Encerra hoje (7), às 23h59, o período para inscrições da segunda edição de 2019 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A inscrição é feita no site do programa. Ao todo, são ofertadas 59.028 vagas em 76 instituições públicas de ensino em todo o país.
Podem participar os estudantes que fizeram prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2018 e obtiveram nota na redação acima de zero. Pelo Sisu, os estudantes usam a nota do Enem para concorrer à vagas em instituições públicas de ensino superior.
Durante o período de inscrição, os candidatos podem escolher até duas opções de curso, em ordem de preferência, o local de oferta, o turno e a modalidade de concorrência. O candidato pode alterar as opções de cursos, assim como cancelar. A classificação no Sisu será feita com base na última alteração efetuada e confirmada pelo candidato no sistema.
Nota de corte
Durante o período de inscrição, uma vez por dia, o Sisu calcula a nota de corte, que é a menor para o candidato ficar entre os potencialmente selecionados. As notas de corte para cada curso são baseadas no número de vagas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência.
O cálculo é usado apenas com uma referência para auxiliar o candidato no monitoramento de sua inscrição e não garante a seleção para a vaga ofertada.
Cronograma
O Sisu terá uma única chamada, com resultado divulgado em 10 de junho de 2019 no portal, e nas instituições para as quais efetuou sua inscrição.
A matrícula ou o registro acadêmico na instituição para a qual o candidato foi selecionado na chamada regular deve ser feita nos dias 12 a 17 de junho de 2019.
Para participar da lista de espera, o candidato deverá manifestar seu interesse na página do Sisu, no período de 11 a 17 de junho de 2019. É possível manifestar interesse na lista de espera em apenas um dos cursos para o qual o candidato optou por concorrer em sua inscrição ao Sisu. No dia 19 as instituições convocam os candidatos em lista de espera.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Forças de segurança norte-americanas prenderam na quinta-feira (6) um homem de 22 anos suspeito de ameaçar um atentado contra a Times Square – principal praça de Nova York. De acordo com promotores, ele tinha nacionalidade de Bangladesh e vivia legalmente nos Estados Unidos, no bairro novaiorquino do Queens.
Autoridades informaram ao jornal "The New York Times" que o homem foi detido ao tentar comprar uma arma. Ele negociou com um policial disfarçado a compra de armamento com número de série apagado.
Além disso, o homem ameaçava jogar uma granada no local, mas, de acordo com o "Times", o suspeito não chegou a adquirir explosivos. Segundo a agência Reuters, ele fez passeios de "reconhecimento de área" na Times Square para planejar o atentado.
O suspeito preso deve comparecer a um tribunal ainda nesta sexta-feira (7), onde provavelmente vai receber uma acusação formal.
G1
Portal Santo André em Foco
O número de venezuelanos que saiu do país chegou a 4 milhões, de acordo com a ONU.
Segundo a agência para refugiados da organização, é o país que tem o maior grupo populacional fora de seu país de origem.
O ritmo de saída da Venezuela cresceu rapidamente, segundo a ONU: no fim de 2015, eram 695 mil. Menos de três anos e meio depois, alcançou 4 milhões.
Em sete meses, desde novembro do ano passado, um milhão de pessoas saíram do país.
Países latino-americanos receberam a maioria dos venezuelanos. Há 1,3 milhão na Colômbia e 768 mil no Peru.
Brasil é o país com o quinto maior contingente de refugiados venezuelanos
O Brasil é a quinta nação que mais recebeu refugiados: são 168 mil, o que equivale a 4,2% do total.
“Esses números alarmantes, e a necessidade urgente de apoiar as comunidades de países anfitriões”, afirmou Eduardo Stein, representante da agência de refugiados e migrantes venezuelanos da ONU.
Os países latino-americanos e caribenhos fazem a parte deles para responder a essa crise sem precedentes, mas, diz Stein, não se pode esperar que eles sigam sem apoio internacional.
Os governos da região devem implementar mecanismos para coordenar as respostas e facilitar a inclusão legal, social e econômica de venezuelanos, de acordo com a entidade.
G1
Portal Santo André em Foco
O governo de Donald Trump anunciou na quarta-feira (6) que vai acabar todos os programas de pesquisas médicas sobre tecidos retirados de fetos abortados. A medida responde a uma reivindicação dos grupos contrários ao aborto nos Estados Unidos, mas coloca em risco os avanços na luta contra várias doenças.
O departamento de Saúde anunciou em um comunicado que a partir de agora nenhum pesquisador dos Institutos nacionais de saúde (NIH na sigla em inglês) poderá trabalhar sobre testes em tecidos de fetos. “Promover a dignidade da vida humana da concepção até a morte natural é uma das primeiras prioridades da administração do presidente Trump”, indicou o departamento, que equivale ao ministério da Saúde do país.
O governo também informou que não pretende renovar o contrato de financiamento público de pesquisas sobre tecidos fetais na Universidade da Califórnia em São Francisco (UCSF). O programa, que contava com um orçamento de US$ 2 bilhões por ano, desenvolve testes sobre novos tratamentos contra o vírus HIV. Os tecidos fetais também são usados nas pesquisas contra o Mal de Alzheimer, problemas na medula óssea e doenças oftalmológicas.
O centro universitário californiano utiliza ratos de laboratório nos quais os pesquisadores implantam células fetais para criar um sistema imunitário próximo ao do humano. O objetivo é testar anticorpos potenciais contra o vírus.
As medidas não representam uma proibição das pesquisas, pois os programas privados poderão continuar. No entanto, eles não terão mais apoio de fundos públicos.
Vários estados restringiram o aborto
“A maioria dos americanos recusa que seus impostos criem um mercado para pedaços de bebês abortados que serão implantados em ratos para experiências”, defende a organização Marcha pela Vida. Mas para inúmeros cientistas, os tecidos fetais são essenciais para as pesquisas de ponta e já demonstraram sua eficácia, principalmente em vacinas contra a poliomielite, a rubéola e a raiva.
A decisão do governo Trump é anunciada logo após o voto em vários estados conservadores de leis que restringem o aborto no país. O objetivo é levar a questão diante da Suprema Corte, que autoriza, desde 1973, a interrupção voluntária da gravidez.
RFI
Portal Santo André em Foco
Um prédio na cidade sueca de Linkoping foi danificado e 19 pessoas tiveram ferimentos leves. A polícia suspeita que o motivo tenha sido a explosão de uma bomba.
Os agentes investigam o que aconteceu. A rádio pública sueca relatou que uma explosão destruiu os vidros e os terraços de um prédio residencial de cinco andares e danificou edifícios vizinhos.
Uma parte dos feridos foi levada a um hospital universitário da cidade.
Prédios na região foram isolados com faixas, mas não há planos para tirar as pessoas das casas.
A causa da explosão não é clara, mas na Suécia, houve casos de explosivos serem usados em ataques entre gangues rivais nos últimos anos.
Reuters
Portal Santo André em Foco
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), variou 0,11% em maio, ficando 0,23 ponto percentual abaixo da taxa de abril (0,34%).
O acumulado em 12 meses foi para 4,49%, resultado abaixo dos 4,95% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em maio de 2018, o índice ficou em 0,55%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em abril fechou em R$ 1.130,67, passou para R$ 1.131,89 em maio, sendo R$ 592,48 relativos aos materiais e R$ 539,41 à mão de obra.
A parcela dos materiais variou 0,39%, com alta de 0,06 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,33%) e 0,12 ponto percentual em relação a maio de 2018 (0,27%).
Por outro lado, a parcela da mão de obra, com variação de -0,21%, caiu 0,57 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,36%), e 1,07 ponto percentual em relação a maio de 2018 (0,86%).
De janeiro a maio, os acumulados foram 2,27% (materiais) e 0,91% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 6,63% (materiais) e 2,25% (mão de obra).
Centro-Oeste tem menor variação
Com taxa negativa em todos os seus estados, a região Centro-Oeste apresentou a menor variação regional em maio: -0,13%.
As demais regiões registraram alta: 0,23% (Nordeste), 0,23% (Norte), 0,03% (Sudeste) e 0,16% (Sul).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.137,65 (Norte); R$ 1.052,90 (Nordeste); R$ 1.181,12 (Sudeste); R$ 1.177,85 (Sul) e R$ 1.130,22 (Centro-Oeste).
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (7), com investidores de olho nas negociações entre o Executivo e o Congresso em torno da aprovação de reformas e acompanhando desdobramentos de questões comerciais no exterior.
Às 14h18, a moeda norte-americana caía 0,77%, vendida a R$ 3,8525. Na mínima do dia, chegou a R$ 3,8500.
Na véspera, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,31%, vendida a R$ 3,8824. Na mínima, o dólar chegou a R$ 3,8571 e na máxima, a R$ 3,8860.
Cenário externo
O Departamento do Trabalho dos EUA divulgou nesta sexta que a criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos desacelerou acentuadamente em maio e os salários subiram menos que o esperado, sugerindo que a perda de ímpeto na atividade econômica está se disseminando para o mercado de trabalho, o que pode pressionar ainda mais o Federal Reserve (BC dos EUA) a cortar os juros até três vezes até o fim deste ano.
Já na disputa comercial com a China, o governo norte-americano prorrogou em duas semanas o prazo para a entrada de exportações chinesas nos EUA antes de elevar tarifas a 25%.
Por aqui
No lado doméstico, o mercado segue monitorando desdobramentos ligados à pauta econômica, em especial à reforma da Previdência, com expectativa de que o parecer do relator do texto na comissão especial seja apresentado no início da próxima semana.
Na quinta-feira, um grupo de 25 governadores assinou uma carta pedindo a manutenção dos Estados e municípios no texto da reforma, em um movimento que tenta se contrapor à possibilidade, levantada no Congresso, de que os servidores estaduais e municipais não sejam cobertos pelas mudanças de regras.
Contribui para o bom humor na cena local a decisão do Supremo Tribunal Federal na noite de quinta-feira que dispensa aval prévio do Congresso Nacional para a venda do controle de acionário de subsidiárias de estatais, destaca a Reuters.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.
G1
Portal Santo André em Foco
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,13% em maio, o que representa uma desaceleração ante a taxa de 0,57% de abril, segundo divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Foi o menor resultado para um mês de maio desde 2006 (0,10%). Trata-se também do índice mensal mais baixo do ano até o momento, refletindo principalmente a descompressão dos preços do grupo de alimentação e bebidas, que voltou a apresentar deflação. A baixa inflação está relacionada à desaceleração do crescimento do país: com a demanda em queda, os preços tendem a recuar.
Nos 4 primeiros meses do ano, porém, a inflação acumulada é de 2,22%, a maior taxa para o período desde 2016, quando ficou em 4,05%.
Em 12 meses, o índice acumulado recuou para 4,66%, abaixo dos 4,94% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Apesar da desaceleração, a taxa ainda permanece acima da meta central de inflação do governo para 2019, que é de 4,25%.
O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado. Mediana das projeções de consultorias e instituições financeiras consultadas pelo Valor Data era de uma taxa de 0,20% em maio. Para 12 meses, a expectativa era de alta de 4,73%.
Alimentos e bebidas freiam inflação
Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, 4 registraram deflação em maio. A principal contribuição para a desaceleração índice geral veio de "Alimentação e bebidas" (-0,56%), após uma alta de 0,63% em abril. Só este grupo respondeu por uma impacto de -0,14 ponto percentual (p.p.) na inflação do mês.
Do lado das altas, as maiores pressões vieram dos grupos "Habitação" (0,98%), com impacto de 0,15 p.p. no índice geral, e "Saúde e cuidados pessoais" (0,59%), com impacto de 0,07 ponto percentual.
Veja a inflação de maio por grupos pesquisados e o impacto de cada um no índice geral:
No grupo alimentação, os destaques de queda para os preços do tomate (-15,08%), após alta de 28,64% em abril, feijão-carioca (-13,04%) e frutas (-2,87%). Por outro lado, o leite longa vida (2,37%) e a cenoura (15,74%) subiram em maio. Os produtos alimentícios adquiridos para o consumo dentro de casa tiveram queda de 0,89% no mês.
De acordo com o analista do IBGE, Pedro Kislanov da Costa, houve melhora nas condições climáticas em maio, com diminuição da chuva, o que favoreceu diversas colheitas. Além disso, aconteceu a colheita do feijão segunda safra, o que fez o produto chegar ao consumidor com o preço mais baixo.
Gasolina e energia elétrica foram os vilões do mês
Segundo o IBGE, os itens que mais pressionaram a inflação no mês foram gasolina (2,60%), com impacto individual de 0,11 p.p. no IPCA de maio, e energia elétrica (2,18%). No acumulado no ano, a gasolina acumula alta de 4,44% e a energia elétrica avanço de 3,37%, ambos os itens acima do índice geral (2,22%).
Segundo o IBGE, o IPCA de maio teria ficado em 0,05% se a energia elétrica não tivesse ficado mais cara.
"De dezembro de 2018 a abril de 2019, havia vigorado a bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz. Em maio, passou a vigorar a bandeira amarela, com custo adicional de R$ 0,01 para cada quilowatt-hora consumido. Além disso, vários reajustes de tarifas foram incorporados", destacou o IBGE na divulgação.
Nos gastos com habitação (0,98%), outro destaque de alta foi o gás de botijão (1,35%).
No grupo dos Transportes, o diesel também subiu (2,16%). Já o preço do etanol caiu (-0,44%).
Destaque também para ônibus intermunicipais (0,45%) e passagens aéreas (-21,82%), após alta de 5,32% em abril, representando o maior impacto individual de baixa no índice geral do mês (-0,10 p.p.). No acumulado em 12 meses, entretanto, as passagens têm alta de 23,85%.
Perspectivas e meta de inflação
A meta central de inflação deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%. A meta é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está estacionada há mais de um ano na mínima histórica de 6,5%.
Os analistas das instituições financeiras continuam projetando uma inflação abaixo do centro da meta do governo, com uma taxa de 4,03% em 2019, indo a 4% em 2020, segundo a última pesquisa "Focus" do Banco Central.
O IBGE calcula a inflação oficial com base na cesta de consumo das famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas, além dos municípios de Aracaju, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Rio Branco e São Luís.
Espaço para queda de juros
A inflação de maio aponta que há espaço para corte de juros no segundo semestre, afirma Julia Passabom, economista do Itaú Unibanco.
“O número confirma nossa percepção de que a inflação está tranquila. O hiato do produto está muito aberto, não há pressão de demanda”, afirma Julia, observando que pressões vistas no início do ano, como o aumento dos preços dos alimentos, estão sendo devolvidas. Núcleos e a inflação de serviços também mostram taxas comportadas.
Inflação por capitais
Na análise por capitais e índices regionais, Rio Branco (0,67%) apresentou a maior inflação em maio. Já os menores índices ficaram com Brasília e com a região metropolitana do Rio de Janeiro, ambas com -0,05%.
Veja a inflação de abril por região:
Rio Branco: 0,67%
INPC em maio foi de 0,15%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para os reajustes salariais, ficou em 0,15% em maio, abaixo dos 0,60% de abril. O acumulado do ano está em 2,44% e o dos últimos doze meses foi para 4,78%, contra 5,07% nos 12 meses imediatamente anteriores.
G1
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O governo federal tem atualmente, segundo o Ministério da Economia, 134 estatais, das quais 46 são de controle direto e 88 são subsidiárias da Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa, Correios e BNDES.
Nos últimos dois anos, 20 estatais já foram privatizadas ou liquidadas, sendo a maioria delas subsidiárias da Eletrobras e da Petrobras, segundo o último Boletim das Empresas Estatais Federais, divulgado em abril pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais.
O governo tem prometido reduzir significativamente o número de estatais e defende a venda de uma série delas e de suas subsidiárias. O presidente Jair Bolsonaro parabenizou nesta sexta-feira (7) o Supremo Tribunal Federal (STF) por liberar a venda de subsidiárias de estatais sem aval do Congresso.
A maioria dos magistrados da Suprema Corte proibiu a privatização de estatais sem o aval do Congresso, mas permitiu vendas sem autorização do parlamento para as estatais subsidiárias. A decisão também vale para governos estaduais e prefeituras.
Subsidiária é uma empresa controlada por outra maior, responsável por um negócios específico.
A Petrobras é a estatal que mais possui subsidiárias (35), como a Transpetro, a BR Distribuidora e a Transportadora Associada de Gás (TAG), cuja venda foi destravada pela com a decisão do STF. Na sequência, estão Eletrobras (30), Banco do Brasil (16), BNDES (3), Caixa (3) e Correios (1).
Veja abaixo a lista das 134 estatais, por área de atuação:
Desenvolvimento Regional
Saúde
Comunicações
Participações
Transportes
Abastecimento
Seguros
Portuário
Pesquisa, Desenvolvimento e Planejamento
Indústria de Transformação
Financeiro
Comércio e Serviços
Petróleo, Gás e Derivados
Energia
G1
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Willian está convocado para substituir Neymar na seleção brasileira. Ele será o camisa 10 na Copa América. A decisão foi tomada por Tite e sua comissão técnica no fim da manhã de quinta-feira. O coordenador Edu Gaspar enviou os exames de Neymar à Conmebol, mas só recebeu autorização para fazer a substituição praticamente 24 horas depois.
Willian, que esteve na última Copa do Mundo, não entra em campo pela Seleção desde a vitória sobre Camarões por 1 a 0, no dia 20 de novembro do ano passado.
Na avaliação da comissão técnica da Seleção, dois fatores pesaram na convocação de Willian:
Como a equipe está treinando há 16 dias, o substituto de Neymar perdeu boa parte da aplicação dos conceitos táticos, então seria melhor convocar alguém que já conhecesse bem o trabalho de Tite. É o caso de Willian, nome frequente das listas dele há três anos;
O Chelsea disputou a final da Liga Europa no último dia 29, então sua temporada de treinamentos foi um pouco mais extensa e a deficiência física não será tão acentuada.
Willian estava de férias em Israel e sua apresentação ainda não tem data nem local confirmados. O jogador comemorou no Instagram a convocação.
O meia do Chelsea terá a missão de substituir Neymar, que sofreu uma ruptura em dois ligamentos do tornozelo direito no primeiro tempo da vitória por 2 a 0 sobre o Catar, na última quarta-feira. O corte do jogador foi anunciado pela CBF na madrugada de quinta.
Neste domingo, a seleção brasileira vai enfrentar Honduras, em amistoso no Beira-Rio, em Porto Alegre.
G1 PB
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