O Campinense foi o senhor das ações no Clássico dos Maiorais de número 420 da história. A Raposa venceu o Galo pelo placar de 2 a 0 com gol de Airton Júnior e Lucas Gabriel e se recuperou da derrota para o Serra Branca na estreia do estadual. O Alvinegro, por sua vez, estaciona no ponto conquistado no empate contra o Auto Esporte-PB na estreia.
PRIMEIRO TEMPO
O Campinense foi o senhor das ações no primeiro tempo do Clássico dos Maiorais de número 420. Não por menos a Raposa criou as melhores oportunidades e fez logo dois gols nos primeiros 45 minutos, com Lucas Gabriel e Airton Júnior. O Treze, por sua vez, teve muitas dificuldades em articular jogadas e não conseguiu chegar com perigo contra a meta do goleiro raposeiro nenhuma vez.
SEGUNDO TEMPO
O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com a Raposa tendo a posse de bola e levando perigo contra a meta do goleiro Igor Rayan. O Rubro-Negro, porém, apostou em uma postura mais comedida, descendo com muito perigo para o contra-ataque. O Treze, por sua vez, seguiu tendo dificuldades de criar jogadas ofensivas, e quando conseguiu, através de uma falha da defesa raposeira, Rafael Ibiapino isolou a oportunidade do Galo voltar ao jogo. A partida seguiu sem grandes lances até o apito final, que terminou com a vitória de número 113 da Equipe Cartola no maior clássico do futebol paraibano.
PRÓXIMOS COMPROMISSOS
O Campinense volta a campo na próxima quarta-feira, quando no Estádio Almeidão, em João Pessoa, vai medir forças com o Auto Esporte-PB, em partida válida pela 2ª rodada do Paraibano. Já o Treze volta a jogar no próximo sábado, quando, mais uma vez no Amigão, vai encarar o Serra Branca, pela 4ª rodada.
ge
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Cada time dominou uma metade da partida. No primeiro tempo, quando foi superior, o Esporte abriu 1x0 no placar. Mas na segunda etapa foi a vez do Sousa dominar e construir um sonoro 3x1 que manteve a invencibilidade da equipe, que segue firme em busca do segundo título consecutivo.
PRIMEIRO TEMPO
Os donos da casa construíram bem e tiveram mais chances na etapa inicial. O Sousa, quando teve a bola, não conseguiu ser efetivo. Faltava um jogo mais vertical. Quem fez isso foi o Esporte: aos 30 minutos, Guará lançou, do círculo central, uma bola precisa para Mano Valter. O camisa 9 dominou no peito e chutou na saída de Gabriel Souza para abrir o marcador.
SEGUNDO TEMPO
Paulo Foiani mexeu no time e, após as três substituições, o Sousa começou a mostrar que iria para cima na segunda etapa. Com mais volume, Diego Ceará aproveitou sobra na área e empatou. Aos 10, em boa jogada de Dhonata e Elielton (que entraram no intervalo), Ian Augusto virou. E aos 38, o camisa 11 deu números finais à partida depois de receber ótimo lançamento de Hebert.
NA TABELA
O resultado deixa o Sousa na 2ª posição do Campeonato Paraibano, com os mesmos 9 pontos do Botafogo-PB, e atrás apenas pelo número de gols marcados: 7, contra 8 do Belo. Já o Esporte, com 3 pontos, está na 6ª posição.
PRÓXIMOS CONFRONTOS
O Esporte tem um clássico pela frente. No próximo domingo (26), o adversário será o Nacional, no José Cavalcanti, pela 4ª rodada. Já o Sousa vai receber o Altos-PI pela primeira rodada da Copa do Nordeste, na próxima quinta-feira (23), no Marizão, antes de voltar a jogar pelo Paraibano, também no domingo (26), em João Pessoa, contra o Auto Esporte.
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Durante a reunião ministerial realizada nesta segunda-feira (20), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Lula expressou votos de sucesso ao líder americano e destacou a importância da parceria histórica entre os dois países.
“Trump foi eleito para governar os Estados Unidos, e eu, como presidente do Brasil, torço para que ele tenha uma gestão profícua, que traga melhorias ao povo americano, e que os Estados Unidos continuem sendo o parceiro histórico que sempre foram para o Brasil”, declarou Lula.
“Da nossa parte, não queremos briga. Nem com a Venezuela, nem com os americanos, nem com a China, nem com a Índia e nem com a Rússia.”
“Nós queremos paz, nós queremos harmonia, nós queremos ter uma relação onde a diplomacia seja a coisa mais importante e não a desavença e não a encrenca. Esse é o país que vamos construir, esse é o país que assumimos o compromisso de construir, esse país que temos a obrigação de entregar”, completou.
Lula ainda ressaltou o papel estratégico dos Estados Unidos como principal parceiro comercial do Brasil fora da Ásia, além da relevância da cooperação bilateral em áreas como economia, segurança, tecnologia e meio ambiente.
Entenda a reunião ministerial
A reunião ministerial ocorre em meio a trocas na equipe do governo. Lula tem sido pressionado por aliados do Congresso Nacional a fazer mudanças na Esplanada dos Ministérios a partir das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, previstas para o início de fevereiro, que podem impactar em uma eventual campanha de Lula para a reeleição em 2026.
A avaliação é que alguns políticos que hoje estão próximos a seu governo podem não querer apoiar o grupo político no próximo pleito por terem bases eleitorais que o rejeitam.
A ideia inicial era de que a reunião ministerial ocorresse no fim de 2024, mas, devido aos procedimentos cirúrgicos feitos por Lula, ele precisou adiar para 2025. As reuniões costumam ser longas, e o presidente discursa mais de uma vez e tenta ouvir todos os auxiliares. Normalmente, os encontros duram um expediente inteiro.
Mudança na comunicação
A primeira troca feita por Lula neste ano ocorreu na Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Paulo Pimenta saiu do posto, e no lugar dele assumiu o publicitário Sidônio Palmeira, que coordenou a campanha presidencial de Lula em 2022.
Pimenta estava na Secom desde o início do mandato de Lula, em janeiro de 2023 — entre maio e setembro de 2024, foi indicado para assumir o Ministério Extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul. Ainda não há definição sobre o futuro dele no governo. Ele é deputado federal pelo RS, e um eventual retorno à Câmara dos Deputados não está descartado.
A saída de Pimenta era dada como certa desde dezembro do ano passado, quando Lula criticou publicamente a comunicação do governo federal. A pasta é responsável pela divulgação das ações do Executivo. “Há um erro no governo na questão da comunicação, e sou obrigado a fazer as correções necessárias, para que a gente não reclame de que a gente não está se comunicando bem”, admitiu Lula durante seminário do PT, em Brasília.
Os ministérios da Defesa e de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços devem ficar de fora da reforma que Lula começou a fazer. A princípio, as pastas chefiadas por José Múcio e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, respectivamente, não devem sofrer mudanças, segundo informaram ao R7 fontes do Palácio do Planalto.
R7
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai promover uma reunião ministerial nesta segunda-feira (20), na Granja do Torto, residência de campo da Presidência da República, em Brasília. O encontro com os integrantes da Esplanada dos Ministérios ocorre em meio às discussões sobre trocas de ministros do governo e depois do mal estar gerado pela polêmica do Pix. No encontro, serão debatidos programas e ações para o ano de 2025, e o presidente vai fazer um balanço dos dois anos do terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto.
No início do mês, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, comentou sobre a reunião ministerial. “Vamos colocar agora a mão na massa, fazer as portarias, os decretos necessários, assim como preparar a reunião ministerial, que será na segunda quinzena de janeiro, e juntos vamos preparar essa reunião, porque o presidente quer fazer um balanço dos dois anos de governo, das medidas que foram votadas e do que faremos juntos”, declarou.
A reunião ministerial ocorre em meio a trocas na equipe do governo. Lula tem sido pressionado por aliados do Congresso Nacional a fazer mudanças na Esplanada dos Ministérios a partir das eleições para as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado, previstas para o início de fevereiro, que podem impactar em uma eventual campanha de Lula para a reeleição em 2026.
A avaliação é que alguns políticos que hoje estão próximos a seu governo podem não querer apoiar seu grupo político no próximo pleito por terem bases eleitorais que o rejeitam.
A ideia inicial era de que a reunião ministerial ocorresse no fim de 2024, mas por causa dos procedimentos cirúrgicos feitos por Lula, ele precisou adiar para 2025. As reuniões costumam ser longas, e o presidente discursa mais de uma vez e tenta ouvir todos os auxiliares. Normalmente, os encontros duram um expediente inteiro.
Mudança na comunicação
A primeira troca feita por Lula neste ano ocorreu na Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Paulo Pimenta saiu do posto, e no lugar dele assumiu o publicitário Sidônio Palmeira, que foi coordenou a campanha presidencial de Lula em 2022.
Pimenta estava na Secom desde o início do mandato de Lula, em janeiro de 2023 — entre maio e setembro de 2024, foi indicado para assumir o Ministério Extraordinário para Reconstrução do Rio Grande do Sul. Ainda não há definição sobre o futuro dele no governo. Ele é deputado federal pelo RS, e um eventual retorno à Câmara dos Deputados não está descartado.
A saída de Pimenta era dada como certa desde dezembro do ano passado, quando Lula criticou publicamente a comunicação do governo federal. A pasta é responsável pela divulgação das ações do Executivo. “Há um erro no governo na questão da comunicação, e sou obrigado a fazer as correções necessárias, para que a gente não reclame de que a gente não está se comunicando bem”, admitiu Lula durante seminário do PT, em Brasília.
Os ministérios da Defesa e de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços devem ficar de fora da reforma que Lula começou a fazer. A princípio, as pastas chefiadas por José Múcio e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, respectivamente, não devem sofrer mudanças, segundo informaram ao R7 fontes do Palácio do Planalto.
R7
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A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária), mais conhecida como Bancada do Agronegócio, criticou, nesta sexta-feira (17), parte dos vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a primeira lei que regulamenta a reforma tributária no Brasil. O texto foi sancionado na quinta-feira (16) pelo chefe do Executivo.
Em nota, a bancada disse que vai trabalhar no Congresso Nacional para derrubar o veto que altera o regime tributário dos FIIs (Fundos de Investimento Imobiliário) e dos Fiagros (Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas do Agronegócio).
“Esses instrumentos foram criados para democratizar o acesso ao mercado de capitais, estimular investimentos em setores estratégicos como o agronegócio e o imobiliário, e fortalecer o crédito privado no Brasil”, informou a frente, ao alegar que o veto de Lula pode elevar os juros, restringir o crédito e desacelerar setores que são motores do crescimento econômico.
Segundo a bancada, os FIIs têm quase 3 milhões de investidores no Brasil e um patrimônio maior do que R$ 300 bilhões, além de ter um terço dos recursos destinados a crédito. Já os Fiagros, conforme a FPA, somam mais de R$ 40 bilhões em patrimônio, sendo a maioria aplicada no crédito rural, beneficiando 600 mil investidores.
“Esses fundos desempenham papel essencial na economia, com aportes acessíveis a partir de R$ 6,00″, continuou a bancada. “No agronegócio, que emprega 28,6 milhões de pessoas e responde por quase 25% do PIB nacional, os Fiagros são indispensáveis para suprir a lacuna do crédito público e bancário”, continuou.
Por fim, a FPA defendeu que a taxação desses fundos “compromete a competitividade, aumenta os custos para produtores e afeta a oferta de crédito”, além de atingir “setores como a construção civil, que também depende dos FIIs para financiar projetos habitacionais e sustentar milhares de empregos”.
R7
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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou nesta sexta-feira (17) que o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, preste depoimento à Polícia Federal em até 15 dias. O governador disse em programa da Jovem Pan News que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, têm conversado. O problema é que, por decisão judicial, Bolsonaro e Valdemar não podem ter contato.
Ambos são investigados em inquéritos no STF, como o do golpe de Estado.
Na entrevista, Jorginho afirmou que Valdemar mantém conversas frequentes com Jair Bolsonaro, presidente de honra do partido. Ele ainda expressou a expectativa de que, "daqui a pouquinho", os dois líderes possam "conversar na mesma sala".
Em nota, Valdemar disse que "não mantém qualquer contato com o ex-presidente Jair Bolsonaro, em respeito absoluto às determinações impostas pelo STF. Qualquer declaração em sentido contrário é fruto de equívoco ou mal-entendido".
No despacho, Moraes determinou que a Polícia Federal apure os fatos e tome o depoimento do governador para esclarecer suas afirmações. Além disso, o ministro enviou o caso à Procuradoria-Geral da República (PGR) para conhecimento e eventuais providências.
"A entrevista do governador de Santa Catarina indica uma possível violação às medidas cautelares impostas por esta Suprema Corte, em especial à proibição de manter contato com os demais investigados, aplicada a Jair Messias Bolsonaro e Valdemar Costa Neto", escreveu Moraes no despacho.
"Dessa maneira, para que os fatos sejam apurados, determino que a Polícia Federal proceda a oitiva do governador do estado de Santa Catarina, Jorginho Mello, no prazo de 15 (quinze) dias, para esclarecimentos sobre as suas declarações na entrevista que concedeu ao programa televisivo", completou.
g1
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O ex-presidente Jair Bolsonaro acompanhou a mulher, Michelle Bolsonaro, ao aeroporto de Brasília neste sábado (18) e afirmou estar “abalado” e “constrangido” por não poder ir à posse de Donald Trump nos Estados Unidos. O passaporte de Bolsonaro está retido desde fevereiro de 2024, depois de uma operação da Polícia Federal, e o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) negou pedido para devolução do documento.
“Estou chateado, estou abalado ainda. Eu enfrento uma enorme perseguição política por parte de uma pessoa. Essa pessoa [em referência a Moraes] decide a vida de milhões de pessoas no Brasil. Ele e mais ninguém. Ele é o dono do processo. Ele é o dono de tudo. Quando quer ignora o Ministério Público, faz o que bem entende. O objetivo é eliminar a direita do Brasil”, afirmou em conversa com jornalistas.
O ex-presidente também criticou o fato de não poder deixar o país mesmo sem ter condenação na Justiça.
“Sou investigado desde 2019, naquele fatídico inquérito das fake news, que está completando seis anos. Há dois anos aconteceu o 8 de janeiro e até hoje não sabem quem liderou a tentativa de golpe, segundo eles. Que golpe foi esse?”, disse o ex-presidente.
“Eu represento a direita no Brasil. Lamentavelmente, não pude comparecer nesse evento nos Estados Unidos sem ter uma condenação sequer. A imprensa do mundo todo vem noticiando isso daí. Não vão nos vencer por narrativas. Não pode uma pessoa no Supremo Tribunal Federal ser o dono da verdade, o dono do mundo, decidir o que faz com a vida de quem quer que seja”, continuou.
R7
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Na primeira quinzena de janeiro, a Paraíba apresentou uma redução nos casos de Covid-19 em relação ao mesmo período do ano passado. O número de casos caiu de 80, registrados em 2024, para 56 em 2025, sendo a maioria deles classificados como de gravidade baixa, é o que aponta o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES).
A Paraíba também registrou queda no número de óbitos pela Covid-19. Em 2024, no mesmo período, foram registradas 16 mortes por Covid-19, enquanto em 2025 o número caiu para 6.
Embora os resultados sejam positivos, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) destaca que as notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) registraram aumento, passando de 123 para 147 casos notificados no mesmo período, o que representa um aumento de aproximadamente 20%. A Covid-19 foi a doença que mais registrou mortes em casos de doenças respiratórias na Paraíba durante 2024.
Para manter esse panorama favorável - pelo menos na queda do número de casos de Covid-19 e óbitos pela doença -, a SES enfatiza a importância da atualização do esquema vacinal contra a Covid-19, especialmente durante este período do ano, marcado pelo aumento do fluxo turístico nas grandes cidades.
De acordo com o Núcleo de Imunizações da SES, a vacinação contra a Covid-19 agora faz parte do calendário de rotina para crianças de 6 meses a 4 anos, gestantes e idosos. As grávidas devem receber uma dose a cada gestação, e pessoas com mais de 60 anos devem ser vacinadas a cada seis meses.
Permanecem no grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19: pessoas vivendo em instituições de longa permanência, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente ou comorbidades, privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional , adolescentes cumprindo medidas socioeducativas e pessoas em situação de rua.
Os imunocomprometidos devem receber uma dose a cada seis meses, enquanto os demais do grupo especial devem ser vacinados anualmente. Para aqueles a partir de 5 anos que não fazem parte do grupo especial e ainda não foram vacinados, é recomendada a aplicação de uma dose da vacina.
A vacinação contra a Covid-19 tem auxiliado na redução da mortalidade pela doença, contribuindo para a minimização de óbitos e internações hospitalares. O Laboratório Central de Saúde Pública da Paraíba (Lacen-PB), em colaboração com a SES, continua investigando casos suspeitos e monitorando a dispersão e circulação da Covid-19 e outras síndromes respiratórias no estado por meio de sequenciamento genético avançado.
g1 PB
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Apenas quatro trechos de praia estão impróprios para banho no Litoral da Paraíba neste final de semana, segundo o relatório de balneabilidade divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema). Os trechos estão em João Pessoa e Pitimbu.
Outros pontos monitorados, situados em Mataraca, Baía da Traição, Conde, Lucena, Cabedelo e Rio Tinto tiveram a qualidade das águas classificada como própria.
A análise da balneabilidade da água foi realizada de 10 até 17 de janeiro e é válida até o dia 24 de janeiro, data da divulgação do próximo relatório.
João Pessoa
Pitimbu
g1 PB
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O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e a Taxa de Coleta de Resíduos (TCR) sofreram um reajuste de 4,87% no exercício de 2025, segundo a Prefeitura de João Pessoa. Os contribuintes poderão pagar os impostos a partir desta segunda-feira (20), por meio do Portal do Contribuinte.
Segundo a administração municipal, o reajuste considera o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre novembro de 2023 e novembro de 2024.
De acordo com a Prefeitura de João Pessoa, os contribuintes poderão optar pelo pagamento em cota única com 15% de desconto até o dia 14 de março, pelo parcelamento em até 10 vezes ou pela cota única sem desconto, com vencimento no dia 7 de abril.
Além do desconto na cota única, será aplicado um abatimento adicional de 5% para os contribuintes que estavam em dia com a prefeitura até 31 de dezembro. Apenas no caso do pagamento em cota única, o desconto totaliza 20%.
O desconto adicional de 5% é válido para todos os contribuintes em dia, independentemente da forma de pagamento escolhida. Para aqueles que optarem pelo parcelamento, o abatimento de 5% será calculado automaticamente no boleto.
Para quem não tem acesso a um computador ou celular, a distribuição das guias de pagamento começará no início de fevereiro pelos Correios.
Como consultar o boleto?
Os contribuintes podem consultar os boletos por meio do aplicativo “João Pessoa na Palma da Mão” e no Portal do Contribuinte da Prefeitura de João Pessoa, onde poderão escolher a melhor opção de pagamento. Também é possível realizar a consulta presencialmente na Receita, localizada no Centro Administrativo Municipal, em Água Fria.
O cidadão deve informar o número de inscrição do imóvel ou a localização cartográfica, dados que podem ser encontrados nos carnês de anos anteriores.
Com isso, o contribuinte poderá optar por pagar em cota única com desconto, quitar o valor total do exercício em cota única sem desconto até 7 de abril ou parcelar o pagamento em até 10 vezes.
Conforme as datas estabelecidas pela Secretaria da Receita, o calendário de pagamentos fica da seguinte forma:
Parcelamento em 10 vezes, com vencimentos em:
g1 PB
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