O Departamento de Justiça dos Estados Unidos concordou em fornecer provas coletadas durante a investigação do procurador especial Robert Mueller para os deputados que estudam abrir um processo de impeachment contra o presidente Donald Trump, informou o comitê judiciário da Câmara dos Representantes nesta segunda-feira (10).
O presidente do Comitê Judiciário da Câmara, Jerrold Nadler, disse que não acusará criminalmente o chefe do departamento, o procurador-geral William Barr, enquanto continuar a fornecer os materiais solicitados por sua comissão.
No começo de maio, Donald Trump, invocou "privilégio executivo" para vetar o acesso do comitê controlado pela oposição democrata à íntegra do relatório do procurador-especial Mueller sobre a suposta ingerência russa na eleição americana de 2016.
"Diante do flagrante abuso de poder do congressista (democrata Jerrold) Nadler, e por pedido do procurador-geral, o presidente não tem outra opção do que invocar seu privilégio executivo", anunciou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em comunicado, na ocasião.
Nadler tinha solicitado ao Departamento de Justiça todo o relatório de Mueller -- incluídos os trechos confidenciais -- e alguns documentos relacionados, dado que a versão divulgada continha vários cortes.
Com 448 páginas, o relatório não encontrou indícios suficientes para acusar Trump de ter agido em coordenação com a Rússia durante campanha presidencial de 2016. Porém, o texto relata também que o então candidato do Partido Republicano aceitaria a ajuda dos russos por "interesses em comum".
O texto final apresenta alguns trechos censurados, com uma tarja preta sobre eles. Em alguns casos, eles apareceram com uma justificativa "risco à matéria em análise", o que levantou críticas e suspeitas por partes dos opositores de Trump.
G1
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A Catedral de Notre-Dame de Paris realizará sua primeira missa após o incêndio que destruiu parcialmente a igreja no último 15 de abril.
O anúncio foi feito pela revista católica francesa "Famille Chrétienne" (Família Cristã) e confirmado pelo bispo francês Patrick Chauvet nesta segunda-feira (10).
De acordo com o reitor da catedral, Patrick Chauvet, a missa deve ser celebrada no próximo fim de semana, em 15 ou 16 de junho. O dia exato e a hora do evento ainda não foram revelados. A celebração contará com poucos participantes, seis ou sete padres e outros religiosos.
A missa será realizada pelo bispo francês Michel Aupetit para marcar a Festa da Dedicação da Notre-Dame. A data é tradicionalmente lembrada a cada 16 de junho, para destacar a vocação da igreja como um local de culto dos cristãos.
Medidas de segurança
Uma pequena capela nos fundos da catedral, que não foi atingida pelo incêndio, acolherá a celebração. Como a igreja está sendo preparada para a reforma, por medida de segurança, todos os participantes deverão utilizar capacetes.
Chauvet também anunciou que uma parte do pátio em frente à igreja deverá em breve ser reaberta para os fiéis e turistas. O local será reservado para o recolhimento dos católicos, para conversar com os padres ou depositar flores.
"É importante que os católicos tenham um lugar físico para realizar suas orações. Mostra que, mesmo que a Notre-Dame esteja sendo reconstruída, ela está aberta. Isso manterá a ligação entre os fiéis e a igreja", observa Chauvet.
RFI
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O papa Francisco disse nesta segunda-feira (10) que quer viajar ao Iraque no ano que vem, o que seria a primeira visita papal da história ao país.
Francisco fez o comentário de improviso, durante um discurso a membros de um grupo de instituições de caridades que ajudam cristãos no Oriente Médio e em outras áreas.
"Um pensamento constante me acompanha quando penso no Iraque", disse ele durante comentários por escrito, acrescentando em seguida: "Para onde tenho vontade de ir no ano que vem".
Guerras e conflitos provocaram um êxodo de cristãos no Iraque e em alguns outros países do Oriente Médio.
A pequena população cristã iraquiana de algumas centenas de milhares de fiéis sofreu dificuldades em particular quando o Estado Islâmico controlou grandes partes do país, mas recuperou liberdades desde que o jihadistas foram expulsos.
O Iraque abriga muitas igrejas diferentes, tanto católicas quanto ortodoxas. Em 2000, o falecido papa João Paulo II queria visitar a antiga cidade iraquiana de Ur, considerada tradicionalmente como o berço de Abraão, durante o que deveria ter sido a primeira de três etapas de uma peregrinação ao Iraque, Egito e Israel.
Mas as negociações com o governo do então líder iraquiano Saddam Hussein fracassaram e ele não conseguiu viajar.
G1
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O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (10) que a balança comercial registrou superávit de US$ 1,085 bilhão no começo de junho. O resultado foi contabilizado até este domingo (9).
Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.
De acordo com o governo, as exportações no período somaram US$ 4,564 bilhões (queda de 4,7% na comparação com junho de 2018). As importações, ainda segundo o governo, totalizaram US$ 3,479 bilhões (aumento de 2% na mesma comparação).
Nas exportações, houve queda nas vendas de produtos manufaturados (-6,2%), semimanufaturados (-4,2%) e aumento nas exportações de produtos básicos (+1%).
Nas importações, aumentaram os gastos com aeronaves e peças (+163,2%), leite e derivados (+88,0%), equipamentos mecânicos (+32,7%), equipamentos eletroeletrônicos (+26,2%) e alumínio e suas obras (+13,1%).
Acumulado do ano
De acordo com o Ministério da Economia, até o dia 9 de junho, a balança comercial registrou superávit de US$ 23,196 bilhões na parcial deste ano.
Embora o saldo acumulado do ano seja positivo, houve queda de 5,6% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o superávit chegou a US$ 24,561 bilhões.
De acordo com o governo federal, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 97,413 bilhões – média diária de US$ 893 milhões (queda de 1,6% na comparação com o mesmo período do ano passado).
As importações, ainda segundo o governo, somaram US$ 74,217 bilhões no acumulado de 2019 – média diária de US$ 680 milhões (alta de 1,3% em relação ao mesmo período de 2018).
G1
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As contratações de crédito rural do Plano Safra 2018/19, que se encerra neste mês, atingiram R$ 158,7 bilhões no intervalo entre julho de 2018 e maio deste ano, um avanço de 6% em relação a igual período do ano anterior, informou nesta segunda-feira (10) o Ministério da Agricultura.
O ministério destacou um aumento significativo nas contratações para investimentos, que avançaram 17% ante a safra anterior, para R$ 40 bilhões, enquanto os desembolsos para custeio, que ocupam a maior parte do plano, foram de R$ 88,3 bilhões, alta de 6%.
"De acordo com Eduardo Sampaio Marques, secretário de Política Agrícola do Mapa, a demanda por recursos nos programas de investimento com expansão de 17% é um indicador da confiança do produtor rural em relação às perspectivas de mercado", menciona o ministério em nota.
Segundo a pasta, ainda foram destinados R$ 6,6 bilhões para industrialização (alta de 1%), R$ 23,8 bilhões para comercialização (recuo de 9%) e R$ 28,5 bilhões para a Letra de Crédito do Agronegócio (LCA).
Perto do encerramento da atual edição, o Plano Safra vive impasse para 2019/20. Inicialmente marcado para 12 de junho, o anúncio foi adiado por atrasos na votação de créditos suplementares solicitados pelo governo na Comissão Mista de Orçamento (CMO).
Segundo o presidente Jair Bolsonaro, o Plano Safra corre riscos se a medida, que pede um crédito de R$ 248,9 bilhões e está fora da "regra de ouro", não for votada em breve.
Em 2018, o então presidente Michel Temer (MDB) anunciou R$ 194,37 bilhões para financiar e apoiar a comercialização da produção agropecuária brasileira neste ciclo.
Reuters
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O valor médio da tarifa aérea em voos doméstico registrou queda de 1,3% no primeiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período de 2018, informou nesta segunda-feira (10) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Segundo a agência, no primeiro trimestre a tarifa média nos voos dentro do Brasil foi de R$ 371,76, contra R$ 376,50 no mesmo período do ano anterior.
Empresas
A agência informou que, entre as principais empresas brasileiras, houve aumento da tarifa da Avianca, que subiu 9,2% no primeiro trimestre do ano, e da Latam, que registrou uma alta de 3,8% no valor médio da passagem vendida.
De acordo com a Anac, o valor médio do bilhete aéreo vendido pela Gol caiu 3,9% no período e da Azul registrou queda de 1,8%.
Os dados da Anac levam em consideração as passagens vendidas no período.
De janeiro a março, informou a Anac, 9,7% das passagens foram comercializadas com um valor inferior a R$ 100, e 53% abaixo de R$ 300. As passagens acima de R$ 1.500 representaram 1% do total.
Resultados
A Anac informou ainda que as quatro principais empresas aéreas brasileiras – Latam, Gol, Azul e Avianca – tiveram um prejuízo acumulado de R$ 1,93 bilhão no ano passado. Em 2017, as empresas haviam registrado lucro de R$ 411 milhões.
A agência informou ainda que, os itens com maiores impactos entre os custos e despesas de 2018 foram: combustíveis, que respondeu por 32,6% do custo das aéreas, seguido por arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, com 19,6%, e custos de pessoal em geral, com 15,5%.
No acumulado de 2018, o custo com o combustível atingiu o maior nível dos últimos quatro anos analisados.
Custos
Segundo a agência, no primeiro trimestre, os indicadores atrelados aos custos mais significativos da indústria, como combustível e câmbio, seguiram tendência de alta em relação ao mesmo período de 2018.
No primeiro trimestre do ano, o querosene de aviação (QAV), que responde por cerca de 30% dos custos e despesas operacionais das empresas aéreas brasileiras, subiu 10,8%. E a taxa de câmbio subiu 16,2% no mesmo período de comparação.
A taxa de câmbio tem forte influência nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves.
Bagagem
Na semana passada, representantes da Gol e da Azul afirmaram em audiência pública na Câmara dos Deputados que proibir as empresas aéreas de cobrarem pelo despacho de bagagem vai aumentar o preço das passagens.
O Congresso Nacional aprovou uma proposta que retoma a chamada franquia de bagagem, dando ao passageiro o direito de despachar até 23 quilos de bagagem sem pagar, dependendo do tamanho do avião.
G1
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O dólar opera com pequenas variações nesta segunda-feira-feira (10), com investidores de olho no cenário político local e nas negociações entre o Executivo e o Congresso em torno da tramitação de reformas.
Às 14h52, a moeda norte-americana caía 0,04%, a R$ 3,8758. Na máxima do dia até o momento chegou a R$ 3,8989.
Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 0,13%, vendida a R$ 3,8775. Na parcial do mês, o dólar acumula queda de 1,20%. No ano. tem alta de 0,09%.
O BC realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de R$ 10,089 bilhões.
A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 ficou estável em R$ 3,80 por dólar, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda. Para o fechamento de 2020, permaneceu em R$ 3,80 por dólar.
Cenário político
A tensão política volta a rondar o governo nesta segunda-feira, após uma série de reportagens do site Intercept Brasil revelarem, na véspera, uma suposta colaboração entre o então juiz Sergio Moro e o coordenador da operação Lava Jato no Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol, destaca a Reuters.
"Internamente o que está pesando não é nem essa incerteza política de reforma da Previdência, da votação orçamentária, é a questão dos desdobramentos que não sabemos quais serão em relação à conversa do Moro", afirmou à Reuters a economista da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack.
O mercado também traz no radar a expectativa pela apresentação do parecer do relator Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre a reforma da Previdência na comissão especial, o que deve ocorrer na quinta-feira, segundo reportaram jornais.
Cenário externo
No exterior, havia bom humor entre agentes financeiros após Estados Unidos e México chegarem a um acordo na sexta-feira para evitar uma guerra tarifária, com o México concordando em expandir rapidamente um polêmico programa de asilo e enviar forças de segurança para conter o fluxo de imigrantes ilegais da América Central, destaca a Reuters.
A tensão política na cena doméstica, segundo Camila, faz com que o real não seja tão beneficiado quanto outros pares emergentes pelo ambiente mais propício para ativos de risco pelos desdobramentos comerciais entre EUA e México.
Já com relação à disputa entre EUA e China, há expectativa de que ocorra algum avanço mais concreto entre os dois países na reunião de líderes mundiais do G20 no fim do mês, quando os presidentes dos dois países devem se encontrar.
G1
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Mais doze pessoas foram resgatadas em condições análogas às de trabalho escravo, em Junco do Seridó, no Sertão paraibano. O resgate aconteceu após uma inspeção do grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) em minas de extração de caulim, entre a quinta (6) e sexta-feira (7). Em maio deste ano, outros doze trabalhadores já haviam sido resgatados na mesma região.
Conforme o procurador do Ministério Público do Trabalho (MPT-PB), Eduardo Varandas, os trabalhadores foram encontrados no Sítio do Galo Branco, zona rural da cidade. "Nós encontramos trabalhadores de 25 até 50 anos de idade, o que nos causa espécie é que todos ganhavam menos que um salário mínimo, apesar de um trabalho extremamente degradante", relatou.
Segundo Eduardo, foi constatado que os trabalhadores desciam nas minas de 30 a 40 metros de profundidade. "Eles desciam em um buraco extremamente estreito, isso é um trabalho que a gente define como trabalho em confinamento. Uma situação precária com, inclusive, registro de inúmeros acidentes de trabalho. Alguns nos relataram que colegas já haviam morrido nessas minas", explicou.
De acordo com o procurador do MPT, parte dessas pessoas moram na Paraíba e outra no limite entre o Estado e o Rio Grande do Norte. Os trabalhadores são da zona rural de Junco do Seridó e Tenório (PB) e de Equador (RN).
Ainda conforme Eduardo, a média salarial desses trabalhadores chega a no máximo R$ 400 ou R$ 600 por mês. "O caulim é comprado por grandes empresas, por cerâmicas e outras empresas de beneficiamento para produção de pisos, de azulejos. O problema é que, na verdade, esse trabalho é extremamente barato, é um trabalho muito explorado, em condições degradantes, que pelo código penal são análogas à escravidão", enfatizou.
Doze trabalhadores resgatados em maio
Outras doze pessoas já haviam sido resgatadas em condições análogas às de trabalho escravo, em Salgadinho, também no Sertão paraibano. O resgate aconteceu após uma operação de fiscalização da Gerência Regional do Trabalho em Campina Grande e da Polícia Rodoviária Federal.
De acordo com a auditora fiscal coordenadora da ação, Gislene Stacholski, essas pessoas, que atuavam na extração de caulim, estavam em situação degradante de trabalho. O resgate no dia 10 de maio deste ano.
Segundo Gislene, diversas irregularidades foram encontradas no local. Os trabalhadores eram descidos por cordas, em poços abertos no solo, a profundidades de 40 a 60 metros da superfície, sem equipamentos de proteção individual e nenhum outro tipo de segurança.
Além disso, foi verificado que, para explorar o mineral, os trabalhadores enfrentavam calor, umidade e o risco constante de desabamento. No local também não havia água potável, nem banheiros.
Ainda conforme a auditora fiscal, foi constatado que os doze trabalhadores também ganhavam entre R$ 500 e R$ 600 por mês. Após serem resgatadas, a Secretaria do Trabalho emitiu um requerimento do seguro desemprego para essas pessoas.
G1 PB
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Um funcionário da Prefeitura de Campina Grande foi preso na madrugada desta segunda-feira (10) após atirar para o alto, próximo ao Parque do Povo, durante o São João 2019. Segundo um Boletim de Ocorrência registrado na Polícia Civil, o suspeito, John Kennedy de Lima Souza, foi preso em flagrante pela Polícia Militar por volta das 3h30, logo após o fim dos shows da quarta noite de festa.
Na manhã desta segunda, o G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campina Grande, que informou que a Secretaria de Administração do município vai abrir uma sindicância para apurar todos os fatos e, confirmando-se a má conduta do servidor, aplicar com o máximo rigor da lei as punições previstas para esse tipo de situação, após cobertura de processo administrativo e assegurada ampla defesa ao acusado.
De acordo com a Polícia Militar, o homem é prestador de serviço da Prefeitura de Campina Grande e, no momento da prisão, ele estava em um Fiat Doblô prata, que pertence ao município. Ao perceber a presença dos policiais, o suspeito soltou a arma e tentou fugir do local, mas acabou preso.
Com o homem foi apreendido uma arma de marca belga que, conforme a polícia, deixou de ser fabricada. O suspeito não tinha possa de arma. Ele e o material apreendido foram levados para a Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanecem à disposição da Justiça.
G1 PB
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Um jovem foi preso na manhã desta segunda-feira (10) suspeito de tentar matar o tio dele, em Campina Grande. De acordo com o Boletim de Ocorrência registrado na Polícia Civil, o rapaz de 21 anos utilizou uma barra de ferro para ferir o tio com golpes na cabeça.
Conforme a Polícia Militar, testemunhas relataram que o suspeito estava na casa da família dele quando o tio, de 38 anos, teria jogado pedra no telhado e saído do local. Em seguida, o sobrinho foi atrás do tio e o golpeou com a barra de ferro.
O homem foi socorrido e levado para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. O sobrinho foi preso em flagrante. Conforme a polícia, ele já tinha sido preso suspeito de homicídio, mas estava solto há cerca de cinco meses.
Segundo depoimentos da família colhidos pela polícia, tio e sobrinho já tinham tido discussões antes do crime. O suspeito foi encaminhado para a Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanece detido aguardando audiência de custódia.
Ainda na manhã desta segunda-feira (10), a assessoria de imprensa do hospital informou que o estado de saúde da vítima era considerado estável.
G1 PB
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