A agência de medicamentos do Reino Unido (MHRA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira (2) a aprovação do tratamento da GlaxoSmithKline (GSK) contra o coronavírus a base de anticorpos monoclonais de longa duração. O laboratório afirma que esse remédio atua até mesmo contra a nova variante ômicron, que foi identificada na África do Sul.
O sotrovimab, nome do remédio, se mostrou "seguro e eficaz para reduzir os riscos de hospitalização e de morte nas pessoas com Covid-19 de leve a moderada e com risco grave de desenvolver uma forma severa da doença", afirmou a MHRA em um comunicado.
A GSK afirmou que o tratamento atua contra as mutações chave da nova variante ômicron.
"O sotrovimab demonstrou que atua contra todas as variantes de preocupação e de interesse definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS)", afirmou o laboratório.
De acordo com a MHRA, apenas uma dose do medicamento pode reduzir o risco de hospitalização e de morte em 79% em adultos considerados de alto risco infectados e com sintomas.
O remédio é para pessoas com sintomas leves a moderados que podem desenvolver uma doença mais grave. A agência britânica recomendou o uso a partir do quinto dia de sintomas.
O remédio foi desenvolvido em associação com o laboratório Vir Biotechnology, dos Estados Unidos.
No fim de junho, a Comissão Europeia classificou o tratamento como um dos cinco mais promissores contra o coronavírus.
O sotrovimab é o segundo tratamento contra o coronavírus aprovado em um mês pelo Reino Unido, depois do molnupiravir, comprimidos do laboratório americano Merck Sharp & Dohme (MSD), que recebeu autorização em novembro.
g1
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As dificuldades de abastecimento de insumos e de matérias-primas afetaram em média 68% das empresas das indústrias extrativa e de construção, em outubro de 2021, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada hoje (2).
O percentual é menor do que o de fevereiro deste ano, quando 73% das empresas relataram o problema. “Apesar da ligeira queda, a situação está bastante complicada e mais da metade das indústrias avalia que esse desajuste só terá fim a partir de abril de 2022”, informou a CNI.
Segundo a pesquisa, em 18 dos 25 setores da indústria de transformação consultados, mais de dois terços das empresas afirmaram que, mesmo em negociações com o valor acima do habitual, está mais difícil obter os insumos no mercado doméstico.
Esse problema atinge 90% do setor de calçados; 88% das indústrias de couro, 85% dos fabricantes de móveis; 79% da indústria química; 78% do vestuário e 78% das madeireiras, além de 77% das indústrias de equipamentos de informática e produtos eletrônicos e 76% do setor de bebidas, por exemplo.
Insumos importados
Entre os setores que dependem de insumos importados, 18 deles também relataram o mesmo problema: a dificuldade de comprar a mercadoria, mesmo que se decida pagar a mais por ela. Os setores mais afetados foram: farmacêuticos (88%), máquinas e materiais elétricos (86%), vestuário (85%), material plástico (84%), limpeza e perfumaria (82%), têxteis (81%) e móveis (80%).
De acordo com o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo, há, pelo menos, três explicações para a falta de insumos gerada pela crise provocada pela pandemia de covid-19. “Há um buraco na produção industrial que ainda não foi resolvido. A [pesquisa] Sondagem Industrial de outubro mostrou ajuste nos estoques, é uma condição importante, necessária para resolver o problema, mas é um primeiro passo. E esse ajuste ainda precisa se completar para uma série de setores”, explicou o economista, em nota.
“Além disso, temos a expansão da demanda global de uma série de produtos, com os países voltando da crise. Esses fatores seguem provocando estresse nas linhas produtivas e a escassez de diversos insumos”, completou.
Segundo Marcelo Azevedo, há ainda um outro agravante composto pelo elevado custo da logística, alto preço e baixa qualidade dos contêineres. “Alguns países estão buscando alternativas para esse problema dos insumos, como desenvolver fornecedores locais, mas não é algo que se faça rapidamente nem depende só da ação da vontade, e envolve custos”, afirmou.
Construção civil
De acordo com a CNI, na construção civil o problema se agravou entre fevereiro e outubro deste ano. O percentual de construtores que disse ter dificuldade para obter insumo e matéria-prima passou de 72% para 75%.
Diante disso, a expectativa de um cenário de normalização da oferta de insumos é um pouco mais pessimista, em comparação com a indústria geral: 88% acreditam que a normalização de insumos só ocorrerá em 2022 e 9% das empresas esperam que haja normalização apenas em 2023. Nesse segmento, dos 27% que importam insumos, 80% deles sinalizaram dificuldades de acessar matérias-primas importadas.
Agência Brasil
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O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, recuou 0,1% no terceiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior. O PIB, no período, somou R$ 2,2 trilhões. Os dados foram divulgados hoje (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Na comparação com o terceiro trimestre de 2020, no entanto, houve uma alta de 4%. O PIB também acumula alta no período de 12 meses (3,9%).
Na passagem do segundo para o terceiro trimestre deste ano, a queda foi puxada pelo setor agropecuário, que teve perdas de 8%. Segundo a pesquisadora Rebeca Palis, do IBGE, o resultado foi influenciado pelo encerramento da safra de soja, que fica mais concentrada no primeiro semestre do ano.
“Como ela é a principal commodity brasileira, a produção agrícola tende a ser menor a partir do segundo semestre. Além disso, a agropecuária vem de uma base de comparação alta, já que foi a atividade que mais cresceu no período de pandemia e, para este ano, as perspectivas não foram tão positivas, em ano de bienalidade negativa para o café e com a ocorrência de fatores climáticos adversos na época do plantio de alguns grãos”, afirma a pesquisadora.
A indústria manteve-se estável no período. Por outro lado, a alta de 1,1% do setor de serviços evitou um recuo maior do PIB no terceiro trimestre. A construção cresceu 3,9% e evitou uma queda da indústria.
A alta dos serviços foi puxada por outras atividades de serviços (4,4%), informação e comunicação (2,4%), transporte, armazenagem e correio (1,2%) e administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,8%). As atividades imobiliárias mantiveram-se estáveis, enquanto atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados e comércio tiveram quedas de 0,5% e 0,4%, respectivamente.
Sob a ótica da demanda, a formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, caiu 0,1%. O consumo das famílias cresceu 0,9%, enquanto o consumo do governo subiu 0,8%.
No setor externo, houve quedas nas exportações (-9,8%) e importações (-8,3%) de bens e serviços.
O IBGE também divulgou uma revisão do desempenho do PIB em 2020. A taxa de queda de 4,1%, informada anteriormente, foi corrigida para um decréscimo de 3,9%.
Agência Brasil
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O Projeto de Lei Orçamentária de 2022 (PLOA 2022), definido pelo PLN 19/2021, ganhou um acréscimo de verbas de R$ 72,1 bilhões. A mudança foi aprovada hoje (1º) pela Comissão Mista de Orçamento.
Segundo o relator da comissão, o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), o orçamento está próximo do equilíbrio, já resta ao governo apenas um déficit de R$ 2 bilhões para atingir o equilíbrio entre receitas e despesas. Com a medida, a expectativa é que o orçamento seja de R$ 2,028 tri. A cifra não considera as privatizações que estão previstas para acontecer ainda no início de 2022, como a da Eletrobras - que deve arrecadar por volta de R$ 23 bi -, e licitações excedentes de petróleo do Pré-Sal, que podem gerar até R$ 5 bilhões para a União.
“Isso será um feito histórico, interrompendo a sequência de déficits primários observados nos últimos oito anos", afirmou o senador.
Mudanças nas previsões do Produto Interno Bruto (PIB), flutuações da Selic - a taxa básica de juros e a inflação foram os principais motivadores da nova cifra, explicou o senador em relatório. Guimarães informou também que, apesar da estimativa ser animadora, a queda de renda da população e o desemprego ainda são preocupantes.
Segundo projeções elaboradas pelo Ministério da Economia, o PIB deverá crescer 5,1% em 2021 e 2,1% em 2022. Para a Selic, especialistas da pasta apontam que a taxa básica de juros deve fechar em 9,15% o ano de 2021, e deve ter alta de até 2% durante o decorrer de 2022.
Agência Brasil
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A balança comercial registrou déficit de US$ 1,307 bilhão em novembro deste ano, o que significa que as importações superaram as exportações. De acordo com o Ministério da Economia, as exportações foram de US$ 20,296 bilhões enquanto as importações somaram US$ 21,603 bilhões no mês. O resultado representa o primeiro saldo negativo do ano.
No acumulado de janeiro a novembro de 2021, em comparação ao mesmo período do ano passado, as exportações cresceram 34,9% e somaram US$ 256,10 bilhões. Já as importações cresceram 39,7% e totalizaram US$ 198,91 bilhões. No ano, a balança teve superávit de US$ 57,19 bilhões, com crescimento de 20,5%.
Exportações
Em novembro, a agropecuária teve crescimento de 16,5% e somou US$ 3,01 bilhões; a indústria extrativa teve alta de 14,8% e chegou a US$ 4,81 bilhões; e a indústria de transformação teve crescimento de 28,3% e alcançou US$ 12,34 bilhões.
No acumulado do ano, na comparação com o ano anterior, os setores que apresentaram os maiores crescimentos na exportação foram agropecuária (20,7%), indústria extrativa (67,6%) e indústria de transformação (26,5%).
Importações
Nas importações do mês de novembro, o crescimento foi de 61,8% na agropecuária, que somou US$ 0,53 bilhões; de 248,3% na indústria extrativa, que registrou US$ 1,74 bilhões; e de 43,5% na indústria de transformação, que alcançou US$ 18,81 bilhões.
No acumulado do ano, a agropecuária teve crescimento de 32,2% e somou US$ 4,89 bilhões; a indústria extrativa teve expansão de 91,1% e chegou a US$ 11,40 bilhões; e a indústria de transformação teve crescimento de 37% e alcançou US$ 179,44 bilhões.
Agência Brasil
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O Ministério da Economia divulgou, nesta quarta-feira (1º), a 5ª Certificação do Indicador de Governança IG-Sest, um instrumento de avaliação das estatais federais que verifica o cumprimento de dispositivos legais, infralegais e de boas práticas de governança corporativa.
No total, 60 estatais foram avaliadas, sendo 45 de controle direto e 15 subsidiárias. Dentre as estatais avaliadas, 16 foram classificadas no grau de governança de nível 1 e outras 15, no nível 2.
As demais não receberam classificação. As empresas classificadas no nível mais alto obtiveram notas de 9,08 a 10, calculadas conforme metodologia prevista no regulamento. A média geral de todas as empresas avaliadas foi superior a 8. Confira aqui a lista completa.
Ações de governança
Na cerimônia de premiação, o ministro da Economia, Paulo Guedes, elogiou o trabalho dos gestores das estatais e destacou que as estatais converteram um prejuízo de R$ 35 bilhões em 2015 para um superávit de R$ 135 milhões nos primeiros nove meses de 2021 com ações de governança. “O desafio é cuidar bem do patrimônio da União. Essas estatais são patrimônio, isso foi feito com muito trabalho por gerações passadas”, disse o ministro.
Segundo Guedes, foi preciso mudar a gestão para chegar ao bom resultado de hoje. “Esse esforço é extraordinário. Esse esforço prepara, recupera as estatais para elas poderem ter um valor de mercado cada vez melhor, uma gestão cada vez melhor”, destacou.
“Vamos trabalhar nesses termos, como erradicar a pobreza, como reduzir o endividamento e baixar as taxas de juros no Brasil, como transformar o capital público”, disse o ministro.
“As empresas estatais representam pouco mais de 5% do valor do PIB no Brasil. Então é um valor muito alto, é uma responsabilidade muito alta”, destacou o secretário-executivo substituto do Ministério da Economia, Miguel Ragone de Mattos. “O dia de hoje representa a importância de trabalhar a gestão nessa área específica.”
“A importância do Igsest é realmente a trazer o reconhecimento para as empresas estatais pelo trabalho de governança e transparência que foi feito no último ano”, disse o secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Diogo Mac Cord de Faria
“Sabemos que infelizmente boa parte dessas empresas estatais num passado não tão distante estavam envolvidas nos maiores escândalos de corrupção que o mundo já viu e hoje nós já recebemos o reconhecimento da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] pelo estabelecimento de boas práticas de governança nessas mesmas empresas estatais”, diz Mac Cord de Faria.
Caixa
A Caixa tirou nota 10 no Nível de Governança 1 pela segunda vez. Em 2019, a empresa também recebeu a nota. Em 2020, a avaliação não foi feita.
“Recebemos a nota 10 e, mais do que isso, a Caixa foi a única estatal que teve todas as subsidiárias avaliadas também no grupo 1. Isso demonstra a diferença da Caixa”, disse o presidente da empresa, Pedro Guimarães. “Hoje a Caixa nunca teve tanto lucro, nunca emprestou tanto, e tem notas excelentes em todos os órgãos de avaliação, no Banco Central, na CGU [Controladoria Geral da União], no TCU [Tribunal de Contas da União], nos auditores externos e agora na Sest. É grande o orgulho para nós na Caixa Econômica Federal esse reconhecimento e a gente fica muito feliz”, destaca Guimarães.
Nível 1
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) foi uma das agraciadas com o reconhecimento Nível 1 do Ciclo 5 do IG-Sest. A empresa ficou com a nota 9,332 Para o diretor-presidente da EBC, o bom resultado é fruto de um trabalho de toda a equipe da empresa.
“Na verdade é o reconhecimento da governança da EBC, ou seja, que a gente está entre os tops das estatais do Brasil. Eu vejo isso como um reflexo da contribuição de todos os colaboradores da EBC que contribuem, com seu trabalho do dia a dia, para mostrar que a gente é uma empresa eficiente e que tem uma governança no Nível1. Isso é muito importante”, destacou Valente.
Conforme o diretor-presidente, para 2022 os desafios para manter a boa governança da empresa no sexto ciclo serão ainda maiores, e a EBC continuará trabalhando para manter o Nível 1. “O nosso principal objetivo é fazer comunicação para a população brasileira. E a gente está fazendo isso de uma maneira real. E além disso eles têm que ter gestão. Aqui o sinal de comprovação, um carimbo que a gestão está sendo muito eficiente”, destaca.
Para o secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, Ricardo Faria, a certificação auxilia as empresas a identificar aspectos em que há espaço para melhorias, de maneira eficiente e transparente. “A Sest tem, de forma proativa, apoiado e promovido iniciativas para que todas as empresas possam atingir, integralmente, os requisitos legais previstos e o desenvolvimento das melhores práticas de governança”.
Agência Brasil
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A juíza da 1ª Vara Mista de Mamanguape, Brunna Melgaço Alves, condenou a 30 anos de prisão, em regime fechado, o caminhoneiro acusado de estuprar e matar a adolescente potiguar Karolina Oliveira Gomes, de 16 anos, em agosto de 2019. O júri popular aconteceu nesta quarta-feira (1º), no Fórum Desembargador Miguel Levino O. Ramos, em Mamanguape.
O julgamento foi presencial, porém restrito aos envolvidos e familiares da vítima. Como o caso corre em segredo de justiça, o placar do júri popular não pode ser divulgado.
Relembre o caso
A adolescente Karolina Oliveira Gomes desapareceu após ter saído de casa, em Goianinha, no Rio Grande do Norte, para imprimir um trabalho no dia 5 de agosto de 2019. No dia 7, o corpo da jovem foi encontrado em um canavial, com marcas de facadas, em Mamanguape, na Paraíba.
No dia 8 de agosto, a Polícia Civil conseguiu imagens de câmeras de segurança que mostravam o local onde a menina desapareceu. As imagens mostram um caminhão branco e um homem pelo local.
O suspeito foi identificado, e o percurso do caminhão que ele dirigia, rastreado por GPS, apontava para o local onde Karol foi encontrada morta. Além disso, fios de cabelo da adolescente foram encontrados no veículo dirigido pelo suspeito.
Também há o testemunho de um homem que comprou o celular da jovem e disse que o caminhoneiro foi quem vendeu o aparelho para ele. Por fim, o laudo do instituto de perícia da Paraíba apontou que a jovem foi estuprada e o material genético encontrado no corpo dela era compatível com o do suspeito.
g1 PB
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A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) prendeu nesta quinta-feira (2) João Alexandre de Melo Neto pela morte de um vereador na Paraíba em 2019.
A polícia fez a prisão durante a investigação que identificou Ediélio Filgueiras da Costa como autor do homicídio de Jonathan Gomes de Araújo, o Mc Jotinha.
Ediélio teve sua prisão pedida em 17 de novembro, mas até agora, segundo a polícia, não teve o pedido de prisão analisado pelo judiciário.
De acordo com as investigações, os dois são foragidos pelo homicídio cometido no Estado da Paraíba e estavam escondidos em Duque de Caxias. Ediélio cometeu um novo crime, dessa vez matando o MC Jotinha em um bar no município.
João foi preso em um sítio na região da Cidade dos Meninos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
g1 PB
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Um acidente com uma caminhonete deixou um homem morto e outro ferido na manhã desta quinta-feira (2), na PB-383, entre os municípios de Lastro e Sousa, no Sertão da Paraíba.
Testemunhas que estavam no local disseram para a equipe da TV Paraíba que o veículo, com os dois homens, chegou a capotar na pista.
No local do acidente, que ainda não teve uma causa indicada, peças e pedaços da caminhonete ficaram espalhados.
O homem que sobreviveu foi socorrido para o Hospital de Regional de Sousa. O g1 não conseguiu informações sobre o estado de saúde dele até a publicação desta notícia.
g1 PB
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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (02) o arquivamento do inquérito contra o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), o paraibano Vital do Rêgo, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) e o deputado Paulo Bornhausen (PSB-SC). O inquérito investigava repasses da J&F.
A decisão de arquivamento do inquérito acolheu pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). A PGR apontou que não identificou provas suficientes sobre os três políticos e pediu arquivamento do caso, o que foi acolhido pelo ministro Fachin.
A investigação havia sido aberta após delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. O diretor da J&F, Ricardo Saud, teria confirmado também em delação premiada que o grupo fez pagamentos a políticos ligados ao PMDB para garantir a aliança com o PT.
g1 PB
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