Mai 14, 2025
Arimatea

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Flamengo e Palmeiras são protagonistas de uma disputa que domina o cenário do futebol brasileiro na última temporada. A Supercopa, no sábado, é mais um capítulo do duelo, que será um tira-teima para o histórico entre as equipes. Até aqui, os clubes fizeram quatro finais: duas vitórias para cada.

O Palmeiras levou a melhor na final da Taça dos Campeões Estaduais Rio-São Paulo de 1942 e na mais recente disputa, a Libertadores de 2021. Enquanto isso, o Flamengo conquistou a Copa Mercosul de 1999 e a Supercopa do Brasil de 2021.

A Taça dos Campeões Estaduais de 1942 era uma competição que por vezes era considerada oficial e por outras amistosa. Ela confrontava os campeões estaduais do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Finais na história entre Flamengo e Palmeiras
Dois títulos para o Flamengo. Dois títulos para o Palmeiras. Ao todo, cinco jogos decisivos já que a final da Copa Mercosul em 1999 era ida e volta. Os cariocas venceram o primeiro jogo, empataram o segundo e levaram a taça pela vantagem.

Supercopa 2021: emoção até o fim
O Flamengo conseguiu o título em um jogo de superação. O clube carioca saiu atrás no placar, virou o jogo, sofreu o empate, mas saiu vencedor na disputa de pênalti.

Não bastasse os 90 minutos de um jogo acirrado, as penalidades fecharam a disputa com muita emoção. O Palmeiras chegou a abrir 3 a 1, mas Diego Alves brilhou e salvou o Rubro-Negro, que venceu por 6 a 5.

Libertadores 2021: melhor para o Palmeiras
No Centenário, em Montevidéu, o Palmeiras saiu na frente no placar logo no início do primeiro tempo. O Flamengo empatou com Gabi na reta final da segunda etapa. Protagonizando mais um duelo com emoção, o jogo foi decidido na prorrogação, em um lance de falha individual de Andreas Pereira. O belga-brasileiro escorregou e Deyverson deu o título para os paulistas.

O tira-teima será no sábado, em Brasília, às 16h30 (horário local). Assim como em 2021, Flamengo e Palmeiras se enfrentam mais uma vez no Mané Garrincha, que desta vez contará com a presença de torcedores. À época, a disputa não teve público presente devida às restrições impostas pela pandemia de Covid-19.

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A oito dias da eleição da nova Mesa Diretora da Câmara, deputados intensificaram as negociações em torno da divisão de cargos e das presidências das comissões.

Embora a definição sobre o comando dos colegiados não esteja em disputa, os acordos também são costurados neste momento.

Na eleição, marcada para o dia 1º de fevereiro, 11 funções da Mesa Diretora estão em disputa, todas com mandato de dois anos. A principal cadeira da Câmara, a de presidente da Casa, está entre as disputadas pelos parlamentares.

O atual presidente, Arthur Lira (PP-AL), concorre à reeleição e é o favorito na disputa, já que terá apoio da maioria dos partidos e deve reunir votos de diferentes correntes políticas, como a do PT, do presidente Lula, e a do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Nos últimos dias, Lira tem se reunido com as bancadas estaduais na residência oficial da Câmara e ouvido as demandas dos parlamentares. A previsão é que novas reuniões ainda aconteçam ao longo desta semana.

Com menos chances, o deputado federal eleito Chico Alencar (PSOL-RJ) também anunciou que concorrerá à presidência da Casa. A federação PSOL/Rede elegeu 14 deputados para a próxima legislatura, que será empossada na próxima semana.

A eleição para os cargos em disputa é secreta e feita em uma urna eletrônica. Pelo menos nove cabines já foram instaladas no Salão Verde da Casa, em frente ao plenário.

Vagas na Mesa Diretora
Embora a eleição para a presidência da Casa já pareça decidida – e menos concorrida que a de 2021, quando Lira teve como principal concorrente o deputado e presidente do MDB, Baleia Rossi (SP) – os demais cargos na Mesa e as presidências das comissões ainda são negociados pelas lideranças partidárias.

Partido com a maior bancada eleita, o PL deverá ter um cargo de destaque na Mesa Diretora. Segundo parlamentares, o partido briga pela vice-presidência da Casa.

Um nome que está bem encaminhado até o momento é o de Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), aliado de Bolsonaro e presidente da bancada evangélica. O partido deve bater o martelo sobre esta definição em reunião no próximo dia 30.

Já o PT decidiu lançar a deputada Maria do Rosário (RS) para uma função na Mesa. A parlamentar, inclusive, tem participado de reuniões de Lira e deputados nos últimos dias. O cargo que ela ocupará, contudo, ainda está indefinido.

Além da presidência da Câmara, serão definidos outros dez cargos na Mesa Diretora, responsáveis pela condução dos trabalhos legislativos e administração da Casa. São eles:

  • 1º Vice-presidente: substitui o presidente e elabora pareceres sobre projetos de resolução
  • 2º Vice-presidente: substitui o presidente ou o 1º vice e examina os pedidos de ressarcimento de despesa médica dos deputados
  • 1º Secretário: é responsável pelo gerenciamento das despesas da Câmara, aprovando, por exemplo, obras e reformas
  • 2º Secretário: trata de assuntos pertinentes a passaportes diplomáticos
  • 3º Secretário: autoriza reembolso de passagens aéreas e analisa pedidos de licença e justificativas de faltas
  • 4º Secretário: supervisiona a concessão de apartamentos funcionais ou o pagamento de auxílio-moradia aos deputados
  • Quatro suplentes de secretários, que substituem os titulares em suas ausências e participam de reuniões da Mesa

Comissões
Ainda não há consenso sobre a definição da presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a mais importante da Câmara já que a maioria das propostas precisa, necessariamente, tramitar por lá.

Deputados do PT querem o comando do colegiado ou, ao menos, que um aliado do governo presida a comissão. O receio do partido é que, nas mãos de um deputado bolsonarista, a comissão paralise pautas de interesse do governo.

Por outro lado, a presidência da CCJ também é cobiçada pelo PL. Deputados do partido tentam um acordo para que a sigla comande a comissão por dois anos e o PT, por um ano.

A Comissão Mista de Orçamento (CMO) também é alvo de disputa. Vinculado ao Congresso Nacional, o colegiado é responsável, por exemplo, por debater e aprovar o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) e o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), além de outras propostas de crédito extra.

Por tratar de questões orçamentárias, o comando da CMO é também muito cobiçado por parlamentares. Lá, a presidência é revezada, a cada ano, entre um deputado e um senador, assim como a relatoria.

Segundo parlamentares do PL, o partido também irá pleitear dois anos da presidência da comissão.

Formação de blocos
O tamanho das bancadas é levado em conta para a distribuição das vagas na Mesa Diretora e também para a distribuição das presidências das comissões.

Regimentalmente, os maiores blocos ou partidos têm a preferência para fazer a escolha dos cargos e das comissões.

Partido com maior bancada, o PL elegeu 99 deputados e teria a preferência das escolhas, caso os partidos não se unissem em blocos.

É por isso que o PT articula a formação de um bloco unindo, por exemplo, siglas que fazem parte do seu governo, como o MDB, o União Brasil e o PSD.

O atual líder do PT, Reginaldo Lopes (MG), contudo, disse que não há intenção do governo de "isolar" o PL.

PSB e PDT, partidos que elegeram respectivamente 14 e 17 deputados, também avaliam a possibilidade de formar um bloco único.

Apesar de apoiarem o governo Lula, parlamentares desses partidos calculam que a união garantiria melhor poder de escolha às siglas.

Votação e regras
Segundo comunicado encaminhado por Arthur Lira aos deputados, a sessão para eleição dos cargos da Mesa está prevista para as 16h30 do dia 1º de fevereiro. No mesmo dia, pela manhã, está agendada a posse dos deputados federais eleitos e já diplomados.

O cronograma previsto é:

  • 10h - Sessão preparatória de posse dos 513 deputados eleitos
  • 13h - Prazo limite para a formação de blocos parlamentares
  • 14h - Reunião de líderes para a escolha dos cargos da Mesa Diretora
  • 15h30 - Prazo limite para o registro de candidaturas e sorteio da ordem dos candidatos na urna eletrônica
  • 16h30 - Sessão Preparatória para a eleição da Mesa Diretora

O quórum mínimo de votação para os cargos na Mesa é de 257 deputados.

Se um candidato receber a maioria absoluta dos votos, ele vence em primeiro turno. Por exemplo, se 400 deputados votarem, mesmo que haja votos em branco, são necessários 201 votos para o candidato levar em primeiro turno. A regra vale para todos os cargos.

Se houver segundo turno, vence a eleição quem obtiver maioria simples dos votos, desde que haja quórum de 257 deputados.

Na votação, os deputados votam para todos os cargos da Mesa de uma vez. Em um primeiro momento, contudo, apenas o resultado do presidente da Casa é divulgado. Após tomar posse da função, o presidente eleito proclama o resultado dos demais cargos.

g1
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O Partido Democrático Trabalhista (PDT) anunciou nesta segunda-feira (23) apoio à reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) como presidente do Senado.

O anúncio de apoio foi feito em evento com a presença de Pacheco, o presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, e lideranças pedetistas, em Brasília.

A eleição da Mesa Diretora da Casa está marcada para 1° de fevereiro. Além de Pacheco, o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Pode-CE) devem participar da disputa.

O PDT terá três senadores na próxima legislatura. O PSD, sigla do presidente do Senado, será a segunda maior bancada, com 12 representantes.

A bancada do PT, que também apoia Pacheco, será formada por nove parlamentares, considerando os titulares do mandato.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), já disse que a gestão petista vai trabalhar para reeleger o senador por Minas Gerais.

União (10 senadores), MDB (9), Cidadania (1), PSB (1) e Rede (1) também devem apoiar a reeleição de Pacheco.

'Compromisso com a democracia'
Presidente licenciado do PDT e ministro da Previdência, Carlos Lupi afirmou que Pacheco tem desempenhado papel "a favor da democracia" na função de presidente do Senado.

"Externar nossa gratidão pelo papel que o senhor tem desempenhado à frente do Senado, a favor da democracia e do povo brasileiro. Então, a nossa declaração formal, oficial de apoio nada mais é do que ser justo, correto com quem sempre foi correto, justo com o povo", afirmou Lupi.

Pacheco agradeceu o apoio e disse que o "compromisso com a democracia" é "absoluto" e que, no Brasil atual, deve ser reafirmado "todos os dias".

"Ninguém merece viver numa sociedade dividida, uma sociedade que tenha tantos problemas sociais e que perca tanto tempo com problemas irreais e com crises inventadas. nós temos muitos problemas reais que precisamos enfrentar e enfrentaremos com bastante dedicação e denodo", declarou.

Leila Barros (PDT-DF) relatou que em 2019 não votou em Pacheco, mas que agora defenderá sua recondução. Para ela, reeleger Pacheco é "necessário" para garantir a "governabilidade".

Weverton Rocha (PDT-MA) esclareceu que o anúncio do PDT foi motivado por "pressões covardes" que os senadores estão recebendo de bolsonaristas radicais contrários à reeleição de Pacheco.

"Não vamos baixar nossa cabeça e nos intimidar para nenhum tipo de intimidação e muito menos tentativa de criminalização da política e dos políticos por setores retrógrados que não perceberam que perderam a eleição", disse.

Rogério Marinho
O PL, do presidente Jair Bolsonaro, será a maior bancada a partir de fevereiro, com 15 integrantes.

O partido espera ter o apoio de PP (6 senadores) e Republicanos (3) à candidatura de Rogério Marinho.

Marinho foi ministro do Desenvolvimento Regional entre 2020 e 2022, no governo Bolsonaro. Ele também foi secretário da Previdência no governo Michel Temer e deputado federal. Em 2022, foi eleito para o primeiro mandato como senador.

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Segundo fonte ouvida pelo blog, o governo federal vai transferir a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), hoje sob a alçada do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para a alçada da Casa Civil, comandada por Rui Costa. A mudança seria capitaneada pelo próprio ministro, a pedido do presidente Lula.

A mudança, segundo o blog apurou, faz parte de um projeto mais amplo de desmilitarização da Abin. O plano de diminuir a influência militar nas áreas ligadas à presidência vem desde a transição, mas tornou-se urgente depois de 8 de janeiro – depois dos acontecimentos daquele domingo, Lula tem sido aconselhado a colocar a Abin longe do alcance dos militares.

A Abin sempre foi visada por Jair Bolsonaro (PL), que costumava dizer que queria ter um sistema de inteligência próprio. A avaliação no governo Lula é que, com Alexandre Ramagem – nomeado por Bolsonaro –, a Abin se transformou em uma espécie de agência particular para espionar e proteger parentes e amigos do ex-presidente, como no caso de Jair Renan.

A mudança deve ser feita por meio de medida provisória que ainda está em fase de discussão na Casa Civil, segundo o blog apurou.

Outra cobrança feita por petistas no entorno de Lula é uma transformação no próprio GSI. Mas, por ora, o presidente aguarda que as mudanças sejam tocadas pelo general Gonçalves Dias, que chefia o órgão e é nome de confiança do petista.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa nesta terça-feira (24), em Buenos Aires, na Argentina, da reunião de cúpula da Celac, que reúne países da América Latina e do Caribe.

Lula vai aproveitar a presença de representantes de outros 32 países da região da Celac e restabelecer relações que foram cortadas no governo anterior, entre elas com Cuba e Venezuela. Um dos encontros marcados para hoje é com o presidente cubano, Miguel Diaz Canel.

Cada líder vai discursar por sete minutos e o presidente brasileiro deve falar de democracia, da volta ao diálogo depois de um período conturbado na diplomacia brasileira na gestão de Bolsonaro.

O Brasil deixou a Celac em 2020, quando o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse que o bloco dava palco a regimes não democráticos.

O presidente Lula também se reúne nesta terça (24) com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel. A conversa vai tratar da retomada das negociações sobre o acordo comercial do Mercosul com a União Europeia.

Na manhã de quarta-feira (25), Lula segue para o Uruguai e terá mais uma agenda para fortalecer o Mercosul. Ele vai tentar convencer o presidente uruguaio Luis Lacalle Pou a não avançar em acordos individuais com a China.

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que "fará um esforço" para que o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) volte a financiar projetos de países vizinhos. No passado, o banco financiou construtoras brasileiras em países da América Latina e África que foram foco de investigações anticorrupção na operação Lava Jato. Lula deu a declaração durante um encontro com o presidente argentino, Alberto Fernández, em Buenos Aires. Os dois participaram de uma agenda com empresários dos dois países.

Segundo Lula, esta segunda-feira marca o dia da retomada de uma relação "que jamais deveria ter sido truncada". "É assim que países maiores têm que fazer, ajudar países com menos condições. Se temos um banco para isso, vamos criar condições para fazer o financiamento para ajudar o gasoduto. Acho que pode e é necessário que o Brasil ajude no financiamento para outros países. É isso que vamos fazer dentro das condições econômicas do nosso país", declarou Lula.

Vaca Muerta
Interessado em financiamento do BNDES para exportar gás de xisto da região de Vaca Muerta, na Argentina, para o Brasil, o presidente argentino, Alberto Fernández, afirmou nesta segunda-feira que seu país tem "inveja" do banco público brasileiro. "Eu não sei o que acontece no Brasil, mas aqui na Argentina nós só temos inveja do BNDES. É uma ferramenta de crescimento sensacional que soube ser aproveitada durante longos anos", declarou o líder estrangeiro após encontro com o presidente Lula.

Segundo Fernández, ele e Lula têm a mesma visão sobre o papel dos bancos públicos. "Temos que licitar imediatamente a segunda parte do gasoduto para aproveitar a inércia da construção da primeira etapa e tratar rapidamente de chegar a esse ponto de união e transpassar o gás de que o Brasil precisa. E mais quando os dois países estão sofrendo a declinação na produção de gás da Bolívia", disse Fernández. "A decisão de que o BNDES faça financiamentos está nas mãos do Brasil", acrescentou.

Inadimplência
A afirmação do presidente Lula vai ao encontro de empréstimos do BNDES anteriores feitos em favor de Cuba e da Venezuela. Empréstimos concedidos pela instituição para a execução de obras nos dois países durante os governos Lula e Dilma atingiram R$ 10,9 bilhões.

Entre 2007 e 2015, durante os governos do PT, Venezuela e Cuba receberam do BNDES R$ 11 bilhões em empréstimos.

Apesar das condições facilitadas, a partir de janeiro de 2018, houve inadimplência nos pagamentos dos dois países, e o banco acabou acionando o seguro do FGE (Fundo de Garantia à Exportação), uma medida para cobrir calotes em operações de empresas nacionais fora do país. A dívida de Cuba e da Venezuela com o BNDES é de cerca de R$ 3,539 bilhões (US$ 682 milhões).

Os contratos de financiamento foram realizados para obras do Estaleiro Astialba, Metrô Caracas/Los Teques, projeto de saneamento e Siderúrgica Nacional.

R7
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João Pessoa paga proporcionalmente 3º maior piso do país para professores e o maior entre as capitais do Nordeste. O valor de R$ 5.260,24 é pago na capital por uma jornada de 30 horas semanais e é maior que o piso nacional, reajustado na última segunda-feira (16) para R$ 4.420,55.

Considerando apenas a jornada de 30 horas, o piso de João Pessoa fica como o 2º maior entre as capitais do Brasil, perdendo apenas para Cuiabá. No ranking geral, a capital paraibana perde também para o Rio de Janeiro, onde o valor pago aos professores é de R$ 6.073,29 para 40 horas semanais.

O salário de João Pessoa também é o maior entre as capitais da região Norte-Nordeste no ranking geral. Entre as capitais brasileiras, pelo menos nove remuneram acima do mínimo estabelecido pelo governo federal.

A lei do piso salarial dos professores, sancionada em 2008, estabelece que o reajuste deve ser feito anualmente, no mês de janeiro. Os critérios para fixar o percentual remetem à lei do antigo Fundeb, de 2007.

O reajuste de João Pessoa foi fixado em uma reunião entre o prefeito da cidade, Cícero Lucena, e representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município (Sintem).

O piso salarial é definido pelo governo federal, mas os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais. Dessa forma, é localmente que precisam decidir se vão aderir ao piso.

A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) informou, por meio da consultora em Educação da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Mariza Abreu, que não existe lei que obrigue municípios a pagar reajuste aos profissionais da educação.

Segundo ela, os gestores devem conceder reajuste com base na Lei do Piso do Magistério, mas não são obrigados a pagar de acordo com uma estimativa que não tem respaldo em lei. A orientação é que os municípios concedam o reajuste de acordo com as condições fiscais.

g1 PB
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O governador João Azevêdo (PSB) anunciou nesta segunda-feira (23) o nome do professor Antônio Roberto de Araújo Souza como novo secretário de Educação da Paraíba. Já o professor Cláudio Furtado, que ocupava a pasta no primeiro mandato do governador, passa a comandar a nova Secretaria de Ciência e Tecnologia.

Graduado em Matemática, Antônio Roberto é doutorando em Ciências da Educação e possui mestrado em Especialização em Gestão e Avaliação. Ele também já esteve à frente da Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação no Ceará.

Cláudio Furtado, por sua vez, é físico formado pela Universidade Federal de Pernambuco, com mestrado e doutorado em Física. Foi foi também presidente da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Paraíba Fapesq-PB).

g1 PB
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O primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, disse nesta segunda-feira (23) que seu governo pediria permissão à Alemanha para enviar tanques alemães Leopard à Ucrânia, mas que planejava enviá-los independentemente da resposta de Berlim.

"Vamos pedir tal acordo, mas isso é uma questão secundária", disse Morawiecki a repórteres.

"Mesmo que não consigamos o acordo, daremos nossos tanques à Ucrânia como parte de uma pequena coalizão, mesmo que a Alemanha não faça parte dela", acrescentou.

A Polônia, que se declara pronta para entregar 14 Leopards a Kiev, indica que está em conversações com cerca de 15 países sobre este assunto.

A Alemanha está sob crescente pressão para entregar seus tanques Leopard à Ucrânia, que os exige insistentemente, depois que a chefe da diplomacia Annalena Baerbock considerou seu país pronto para fazê-lo, apesar da relutância do chanceler Olaf Scholz em comentar o assunto.

O primeiro-ministro polonês estimou que a Alemanha tinha um total de "mais de 350 Leopards em funcionamento" e cerca de 200 outros "em stoque".

A ministra das Relações Exteriores alemã, por sua vez, disse no domingo (22) que Berlim não se oporia à decisão da Polônia.

“Se nos fizessem a pergunta, não nos oporíamos", disse domingo a ministra do Meio Ambiente, Steffi Lemke, que governa em coalizão com os social-democratas de Olaf Scholz e os liberais.

"Por enquanto, a pergunta não foi feita" pela Polônia, disse a ministra, entrevistada em Paris no canal francês LCI, sobre um pedido oficial a Berlim.

Primeiro aniversário da guerra
A questão de fornecer tanques Leopard 2 de fabricação alemã à Ucrânia dominou as últimas discussões entre os aliados ocidentais. Os debates são sobre a quantidade e o tipo de assistência material a ser fornecida à Ucrânia, com a aproximação do primeiro aniversário da invasão russa.

Existem expectativas de que as duas partes preparem ofensivas de primavera (no Hemisfério Norte) para sair do impasse de uma guerra desgastante no leste e no sul da Ucrânia.

Os combates se centram atualmente na cidade de Bakhmout, no leste do país, onde os mercenários russos do grupo Wagner e as Forças ucranianas se enfrentam. A Rússia declarou no domingo (22) que suas forças estavam melhorando suas posições na região de Zaporijia no sul da Ucrânia.

Nesta segunda-feira, os ministros de Relações Exteriores reunidos me Bruxelas aprovaram uma nova ajuda militar de € 500 milhões à Ucrânia, declararam à Reuters três fontes diplomáticas.

RFI
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial de chuvas intensas para 65 cidades do Sertão da Paraíba. O aviso vale até 10h da terça-feira (24).

Há previsão de chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora e 50 milímetros por dia e também ventos intensos entre 40 e 60 quilômetros por hora.

Existe baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Caso haja algum problema, o órgão orienta que as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil, por meio do número 199, e com o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193.

Cidades em alerta de perigo potencial de chuvas intensas

  1. Água Branca
  2. Aguiar
  3. Aparecida
  4. Bernardino Batista
  5. Boa Ventura
  6. Bom Jesus
  7. Bom Sucesso
  8. Bonito de Santa Fé
  9. Brejo dos Santos
  10. Cachoeira dos Índios
  11. Cajazeiras
  12. Cajazeirinhas
  13. Carrapateira
  14. Catingueira
  15. Catolé do Rocha
  16. Conceição
  17. Condado
  18. Coremas
  19. Curral Velho
  20. Diamante
  21. Emas
  22. Ibiara
  23. Igaracy
  24. Imaculada
  25. Itaporanga
  26. Jericó
  27. Joca Claudino
  28. Juru
  29. Lagoa
  30. Lastro
  31. Manaíra
  32. Marizópolis
  33. Mato Grosso
  34. Monte Horebe
  35. Nazarezinho
  36. Nova Olinda
  37. Olho d'Água
  38. Paulista
  39. Pedra Branca
  40. Piancó
  41. Poço Dantas
  42. Poço de José de Moura
  43. Pombal
  44. Princesa Isabel
  45. Riacho dos Cavalos
  46. Santa Cruz
  47. Santa Helena
  48. Santa Inês
  49. Santana de Mangueira
  50. Santana dos Garrotes
  51. São Bentinho
  52. São Domingos
  53. São Francisco
  54. São João do Rio do Peixe
  55. São José da Lagoa Tapada
  56. São José de Caiana
  57. São José de Piranhas
  58. São José de Princesa
  59. Serra Grande
  60. Sousa
  61. Tavares
  62. Triunfo
  63. Uiraúna
  64. Vieirópolis
  65. Vista Serrana

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