Abril 29, 2025
Arimatea

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Uma base militar dos Estados Unidos na Síria foi alvo de um ataque com mísseis na manhã de sexta-feira (24), de acordo com o canal de TV libanês Al Mayadeen.

Fontes do serviço de segurança síria confirmaram o ataque à agência de notícias Reuters.

Os mísseis atingiram a base norte-americana que fica no campo de petróleo Al-Omar, no nordeste da Síria.

Até a última atualização desta notícia, ainda não havia informações sobre se houve vítimas no caso, e os Estados Unidos ainda não haviam se posicionado.

O ataque ocorre após ataques aéreos dos Estados Unidos na Síria na noite de quinta-feira contra grupos alinhados ao Irã. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um monitor com sede na Grã-Bretanha com uma ampla rede de fontes no terreno no país, disse que 11 pessoas foram mortas por esses ataques dos EUA, entre eles dois sírios.

O porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que os ataques dos EUA na Síria tiveram como objetivo proteger o pessoal americano no país, onde o Estado Islâmico e grupos militantes apoiados pelo Irã continuam sendo uma ameaça.

O Pentágono culpa esses grupos por um ataque de drone mais cedo na quinta-feira que matou um empreiteiro norte-americano americano, feriu outro e cinco soldados americanos.

O ataque de quinta-feira ocorreu em uma base da coalizão perto de Hasakah, no nordeste da Síria, disse o Pentágono em um comunicado.

A comunidade de inteligência dos EUA avaliou que o drone de ataque unilateral era de origem iraniana, disse o Pentágono, uma conclusão que poderia agravar ainda mais as relações já tensas entre Washington e Teerã.

As tropas dos EUA foram atacadas por grupos apoiados pelo Irã cerca de 78 vezes desde o início de 2021, de acordo com o general do Exército Erik Kurilla, que supervisiona as tropas dos EUA no Oriente Médio como chefe do Comando Central.

g1
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A Argentina derrotou Panamá por 2 a 0 em amistoso no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, nesta quinta-feira. A noite foi especial não só pelo primeiro jogo depois do tricampeonato da Copa do Mundo mas também porque um dos gols da partida foi o de número 800 de Messi na carreira. Thiago Almada havia aberto o placar.

Da tensão ao triunfo
Diversos shows embalaram a torcida no Monumental de Núñez, e a torcida fez a festa nas arquibancadas, com direito à cantoria de "Muchachos", música que embalou o país na Copa do Mundo no Catar.

Dentro de campo, custou para os gols saírem. Somente na parte final do segundo tempo é que a Argentina conseguiu furar a defesa panamenha, graças à bola parada. Almada abriu o placar aos 32 minutos, depois de Messi acertar a trave pela segunda vez na partida. E o camisa 10 anotou o dele aos 43, com uma falta cobrada no ângulo.

Da capital para o interior
A Argentina segue reunida para o segundo compromisso na data Fifa de março. A tricampeã mundial enfrenta Curaçao na próxima terça-feira, em Santiago del Estero.

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O governo federal adiou, de sábado (25) para domingo (26), o embarque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a viagem oficial à China.

A decisão foi motivada, segundo o Palácio do Planalto, por um quadro de "pneumonia leve" identificado na noite de quinta (24). Lula cancelou a agenda desta sexta (25) e descansa no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

"O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva está no Alvorada após exames no hospital Sírio Libanês ontem a noite. O presidente está com pneumonia leve e irá, por conta disso, adiar para domingo o início da sua viagem para a China", diz comunicado oficial.

Em evento no Rio de Janeiro com a ministra da Cultura, Margareth Menezes, nesta quinta, Lula fez apenas um discurso rápido e disse que "pouparia a voz" para o encontro com o presidente da China, Xi Jinping.

Segundo interlocutores da equipe de Lula, o presidente está sendo tratado com antibióticos, e o quadro será reavaliado nas próximas horas.

A viagem no domingo só acontecerá, dizem, se Lula estiver em condições físicas e for liberado pela equipe médica. A ida à China é importante, mas a saúde do presidente será tratada como prioridade pelas equipes.

A agenda oficial de Lula na China prevê que, já na segunda (27), o presidente discurse no Fórum China-Brasil de Desenvolvimento Sustentável.

A reunião bilateral entre Lula e Xi Jinping, pela agenda até aqui, acontece na terça (28).

g1
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O presidente Lula assinou na noite desta quarta-feira (23), juntamente com a ministra Margareth Menezes e o advogado-geral da União, Jorge Messias., um decreto que estabelece novos parâmetros para o fomento à cultura no Brasil.

O novo decreto abrange ações de fomento indireto (Lei Rouanet), suporte cultural direto (Lei Paulo Gustavo, Lei Aldir Blanc, Cultura Viva) e outras políticas públicas. Os conceitos servem de base para padronizar as regras de acompanhamento, prestação de contas e transferência de recursos federais.

A assinatura aconteceu em um evento no Theatro Municipal, no Centro do Rio, na noite dessa quinta-feira (23). O decreto, segundo o governo, garante R$ 1 bilhão para o audiovisual do país.

“A cultura voltou de verdade nesse país. Vão dizer uma série de coisas, mas a gente não pode permitir que a pauta de costumes derrote a política cultural nesse país”, disse Lula.

Entre os parâmetros do decreto estão:

  • medidas de democratização de acesso
  • ações de regionalização para ampliar investimentos nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste
  • ações afirmativas para mulheres, pessoas negras, povos indígenas, comunidades tradicionais, de terreiro e quilombolas, de populações nômades e povos ciganos, de pessoas do segmento LGBTI+, de pessoas com deficiência e de outros grupos minorizados

Investimento da Petrobras
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, prometeu voltar a aumentar os investimentos da estatal no setor. A promessa foi feita durante homenagem em evento do Ministério da Cultura do Theatro Municipal nesta quinta-feira (23).

“Estamos a menos de 10% do investimento da cultura na Petrobras. Vamos voltar para a média do seu governo.”

A previsão é que, com as leis Paulo Gustavo, Aldir Blanc e Rouanet, haja um investimento de R$ 9 bilhões esse ano na cultura.

“Todas as empresas devem voltar a valorizar a cultura”, disse o presidente.

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O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), considerou válida a comunicação formal feita ao ex-presidente Jair Bolsonaro de que ele é alvo de uma ação no tribunal que investiga o uso de palácios oficiais para atos de campanha, nas eleições do ano passado.

Com isso, negou um pedido da defesa do ex-presidente para que seja refeita a citação, desta vez nos Estados Unidos, o que poderia prolongar o andamento do processo.

A citação é um ato previsto em legislação que garante a um alvo de um processo que ele seja informado oficialmente de que responde a uma ação na Justiça. Esse ato permite que seja exercido, por exemplo, o direito de defesa.

O ministro Benedito Gonçalves, que é o relator do processo, concluiu que o ato em relação a Bolsonaro foi realizado de acordo com a lei, em um endereço no Rio de Janeiro fornecido pelos advogados do ex-presidente.

Também pontuou que os advogados de Bolsonaro já apresentaram uma defesa no processo, "robusta argumentação, que abrange aspectos fáticos e jurídicos, e requerimento de prova, sendo indicado rol de testemunhas".

"Não há dúvidas, então, que a peça consubstancia regular e substancial exercício do direito de defesa técnica", afirmou o ministro.

Ou seja, se já foi apresentada uma defesa escrita, já é possível considerar que o ex-presidente foi citado. Para Gonçalves, as normas que tratam do ato de comunicação formal devem ser respeitadas e que "não é possível afastar sua incidência por simples juízo de conveniência do réu que declara (por meio de seus advogados constituídos) pretender primeiro receber a citação, nos Estados Unidos, em endereço sequer declinado, para somente então reunir-se com sua equipe jurídica".

Histórico
A ação que questiona o uso de palácios em atos de campanha foi apresentada pela coligação que apoiou a candidatura do presidente Lula no ano passado. Na última sexta-feira (17), os advogados defenderam, na Corte Eleitoral, a rejeição do processo.

A investigação foi oficialmente aberta em janeiro, a partir de uma decisão do corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves. Está em análise se ocorreu ou não dentro da lei a utilização das dependências do Palácio do Planalto e do Palácio da Alvorada para atos de campanha, incluindo o anúncio de apoios para sua candidatura na disputa do segundo turno das eleições de 2022.

De acordo com a coligação, ao utilizar os palácios como "palco de encontro" com governadores, deputados federais e celebridades, Bolsonaro desvirtuou a finalidade dos bens públicos com o objetivo de alavancar a sua candidatura.

Os advogados de Bolsonaro negaram o uso irregular dos palácios. "O Investigado nem de longe se utilizou das estruturas do Palácio da Alvorada e Palácio do Planalto para prática de qualquer ato tipicamente eleitoral. Tampouco agiu com desvio de finalidade em relação ao uso de bens públicos de uso especial. Nem se valeu de recursos públicos diretos ou estimáveis em dinheiro para a obtenção indevida de dividendos eleitorais", afirmaram.

Segundo a defesa, a acusação é "inverídica" e não tem base em "elementos incontestes", nem tem "prova robusta da ocupação de bens públicos para atividades eleitorais típicas, vocacionadas à dissuasão da vontade do eleitor".

"No caso dos autos, como se observa, inexiste o alegado abuso, porque não houve a prática de qualquer ato ilícito; não ocorreu a utilização do alegado bem público de forma abusiva, de forma que pudesse gerar qualquer desequilíbrio do pleito em prol do Investigado; sob o aspecto qualitativo, não se pode, no caso, desconsiderar o direito à liberdade de expressão e a manifestação individual singela e espontânea das personalidades mencionadas, garantidos constitucionalmente e, finalmente; não há a presença de qualquer gravidade nas condutas apta a ensejar as gravíssimas consequências ora pretendidas", declarou.

Os advogados também pontuaram que, por cautela, no caso da reunião com os governadores, ela ocorreu na área externa do Planalto, na área voltada para a rua e de livre circulação.

"O cenário, que se insinua, na inicial, capaz de mudar a percepção dos eleitores, portanto, poderia situar-se em frente à casa de qualquer pessoa, em uma garagem, em frente a qualquer monumento brasileiro, havendo simples presunção de que tratar-se-ia do Palácio do Planalto. Frise-se: as imagens foram tomadas na parte externa do Palácio do Planalto", ponderaram.

"Não há a presença de qualquer dos símbolos da República (bandeira nacional, brasão ou selo), biblioteca, fotografias ou qualquer meio de identificação do local que pudesse, eventualmente, ensejar algum tipo de ganho competitivo aos candidatos Investigados", concluíram.

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O nono dia de protestos convocados pelos sindicatos contra a reforma da Previdência do presidente Emmanuel Macron reuniu, nesta quinta-feira (23), 1,089 milhão de pessoas em toda a França, segundo o Ministério do Interior.

O balanço de quinta é inferior em 200 mil pessoas ao recorde das mobilizações contra o aumento da idade de aposentadoria, registrado em 7 de março. A central sindical CGT, por sua vez, estimou em 3,5 milhões o numero de manifestantes nos dois casos.

Os trabalhadores franceses estão insatisfeitos com a descisão de Macron de aumentar a idade da aposentadoria de 62 pra 64 anos. Eles bloquearam o acesso a um terminal do principal aeroporto de Paris, nesta quinta-feira (23), como parte de protestos em todo o país, forçando alguns viajantes a chegar no local a pé.

No aeroporto Roissy-Charles De Gaulle e em toda a França, ações de pequenos grupos de manifestantes bloqueavam estradas e acesso a escolas e universidades, enquanto se reuniam com faixas com os dizeres "Não à reforma previdenciária".

Perto de Toulouse, no sudoeste, nuvens de fumaça foram vistas subindo de pilhas de destroços em chamas paralisando o tráfego em uma rodovia. Ativistas sindicais também bloquearam os trilhos do trem na estação Gare de Lyon, em Paris, mostraram imagens da TV BFM.

Pesquisas de opinião mostram que a maioria dos eleitores se opõe ao aumento da idade de aposentadoria em dois anos, para 64 anos.

Os eleitores ficaram ainda mais irritados com a decisão do governo na semana passada de aprovar a mudança nas aposentadorias no Parlamento por um mecanismo que não exige votação e com os comentários desafiadores de Macron na quarta-feira.

"Estou em greve para protestar contra a reforma da previdência, mas também contra o que está acontecendo no governo", disse a funcionária de programação da Air France Lucile Bidet, de 27 anos, em um ato em Nantes.

"Eles não estão mais ouvindo as pessoas."
Macron quebrou semanas de silêncio sobre a nova política para dizer que permanecerá firme e que a lei entrará em vigor até o final do ano, a certa altura comparando os protestos com a invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021.

g1
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou nesta quinta-feira (23) que na semana que vem o Plenário votará 13 medidas provisórias do governo Bolsonaro (da MP 1141/22 à MP 1153/22). As votações ocorrerão de segunda-feira à noite (28) até quinta-feira (30).

Quanto às medidas provisórias do governo Lula, o impasse sobre o rito para a análise das MPs permanece. Segundo Lira, os líderes partidários da Câmara não concordam com a proposta do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de voltar a criar comissões mistas (de deputados e senadores) para analisar as MPs antes que elas sejam enviadas para o Plenário da Câmara e depois para o Plenário do Senado.

Lira destacou que não se trata de uma decisão unilateral e ele nega querer gerar crise institucional. Conforme o presidente, a posição é quase unânime entre os líderes partidários na Câmara – os líderes do Psol e do PL discordariam apenas de parte do encaminhamento –, e inclusive os líderes do governo e do PT defendem o rito atual.

Desde 2020, a partir do Ato Conjunto 1/20, as MPs são analisadas diretamente no Plenário – primeiro na Câmara (90 dias), depois no Senado (30) –, permitidas as emendas. Esse ato, adotado em razão das medidas emergenciais na pandemia de Covid-19 e ainda em vigor, eliminou a fase de comissões mistas.

“Não tem como nós retroagirmos [em relação a mudanças trazidas pela pandemia], como no caso da votação pelo sistema Infoleg. Hoje, os deputados dão presença no Plenário fisicamente e votam pelo celular. Uma votação que demorava uma hora e meia hoje demora 15 minutos, não tem como retroagir”, afirmou.

Divergências com o Senado
Em relação às MPs, Lira apontou que a Câmara em mais de 90% dos casos  entregou-as no prazo, para que o Senado tivesse 30 dias para analisá-las. Ainda segundo ele, só houve problemas de prazo no caso das eleições e só houve um problema de divergência de texto. “Era de se esperar bom senso por parte do Senado para permanecer que o estava funcionando”, disse.

“O Senado silenciou as conversas desde a eleição da Mesa Diretora até meio-dia de ontem. Não tivemos qualquer conversa e não foi por minha causa”, acrescentou. Apenas ontem, informou, voltou a se reunir com Rodrigo Pacheco, quando foi acordada votação das 13 MPs do governo Bolsonaro.

Na visão de Lira, “há dificuldade em se entender quem manda ou quem dirige o Senado”. Para ele, "posicionamentos políticos locais não deveriam interferir na dinâmica do Brasil”. Disse ainda: “Lamento que a política regional de Alagoas interfira no Brasil. O Senado não pode ser refém da política de Alagoas e nem do Amapá”. Para o presidente da Câmara, “o maior interessado na vigência das MPs é o Senado, porque foram eles que indicaram ministros, são eles que têm ministérios”.

Conforme Lira, a Câmara “se sente sub-representada nas comissões mistas, e o Senado está super-representado”. A Câmara tem 513 deputados e 13 integrantes nas comissões mistas. O Senado tem 81 senadores e também tem 13 integrantes nas comissões.

Além disso, de acordo com o presidente, nas comissões mistas são incluídos nas MPs os chamados jabutis, que são matérias estranhas ao texto das medidas. “As comissões mistas são antidemocráticas, são infrutíferas e palco de negociação de matérias que sempre trouxeram dúvidas e névoas nas medidas provisórias”, avaliou.

“Se o Senado insistir numa decisão draconiana em fazer unilateralmente a instalação das comissões mistas e unilateralmente a indicação (o presidente do Senado só pode indicar líderes e vice-líderes da Câmara, e os líderes da Câmara estão contra), instala-se, não se delibera e isso pode derrubar as medidas provisórias do governo”, ressaltou. “Na comissão mista truculenta, não vão andar as matérias de medida provisória.”

Proposta do presidente
Arthur Lira defende a construção de uma PEC, seja para aumento proporcional dos deputados nas comissões mistas, seja para mudança do rito das medidas provisórias.

Ele afirmou ainda que os líderes partidários são contra a Câmara abrir mão de suas prerrogativas e deixar de ser a Casa que inicia a análise das medidas provisórias, alternando com os senadores.

Copom e novo arcabouço fiscal
Questionado pela imprensa sobre a decisão do Banco Central de manter a taxa básica de juros, Lira afirmou que a definição do Comitê de Política Monetária (Copom) é mais técnica. “O Copom não pode ficar longe da meta de inflação, se a meta de inflação está distante da régua e ele baixa juros, a gente corre o risco de ter um processo inflacionário, que custa muito mais caro do que o efeito danoso do aumento de juros”, opinou.

Ainda segundo ele, o Copom não pode tomar decisão sobre os juros com base em especulação sobre o texto do novo arcabouço fiscal. No entanto, com o texto apresentado e votado, Lira acredita que o Copom terá base para tomar decisão de baixar juros de forma responsável.

“O ministro Fernando Haddad [da Fazenda] tem comportamento de muita coerência e tem respaldo da Câmara com relação ao texto do arcabouço, tem tido dificuldades de um lado e do outro e tem transitado com muita serenidade para tentar chegar a um texto equilibrado”, acrescentou.

Agência Câmara
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As cidades de Campina Grande e Riachão do Bacamarte vão ter a instalação da estrutura do 5G liberada a partir da próxima segunda-feira (27). A nova tecnologia promete velocidade maior para baixar e enviar arquivos, além de conexão mais estável.

A medida foi aprovada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para antecipar a liberação da faixa 3,5 Ghz nessas cidades. Campina Grande, por exemplo, tinha como previsão de chegada do sinal somente em julho de 2026.

Com as duas adições à lista de cidades que têm o acesso à estrutura da tecnologia, as operadoras que ganharam o leilão pela operação do 5G no país vão poder solicitar a implantação da infraestrutura nos novos locais.

Na Paraíba, as cidades escolhidas para a instalação da estrutura que permite o funcionamento da nova tecnologia estão enquadradas em critérios que respondem ao tamanho da população de cada localidade.

Em fevereiro, seis municípios paraibanos também tiveram antecipados a liberação para instalação da infraestrutura. No entanto, somente na capital João Pessoa, o sinal do 5G já está disponível desde 29 de setembro de 2022.

Previsão para outros municípios
Segundo a Anatel, a previsão de chegada do 5G em outras cidades no estado, como Patos, por exemplo, é a partir de julho de 2026.

Além disso, em outras cidades do Sertão, como Cajazeiras e Sousa, a implantação da tecnologia de rede móvel deve demorar ainda mais, já que por lá isso vai acontecer em duas etapas.

Em Cajazeiras, segundo a agência, até julho de 2028, 50% da estrutura já vai estar instalada, enquanto somente em 2029, 100% vai estar concluído. O mesmo prazo serve para Sousa. Veja abaixo a lista com as datas de implantação em outras cidades.

  • Guarabira - 50% até 31/07/2028 e 100% até 31/07/2029
  • Patos - até 31/07/2027
  • Cajazeiras - 50% até 31/07/2028 e 100% até 31/07/2029
  • Sousa - 50% até 31/07/2028 e 100% até 31/07/2029
  • Monteiro - 50% até 31/07/2028 e 100% até 31/07/2029

No entanto, assim como a Anatel antecipou a implantação nessas duas cidades e, anteriormente, em mais seis municípios, é possível que o mesmo aconteça com outras.

Troca de parabólicas
Com a chegada da nova tecnologia de rede móvel, aparelhos de captação de sinal da TV aberta terão de ser trocados, com o intuito de evitar interferências no sinal. Isso ocorre porque o 5G usa a frequência 3,5 GHz, que é por onde o sinal chega nas parabólicas tradicionais.

Devido essa mudança, a ‘Siga Antenado’, entidade criada pelas empresas de comunicação responsáveis pelo 5G no Brasil (Claro, TIM, Vivo), será responsável pela distribuição de kits de TV digital para a população de baixa renda, que recebam algum tipo de auxílio do Governo Federal e que estejam inscritos no CadÚnico.

Quem não se enquadra nesses parâmetros, deverá adquirir os aparelhos necessários no comércio local. O valor destes equipamentos em conjunto varia entre R$ 400 e R$ 700, a depender da localidade do consumidor.

Os aparelhos que estão no kit são a antena digital, um receptor, controle remoto e os cabos de conexão. Não é necessário trocar a televisão, mesmo que seja de modelos mais antigos, como as de tubo.

g1 PB
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A World Athletics, organização que gere o atletismo mundialmente, proibiu atletas transgênero de competir na categoria feminina em eventos internacionais.

O presidente da organização, Sebastian Coe, disse que nenhuma atleta transgênero que passou pela puberdade masculina poderá disputar competições que valem para o ranking mundial feminino a partir de 31 de março.

Um grupo de trabalho será criado para conduzir mais pesquisas sobre as diretrizes de elegibilidade para transgêneros.

"Não estamos dizendo 'não' para sempre", disse ele.

Coe acrescentou que a decisão foi "guiada pelo princípio de proteger a categoria feminina".

O conselho da World Athletics também votou para reduzir a quantidade de testosterona no sangue permitida para atletas com diferenças no desenvolvimento sexual (DSD), como a sul-africana Caster Semenya.

Os atletas DSD serão obrigados a reduzir seu nível de testosterona no sangue para menos de 2,5 nanomoles por litro (o limite anterior era de 5) e devem permanecer abaixo disso por dois anos para competir internacionalmente na categoria feminina em qualquer evento.

Nos regulamentos anteriores, os atletas DSD eram alvos de restrições apenas em eventos que variavam de 400 metros a uma milha.

Disposições provisórias serão introduzidas para atletas DSD que já competem em eventos anteriormente irrestritos, exigindo que eles mantenham seus níveis de testosterona abaixo de 2,5 nanomoles por litro por um período mínimo de seis meses antes de serem autorizados a competir novamente.

BBC
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A Confederação Brasileira de Futebol divulgou nesta quinta-feira as datas e horários dos confrontos pelas quartas de final da Copa do Nordeste de 2023.

No sábado, Fortaleza e Ferroviário abrem a fase eliminatório no clássico cearense marcado para às 16h30, na Arena Castelão.

No domingo ocorrem os outros três jogos. No Frasqueirão, em Natal, às 15h30, o ABC recebe o Náutico. Já às 18h, as outras duas partidas. Na Ilha do Retiro, Sport x CRB, e na Arena Castelão, Ceará x Sergipe.

Os jogos
Sábado

  • 16h30 - Fortaleza x Ferroviário (Arena Castelão)

Domingo

  • 15h30 - ABC x Náutico (Frasqueirão)
  • 18h - Sport x CRB (Ilha do Retiro)
  • 18h - Ceará x Sergipe (Arena Castelão)

As disputas acontecem em jogo único nesta etapa, com mando de campo para os times de melhor campanha na primeira fase do Nordestão.

Se houver empate no tempo regulamentar, a classificação será definida nos pênaltis. As melhores campanhas da primeira fase foram de Sport, Fortaleza, Ceará e ABC.

As semifinais acontecem na próxima semana, entre terça-feira e quarta, enquanto as finais serão nos dias 19 de abril e 3 de maio.

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