Rede Globo - A Dona do Pedaço
JOSIANE PEDE PARA NAMORAR ROCK
Maria pede para Rael procurar Márcio na fábrica de bolos. Amadeu conta para a família sobre a doença de Gilda. Márcio mente para Sílvia e vai a uma balada. Camilo reclama do trabalho de Virgínia e os dois discutem. Maria se diverte com Régis. Márcio e Kim passam a noite juntos.
Cosme repreende Edilene por chegar tarde em casa. Beatriz finge dormir quando Otávio chega. Lyris fica frustrada com o comportamento de Agno. Abel procura Britney em sua casa. Josiane pede para namorar Rock. Rael chega armado para falar com Maria.
Rede Globo - Órfãos da Terra
PAUL SE IRRITA COM O DESPREZO DE DALILA
Jamil não gosta do jeito como Bruno olha para Laila. Paul se irrita com o desprezo de Dalila. Laila recusa a ajuda de Dalila/Basma para reconstruir a barraquinha de Missade. Sara se entristece quando Davi se recusa a aceitar seu casamento com Ali.
Martin revela usa história, e todos se emocionam. Paul recepciona Fauze ao chegar ao Brasil. Helena sente-se mal, e Letícia a ampara. Camila questiona Paul sobre seu comportamento com Miguel. Ali estranha quando vê Davi na casa de Sara. Dalila/Basma descobre que Helena está grávida de Elias.
Rede Globo - Verão 90
MADÁ VAI AO PROGRAMA DE MOANA E DIZ QUE JOÃO FALOU A VERDADE
Mercedes manda Vera interromper a transmissão do No Fusca com Manu. Madá tem uma visão da noite em que Nicole morreu. Quinzão lembra a Mercedes que eles terão que pagar uma multa para Álamo. Moana decide transmitir no seu programa a entrevista de João que foi interrompida pela PopTV. Madá surge no programa de Moana afirmando que João falou a verdade.
João recebe apoio dos fãs. Larissa diz a Candé que ele precisa arrumar um trabalho. Janaína fica emocionada com a reação de apoio do público a João. Galdino se disfarça de Madame Adelaide, uma vidente paraguaia, e Álamo fica impressionado. João avisa a Manu que eles receberam um convite para trabalhar na Globo. Dandara flagra Vanessa e Quinzinho juntos.
O Fuxico
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ÁRIES
Quem trabalha em equipe ou com vendas pela internet pode ter bons resultados hoje. Talvez tenha gastos extras, mas é possível que receba uma grana inesperada. Clima de afinidade no romance.
TOURO
Poderá aprender algo útil para sua atividade profissional. Se estiver pensando em mudar de trabalho, sua intuição vai apontar novos caminhos. Uma pessoa do passado talvez reapareça na sua vida.
GÊMEOS
Terá boas ideias para aproveitar no seu serviço. Quem trabalha com música, artesanato ou bebidas começará a semana com sorte. Paquera vai rolar solta nas redes sociais ou sites de relacionamentos.
CÂNCER
O céu favorece quem trabalha por conta. Mesmo assim, cuidado ao lidar com público ou clientes. Pense em formas de ampliar seus ganhos. Evite discutir com quem ama ou reviver mágoas.
LEÃO
Ainda que se sinta sufocado(a) no emprego, não aja por impulso. Se pintar convite para se divertir, aceite. Caso esteja só, mais um motivo para sair. No romance, fuja da rotina.
VIRGEM
Sua mente estará clara e seu poder de argumentação ativado. Reserve um tempinho para cuidar da saúde e organizar sua rotina e sua casa. Se tiver um par, dê mais carinho e solte sua imaginação.
LIBRA
No trabalho, há risco de surgir uma tensão entre você e seus superiores. Pense bem antes de falar. Ainda que esteja com problemas, reserve um tempo para curtir a intimidade com seu par.
ESCORPIÃO
A energia hoje é de coragem, favorecendo quem trabalha em parceria. Evite adiar uma dívida. Na união, dê espaço à pessoa amada e peça a opinião dela sobre os assuntos do casal.
SAGITÁRIO
Os astros favorecem quem trabalha no comércio ou na área da comunicação. Contatos antigos deverão ser úteis agora. Segredos e amores do passado poderão retornar e interferir na relação atual.
CAPRICÓRNIO
Pessoas influentes poderão dar bons conselhos para sua profissão. O momento pede cuidados com a saúde. Se você se comportar como dono(a) da verdade, o relacionamento amoroso vai penar.
AQUÁRIO
Sua dedicação ao trabalho será reconhecida. O estômago estará mais sensível do que o normal: cuide da alimentação. Na união, precisam conversar sobre seus sonhos para que a relação prospere.
PEIXES
Confie nas suas qualidades para realizar um bom trabalho, pois os resultados serão positivos. Busque em suas raízes a sua força interior. No romance, cuidado com conversas acaloradas: segure a onda!
João Bidu
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Cultive vida saudável
Você já reparou que existem pessoas que falam muito em doenças, dores, tragédias e morte?
Evite abordar esses assuntos, para não atrair energias negativas.
Em vez disso, cultive a saúde, a alegria, uma vida mais saudável.
Confie sempre no Senhor, que está com você em todas as circunstâncias da vida.
Diariamente, ouça com amor a Palavra de Deus.
Meditação:
A despeito de qualquer circunstância que lhe ocorrer, considere somente o lado bom da vida.
Confirmação:
“Por outro lado, precisais renovar-vos, pela transformação espiritual de vossa mente, e vestir-vos do homem novo, criado à imagem de Deus, na verdadeira justiça e santidade” (Ef 4,23-24).
Rosemary de Ross
Pesquisa: Arimatéa Porto
COMECE O DIA FELIZ
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Fatos Históricos
68 — Galba é declarado imperador pelo senado romano.
218 — Batalha de Antioquia: com o apoio das legiões sírias, Heliogábalo derrota as forças do imperador Macrino. Ele foge, mas é capturado perto de Calcedônia e depois executado na Capadócia.
452 — Átila, o Huno invade a Itália.
632 — Maomé, profeta islâmico, morre em Medina.
1191 — Ricardo Coração de Leão chega em Acre iniciando sua cruzada.
1783 — Laki, um vulcão na Islândia, inicia uma erupção de oito meses que mata mais de 9.000 pessoas e gera uma carestia de sete anos.
1789 — James Madison apresenta doze propostas de emendas à Constituição dos Estados Unidos no Congresso.
1856 — Um grupo de 194 ilhéus de Pitcairn, descendentes dos amotinados do HMS Bounty, chega à ilha Norfolk, iniciando o terceiro assentamento da ilha.
1883 — Convenção de Marsa. A França reafirma as cláusulas do Tratado de Bardo e o seu protetorado sobre a Tunísia.
1887 — Patenteado o sistema de leitura de cartões perfurados criado por Herman Hollerith.
1912 — Carl Laemmle incorpora a Universal Studios.
1917 — Primeira Guerra Mundial: tropas dos Estados Unidos desembarcam em Liverpool.
1928 — Segunda Expedição do Norte: o Exército Nacional Revolucionário Chinês captura Pequim, cujo nome é mudado para Beijing ("Capital do Norte").
1941 — Segunda Guerra Mundial: os Aliados iniciam a Campanha da Síria-Líbano contra as possessões da França de Vichy no Levante.
1972 — Guerra do Vietnã: Phan Thị Kim Phúc, de nove anos, é queimada por napalm, um evento capturado pelo fotógrafo da Associated Press, Nick Ut, momentos depois, enquanto a jovem é vista correndo por uma estrada, no que se tornaria uma icônica foto vencedora do Prêmio Pulitzer.
1973 — Criação da Região Metropolitana de São Paulo.
1992 — Celebrado o primeiro Dia Mundial dos Oceanos coincidindo com a ECO-92 que ocorria no Rio de Janeiro.
2001 — Mamoru Takuma mata oito e fere quinze pessoas com uma faca de cozinha em uma escola primária na prefeitura de Osaka, no Japão.
2004 — Ocorre o primeiro trânsito de Vênus pelo Sol do milênio.
2008 — Pelo menos sete pessoas morreram e dez ficam feridas em um ataque com adaga em Tóquio, no Japão.
Wikipédia
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Santo Efrém
Diácono e Doutor da Igreja (306-373)
Efrém nasceu no ano 306, bem no início do século IV, na cidade de Nisibi, atual Turquia. Cresceu em meio a graves conflitos de ordem religiosa, além das heresias que surgiam tentando abalar a unidade da Igreja. Mas todos eles só serviram de fermento para que sua fé em Cristo e sua ardente devoção à Virgem Maria vigorassem e se firmassem.
O pai de Efrém era sacerdote pagão, embora sua mãe, cristã, defendesse a liberdade religiosa educando o filho dentro dos preceitos da palavra de Cristo. Ele foi educado na infância entre a dualidade do paganismo do pai e do cristianismo da mãe, pois o Edito de Milão, autorizando a liberdade de culto, só entrou em vigor quando ele já tinha sete anos de idade. Mas o patriarca da família jamais aceitou a fé professada pelo filho. Como não o venceu nem com a força, nem com argumentos, expulsou-o de casa. Efrém foi batizado aos dezoito anos e viveu do seu próprio sustento, trabalhando num balneário local.
No ano 338, Nisibi foi invadida pelos persas. Efrém, então diácono, deslocou-se para a cidade de Edessa, também atual Turquia. Os poucos registros sobre sua vida contam-nos que era muito austero. Ele dirigiu e lecionou uma escola que pregava e defendia os princípios cristãos, escrevendo várias obras sobre o tema. Como não sabia grego, sua obra ficou isenta da influência dos teólogos seus contemporâneos, inclinados à controvérsia da Trindade. Efrém foi um ardente defensor da genuína doutrina cristã antiga.
Com veia poética, seus sermões atraiam multidões e sua escola era muito concorrida pelo conteúdo didático simples e exortativo, atingindo diretamente o povo mais humilde. Na sua época estava-se organizando o canto religioso alternado nas igrejas. Esse movimento foi iniciado pelos bispos Ambrósio de Milão e Diodoro da Antioquia. A colaboração do diácono Efrém de Nisibi foram poesias na língua nativa próprias para o canto coletivo, o que permitiu uma rápida divulgação.
Por sua linguagem poética recebeu o apelido carinhoso de "Harpa do Espírito Santo". Somente a Nossa Senhora dedicou mais de vinte poemas, transformados em hinos. Suas poesias eram tão populares e empolgantes que da Síria espalharam-se e chegaram até o Oriente mediterrâneo, graças a uma cuidadosa e fiel tradução em grego.
Efrém morreu no dia 9 de junho de 373, em Edessa, sem ter sido ordenado sacerdote. Desde então, é venerado neste dia por sua santidade, tanto pelos católicos do Oriente como do Ocidente. O papa Bento XV declarou-o doutor da Igreja em 1920.
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O presidente Jair Bolsonaro nomeou o pastor reverendo Milton Ribeiro, da Igreja Presbiteriana de Santos, para integrar a Comissão de Ética Pública da Presidência. Esta é a primeira indicação de Bolsonaro no colegiado, responsável por investigar ministros e servidores do governo. Ribeiro tomou posse no último dia 21.
O evangélico tem mandato de três anos, podendo ser reconduzido pelo mesmo período. A comissão - formada por sete advogados - tem ainda seis indicados pelo ex-presidente Michel Temer. Em janeiro de 2018, quando a maioria das indicações ainda era de Dilma Rousseff, Temer viu 14 dos seus 28 ministros à época alvo de processos no colegiado.
Ao assumir a Casa Civil, em janeiro, o ministro Onyx Lorenzoni demitiu 16 dos 17 servidores que trabalhavam na Comissão de Ética. Na ocasião, ele justificou a medida como uma política de "despetização" do governo. Assim, o trabalho do grupo foi paralisado. Os conselheiros precisaram apelar ao presidente para ter seus funcionários recontratados novamente.
Em março, o advogado Paulo Henrique Lucon assumiu a presidência da Comissão de Ética e impôs um novo ritmo ao colegiado, atuando para destravar ou arquivar processos que estavam parados desde 2016. Procurado, Lucon não quis comentar. A comissão também se negou a informar os processos em tramitação por motivos de sigilo.
Criada em 1999 - na gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso -, a Comissão de Ética é responsável por apurar a conduta de integrantes da administração pública federal e de analisar possíveis conflitos de interesse no serviço público. O grupo não tem poder para punir servidores e ministros. No máximo, o colegiado pode recomendar exonerações ou aplicar sanções administrativas, entre as quais a censura ética, espécie de "mancha" no currículo do servidor.
Agência Estado
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O presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter na noite de hoje (7) para defender a lei que autoriza internação compulsória de dependentes químicos. A medida foi sancionada na última quarta-feira (5) e prevê que a internação involuntária deverá ocorrer no prazo de tempo necessário à desintoxicação do paciente, com prazo máximo de 90 dias. Segundo Bolsonaro, a internação é um recurso possível para evitar "um mal maior".
"Nesta semana, sancionei lei que autoriza a internação compulsória de dependentes químicos, podendo ser solicitada pela família ou responsável legal. Por vezes, esse é o último recurso possível para impedir um mal ainda maior. O dependente não é livre, é um escravo da droga", tuitou.
Nesta semana, sancionei lei que autoriza a internação compulsória de dependentes químicos, podendo ser solicitada pela família ou responsável legal. Por vezes, esse é o último recurso possível para impedir um mal ainda maior. O dependente não é livre, é um escravo da droga. ??
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) June 7, 2019
Segundo a lei, caberá ao médico responsável determinar o prazo e a família ou o representante legal do dependente poderá, a qualquer tempo, requerer ao médico a interrupção do tratamento. A norma prevê também que todas as internações e altas deverão ser informadas, em, no máximo, de 72 horas, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e a outros órgãos de fiscalização, por meio de “sistema informatizado único”.
No seu artigo 23-A, o texto diz que o tratamento do usuário ou dependente de drogas deverá ser realizado em uma rede de atenção à saúde, com prioridade para as modalidades de tratamento ambulatorial, incluindo "excepcionalmente formas de internação em unidades de saúde e hospitais gerais nos termos de normas dispostas pela União e articuladas com os serviços de assistência social e em etapas".
Entre essas etapas, está a que trata da internação do dependente, que somente deverá ser feita em “unidades de saúde ou hospitais gerais, dotados de equipes multidisciplinares e deverá ser obrigatoriamente autorizada por médico devidamente registrado no Conselho Regional de Medicina (CRM) do estado onde se localize o estabelecimento no qual se dará a internação”.
De acordo com a lei, serão consideradas dois tipos de internação: voluntária e involuntária. Na internação involuntária, o texto diz que ela deve ser realizada após a formalização da decisão por "médico responsável e indicada depois da avaliação sobre o tipo de droga utilizada, o padrão de uso e na hipótese comprovada da impossibilidade de utilização de outras alternativas terapêuticas previstas na rede de atenção à saúde”.
Agência Brasil
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Promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro, os decretos do governo que flexibilizaram o porte de armas voltam ao debate na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na quarta-feira (12) quando serão lidos os votos em separado (relatórios contrários ao que apresentou o relator) dos senadores Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) e Fabiano Contarato (Rede-ES). Eles defendem a aprovação dos projetos de decreto legislativo que suspendem os efeitos dos decretos sobre armas. Em seguida, os PDLs 233, 235, 238, 286, 287 e 322 de 2019 deverão ser colocados em votação.
Os votos em separado serão transformados em parecer da CCJ caso o relatório do senador Marcos do Val (Cidadania-ES) seja rejeitado. O senador é contrário aos PDLs por achar que o decreto do governo é legal. Na quinta-feira (5), a votação do relatório de Marcos do Val foi adiado por um pedido de vista coletiva.
Durante a reunião, senadores favoráveis ao decreto de Bolsonaro tentaram aprovar requerimentos para a realização de audiências públicas sobre o tema, o que adiaria a votação por mais tempo, mas os pedidos foram rejeitados por 16 votos a 4.
LGBTfobia
Outra questão que pode ser resolvida em definitivo pela CCJ na quarta-feira (12) é a criminalização da LGBTfobia (preconceito contra homossexuais e transsexuais, entre outros grupos que não se definem heterossexuais). O PL 672/2019, que inclui na Lei do Racismo (Lei 7.716, de 1989) a discriminação por orientação sexual ou de identidade de gênero foi aprovado em 22 de março, mas, por ser um substitutivo, precisa passar por turno suplementar de votação.
Depois da aprovação do relatório do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), favorável ao projeto, três senadores apresentaram emendas para alterar o texto sob o argumento de preservar a liberdade religiosa e de expressão.
Uma das emendas, apresentada pela senadora Juíza Selma (PSL-MT), retira do projeto o trecho que previa punição para quem “impedir ou restringir manifestação razoável de afetividade de qualquer pessoa em local público ou privado aberto ao público, ressalvados os templos religiosos.”
Outra emenda, da senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), estabelece que a criminalização da LGBTfobia “não se aplica às condutas praticadas no exercício da liberdade de consciência e de crença”.
Já o senador Marcos Rogério (DEM-RO) sugere em uma terceira emenda que “não constitui crime a manifestação de opinião de qualquer natureza e por quaisquer meios sobre questões relacionadas a orientação sexual ou identidade de gênero, sendo garantida a liberdade de consciência e de crença, de convicção filosófica ou política e as expressões intelectuais, artísticas, científicas e de comunicação.”
O relator pode rejeitar as emendas, acatar integralmente ou parcialmente as sugestões. A proposta estará na pauta da CCJ um dia antes de o Plenário do STF retomar o julgamento de duas ações que pedem para equiparar atos de preconceito contra pessoas LGBT ao crime de racismo.
Perda de mandato
Outro projeto que esteve na pauta da reunião do dia 5 e que volta à análise dos senadores na CCJ é a PEC 36/2017, do senador Romário (Pode-RJ), que institui a perda automática de mandatos parlamentares nos casos de condenação por crimes que estejam previstos na Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135, de 2010).
Esses atos estão elencados na Lei da Ficha Limpa e incluem lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, formação de quadrilha, estupro, trabalho análogo à escravidão, abuso de autoridade, crimes contra a vida, entre outros.
Caso a condenação se der por causa de crimes não listados na Lei da Ficha Limpa — ou seja, que não provoquem a inelegibilidade — a perda do mandato continua submetida à decisão dos Plenários da Câmara dos Deputados ou do Senado.
O relator, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), leu seu parecer favorável na reunião da última quarta-feira (5), mas um pedido de vista adiou a votação.
Agência Senado
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O governo federal precisa de mais de R$ 200 bilhões extras este ano apenas para honrar o pagamento de benefícios previdenciários urbanos. Por isso, enviou ao Congresso Nacional o PLN 4/2019, que pede aos parlamentares autorização para o Executivo realizar operação de crédito suplementar para pagar essa e outras despesas correntes, no valor total de R$ 248,9 bilhões. O projeto é o sexto item da pauta de votações da sessão do Congresso Nacional marcada para a terça-feira (11), a partir das 14h. Antes de votar o crédito, os parlamentares terão que concluir a votação de cinco vetos presidenciais.
A Constituição proíbe a realização de operações de crédito (emissão de títulos públicos) para pagamento de despesas correntes, como salários e benefícios sociais. A chamada regra de ouro só pode ser contornada por meio de créditos suplementares ou especiais com finalidade específica e aprovados pelo Congresso por maioria absoluta — pelo menos 257 deputados e 41 senadores. Sem essa autorização, o presidente da República pode cometer crime de responsabilidade.
O objetivo do PLN 4/2019 é buscar essa autorização — sem ela, já neste mês faltará dinheiro para cobrir as despesas obrigatórias listadas no projeto de crédito suplementar, sustenta o governo. A maior parte (R$ 201,7 bilhões) corresponde a benefícios previdenciários, como pensões e aposentadorias. O texto trata ainda de Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e Plano Safra, entre outros itens.
Vetos
O VET 11/2019 invalidou totalmente o PLS 188/2017, que não foi transformado em lei. Esse projeto isenta de reavaliação da perícia médica do INSS a pessoa com HIV/aids aposentada por invalidez. Atualmente, os aposentados por invalidez podem ser convocados para reavaliação das condições que motivaram a aposentadoria. Se o veto for derrubado, a íntegra do projeto será transformado em lei.
Já o VET 40/2018 cancelou dez dispositivos da lei originada da MP 843/2018, que criou o novo programa de incentivos fiscais para montadoras de veículos automotores no país, o Rota 2030 (Lei 13.755, de 2018). Um dos trechos vetados previa a suspensão da cobrança do IPI de matérias-primas e componentes de automóveis de origem estrangeira importados diretamente pela empresa montadora. Dos 13 dispositivos vetados, o Congresso manteve 9 e derrubou 2 na sessão da quarta-feira (5), restando 2 dispositivos destacados para serem votados separadamente.
Também está na pauta o VET 3/2019, que atingiu 12 dispositivos da MP 851/2018, transformada na Lei 13.800, de 2019, que regula a criação de fundos patrimoniais com o objetivo de arrecadar, gerir e destinar doações de pessoas físicas e jurídicas privadas a programas, projetos e demais finalidades de interesse público. Onze itens tiveram seus vetos mantidos pelo Congresso, faltando apenas um dispositivo para ser votado separadamente, que autoriza que as fundações de apoio de universidades e demais centros de ensino e pesquisa sejam equiparados às organizações gestoras de fundo patrimonial.
O VET 8/2019 derrubou trecho da Lei 13.810, de 2019, que regulamenta o cumprimento de sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas. O trecho destacava que sanções relativas a terrorismo, financiamento de terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa deveriam ganhar procedimento preferencial e sigiloso para sua homologação por parte do Executivo.
Também deve ser votado o VET 14/2019, à Lei 13.831, de 2019. O veto cancelou o item que anistia as devoluções, as cobranças ou as transferências ao Tesouro Nacional que tenham como causa as doações ou contribuições a partidos feitas em anos anteriores por servidores públicos que exerçam função ou cargo público de livre nomeação e exoneração, desde que filiados a partido político.
Agência Senado
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A Justiça Federal da Bahia determinou nesta sexta-feira a suspensão do contingenciamento realizado pelo Ministério da Educação (MEC) nas universidades federais, conforme antecipou pelo blog do colunista Guilherme Amado, da revista "Época". Caso a decisão não seja cumprida no prazo de 24h, haverá uma multa diária de R$ 100 mil.
"Acolho o pedido de tutela de urgência para determinar a suspensão dos bloqueios realizados pelo MEC sobre as verbas discricionárias do orçamento das universidades federais", escreveu a juíza Renata Almeida de Moura Isaac, da 7ª Vara Federal, na Bahia. A decisão foi tomada em uma ação apresentada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade de Brasília (UnB).
A magistrada ressaltou que, geralmente, não cabe ao Judiciário inteferir em bloqueios determinados pelo Executivo, a não ser quando é "verificada ilegalidade ou exigência que se afaste das normas constitucionais".
Nesse caso, segundo ela, houve "abuso de direito" porque não foi feito "prévio estudo técnico e minucioso, inclusive com a participação dos representantes destas instituições, para fins de se garantir que o bloqueio incidente sobre as verbas discricionárias não interferirá na continuidade das atividades acadêmica".
Renata Almeida afirmou ainda que não está defendendo a "irresponsabilidade da gestão orçamentária", mas sim "assegurando que os limites de empenho, especialmente em áreas sensíveis e fundamentais segundo a própria Constituição Federal, tenham por base critérios amparados em estudos que garantam a efetividade das normas constitucionais".
Intimada a se manifestar na ação, a União alegou que foi realizado um contingenciamento em todo o MEC e que não haveria como não atingir as universidades.
O governo afirmou que o bloqueio foi "operacional, técnico e isonômico" em relação a todas as instituições, e que os recursos podem ser desbloqueados caso a arrecadação melhore.
No Supremo Tribunal Federal (STF), ao menos três ações também questionam o contingenciamento. Os processos são relatados pelo ministro Celso de Mello.
Procurado, o MEC afirmou que ainda não havia sido notificado. "Ressaltamos que a defesa judicial é de competência da Advocacia-Geral da União (AGU)", respondeu o ministério, em nota.
A AGU, por sua vez, também afirmou que não havia sido notificada, até a noite de sexta-feira.
O Globo
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