Mai 04, 2025
Arimatea

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Um total de 13.436.486 de justificativas foram apresentadas nos dois turnos das eleições em 2022, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo a Corte, a quantidade é 14,7% menor do que a verificada em 2018, quando foram apresentadas pouco mais de 15,7 milhões de justificativas.

Quem pode justificar: todo eleitor em situação regular, entre 18 e 70 anos, e que, no dia da eleição, estiver ausente do domicílio eleitoral ou impossibilitado de votar por qualquer motivo, precisa justificar o não comparecimento.

Os números

  • No 1º turno: 6,9 milhões
  • No 2º turno: 6,4 milhões

As justificativas de mulheres superaram as dos homens, tanto no Brasil quanto no exterior. Elas representam a maioria do eleitorado.

  • Média de justificativas por eleitoras nos dois turnos foi de 3,3 milhões. Homens tiveram média de 3,2 milhões

Ainda segundo o TSE, 2.424 justificativas eleitorais foram submetidas por pessoas que fazem uso de nome social.

g1
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestou “um grande otimismo” ao Enviado Especial do Clima dos Estados Unidos, John Kerry, durante reunião nesta terça-feira (28). Em entrevista coletiva depois do encontro, Pacheco disse que a parceria entre os dois países busca ações efetivas para a preservação do meio ambiente e o combate à crise climática. 

— Foi um encontro muito positivo, de alinhamento, de estabelecimento de parcerias. Coloquei o Senado e o Congresso Nacional à disposição dessa colaboração com o Executivo do Brasil e dos Estados Unidos. Existe uma consciência do que precisa ser feito, agora é efetivamente fazer. Naturalmente, contaremos com a colaboração de diversos países da comunidade internacional e a manifestação de apoio dos Estados Unidos e do Brasil nesse sentido, inclusive, com a alocação de recursos do Fundo Amazônia. Tudo isso é muito bem-vindo — disse Pacheco. 

O representante do governo americano visitou o Congresso Nacional para dar sequência à agenda do Grupo de Trabalho de Mudanças Climáticas Brasil-EUA, que os presidentes Joe Biden e Luiz Inácio Lula da Silva relançaram durante reunião em 10 de fevereiro, nos Estados Unidos. As negociações buscam, ainda, avançar na determinação de um valor, que precisa ser aprovado pelo parlamento americano, a ser destinado ao Fundo Amazônia, para reforçar as ações de proteção ao meio ambiente e preservação da floresta.  

Para Pacheco, é preciso ter como propósito a manutenção da consciência “cada vez mais forte no Brasil” de se preservar o meio ambiente com práticas concretas para que se tenha êxito no crescimento econômico. Segundo o presidente do Senado, é preciso agir para conter o aquecimento global, a emissão de gases do efeito estufa e o desmatamento ilegal. Ele citou como exemplo o aprimoramento das legislações já existentes e o foco prioritário do Executivo na efetividade das ações de policiamento, fiscalização e controle. 

— Nós temos leis muito positivas em matéria ambiental que, infelizmente, estão sendo descumpridas, como a Lei dos Crimes Ambientais. O aprimoramento Legislativo e a fiscalização do Executivo são o que nos cabe. Um ponto de muita relevância e que nós temos que evoluir no país - e já estamos fazendo no Senado, com a apreciação na Comissão de Assuntos Econômicos - é o mercado de crédito de carbono, a disciplina legal em relação a isso que se soma a tantas outras iniciativas que nós já fizemos em torno de mudanças climáticas. Como [também] os projetos de licenciamento ambiental, de regularização fundiária, que nós temos que definir qual o modelo que queremos para o país. São marcos legislativos importantes que nós vamos ter que discutir.

Outros encontros 
Mais cedo, John Kerry se reuniu com senadores e deputados que fazem parte do Parlamento Amazônico (Parlamaz) e de frentes parlamentares em defesa da Amazônia. O representante do governo americano foi recepcionado pelo senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente do Parlamaz, que coordenou a reunião. Segundo Nelsinho, o encontro representou um avanço na retomada do diálogo com os Estados Unidos para atrair recursos tanto para garantir a preservação ambiental quanto para oferecer meios de produção e renda para as comunidades que vivem na região amazônica. 

— Todo o negócio advém de um fortalecimento da relação diplomática. Penso que a principal função que nós tivemos aqui foi demonstrar, cada um, de cada região diferente do Brasil, esse foco e essa necessidade de que se faça investimentos para que a gente possa realmente virar essa página de desmatamento, de garimpo ilegal, de crise do povo ianomâmi, de extração ilegal de madeira. Ele não falou em valores. Isso é uma interlocução que tem que ser estabelecida com o Executivo. O mais importante é que ele presenciou, de diferentes correntes partidárias, um clima harmônico no sentido de a gente poder enfrentar esse problema e, com a ajuda dos países mais desenvolvidos, fazer uma Amazônia que todos nós sonhamos — declarou o senador após a reunião. 

Também presente ao encontro, Izalci Lucas (PSDB-DF) destacou que, apesar de a região que abriga a floresta Amazônica se destacar por sua rica biodiversidade, elas também registra os piores Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e Produto Interno Bruto (PIB). Na sua avaliação, o diálogo entre os dois países deve seguir no sentido de construir soluções pensando em melhorarias na condição de vida do povo amazonense. 

— O objetivo é resgatar essa parceria com os Estados Unidos, que já foi melhor do que é agora. Para que realmente eles conheçam melhor o mundo real, porque nem tudo o que eles conhecem do Brasil, da Amazônia, é o real. Às vezes algumas coisa são superficiais. Foi entregue uma documentação e convidamos eles para conhecer, porque quem sabe o que é melhor para lá é quem vive lá. Nós vamos precisar de recurso, não tem jeito, e uma das formas de captá-lo é buscar a moeda verde, o crédito de carbono e termos esse financiamento. Para que as pessoas de lá não fiquem contemplando a natureza e passando fome. 

Além de Nelsinho e Izalci, participaram da reunião os senadores Tereza Cristina (PP-MS), Esperidião Amin (PP-SC) e Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e os deputados federais Zé Silva (Solidariedade-MG) e Zé Vitor (PL-MG). 

John Kerry havia se reunido na segunda-feira (27) com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Segundo a embaixada dos Estados Unidos no Brasil, a visita de Kerry ao país tem como objetivo discutir como as duas nações podem colaborar em três eixos centrais: combate à crise climática, fim do desmatamento ilegal e transição energética.

Agência Senado
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse nesta terça-feira (28) que será discutida, durante a reunião de líderes, a viabilidade da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que visa apurar os atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Nesta segunda, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, deu o prazo de 10 dias para que Pacheco dê explicações em relação à instalação da CPI em ação apresentada pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS). Questionado sobre o tema, Pacheco negou haver demora.

“A Comissão parlamentar de inquérito foi requerida na legislatura passada com as assinaturas suficientes, com fato determinado, agora nós naturalmente precisamos consultar aqueles senadores que assinaram a CPI sobre a manutenção e ratificação dessas assinaturas, pois houve uma mudança de legislatura”, afirmou Pacheco.

“Não há nenhum tipo de demora por parte da presidência do Senado porque sequer oportunidade de uma sessão para leitura aconteceu. Hoje vai ser sessão para apreciar medida provisória”, disse Pacheco. “Havendo essa ratificação, será feita a leitura do requerimento.”

O pedido de criação da CPI foi protocolado logo após os ataques às sedes dos três Poderes, na legislatura anterior. Na ocasião, foram coletadas as assinaturas de 52 senadores. Destes, 12 encerraram seu mandato. Para uma CPI ser criada no Senado, são necessárias as assinaturas de 27 senadores.

O STF já decidiu que, se uma CPI obtiver as assinaturas suficientes, cabe ao presidente da Casa dar prosseguimento à instalação.

A reunião de líderes desta segunda-feira (28) é a primeira desta legislatura. Segundo Pacheco, além da CPI, também serão tratados outros temas como questões administrativas.

John Kerry
O presidente do Senado reuniu-se na manhã desta terça com o enviado dos Estados Unidos para assuntos do clima, John Kerry, e disse que o encontro foi positivo.

“Foi um encontro positivo de alinhamento e estabelecimento de parcerias e eu coloquei o Senado Federal e o Congresso Nacional à disposição dessa colaboração, como o Executivo do Brasil e dos Estados Unidos, nesse propósito de alinhar as ações efetivas. Então, existe uma consciência do que precisa ser feito”, afirmou o presidente do Senado.

Segundo a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, a visita de Kerry ao país tem como objetivo discutir dois assuntos centrais: questões climáticas e combate ao desmatamento.

Pacheco disse que o tema do combate ao desmatamento foi tratado na reunião e que o assunto “deve ser uma prioridade”. O presidente do Senado disse ainda que é necessário “focar na transição energética para valorizar o combustível e a energia renovável”.

g1
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A Finlândia começou a construir nesta terça-feira (28) uma cerca metálica com três metros de altura e 200 quilômetros de comprimento em uma parte de sua fronteira com a Rússia. O país teme que Moscou use migrantes para exercer pressão política.

As obras do trecho piloto de três quilômetros, próximo à cidade de Imatra, começaram nesta terça-feira "com o desmatamento, e vão continuar para permitir a construção de uma rodovia e a instalação de uma cerca metálica", de acordo com um comunicado feito pelas autoridades da fronteira.

A construção de outros 70 quilômetros está prevista para entre 2023 e 2025, principalmente no sudeste da fronteira.

No total, a Finlândia pretende finalizar a construção da cerca de 200 quilômetros até 2026.

A obra custará 380 milhões de euros (US$ 402 milhões) e, quando finalizada, terá arame farpado, câmeras de visão noturna, luminárias e alto-falantes em locais considerados sensíveis.

Atualmente, a fronteira de 1.300 km da Finlândia com a Rússia é protegida principalmente por pequenas cercas de madeira, projetadas principalmente para impedir a passagem de gado.

A Estônia, Letônia e Polônia também aumentaram ou pretendem aumentar a segurança em suas fronteiras com a Rússia.

AFP
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O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, prometeu nesta terça-feira (28) que o país adotará medidas contra empresas e indivíduos caso a China forneça armas letais para a Rússia ou apoie de outra forma os esforços militares de Moscou.

O chefe da diplomacia americana deu a declaração durante entrevista coletiva concedida em Astana, no Cazaquistão.

"O que posso dizer é que advertimos muito claramente a China sobre as implicações e as consequências de agir com o fornecimento de tal apoio [letal]. Não duvidaremos na hora de apontar empresas chinesas ou indivíduos que violem as nossas sanções ou se envolvam de outra forma em apoiar o esforço bélico da Rússia", disse

Blinken garantiu que os EUA fazem essa advertência com base na "informação que temos de que a China está avaliando passar do apoio não letal que algumas empresas oferecem ao esforço bélico russo na Ucrânia para um apoio material letal".

O secretário de Estado, que partiria para o Uzbequistão, antes de embarcar para a Índia, onde participará da reunião ministerial do G20, enfatizou que a China não pode estar na mesa e atuando quando se trata da agressão da Rússia na Ucrânia.

"Não pode apresentar propostas de paz por um lado, enquanto alimenta as chamas do incêndio que a Rússia iniciou do outro. Espero que a China leve muito a sério o que dizemos", afirmou.

O conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jake Sullivan, já tinha se pronunciado publicamente sobre o assunto. Na semana passada, Sullivan garantiu que a China enfrentaria "custos reais" caso oferecesse ajuda letal à Rússia.

Desde o começo da guerra, Putin solicitou repetidamente drones e munições da China, e o país tem debatido ativamente se deve ou não "ajudar".

Apoiando a Ucrânia, os Estados Unidos não pretendem recuar, pelo que seus representantes indicam. “Um ano atrás, estávamos todos nos preparando para a queda de Kiev em questão de dias. Um ano depois, Joe Biden estava com o presidente Zelenski em Kiev, declarando que Kiev está de pé. Portanto, não posso prever o futuro, nem ninguém", disse Sullivan à CNN.

Esse contexto do apoio bélico é mais um combustível para a intensa "guerra fria" que os EUA e a China têm travado nos últimos meses. Entre polêmicas de espionagem, armamento e proibição de apps, os países entram em embate constantemente.

R7
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A partir desta quarta-feira (1º), o preço médio de venda da gasolina A da Petrobras para as distribuidoras cai de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro, redução de R$ 0,13 por litro. Para o diesel A, o preço médio de venda para as distribuidoras também cai, passando de R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro, com queda de R$ 0,08 por litro. A informação foi divulgada nesta terça-feira (28), pela companhia.

Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para composição da gasolina vendida nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será em média de R$ 2,32 a cada litro vendido na bomba. Quanto ao diesel, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, de R$ 3,62 a cada litro vendido na bomba, explicou a empresa.

Em nota, a Petrobras informa que o objetivo das reduções é buscar o equilíbrio dos preços da companhia aos mercados nacional e internacional, por meio uma convergência gradual, incluindo as principais alternativas de suprimento de seus clientes e a participação de mercado necessária para “otimização dos ativos”.

A empresa diz ainda que, na formação de preços de derivados de petróleo e gás natural no mercado interno, procura “evitar o repasse da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio, ao passo que preserva um ambiente competitivo salutar nos termos da legislação vigente”.

Agência Brasil
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Teve início a reestruturação elétrica da maternidade Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, Agreste da Paraíba. Em janeiro deste ano, o lugar teve queda de energia e vários bebês e gestantes precisaram ser transferidos.

A reforma foi anunciada pela Prefeitura Municipal de Campina Grande no início do mês de fevereiro. Segundo Bruno Cunha Lima, a reestruturação deve ser efetuada para resolver o problema na rede elétrica de forma paliativa, e deve custar cerca de R$ 2 milhões.

As equipes iniciaram a reestruturação pela maior enfermaria da maternidade, com 52 leitos. Toda a parte elétrica do local deve ser substituída por etapas, sendo realizada inicialmente em 27 leitos e depois nos demais 27 leitos. O Centro de Parto Normal Mãe Izabel e o centro cirúrgico e obstétrico também estão sendo reformados.

Ainda de acordo com a prefeitura, diversos representantes do Município devem ir à Brasília nesta terça-feira (28) buscar recursos financeiros para iniciar obras definitivas. A prefeitura também anunciou no início do mês a construção de um novo hospital materno-infantil, em um anexo ao Hospital da Criança e do Adolescente, que segue com a construção paralisada. O objetivo é diminuir a demanda de atendimentos no Isea.

Apagão no Isea
De acordo com a Secretaria de Saúde de Campina Grande, a interrupção no abastecimento de energia no Isea foi ocasionada por um curto-circuito em um cabo subterrâneo que liga os sistemas. Os reparos foram realizados por trabalhadores da concessionária de energia no dia 21 de janeiro, e um gerador extra foi ligado por outra rede de distribuição.

A Secretaria de Saúde afirmou no dia seguinte que a energia na maternidade do Isea foi restabelecida ainda na noite do incidente, mas na manhã desta segunda-feira (23) várias mães relataram à equipe da TV Paraíba que não estavam tendo acesso ao atendimento clínico no local.

Representantes do Ministério Público da Paraíba foram até o Isea vistoriar o espaço. Estiveram no local a promotora da saúde de Campina Grande, Adriana Amorim, o promotor da Criança e do Adolescente de Campina Grande, Leonardo Clementino Pinto, além de representantes da Secretaria de Obras e Secretaria de Saúde do município, e direção do Isea.

Segundo a promotora, a energia foi restabelecida na UTI Neonatal, na UTI Semi-intensiva e no Berçário Intermediário. Durante a visita, o fornecimento de energia elétrica também foi normalizado na UTI Materna e nas alas de alto risco. Somente na segunda-feira (23) as gestantes que haviam sido transferidas para o Hospital Municipal Dr. Edgley voltaram ao Isea.

Além da necessidade de transferência de bebês e gestantes, a interrupção do abastecimento de energia no local também provocou preocupação a respeito do leite armazenado no Banco de Leite do Isea. O insumo foi levado para a Sala de Vacinação da Secretaria de Saúde de Campina Grande e não teve a qualidade danificada.

g1 PB
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O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de perigo potencial de chuvas intensas para 32 cidades da Paraíba. O aviso vale até 10h de quarta-feira (1º).

Há previsão de chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora e 50 milímetros por dia e também de ventos intensos entre 40 e 60 quilômetros por hora. O risco de queda de árvores, alagamentos e de descargas elétricas é baixo.

Caso haja algum problema, o Inmet orienta que as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil, por meio do número 199, e com o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193.

Cidades em alerta de perigo potencial de chuvas intensas

  1. Aguiar
  2. Bernardino Batista
  3. Boa Ventura
  4. Bom Jesus
  5. Bonito de Santa Fé
  6. Cachoeira dos Índios
  7. Cajazeiras
  8. Carrapateira
  9. Conceição
  10. Curral Velho
  11. Diamante
  12. Ibiara
  13. Igaracy
  14. Itaporanga
  15. Joca Claudino
  16. Marizópolis
  17. Monte Horebe
  18. Nazarezinho
  19. Poço Dantas
  20. Poço de José de Moura
  21. Santa Helena
  22. Santa Inês
  23. Santana de Mangueira
  24. São João do Rio do Peixe
  25. São José da Lagoa Tapada
  26. São José de Caiana
  27. São José de Piranhas
  28. Serra Grande
  29. Sousa
  30. Triunfo
  31. Uiraúna
  32. Vieirópolis

g1 PB
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O estado da Paraíba registrou taxa de desocupação de 10,3% no 4° trimestre de 2022. Os dados são da Pnad Contínua e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (28). O número se manteve estável em relação ao terceiro semestre de 2022 em que o estado registrou 10,9%.

De acordo com o levantamento realizado pelo IBGE, a taxa registrada pela Paraíba está acima da média nacional, que apresentou queda de 8,7% para 7,9% entre o terceiro e o quarto trimestre do ano anterior.

Quanto à taxa de subutilização, a Paraíba também está acima da nacional (18,5%), registrando um percentual de 28,1%.

Na pesquisa, a taxa da população ocupada trabalhando por conta própria foi de 29,6%. Já o percentual de trabalhadores com carteira assinada é de 56,9%.

A taxa de informalidade no estado no quarto trimestre de 2022 ficou em 50,9%. O percentual é calculado levando em consideração:

  • Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada
  • Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada
  • Empregador sem registro no CNPJ
  • Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ
  • Trabalhador familiar auxiliar

g1 PB
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Evangelho (Mt 6,7-15)

— Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!

— O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra da boca de Deus. (Mt 4,4b)

— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.

— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:

7“Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras.

8Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, 13e não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.

14De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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