do processo seletivo deve ser divulgado no dia 14 de dezembro deste ano. Já as aulas têm início previsto para 6 de abril de 2022.
g1
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Reportagem da revista "Veja" divulgada nesta sexta-feira (3) relata que o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) empregou servidoras fantasmas em seu gabinete por 5 anos em um esquema de rachadinha.
A rachadinha é uma prática irregular. Ocorre, por exemplo, quando um parlamentar contrata uma pessoa para trabalhar em seu gabinete e , em troca, diz que vai recolher parte do salário que, oficialmente, o servidor ganharia. Na prática, a maior parte do salário fica com o parlamentar.
Alcolumbre é atualmente o presidente da Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a mais poderosa da Casa. De fevereiro de 2019 a fevereiro de 2021, ele foi presidente do Senado.
Nos últimos meses, ele tem aparecido no noticiário de política por estar se recusando a marcar na CCJ a sabatina de André Mendonça, indicado do presidente Jair Bolsonaro para o Supremo Tribunal Federal (STF). A sabatina na CCJ é etapa indispensável para a confirmação da indicação. Mas Alcolumbre quer desgastar o nome de Mendonça, o que colocou o senador como um dos principais rivais do bolsonarismo no momento.
Em nota divulgada após a publicação da reportagem, Alcolumbre negou denúncias de rachadinha e disse que a prática de confiscar salário de servidores é "repudiável".
"Sou surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários. Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem", escreveu Alcolumbre.
Rachadinha
A "Veja" ouviu seis mulheres que dizem ter participado de um esquema de rachadina no gabinete de Alcolumbre. Elas relatam que receberam a proposta de trabalhar com o parlamentar, mas que deveriam ceder grande parte do salário. Fazia parte do acordo também que elas não dissessem que trabalhavam no Senado.
São mulheres humildes, de regiões periféricas do Distrito Federal. À revista, elas contaram que aceitaram a proposta, porque precisaram do dinheiro, mas que agora se arrependeram. Elas nem precisavam ir ao Senado. À revista, elas admitiram que nunca trabalharam de fato.
De acordo com a "Veja", o esquema começou em janeiro de 2016 e foi até março de 2021. As mulheres que fazem a denúncia não trabalham mais com o senador. A "Veja" afirma que Alcolumbre desviou com as rachadinhas pelo menos R$ 2 milhões.
Uma das ex-servidoras disse que o próprio Alcolumbre falou que ela não tinha qualificação para a vaga, já que não tinha curso superior, mas que ele a contrataria para ajudá-la.
Outra relata que é funcionária de uma fazenda, no entorno do Distrito Federal, e que, enquanto trabalhava com o senador, recebia também o Bolsa-Família.
Como funcionava
As ex-servidoras contaram que a equipe do senador abria uma conta no banco para elas receberem o salário e que o cartão da conta e a senha ficava com os auxiliares do senador. Segundo a revista, extratos bancários mostram que, no dia em que o salário caía na conta, era rapidamente sacado.
Apenas uma das servidoras fantasmas disse que não concordou em ceder o cartão e a senha para a equipe do senador.
A revista relata também que verbas rescisórias e benefícios a que as funcionárias tinham direito ficavam também com a equipe do senador.
Duas delas, de acordo com a "Veja", estão processando Alcolumbre porque foram demitidas enquanto estavam grávidas.
O que diz o senador
Veja a íntegra da nota divulgada por Alcolumbre:
Venho sofrendo uma campanha difamatória sem precedentes. Há algumas semanas soltei nota à imprensa informando que não aceitaria ser ameaçado, intimidado e tampouco chantageado. Pois bem, além de repetir firmemente o mesmo posicionamento, acrescento que tenho recebido todo tipo de "aviso", enviado por pessoas desconhecidas, que dizem ter informações sobre uma orquestração de denúncias mentirosas contra mim.
Primeiro, fui acusado de ser um intolerante religioso (um judeu contra um evangélico), depois um áudio, de quase 10 anos atrás, foi divulgado em uma narrativa venenosa e maldosa de algo que nunca aconteceu.
Na sequência, uma operação da Polícia Federal, iniciada em 2020 e com desdobramentos somente agora, em vários estados, onde apenas um nome foi citado e amplamente divulgado: o meu. Operação na qual não sou investigado.
Agora, novamente, sou surpreendido com uma denúncia que aponta supostas contratações de funcionários fantasmas e até mesmo o repudiável confisco de salários.
Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem.
Tomarei as providências necessárias para que as autoridades competentes investiguem os fatos.
Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade.
É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal.
Davi Alcolumbre
Senador da República
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o da França, Emmanuel Macron, se encontraram nesta sexta-feira (29) pela primeira vez desde que os EUA “roubaram” um contrato para fornecer submarinos para a Austrália dos franceses.
Biden disse que os americanos foram atrapalhados ao lidar com a situação. “Não foi algo feito com muita graciosidade”, afirmou ele ao francês.
O presidente dos EUA afirmou que tinha a impressão de que a França tinha sido informada que os EUA estavam tentando “roubar” o cliente dela.
"Temos que olhar para o futuro", disse Macron, ao receber o presidente Biden com sorriso e apertos de mãos na residência Villa Bonaparte.
O presidente francês elogiou para Biden as "decisões concretas" tomadas que "geram um processo de confiança" entre França e Estados Unidos.
O caso surgiu quando o presidente dos Estados Unidos anunciou uma nova aliança na região Indo-Pacífica com Austrália e Reino Unido, que prejudicou um megacontrato de submarinos entre Paris e Canberra. As autoridades francesas denunciaram uma "facada" e uma "quebra de confiança".
França e Estados Unidos querem virar a página da crise franco-americana sobre submarinos australianos que abalou inclusive as relações entre Estados Unidos e a União Europeia.
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A Diocese de Pádua, na Itália, fez um apelo ao presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e disse que o título que ele vai receber de cidadão honorário de Anguillara Vêneta, um vilarejo da região onde nasceu seu bisavô, causa "grande constrangimento".
Devido à homenagem, ativistas protestaram contra o presidente brasileiro e picharam "Fora Bolsonaro" na sede da prefeitura.
Bolsonaro chegou ao país nesta sexta-feira (29) para participar da cúpula do G20. Depois do evento, o presidente brasileiro deve visitar o vilarejo de Anguillara Vêneta, terra natal de Vittorio Bolzonaro.
Apesar da viagem à Europa, Bolsonaro não irá à cúpula da ONU sobre mudanças climáticas (COP26), que começa após o encontro do G20 e será realizada em Glasgow, na Escócia.
A comuna de 4 mil habitantes fica na região do Vêneto, a cerca de 45 km de Pádua, onde está a diocese que divulgou a nota, intitulada "Laços com o Brasil, apelo a Bolsonaro", na quarta-feira (27).
A prefeita da Anguillara Vêneta, Alessandra Buoso, é filiada à Liga do Norte (partido de extrema direita italiano) e deve entregar o título de cidadão honorário do município a Bolsonaro. Ainda não foi confirmada a visita do presidente a Pádua.
A nota da diocese diz que "a concessão da cidadania honorária criou um grande constrangimento para nós" e que não é possível ignorar "as muitas e fortes vozes de sofrimento que cada vez mais nos alcançam".
Protesto de ativistas
Ativistas do "Rise Up 4 Climate Justice" ("Levante pela Justiça Climática", em tradução livre) afirmaram em uma rede social que "a figura de Bolsonaro representa perfeitamente o modelo capitalista, predatório, destrutivo e colonialista contra o qual lutamos".
"Depois de saber a notícia de que a prefeita de Anguillara Veneta, da Liga Norte, concederá cidadania honorária a Bolsonaro, presidente do Brasil que visitará Pádua, como ativistas e ativistas do 'Levante pela Justiça Climática', não pudemos deixar de nos fazer ouvir", escreveu o grupo.
Os ativistas também criticaram a forma como o presidente brasileiro lidou com a pandemia e o crescimento do desmatamento no Brasil e disseram que "Bolsonaro encarna o principal inimigo do clima" e "da vida". "Vamos nos opor aos destruidores de nosso planeta aqui e em todos os lugares".
Críticas da diocese
No posicionamento divulgado na quarta-feira (27), a Diocese de Pádua também pediu a Bolsonaro que "seja um promotor de políticas respeitosas da Justiça, da saúde e do meio ambiente":
"A Diocese de Pádua, tornando-se porta-voz de um sentimento generalizado e em virtude do vínculo que une o Brasil com a nossa terra, aproveita a oportunidade da possível passagem do presidente Bolsonaro por Anguillara Veneta para pedir-lhe sinceramente que seja um promotor de políticas respeitosas da Justiça, da saúde e do meio ambiente, especialmente para apoiar os pobres", diz o texto.
O documento também destaca as figuras dos padres Ezechiele Ramin e Ruggero Ruvoletto, ambos assassinados por pistoleiros no Brasil, e afirma que, nos últimos meses, os bispos brasileiros "estão denunciando fortemente a violência, o abuso, a exploração da religião, a devastação ambiental e 'o agravamento de uma grave crise de saúde, econômica, ética, social e política, intensificada pela pandemia'".
"A notícia destes dias volta ainda mais os holofotes para a gestão da emergência da Covid, em um país que já registrou mais de 600 mil mortes na pandemia", diz o texto.
Recentemente, mais de 400 padres e 10 bispos católicos brasileiros assinaram um manifesto que acusa Bolsonaro de ter profanado o Santuário de Nossa Senhora Aparecida no dia 12, dia da padroeira do Brasil.
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