Novembro 25, 2024
Arimatea

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Em reunião no domingo (9), na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), líderes partidários calcularam que o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) já com todas as mudanças acordadas com os parlamentares, deve garantir uma economia entre R$ 900 bilhões a R$ 1 trilhão.

Entre as mudanças acordadas na reunião estão a retirada da reforma das mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos de baixa renda e pessoas com deficiência, e na aposentadoria rural. A desconstitucionalização de alguns pontos que tratam da aposentadoria também sairá do texto.

Descontados esses itens da proposta do governo de Jair Bolsonaro ( R$ 92,4 bi, da aposentadoria rural, e R$ 34,8 bi, do BPC), a economia potencial da PEC poderia ficar em R$ 1,109 trilhão.

Soma-se a isso a possibilidade de mudanças no abono salarial. O relator sinalizou na reunião que deve possibilitar o pagamento do benefício a quem recebe até 1,4 salário mínimo. A proposta original restringia para 1 salário. A previsão de economia com as mudanças no pagamento do abono era de R$ 169,4 bilhões.

"Meu sentimento é de que reforma vai ser aprovada no início de julho. É uma oportunidade do Congresso se reencontrar com a sociedade. Naturalmente, alguns ajustes serão feitos, mas deve manter entre R$ 900 bi e R$1 tri", disse o deputado Silvio Costa Filho, vice-presidente da comissão especial da Previdência.

Sobre a capitalização, a maioria dos líderes também defendeu a retirada do tema da reforma. Os líderes, contudo, decidiram esperar nova conversa com governadores, prevista para esta terça-feira (11), para a definição do tema.

Tem quem defenda deixar clara a contribuição patronal no caso da manutenção do novo regime de aposentadoria. Apesar disso, Rodrigo Maia foi enfático na reunião.

"Conversei com Guedes. Perguntei para ele: entre capitalização e economia, o que prefere? Ele respondeu: economia, sem dúvida", disse o presidente da Câmara.

Transição
Parlamentares também discutiram a possibilidade de criar uma nova alternativa de transição. Seria uma espécie de pedágio para quem está prestes a se aposentar. Parlamentares defendem pedágio de 50%, já o relator, de 100%.

Por exemplo, se um trabalhador tivesse 57 anos e uma previsão de aposentadoria hipotética para dali a dois anos, aos 59 anos, ele teria que trabalhar os dois anos restantes mais um, na proposta do parlamentares, ou dois anos mais outros dois, no ponto de vista do relator. Deputados estudam colocar nessa transição a idade mínima de 60 anos para aposentadoria. A equipe econômica prometeu calcular o impacto fiscal dessa proposta.

"O relator e a equipe econômica vão estudar qual impacto tem transição de 50%. Para aposentadoria rural, BPC e desconstitucionalização, já houve compromisso de Samuel para tirar", disse o deputado Baleia Rossi, líder do MDB.

Estados e municípios
A retirada de servidores municipais e estaduais da reforma, como professores e policiais militares, também foi discutida. A maioria defendeu a saída na reunião.

"Diminui, e muito, a pressão nas nossas bases", admitiu um parlamentar que participou da reunião.

Deputados estão irritados com a falta de apoio explícito dos governadores, principalmente do Nordeste. Combinaram que Maia irá cobrar na reunião de terça que os governadores apresentem os votos favoráveis à previdência, inclusive da oposição. Caso contrário, ficarão de fora da reforma, tendo o desgaste de aprovar uma própria nas suas respectivas Assembleias Legislativas.

Professores
Com relação aos professores da União, o relator sinalizou que deve atender ao apelo do PL e estabelecer idades mínimas diferentes entre homens e mulheres e menores do que as previstas pelo governo.

A expectativa é que o relatório seja apresentado na quinta. O objetivo acordado foi o de tentar votar na Comissão até o dia 26 de junho e, no plenário, até o início do recesso, no dia 17 de julho.

Líderes de comprometeram também a começar a contar os votos em suas bancadas a partir desta semana.

G1
Portal Santo André em Foco

Com a proximidade da apresentação do relatório da reforma da Previdência, prevista para esta semana na comissão especial da Câmara que analisa a proposta, crescem a pressão e a expectativa de estados e municípios para permanecer no texto, como proposto originalmente pelo governo. Nesta terça-feira (11) os chefes dos governos estaduais desembarcam em Brasília para a 5ª Reunião do Fórum de Governadores, com o objetivo de afinar o discurso. A divulgação antecipada de uma carta pública na última quinta-feira (6) pelo Fórum desagradou a alguns governadores da Região Nordeste.

O documento ressalta a importância de os estados serem garantidos no texto por causa do déficit nos regimes de aposentadoria e pensão de seus servidores. Apesar da assinatura de sete dos nove chefes do Executivo da região, eles negam que tenham dado o “de acordo” ao documento. A reação veio no mesmo dia, por meio de outra carta, assinada por todos os governadores nordestinos. Nela, além do ponto comum que estava na carta do Fórum, eles acrescentaram pontos específicos que querem ver retirados da proposta, como as mudanças no Benefício de Prestação Continua (BPC) e nas aposentadorias rurais. Eles questionaram também a desconstitucionalização da Previdência e o sistema de capitalização, no qual se baseia o regime futuro de Previdência.

Pauta
A pauta, previamente distribuída, do encontro em Brasília é extensa: prevê discussões em torno de temas que afetam diretamente o caixa dos governadores. Entre os temas estão o chamado de Plano Mansueto - pacote de ajuda aos estados em dificuldades financeiras - a Lei Kandir, Cessão Onerosa/ Bônus de Assinatura além da PEC 51/19, que trata da ampliação do Fundo de Participação dos Estados (FPE) no Orçamento da União e do Novo Marco Legal do Saneamento Básico. A lista também traz a reforma da Previdência, que deve dominar a maior parte da reunião. Embora o déficit previdenciário dos estados ultrapasse os R$ 90 bilhões por ano, líderes da Câmara resistem em aprovar regras mais duras para aposentadorias de servidores estaduais e municipais. No Congresso, a avaliação dos que resistem à ideia é de que governadores e prefeitos não podem transferir para deputados e senadores o desgaste político de medidas impopulares nos órgãos legislativos.

Municípios
Os municípios também querem garantir que serão mantidos no texto da reforma da Previdência. Na semana passada, o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, levou ao presidente e ao relator da comissão especial da reforma, respectivamente Marcelo Ramos (PL-AM) e Samuel Moreira (PSDB-SP), um documento assinado pelos presidentes das entidades estaduais que destaca a importância de estabelecer um modelo previdenciário sustentável para a atual e as futuras gerações.

O manifesto estima uma redução de despesa de R$ 41 bilhões em quatro anos e R$ 170 bilhões em dez anos com aposentadorias e pensões para os 2.108 municípios com Regime Próprio de Previdência Social (RPPS). Levantamento feito pela entidade mostra que a redução de custos possível, caso haja a reforma, poderá motivar os demais municípios a adotarem o RPPS. Se os municípios criarem um regime próprio, a CNM estima redução média nas taxas de contribuição de 55% – referentes à alíquota patronal para o RGPS e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Mesmo para os que se mantiverem no Regime Geral de Previdência Social, a PEC traz ganhos ao obrigar a desvinculação do servidor aposentado de suas funções na prefeitura.

Convidado a participar da reunião do Fórum dos Governadores esta semana, Aroldi disse à Agência Brasil que os prefeitos estão em contato com deputados federais de suas regiões para pedir apoio à inclusão deles no texto da reforma. “O corpo a corpo no Congresso está sendo e será feito até a hora das votações”, garantiu.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), disse neste domingo (9) que deve apresentar relatório sobre a proposta à comissão que analisa o tema na próxima quinta-feira (13). Segundo o tucano, a "ideia" é criar mais uma regra de transição para o trabalhador ter direito à aposentadoria.

Moreira fez a afirmação após uma reunião com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes partidários em Brasília.

"É importante terça e quarta para construir ainda mais votos, para consolidar ainda mais com a adesão dos governadores que ainda estão contra", disse o relator.

A reforma encaminhada pelo governo prevê três regras de transição para se ter direito à aposentadoria pelo INSS, sistema que atende os trabalhadores do setor privado. Pelo texto, o segurado poderá escolher a transição mais vantajosa.

No caso dos servidores públicos, o texto apresentado ao Congresso prevê apenas uma transição própria, que vai considerar a soma de uma idade mais o tempo de contribuição.

"Regra de transição, a ideia, é logico que isso muito a pedido dos líderes e de bancadas que nos procuraram, há a possibilidade de se incluir mais uma regra além das que tem. Lógico que tudo o que for feito tem de ser para todos, especialmente, para os do regime geral. A ideia é mais uma alternativa para o trabalhador", disse afirmou Moreira.

O tucano, no entanto, não deu mais detalhes sobre a possível nova regra de transição a ser incluída na proposta que altera as regras previdenciárias.

Capitalização
O relator da reforma da Previdência também comentou sobre o sistema de capitalização, previsto na proposta encaminhada pelo Executivo. Samuel Moreira afirmou que o sistema está em discussão e deve sofrer alterações.

A capitalização é uma espécie de poupança que o trabalhador faz para garantir a aposentadoria no futuro, na qual o dinheiro é investido individualmente, ou seja, não 'se mistura' com o dos demais trabalhadores. O modelo atual é o de repartição, no qual quem contribui paga os benefícios de quem já está aposentado.

A ideia é que a capitalização substitua gradualmente o atual sistema. Essa migração foi proposta no plano de governo de Bolsonaro durante a campanha eleitoral.

"A capitalização, evidentemente, se passar, é provavelmente com contribuição [dos empregadores]. Mas é um item ainda em discussão", declarou Moreira.

Reunião com governadores
Na próxima terça-feira (11), está prevista uma reunião do relator e de Rodrigo Maia com governadores em Brasília.

Um dos pontos que ainda está em discussão é a manutenção ou retirada dos servidores de estados e municípios da reforma.

Neste domingo, Rodrigo Maia cobrou a conversão do apoio dos governadores em votos pela reforma no Congresso.

Para Maia, deputados próximos a governadores que apoiam as alterações na legislação previdenciária não devem se posicionar contra o texto.

“É uma questão muito objetiva: se o filho do presidente amanhã declarasse que votaria contra a reforma da Previdência, a reforma da Previdência estaria encerrada. Se o Eduardo [Bolsonaro] amanhã disser: 'eu voto contra', acabou a reforma da Previdência, porque, se o filho do presidente não está interessado, quem mais estaria? É a mesma coisa com os governadores”, comparou Maia.

“Se o governador é a favor, o deputado mais próximo a ele não pode ser contra. É a mesma coisa de o presidente ser a favor e o Eduardo Bolsonaro ser contra. Então, espera aí, tem alguma coisa errada. Líder, quando comanda, convence a maioria dos seus liderados”, acrescentou.

O presidente da Câmara disse ainda que recebeu documentos de alguns governadores e que o relatório que deve ser apresentado na quinta-feira está “muito próximo do que interessa” aos mandatários estaduais.

“Há a convergência de quase 100% no que eu recebi de proposta de alguns governadores. O que nós queremos é que os políticos, deputados próximos aos governadores, tenham a mesma preocupação que o partido do presidente e os filhos do presidente tem que ter com essa matéria”, concluiu Maia.

G1
Portal Santo André em Foco

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, participa nesta segunda-feira (10), do 3º Seminário Intinerante do programa Investe Turismo, em João Pessoa. O evento acontece a partir das 9h, no Auditório do 1º andar do Shopping Sebrae, no Bairro dos Estados.

O Seminário é um evento realizado pelo Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae e a Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico da Paraíba.

Estão confirmadas a presença do ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio e do superintendente do Sebrae Paraíba, Walter Aguiar.

9h00 às 9h30 - Café da manhã de boas-vindas e Agendamento para atendimentos individualizados
9h30 às 10h00 - Abertura
Veiculação de vídeo sobre o Programa Investe Turismo

• Ministro de Estado do Turismo.
• Governador do Estado.
• Presidente do Sebrae Nacional.
• Secretário de Estado do Turismo;
• Diretor do Sebrae PARAÍBA.
• Representante BNDES;
• Demais autoridades que se fizerem necessárias.

10h00 às 10h20
Apresentação do Programa Investe Turismo – situação das ações. Comitê Gestor Nacional do Investe Turismo, Representante do MTur e/ou Sebrae Nacional

10h20 às 10h40

Apresentação do Programa Investe Turismo – situação das ações - Comitê Gestor Estadual do Investe Turismo.
Representante do Órgão Estadual de Turismo e/ou Sebrae da UF
10h40 às 11h00

Esclarecimento de dúvidas sobre o Programa Investe Turismo (por escrito).
Mediação por um representante do Sebrae Estadual ou Órgão Oficial de Turismo.

11h00 às 12h30

Painel: Oportunidades de crédito e financiamento para o turismo.
Apresentação: Programas Prodetur+Turismo e Fungetur.

Veiculação de vídeo sobre o Cadastur. Ministério do Turismo

Apresentação:
Linhas de Financiamento do BNDES para o Setor Turismo - BNDES

Apresentação: Linhas de Financiamento de Bancos de Desenvolvimentos
- ABDE, Banco de Desenvolvimento Regional, Bancos Estaduais.

Debate e esclarecimento de dúvidas (perguntas por escrito).

Mediação por representante do Comitê Gestor Estadual.

Pausa para o Almoço.

14h00 às 17h00

Atendimentos individualizados (pré-agendados).
Os atendimentos destinados aos gestores públicos e empresários terão duração máxima de 30 minutos e deverão ser previamente agendados pelo Comitê Gestor Estadual.

• Fungetur, Prodetur+Turismo
Ministério do Turismo

• Linhas de Financiamento para TURISMO do BNDES e Banco Estadual
BNDES e Banco Estadual.

• Apresentação de cartas-consulta aos bancos financiadores
Ministério do Turismo

• Formalização de prestadores de serviços turísticos no Cadastur
Órgão Estadual de Turismo

• Serviços disponíveis do Sebrae que atendem ao setor turístico
Sebrae Estadual.

17h Encerramento

ClickPB
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Depois de receber críticas de setores da sociedade, a ideia de pacto entre chefes de Executivo, Legislativo e Judiciário foi adiada e não há previsão de um novo entendimento entre os três. A reunião prevista para hoje não acontecerá mais.

— Foi adiada a assinatura. Alguns pontos ainda por definir melhor — disse ao GLOBO o porta-voz da Presidência, Otávio Rego Barros.

Durante solenidade, prevista para acontecer no Palácio do Planalto, o presidente Jair Bolsonaro, e os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), assinariam um protocolo em defesa de ideias comuns em relação a vários temas da agenda política brasileira, entre eles a reforma da Previdência.

A ideia foi recebida com reservas no Congresso e no STF. Numa entrevista dias depois do anúncio do pacto, o ministro Marco Aurélio disse que Toffoli não tinha procuração para falar em nome dos demais ministros do tribunal.

Mesmo com o adiamento, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, defendeu o pacto ontem, depois de se reunir com Bolsonaro na Granja do Torto.

— O pacto é um grande acordo no sentido de fazer com que, de maneira harmônica, os Poderes possam atuar e trabalhar sem haver interferência nenhuma de um no outro. Tudo no sentido de juntos fazermos um esforço nacional de resgatar o Brasil desse momento difícil.

O chefe da Casa Civil associou o pacto à criação de empregos e à recuperação econômica do país. A intenção, segundo Onyx, é assinar o texto “nesta semana ou na próxima”.

— O que é importante na vida das pessoas é o emprego, é o trabalho. E é isso que está angustiando todo mundo. Então vamos unir todos para que medidas possam ser tomadas nas mais diferentes áreas — disse Onyx.

O Globo
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O site "Intercept" divulgou na noite deste domingo (9) trechos de mensagens atribuídas a procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e ao então juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, extraídas do aplicativo Telegram.

Os alvos dessas conversas denunciaram recentemente que tiveram seus celulares hackeados ilegalmente, o que é crime.

O "Intercept", no entanto, disse que obteve os diálogos antes dessa invasão. Segundo o site, as informações foram obtidas de uma fonte anônima. O site diz que procuradores, entre eles Deltan Dallagnol, trocaram mensagens com Moro sobre alguns assuntos investigados.

Segundo o site "Intercept", o então juiz Sérgio Moro orientou ações e cobrou novas operações dos procuradores. Em um dos diálogos, Moro pergunta a Dallagnol, segundo o site: "Não é muito tempo sem operação?" O chefe da força-tarefa concorda: "É, sim".

Numa outra conversa, o site diz que é Dallagnol que pede a Moro para decidir rapidamente sobre um pedido de prisão: "Seria possível apreciar hoje?" E Moro responde: "Não creio que conseguiria ver hoje. Mas pensem bem se é uma boa ideia".

Nove minutos depois, Moro, segundo o "Intercept", adverte a Dallagnol: "Teriam que ser fatos graves".

Autorização para Lula conceder entrevista
O site também diz que os procuradores da Lava Jato, em conversas no Telegram, trocaram mensagens expressando indignação quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi autorizado pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), a dar uma entrevista à "Folha de S.Paulo".

Isso demonstraria, segundo o "Intercept", um viés partidário nas ações contra o ex-presidente Lula, cuja eleição, diz o site, os procuradores queriam evitar.

Segundo o "Intercept", a procuradora Laura Tessler afirmou: "Que piada!!! Revoltante!!! Lá vai o cara fazer palanque na cadeia. Um verdadeiro circo. E depois de Mônica Bergamo, pela isonomia, devem vir tantos outros jornalistas… E a gente aqui fica só fazendo papel de palhaço com um Supremo desse…"

Outra procuradora, Isabel Groba, ainda segundo o "Intercept", respondeu da seguinte maneira: "Mafiosos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"

Uma hora mais tarde, a procuradora Laura Tessler escreveu: "Sei lá…Mas uma coletiva antes do segundo turno pode eleger o Haddad".

De acordo com o "Intercept", mensagens atribuídas aos procuradores mostram que eles chegaram a traçar estratégias para cassar a autorização, por temerem que a entrevista ajudasse a eleger o então candidato do PT, Fernando Haddad.

Um dos procuradores, Januário Paludo, teria proposto: "Plano A: tentar recurso no próprio STF. Possibilidade zero. Plano B: abrir para todos fazerem a entrevista no mesmo dia. Vai ser uma zona mas diminui a chance da entrevista ser direcionada".

Segundo o “Intercept”, outro procurador, Athayde Ribeiro Costa, sugeriu expressamente que a Polícia Federal manobrasse para que a entrevista fosse feita depois das eleições, já que não havia indicação explícita da data em que ela deveria ocorrer.

Segundo a reportagem, Athayde Ribeiro Costa escreveu: "N tem data. Só a PF agendar pra dpis das eleições. Estará cumprindo a decisão. E se forçarem antes, desnuda ainda mais o caráter eleitoreiro".

Os procuradores, sempre segundo o "Intercept", comemoraram quando a autorização para a entrevista foi cassada depois que uma liminar foi obtida pelo Partido Novo. O procurador Januário Paludo escreveu: "Devemos agradecer à nossa PGR: Partido Novo!!"

Dúvidas sobre denúncia contra Lula
Ainda segundo o “Intercept”, mensagens atribuídas a Deltan Dallagnol, chefe dos procuradores da Lava Jato, sugeririam dúvidas sobre a solidez da denúncia contra o ex-presidente Lula no caso do triplex de Guarujá, quatro dias antes de ela ser oferecida ao então juiz Moro.

Dallagnol teria enviado a seguinte mensagem para um grupo: "Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… Então, é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre Petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram tô com receio da história do apto… são pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua."

Em outro trecho de conversa, pelo Telegram, segundo o “Intercept”, Moro passou para Dallagnol pistas de suposta transferência de propriedade para um dos filhos de Lula. "Aparentemente a pessoa estaria disposta a prestar a informação", disse o juiz.

O procurador responde: "Obrigado, faremos contato".

Mas a pessoa não quis falar com os procuradores, o que levou Dallagnol a dizer para Moro que argumentaria ter recebido notícia apócrifa, para intimá-la a depor. Moro aconselha: "Melhor formalizar, então".

O site “Intercept” diz que na Constituição brasileira um juiz não pode aconselhar o Ministério Público, nem direcionar seu trabalho. Deve apenas se manifestar nos autos dos processos, para resguardar a sua imparcialidade.

Juristas ouvidos pelo “Intercept” disseram que a proximidade entre procuradores e juízes é normal no Brasil – ainda que, segundo esses especialistas, seja imoral e viole o código de ética dos magistrados.

O que dizem Moro, a defesa de Lula e a força-tarefa
O ministro Sérgio Moro lamentou que a reportagem não indicasse a fonte das informações e o fato de não ter sido ouvido (veja a íntegra da nota abaixo).

Segundo ele, no conteúdo das mensagens que citam seu nome, "não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato".

A defesa do ex-presidente Lula divulgou nota em que diz que: “A atuação ajustada dos procuradores e do ex-juiz da causa, com objetivos políticos, sujeitou Lula e sua família às mais diversas arbitrariedades” (veja íntegra mais abaixo).

A nota continua: “Ninguém pode ter dúvida de que os processos contra o ex-presidente Lula estão corrompidos pelo que há de mais grave em termos de violações a garantias fundamentais e à negativa de direitos. O restabelecimento da liberdade plena de Lula é urgente”.

A força-tarefa da Lava Jato divulgou uma nota declarando que seus integrantes foram vítimas de ação criminosa de um hacker (veja íntegra mais abaixo). E que esse hacker praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes.

Segundo a nota, o hacker invadiu telefones e aplicativos dos procuradores da Lava Jato e teve acesso à identidade de alguns deles.

Ainda segundo a força-tarefa, o autor do ataque obteve cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho.

Dentre as informações ilegalmente copiadas, possivelmente estão documentos e dados sobre estratégias e investigações em andamento e sobre rotinas pessoais e de segurança dos integrantes da força-tarefa e de suas famílias.

A força-tarefa afirma que os dados eventualmente obtidos refletem uma atividade desenvolvida com "pleno respeito à legalidade e de forma técnica e imparcial".

A nota afirma ainda que os procuradores mantiveram, ao longo dos últimos cinco anos, discussões em grupos de mensagens, sobre diversos temas, alguns complexos, em paralelo a reuniões pessoais. E que vários dos integrantes da força-tarefa de procuradores "são amigos próximos e, nesse ambiente, são comuns desabafos e brincadeiras".

A nota afirma que "muitas conversas, sem o devido contexto, podem dar margem para interpretações equivocadas".

A força-tarefa afirma que "estará à disposição para prestar esclarecimentos sobre fatos e procedimentos de sua responsabilidade, com o objetivo de manter a confiança pública na plena licitude e legitimidade de sua atuação, assim como de prestar contas de seu trabalho à sociedade".

Íntegra da nota do ministro Sérgio Moro
"Sobre supostas mensagens que me envolveriam publicadas pelo site Intercept neste domingo, 9 de junho, lamenta-se a falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo.

Quanto ao conteúdo das mensagens que me citam, não se vislumbra qualquer anormalidade ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato".

Íntegra da nota da força-tarefa da Lava Jato
"A força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal do Paraná (MPF/PR) vem a público informar que seus membros foram vítimas de ação criminosa de um hacker que praticou os mais graves ataques à atividade do Ministério Público, à vida privada e à segurança de seus integrantes.

A ação vil do hacker invadiu telefones e aplicativos de procuradores da Lava Jato usados para comunicação privada e no interesse do trabalho, tendo havido ainda a subtração de identidade de alguns de seus integrantes. Não se sabe exatamente ainda a extensão da invasão, mas se sabe que foram obtidas cópias de mensagens e arquivos trocados em relações privadas e de trabalho.

Dentre as informações ilegalmente copiadas, possivelmente estão documentos e dados sobre estratégias e investigações em andamento e sobre rotinas pessoais e de segurança dos integrantes da força-tarefa e de suas famílias.

Há a tranquilidade de que os dados eventualmente obtidos refletem uma atividade desenvolvida com pleno respeito à legalidade e de forma técnica e imparcial, em mais de cinco anos de Operação.

Contudo, há três preocupações. Primeiro, os avanços contra a corrupção promovidos pela Lava Jato foram seguidos, em diversas oportunidades, por fortes reações de pessoas que defendiam os interesses de corruptos, não raro de modo oculto e dissimulado.

A violação criminosa das comunicações de autoridades constituídas é uma grave e ilícita afronta ao Estado e se coaduna com o objetivo de obstar a continuidade da Operação, expondo a vida dos seus membros e famílias a riscos pessoais. Ninguém deve ter sua intimidade – seja física, seja moral – devassada ou divulgada contra a sua vontade. Além disso, na medida em que expõe rotinas e detalhes da vida pessoal, a ação ilegal cria enormes riscos à intimidade e à segurança dos integrantes da força-tarefa, de seus familiares e amigos.

Em segundo lugar, uma vez ultrapassados todos os limites de respeito às instituições e às autoridades constituídas na República, é de se esperar que a atividade criminosa continue e avance para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto, falsificar integral ou parcialmente informações e disseminar “fake news”.

Entretanto, os procuradores da Lava Jato não vão se dobrar à invasão imoral e ilegal, à extorsão ou à tentativa de expor e deturpar suas vidas pessoais e profissionais. A atuação sórdida daqueles que vierem a se aproveitar da ação do “hacker” para deturpar fatos, apresentar fatos retirados de contexto e falsificar integral ou parcialmente informações atende interesses inconfessáveis de criminosos atingidos pela Lava Jato.

Por fim, os procuradores da Lava Jato em Curitiba mantiveram, ao longo dos últimos cinco anos, discussões em grupos de mensagens, sobre diversos temas, alguns complexos, em paralelo a reuniões pessoais que lhes dão contexto. Vários dos integrantes da força-tarefa de procuradores são amigos próximos e, nesse ambiente, são comuns desabafos e brincadeiras. Muitas conversas, sem o devido contexto, podem dar margem para interpretações equivocadas. A força-tarefa lamenta profundamente pelo desconforto daqueles que eventualmente tenham se sentido atingidos.

Diante disso, em paralelo à necessária continuidade de seu trabalho em favor da sociedade, a força-tarefa da Lava Jato estará à disposição para prestar esclarecimentos sobre fatos e procedimentos de sua responsabilidade, com o objetivo de manter a confiança pública na plena licitude e legitimidade de sua atuação, assim como de prestar contas de seu trabalho à sociedade.

Contudo, nenhum pedido de esclarecimento ocorreu antes das publicações, o que surpreende e contraria as melhores práticas jornalísticas. Esclarecimentos posteriores, evidentemente, podem não ser vistos pelo mesmo público que leu as matérias originais, o que também fere um critério de justiça. Além disso, é digno de nota o viés tendencioso do conteúdo até o momento divulgado, o que é um indicativo que pode confirmar o objetivo original do hacker de, efetivamente, atacar a operação Lava Jato.

De todo modo, eventuais críticas feitas pela opinião pública sobre as mensagens trocadas por seus integrantes serão recebidas como uma oportunidade para a reflexão e o aperfeiçoamento dos trabalhos da força-tarefa.

Em paralelo à necessária reflexão e prestação de contas à sociedade, é importante dar continuidade ao trabalho. Apenas neste ano, dezenas de pessoas foram acusadas por corrupção e mais de 750 milhões de reais foram recuperados para os cofres públicos. Apenas dois dos acordos em negociação poderão resultar para a sociedade brasileira na recuperação de mais de R$ 1 bilhão em meados deste ano. No total, em Curitiba, mais de 400 pessoas já foram acusadas e 13 bilhões de reais vêm sendo recuperados, representando um avanço contra a criminalidade sem precedentes. Além disso, a força-tarefa garantiu que ficassem no Brasil cerca de 2,5 bilhões de reais que seriam destinados aos Estados Unidos.

Em face da agressão cibernética, foram adotadas medidas para aprimorar a segurança das comunicações dos integrantes do Ministério Público Federal, assim como para responsabilizar os envolvidos no ataque hacker, que não se confunde com a atuação da imprensa. Desde o primeiro momento em que percebidas as tentativas de ataques, a força-tarefa comunicou a Procuradoria-Geral da República para que medidas de segurança pudessem ser adotadas em relação a todos os membros do MPF. Na mesma direção, um grupo de trabalho envolvendo diversos procuradores da República foi constituído para, em auxílio à Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicação da PGR, aprofundar as investigações e buscar as melhores medidas de prevenção a novas investidas criminosas.

Em conclusão, os membros do Ministério Público Federal que integram a força-tarefa da operação Lava Jato renovam publicamente o compromisso de avançar o trabalho técnico, imparcial e apartidário e informam que estão sendo adotadas medidas para esclarecer a sociedade sobre eventuais dúvidas sobre as mensagens trocadas, para a apuração rigorosa dos crimes sob o necessário sigilo e para minorar os riscos à segurança dos procuradores atacados e de suas famílias".

Íntegra da nota da defesa do ex-presidente Lula
Nota de Cristiano Zanin Martins, advogado de Lula:

"Em diversos recursos e em comunicado formalizado perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU em julho de 2016 demonstramos, com inúmeras provas, que na Operação Lava Jato houve uma atuação combinada entre os procuradores e o ex-juiz Sérgio Moro com o objetivo pré-estabelecido e com clara motivação política, de processar, condenar e retirar a liberdade do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reportagem publicada hoje (09/06/2019) pelo portal “The Intercept” revela detalhes dessa trama que foi afirmada em todas as peças que subscrevemos na condição de advogados de Lula a partir dos elementos que coletamos nos inquéritos, nos processos e na conduta extraprocessual dos procuradores da Lava Jato e do ex-juiz Sergio Moro.

A atuação ajustada dos procuradores e do ex-juiz da causa, com objetivos políticos, sujeitou Lula e sua família às mais diversas arbitrariedades. A esse cenário devem ser somadas diversas outras grosseiras ilegalidades, como a interceptação do principal ramal do nosso escritório de advocacia para que fosse acompanhada em tempo real a estratégia da defesa de Lula, além da prática de outros atos de intimidação e com o claro objetivo de inviabilizar a defesa do ex-Presidente.

Ninguém pode ter dúvida de que os processos contra o ex-Presidente Lula estão corrompidos pelo que há de mais grave em termos de violações a garantias fundamentais e à negativa de direitos. O restabelecimento da liberdade plena de Lula é urgente, assim como o reconhecimento mais pleno e cabal de que ele não praticou qualquer crime e que é vítima de “lawfare”, que é a manipulação das leis e dos procedimentos jurídicos para fins de perseguição política.

Cristiano Zanin Martins

Defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva"

G1
Portal Santo André em Foco

O presidente Jair Bolsonaro voltou a alertar, neste domingo, para o risco de faltar recursos para o Bolsa Família e outros benefícios sociais e culpou a oposição de estar "trabalhando para inviabilizar" os pagamentos. No Twitter, Bolsonaro compartilhou publicação do deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP) na qual o petista comemora o fato de a oposição ter obstruído projeto que autoriza R$ 248,9 bilhões em crédito suplementar ao governo.

A votação do crédito extraordinário não ocorreu na semana passada por falta de acordo na Comissão Mista de Orçamento. A expectativa era de que o projeto de lei, depois de aprovado na comissão, fosse votado na última quarta-feira em uma sessão conjunta do Congresso Nacional. No entanto, partidos de oposição, como PT e PCdoB, com a ajuda do PL (antigo PR), integrante do centrão, obstruíram a reunião da comissão, deixando de registrar presença. Isso fez com que não houvesse quórum suficiente para continuar a votação.

"A oposição está trabalhando para inviabilizar o pagamento de beneficiários do Bolsa Família, idosos com deficiência, Plano Safra e PRONAF. Para alcançar seus objetivos vale até prejudicar os mais pobres", acusou Bolsonaro, no Twitter.

No Palácio do Alvorada, Bolsonaro também voltou ao assunto, atribuindo à arrecadação menor que a prevista a necessidade de se aprovar o crédito emergencial no Congresso.

- A oposição está trabalhando para inviabilizar o pagamento de beneficiários do Bolsa Família, idosos com deficiência, Plano Safra e PRONAF. Para alcançar seus objetivos vale até prejudicar os mais pobres. Na imagem, o Vice-líder do PT: pic.twitter.com/ViLPePDffs

— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 9, 2019

No sábado, Bolsonaro já havia alertado para o risco de o governo ficar sem recursos para "o pagamento de benefícios a idosos e pessoas com deficiência já no próximo dia 25" caso o Congresso não aprove o projeto.

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- Se não aprovar, teremos problemas. Não é que eu não queira pagar ninguém, é que não vai ter dinheiro - disse neste domingo.

Ao ser questionado sobre se essas despesas não estão no Orçamento de 2019, ele respondeu:

- Está, mas a receita está bem abaixo do previsto.

Embora a arrecadação, de fato, esteja em baixa, o crédito é necessário por causa de uma norma fiscal, conhecida como regra de ouro. Por ela, o governo não pode emitir dívida para pagar despesas correntes, como folha de salário e benefícios. Ele só pode se endividar para fazer investimentos.

O problema é que os sucessivos rombos nas contas públicas encolheram o investimento e provocaram um desequilíbrio no Orçamento, que hoje está estimado em R$ 248 bilhões. Assim, para poder pagar despesas correntes, a equipe econômica precisa de uma autorização do Congresso. Esse aval permitirá que a regra de ouro seja descumprida sem que haja punição para os gestores públicos. O desrespeito à norma pode ser caracterizado como crime de responsabilidade.

Na última quarta-feira, a Comissão Mista de Orçamentos (CMO) adiou a votação do projeto de lei que autoriza o crédito. O governo não tinha os votos necessários para a aprovação. A ideia do presidente da CMO, senador Marcelo Castro (MDB-PI), é votar a matéria na semana que vem. É mais uma emergência para o Planalto no Congresso.

Depois de junho, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos de baixa renda e a deficientes, passa a depender desse crédito suplementar. No caso do Plano Safra, o cronograma já está atrasado.

O presidente não quis responder sobre a situação de Luciano Bivar, presidente do PSL, seu partido, acusado de usar notas frias para justificar gastos com dinheiro público na Câmara dos Deputados:

- Não acho nada.

As perguntas foram respondidas quando Bolsonaro se aproximou para cumprimentar pessoas que o aguardavam na porta da residência oficial do Palácio do Alvorada. Ao ser questionado sobre a perspectiva da aprovação da reforma da Previdência, o presidente não quis responder.

O Globo
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O cantor Flávio José e a banda Calcinha Preta são as principais atrações do segundo dia do São João 2019 de Campina Grande, neste sábado (8). Além das atrações, a programação no palco principal da festa, que acontece no Parque do Povo, conta também com os shows de Avine Vinny, Os Gonzagas, e com a apresentação de um grupo folclórico.

Flávio José já havia cantado no primeiro dia do Maior São João do Mundo, durante uma participação no show de Santanna "O Cantador", na noite da sexta-feira (7). Os artistas foram anunciados na abertura da festa junina, que acontece até 7 julho, após cancelamento do show da cantora baiana Ivete Sangalo, que seria a principal atração no primeiro dia do evento.

Conforme a assessoria da Medow Promo, empresa que organiza o evento, neste sábado os portões do Parque do Povo estarão abertos ao público às 12h. A partir das 15h, já estarão com atrações as Ilhas de Forró e o palco cultural Ipiranga, localizado no piso inferior do local.

Segundo a organização, as atrações no palco principal, localizado na arena de shows do Parque do Povo, começam a partir das 21h, com a apresentação de um grupo folclórico. Em seguida, às 22h, sobe ao palco o cantor Avine Vinny.

Já às 23h30, a animação do público fica por conta de Flávio José. A banda Calcinha Preta, um das atrações mais esperada no segundo dia da festa, é a última a subir ao palco, a partir de 1h30. Ainda de acordo com a organização, a festa neste sábado vai até as 3h.

Ordem das atrações no 2º dia de festa

  • 21h - Grupo folclórico
  • 22h - Avine Vinny
  • 23h30 - Flávio José
  • 1h30 - Calcinha Preta

Programação da Vila Junina neste sábado
A programação na Vila Junina deste sábado (8), evento que também faz parte do São João 2019 em Campina Grande, terá apresentações dos cantores Janício e Gitana Pimentel. Este ano a festa acontece em um novo espaço montado ao lado da Estação Velha, no Centro da cidade.

Os shows na Vila Junina são gratuitos e no espaço também vão acontecer apresentações de quadrilhas e grupos regionais. O local ainda conta com vila gastronômica de comidas típicas.

'Maior São João do Mundo' até 7 de julho
Esta é a 36ª edição do "Maior São João do Mundo", que este ano acontece de 7 de junho a 7 de julho. Entre os shows confirmados para a festa junina estão Gusttavo Lima, Léo Santana, Wesley Safadão e a dupla Mateus & Kauan, além de artistas como Alceu Valença e Marília Mendonça,

Este ano, a homenageada da festa é a cantora paraibana Elba Ramalho que, na véspera do São João, dia 23 de junho, fará a gravação de um DVD com a participação de convidados especiais. Já o palco principal da festa, localizado na arena de shows do Parque do Povo, este ano homenageia o centenário do cantor e compositor paraibano Jackson do Pandeiro.

G1 PB
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O concurso 2.158 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 70 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília) deste sábado (8) em São Paulo (SP).

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

G1
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