Eventos históricos
48 a.C. — Pompeu é assassinado por ordem do rei Ptolomeu ao chegar ao Egito.
235 — O Papa Ponciano renuncia. É exilado para as minas da Sardenha, juntamente com Hipólito de Roma.
351 — Constâncio II derrota o usurpador Magnêncio.
365 — O usurpador romano Procópio suborna duas legiões que passam por Constantinopla e se proclama imperador.
935 — O duque Venceslau I da Boêmia é assassinado por um grupo de nobres liderados por seu irmão Boleslau I, que o sucede.
995 — Boleslau II, duque da Boêmia, mata a maioria dos membros da dinastia rival Slavník.
1066 — Início da Conquista Normanda: Guilherme da Normandia desembarca em Inglaterra com 7 000 homens.
1106 — O rei Henrique I da Inglaterra derrota seu irmão, Roberto Curthose.
1238 — O rei Jaime I de Aragão conquista Valência dos mouros. Pouco depois, se proclama rei de Valência.
1538 — Guerra Otomano-Veneziana: a Marinha otomana obtém uma vitória decisiva sobre uma frota da Liga Sagrada na Batalha de Preveza.
1542 — João Rodrigues Cabrilho, de Portugal, chega ao que é hoje San Diego, Califórnia.
1781 — Revolução Americana: forças americanas apoiadas por uma frota francesa começam o Cerco de Yorktown.
1821 — Parte da Nova Espanha passa a pertencer ao Primeiro Império Mexicano.
1864 — É fundada a Associação Internacional dos Trabalhadores, conhecida como Primeira Internacional, em Londres, Inglaterra.
1871 — O Parlamento brasileiro aprova uma lei que libera todas as crianças nascidas de escravos e todos os escravos pertencentes ao governo.
1885 — Lei dos Sexagenários libertação de todos os escravos com mais de 60 anos.
1889 — A Conferência Geral de Pesos e Medidas (CGPM) define o comprimento de um metro.
1905 — A Teoria da Relatividade de Einstein é publicada no Annalen der Physik.
1914 — Inaugurado o Forte de Copacabana, foi considerado, à época, a mais moderna praça de guerra da América do Sul e um marco para a engenharia militar de seu tempo.
1919 — Início das rebeliões raciais em Omaha, Nebraska.
1928 — Alexander Fleming percebe um mofo que mata bactérias crescendo em seu laboratório, descobrindo o que mais tarde ficou conhecido como penicilina.
1939
1950 — Indonésia é admitida como Estado-Membro da ONU.
1951 — A CBS disponibiliza os primeiros televisores em cores para venda ao público em geral, mas o produto é descontinuado menos de um mês depois.
1960 — Mali e Senegal são admitidos como Estados-Membros da ONU.
1961 — Um golpe militar em Damasco efetivamente encerra a República Árabe Unida, a união entre o Egito e a Síria.
1968 — Fundação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
1974 — Manifestação da maioria silenciosa, convocada por António de Spínola.
1994 — A balsa de cruzeiro MS Estonia afunda no Mar Báltico, matando 852 pessoas.
1995 — Bob Denard e um grupo de mercenários tomam as ilhas das Comores em um golpe.
2000 — Segunda Intifada: Ariel Sharon visita a Mesquita de Al-Aqsa, conhecida pelos judeus como o monte do Templo em Jerusalém.
2008 — O Falcon 1 se torna o primeiro veículo de combustível líquido desenvolvido por uma entidade privada para colocar uma carga útil em órbita.
2009 — A junta militar que governa a Guiné ataca uma manifestação de protesto, matando ou ferindo 1 400 pessoas.
2012 — As forças da Somália e da União Africana lançam um ataque coordenado ao porto somaliano de Kismayo para recuperar a cidade dos militantes da Al Shabaab.
2014 — Os protestos em Hong Kong começam em resposta a reformas políticas restritivas impostas pelo Congresso Nacional do Povo em Pequim.
2018 — O sismo em Celebes de 7,5 Mw, provoca um grande tsunami, e deixa 4 340 mortos e 10 679 feridos.
2020 — Número mundial de mortes causadas pela COVID-19 ultrapassa a marca de 1 000 000.[1][2]
Wikipédia
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São Venceslau, o pacífico duque da Boêmia
Origens
São Venceslau nasceu em Praga, República Checa, em 907. Foi educado como cristão por sua avó Santa Ludmila. Sucedeu a seu pai, Vratislau, antes de morrer, quando ainda muito jovem, tornando-se duque da Boêmia. Isto despertou em sua mãe, Draomira, a ira e a vingança, pois ela preferia o segundo filho, Boleslau.
Reinado
Cristianizou o seu país como um verdadeiro nobre. Pacífico na administração do reino e misericordioso para com os pobres; redimiu um grupo inumerável de escravos pagãos que estavam à venda em Praga, para que fossem batizados. Certa vez, decidiu fazer um duelo para não envolver seus soldados na guerra, mas seu adversário se reconciliou com ele.
O Trono Roubado
Antes que isso acontecesse, a mãe tomou à força o poder e começou uma grande e desumana perseguição aos cristãos. Assim, por sua maldade e impopularidade junto ao povo, foi deposta pelos representantes das províncias, que fizeram prevalecer a vontade do rei Vratislau, elevando ao trono seu filho Venceslau.
Imediatamente, seguindo o conselho da avó, Venceslau levou de volta ao reino o cristianismo. Quando soube disso, Draomira ficou tão transtornada que contratou alguns assassinos para dar fim à vida da velha e bondosa senhora, que morreu enquanto rezava, estrangulada com o próprio véu.
Inveja de Draomira
Draomira sabia que ainda havia mais uma pedra em seu caminho impedindo seus planos maldosos e sua perseguição ao povo cristão. Venceslau era um obstáculo difícil, pois, em muito pouco tempo, já tinha conquistado a confiança, a graça e a simpatia do povo, que via nele um verdadeiro líder, um exemplo a ser seguido.
Páscoa
Draomira e Boleslau, inconformados com a popularidade de Venceslau, arquitetaram um plano diabólico para acabarem com sua vida. Morreu em 935. Boleslau atacou Venceslau enquanto ele ia sozinho, como costumava fazer, à igreja. Mãe e filho, porém, não tiveram tempo de saborear o poder e o trono roubado de Venceslau, pois, em poucos dias, Draomira teve uma morte trágica e Boleslau foi condenado pelo imperador Oton I.
Relíquia
O seu corpo foi sepultado na igreja de São Vito, em Praga. Desde então, passou a ser cultuado como santo. A Hungria, a Polônia e a Boêmia têm em São Venceslau seu protetor e padroeiro. Mais tarde, no século XVIII, a Igreja inscreveu São Venceslau no calendário litúrgico, marcando o dia 28 de setembro para a sua festa.
Minha oração
“Tu foste nobre de sangue, mas muito mais nobre na alma, dai aqueles que são os líderes a mesma nobreza e dedicação para o povo que necessita. Embuti a fé nos teus devotos e com teu exemplo fortaleça o caminho cristão. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém!”
São Venceslau, rogai por nós!
Canção Nova
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Uma pesquisa realizada este ano pelo DataSenado mostra que a maior parte da população brasileira com direito ao voto não se considera politicamente nem mais à direita, nem mais à esquerda, nem mais ao centro.
Das mais de 21 mil pessoas entrevistadas, 40% não escolheu qualquer uma dessas alternativas, enquanto 29% se disseram mais à direita, 15% mais à esquerda e 11% mais de centro. O restante dos entrevistados disse não saber ou preferiu não responder.
Na avaliação da diretora da Secretaria de Transparência do Senado, Elga Mara Teixeira Lopes, a pesquisa mostra que a maioria dos eleitores não se identifica com nenhum dos polos políticos.
— Isso mostra que nessa campanha eleitoral municipal não é a coloração política, não é a polarização política o tema mais importante no cérebro do brasileiro. Para o eleitor, neste ano conta os problemas do município, a capacidade dos candidatos de apresentar solução e sua capacidade gerencial — avaliou a diretora.
A avaliação de José Henrique de Oliveira Varanda, coordenador da pesquisa, segue na mesma linha. Para ele, os dados mostram que a população brasileira não está tão polarizada ideologicamente, pelo menos não em 2024, mesmo sendo um ano de eleições municipais.
— Sobre o cenário político brasileiro, sobretudo agora nessas eleições municipais, o que essa pesquisa revela, majoritariamente, é que a população brasileira não é tão polarizada quanto se pensa ou se argumenta. Pelo menos não em relação a esses polos mais demarcados como pessoas de direita, pessoas de esquerda ou pessoas de centro — resume Varanda.
Para o coordenador, os números mostram que essa parcela da população que prefere não se classificar de maneira polarizada pode influenciar de maneira significativa o resultado de eleições ao decidir seu voto de forma menos ideológica.
— Uma parte relevante da população ou não é tão politizada ou não considera, não enxerga exatamente essas "caixinhas" — diz Varanda.
Pesquisa DataSenado Panorama Político 2024: Posicionamento político do brasileiro
O Instituto de Pesquisa DataSenado completa 20 anos neste ano e a pesquisa Panorama Político é feita desde 2008. Em 2024, foi realizada entre os dias 5 e 28 de junho, com 21.808 pessoas entrevistadas por telefone, em amostra representativa da população brasileira com 16 anos ou mais, ou seja, de quase 170 milhões de pessoas (169.840.184).
Os dados divulgados foram calculados com nível de confiança de 95%, de acordo com o DataSenado. Foram entrevistadas pessoas dos 26 estados e do Distrito Federal em entrevistas com duração média de 13 minutos. O documento também mostra as porcentagens de escolha para cada unidade federativa.
Recorte por gênero
Majoritariamente, as brasileiras com mais de 16 anos não se identificam com nenhuma ideologia política (46%) ou se declaram de centro (9%). Entre elas, 14% se disseram mais à esquerda e 24% mais à direita.
Entre os homens, 34% disseram se identificar mais com a direita, 15% com a esquerda, 12% com o centro e 34% com nenhuma das opções.
— Há uma diferença marcante de gênero. Os homens se enquadram mais nos polos políticos, já que apenas 34% não se considera em nenhuma das três opções de posicionamento político e 5% não souberam ou preferiram não responder; enquanto nas mulheres esse número de pessoas menos interessadas em política vai para 46% e aquelas que não souberam ou preferiram não responder em 7% — diz Varanda.
Recorte racial
O posicionamento dos brasileiros que se autodeclaram de raça branca ou amarela é de 35% de independentes, 32% à direita, 15% à esquerda e 12% no centro.
Somando pessoas pretas, pardas e indígenas, o resultado ficou em 26% à direita, 14% à esquerda, 9% de centro e 44% em nenhuma das opções.
Renda
Quanto maior a renda, menor o percentual de eleitores que se consideram neutros com relação à ideologia política, segundo o DataSenado. Entre as pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos, 47% não escolheu direita, esquerda nem centro, enquanto nas famílias com renda acima de seis salários mínimos, o percentual ficou em 21%.
Crenças
Entre os católicos, 39% optaram pela neutralidade, 28% pela direita, 15% pela esquerda e 10% pelo centro. Entre os evangélicos, 35% se disseram mais à direita, 9% mais ao centro, 8% mais à esquerda e 42% nenhuma das opções.
Entre os entrevistados que declararam ter outras religiões ou não ter religião, 21% escolheram esquerda, 21% escolheram direita, 13% ficaram no centro e 41% nenhuma das opções.
Urnas eletrônicas
Sobre as urnas eletrônicas, para 86% dos eleitores de esquerda e 36% dos eleitores de direita, os resultados das urnas eletrônicas são confiáveis; 61% dos eleitores à direita e 12% dos à esquerda disseram discordar que os resultados das urnas são confiáveis.
Dos eleitores de centro, 67% disseram confiar nas urnas e 32% disseram não confiar. Entre os independentes, 61% confiam e 35% não confiam.
— Os de esquerda confiam mais no resultado das urnas eletrônicas. Mais que o resto da população como um todo, enquanto os de direita discordam bastante dessa afirmação de que o resultado das urnas eletrônicas em eleições é confiável. (...) é um desafio para o nosso sistema eleitoral, para a nossa democracia, porque essa é uma crença que é importante, é basilar para apoiar a democracia, o pleito, o resultado e tudo que se desdobra depois disso — avalia Varanda.
Agência Senado
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O debate sobre o impacto social das apostas on-line conhecidas como "bets" ganhou mais um capítulo. O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) apresentou um projeto de lei para limitar — ou até proibir — as apostas feitas por idosos, pessoas inscritas em dívida ativa ou cadastro de proteção de crédito e pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
O projeto (PL 3.718/2024) inclui essa limitação na Lei 14.790,de 2023, também chamada de Lei das Bets. Alessandro Vieira argumenta que a medida é necessária para proteger os grupos em situação de vulnerabilidade, que estão entre os mais prejudicados por esse tipo de jogo.
Levantamento do Banco Central divulgado nesta semana aponta que, somente no mês passado, beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bilhões com as bets por meio do sistema pix. O estudo foi feito após pedido do senador Omar Aziz (PSD-AM).
De acordo com o Banco Central, "esses resultados estão em linha com outros levantamentos que apontam as famílias de baixa renda como as mais prejudicadas pela atividade das apostas esportivas. É razoável supor que o apelo comercial do enriquecimento por meio de apostas seja mais atraente para quem está em situação de vulnerabilidade financeira".
Ilusão e endividamento
Alessandro Vieira ressalta que muitas pessoas têm "a ilusão de que os jogos de azar são uma forma de investimento", o que as leva a subestimar os riscos envolvidos, atraídas pela "promessa de ganhos rápidos, mas incertos". Ele reitera que "é preciso deixar claro que aposta não é investimento".
Esse tipo de jogo, alerta o senador, "tem levado um número crescente de pessoas a desenvolver comportamentos compulsivos, com consequências devastadoras para suas vidas financeiras e sociais. A perda de controle sobre o jogo, a busca constante por recompensas e a negação das consequências são características comuns do vício em jogos, que pode levar ao endividamento excessivo, à destruição de relacionamentos e a problemas de saúde mental".
O projeto
De acordo com o projeto de Alessandro Vieira, a Lei das Bets passaria a limitar as apostas on-line de:
A proposta também apresenta as seguintes opções para a implementação dessa limitação (a escolha ficaria a cargo do Executivo):
Agência Senado
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A bandeira tarifária para o mês de outubro será vermelha patamar 2, com cobrança extra de R$ 7,877 na conta de luz para cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia elétrica consumidos. Esta é a primeira vez, desde agosto de 2021, que a bandeira mais cara do sistema criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é acionada.
Segundo a Aneel, um dos fatores que determinaram o acionamento da bandeira vermelha patamar 2 foi o risco hidrológico, ou seja, a baixa previsão de chuva para os reservatórios das hidrelétricas. Também teve influência a elevação do preço do mercado de energia elétrica em outubro.
Uma sequência de bandeiras verdes foi iniciada em abril de 2022 e interrompida apenas em julho de 2024 com bandeira amarela, seguida da bandeira verde em agosto, e da vermelha, patamar 1, em setembro. No mês passado, a Aneel chegou a anunciar a bandeira vermelha patamar 2 para setembro, mas corrigiu a informação dias depois.
Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias, considerando fatores como a disponibilidade de recursos hídricos, o avanço das fontes renováveis, bem como o acionamento de fontes de geração mais caras como as termelétricas.
As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem custo maior, e a verde, sem custo extra.
Segundo a Aneel, as bandeiras permitem ao consumidor um papel mais ativo na definição de sua conta de energia. “Ao saber, por exemplo, que a bandeira está vermelha, o consumidor pode adaptar seu consumo para ajudar a reduzir o valor da conta", avalia a agência.
Agência Brasil
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O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, disse neste sábado (28) que o Líbano fará Israel "se arrepender" dos ataques em série promovidos contra o país desde semana passada, informou a agência de notícias Reuters.
Khamenei disse que é obrigação de todo muçulmano apoiar o povo do Líbano e o Hezbollah "com quaisquer meios que tenham" e ajudar a confrontar o "regime usurpador, opressivo e perverso" de Israel.
Os bombardeios de Israel ao Líbano, segundo o governo do país, têm como alvo o grupo extremista Hezbollah — que nasceu no Líbano, mas é financiado pelo Irã e aliado do Hamas. No entanto, os ataques já deixaram mais de 700 mortos e provocaram o maior êxodo de libaneses desde a guerra de 2006.
"Pela graça de Deus, o Líbano fará o inimigo invasor, perverso e desacreditado (de Israel) se arrepender de suas ações", disse.
Khamenei não falou nada sobre a morte do chefe do Hezbollah. As Forças de Israel e o Hezbollah confirmaram que Sayyed Hassan Nasrallah morreu após o ataque israelense de sexta-feira ( 27), nos subúrbios ao sul de Beirute, no Líbano.
Há um grande temor pelo mundo de que o Irã se envolva nesta nova etapa da guerra no Oriente Médio para combater o avanço de Israel contra os países árabes.
O líder do Irã afirmou que o destino da região "será determinado pelas forças de resistência, com o Hezbollah na vanguarda".
"Todas as forças na região estão ao lado e apoiam o Hezbollah. Deixe os criminosos saberem que eles são muito insignificantes para causar qualquer dano grave à forte estrutura do Hezbollah no Líbano", disse Khamenei.
Khamenei também disse que Israel "não aprendeu nenhuma lição com a guerra criminal de um ano em Gaza".
Os conflitos começaram em 7 de outubro do ano passado, quando o grupo extremista Hamas atacou uma festa rave em Israel e outros pontos do país, deixando mais de 1.200 mortos e sequestrando centenas de israelenses.
Israel passou a atacar a Faixa de Gaza na sequência, alegando que o alvo eram integrantes do Hamas. No entanto, os ataques que ocorrem desde então devastaram a região da e deixaram mais de 40 mil palestinos mortos, a grande maioria de civis.
Em apoio ao Hamas, o Hezbollah também começou a atacar Israel ainda no ano passado. O conflito entre o exército israelense e o grupo libanês permanece desde então, mas se intensificou na semana passada, após explosões em série de pagers e walkie-talkies de membros do Hezbollah, que acusam Israel pelo ataque.
g1
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O Botafogo-PB vive um panorama difícil na Série C do Campeonato Brasileiro, mas não impossível. Caso vença o Volta Redonda no Estádio Raulino de Oliveira, pela 5ª rodada do quadrangular do acesso, o Belo pode chegar vivo na última rodada da competição, com chances de subir para a Série B. Aliás, o triunfo fora de casa contra o Voltaço foi um resultado que o time paraibano já alcançou duas vezes na história do confronto. O mais recente deles foi na 1ª fase da Terceirona de 2024, quando o Alvinegro da Estrela Vermelha saiu vitorioso pelo placar de 3 a 1.
Volta Redonda e Botafogo-PB se enfrentaram cinco vezes com o Voltaço como mandante. E o retrospecto é equilibrado. Foram duas vitórias para cada e um empate. Esse empate, aliás, foi na primeira vez em que cariocas e paraibanos se enfrentaram no Rio de Janeiro, em 2021, pela Série C. Após o apito final, o placar marcava 1 a 1.
No entanto, quando observado o retrospecto geral, é o Volta Redonda quem leva a melhor. Em nove jogos, o Voltaço venceu quatro deles, contra dois triunfos do Belo. O empate aconteceu em três ocasiões.
O resultado mais recente entre as equipes foi, justamente, no quadrangular do acesso da Série C 2024, quando Botafogo-PB e Volta Redonda empataram sem gols no Estádio Almeidão. Já o duelo mais antigo é datado do ano de 1976, pelo Torneio José Américo de Almeida Filho, que também foi um empate, mas por 2 a 2.
Para este sábado, só a vitória interessa ao Botafogo-PB. E o clube paraibano conta com um retrospecto positivo fora de casa no histórico do duelo. Para se manter vivo na briga pelo acesso vai ter vencer seu terceiro jogo contra o Voltaço na casa do clube fluminense.
O primeiro triunfo do Belo sobre o Voltaço, fora de casa, aconteceu durante a Série C de 2022. Naquele ano, o Botafogo-PB conquistou os três pontos com um gol de Leandro Camilo, no Estádio Nivaldo Pereira. Já a vitória mais recente, no Estádio Raulino de Oliveira, contou com dois de Edmundo e um de Pipico.
Confrontos entre Botafogo-PB e Volta Redonda
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarca no domingo (29) para o México, onde participa da cerimônia de posse de Claudia Sheinbau, sucessora de Andrés Manuel Lopez-Obrador na na presidência do país.
Além da visita institucional, a comitiva do governo brasileiro tem como objetivo fortalecer os acordos comerciais com México, bem como promover discussões sobre a integração regional, questões ambientais e o fomento à igualdade de gênero.
Na pauta econômica, o governo busca, desde o início dos anos 2000, firmar um acordo de livre comércio com o México.
Atualmente, a avaliação é que há uma “janela de oportunidades” para intensificar as exportações para o país. Um seminário com empresários brasileiros e mexicanos será realizado durante a visita para apresentar essas oportunidades.
A análise é de que uma recente política de López-Obrador, que isenta a tarifa de importação de produtos da cesta básica, trouxe benefícios para ambos os países. No México, a medida contribuiu para reduzir a pressão inflacionária, enquanto, para o Brasil, representou abertura de mercados.
A proximidade entre dos dois governos, que são de esquerda, também é apontada como um facilitador. Além disso, Sheibaum nomeou como chefe de gabinete o historiador Lázaro Cárdenas, neto do ex-presidente mexicano Lázaro Cárdenas del Río.
O ex-presidente mexicano é considerado uma referência tanto para López-Obrador como para Lula. O presidente brasileiro, inclusive, recebeu apoio da família de políticos mexicanos após sair da prisão.
O neto, além de já ter a simpatia do presidente brasileiro, também é um entusiasta da integração regional e já ocupou o cargo de secretário permanente da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
A integração dos países é uma bandeira que Lula defende desde seus dois primeiros mandatos e será discutida novamente com o governo mexicano. A participação do México, como terceiro maior país da América Latina, é fundamental para o fortalecimento da região.
CNN
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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), anulou nesta sexta-feira (27) todas as condenações do empresário Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, um dos principais delatores da Operação Lava Jato.
A decisão invalida todos os atos processuais conduzidos contra Pinheiro durante a operação, incluindo aqueles sob a jurisdição do ex-juiz Sérgio Moro, na 13ª Vara Federal de Curitiba.
De acordo com Toffoli, a força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público e o juiz Sérgio Moro não seguiram o devido processo legal nas investigações e nas condenações.
"Em outras palavras, o que poderia e deveria ter sido feito na forma da lei para combater a corrupção foi realizado de maneira clandestina e ilegal, equiparando-se o órgão acusador aos réus na vala comum de condutas tipificadas como crime", escreveu o ministro.
Toffoli atendeu a um pedido da defesa, que apontou nulidades nos processos com base em mensagens apreendidas na Operação Spoofing, entre o juiz e procuradores em Curitiba. De acordo com o ministro, as mensagens mostram que procuradores e o juiz combinaram os passos da investigação, o que não poderia ter ocorrido.
"Nota-se, portanto, um padrão de conduta de determinados procuradores integrantes da Força Tarefa da Lava Jato, bem como de certos magistrados que ignoraram o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a própria institucionalidade para garantir seus objetivos — pessoais e políticos —, o que não se pode admitir em um Estado Democrático de Direito", argumentou o ministro.
Leo Pinheiro, da empreiteira OAS, desempenhou um papel central nas investigações da Lava Jato, sendo um dos principais colaboradores da Justiça. Sua delação foi considerada chave para várias acusações envolvendo políticos.
A delação de Leo Pinheiro serviu de base, para a condenação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na época ex-presidente, no caso do triplex do Guarujá. Depois a condenação de Lula foi anulada pelo STF, também sob o entendimento de ilegalidades na Lava Jato.
Em nota, a defesa de Pinheiro disse que a decisão de Toffoli "reafirmou o compromisso com a Justiça e garantiu a imparcialidade e a equidade de posicionamento em relação a todos os demais feitos em que já declarou a nulidade da Operação Lava Jato".
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A Polícia Civil descartou que o candidato a vice-prefeito de Duas Estradas tenha sido alvo de uma tentativa de homicídio na madrugada do dia 6 de setembro, na zona rural do município. De acordo com o inquérito policial, a perícia não encontrou indícios materiais do crime, e a polícia solicitou o arquivamento da investigação.
O vereador Gilvan Garcia de Carvalho Filho, de 60 anos, que é mais conhecido por Guega (Republicanos), registrou boletim de ocorrência e disse que estava chegando de carro ao sítio Camaratuba, onde mora, quando foi abordado por dois homens numa moto. O vereador disse que saiu carro e trocou tiros com os suspeitos na porteira do sítio.
Os tiros foram disparados em direção ao carro, e nenhum acertou Guega. O vereador foi levado para o Hospital Municipal de Lagoa de Dentro, alegando estresse psicológico.
Porém, a perícia não encontrou indícios do crime relatado pelo político. Os peritos consideraram que pelo menos dois tiros foram disparados de dentro do veículo, mas, segundo o relato, os três envolvidos trocaram tiros do lado de fora do carro. O inquérito registra que os atiradores não deixariam de mirar na vítima para atirar no seu carro vazio.
A perícia também considerou que o ambiente do crime seria favorável aos supostos atiradores, considerando que era um lugar ideal para emboscada, onde a vítima sairia baleada, mesmo portando também uma arma de fogo.
Testemunhas também relataram que ouviram disparos de armas de fogo, mas não foram sequenciados, sendo registrados em intervalos. O inquérito também considera que nenhum morador das imediações presenciou uma moto nas proximidades, nem ouviram barulho de motor.
O inquérito ainda afirma que é necessário ponderar o fato que “candidato a vice-prefeito naquele município, onde vem propagando o suposto fato aqui investigado apelando pelo clamor público e tentando induzir a população a crer que o mesmo vem sendo vítima de violência praticada e orquestrada por seus adversários políticos”.
A Polícia Civil pediu o arquivamento da investigação e encaminhou o procedimento ao Ministério Público.
A Rede Paraíba de Comunicação entrou em contato com o candidato, mas não recebeu retorno até o momento.
g1 PB
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