Um negociador da Coreia do Norte partiu para a Suécia nesta quinta-feira (3) para organizar as conversas sobre o plano nuclear de Pyongyang com os Estados Unidos, informou a agência de notícias Yonhap da Coreia do Sul.
Kim Myong-gil deixou Pequim em um voo para Estocolmo com outras três autoridades norte-coreanas depois de chegar à capital chinesa da Coreia do Norte no início do dia, acrescentou a Yonhap.
As negociações devem começar ainda esta semana, mas nenhuma das partes confirmou o local.
Os Estados Unidos disseram na terça-feira (1º) que retomariam as negociações sobre a questão nuclear com a Coreia do Norte nos próximos dias, relançando o processo diplomático oito meses depois do fracasso da cúpula de Hanói.
As negociações entre Pyongyang e Washington estão paradas desde o fiasco da segunda cúpula, realizada em fevereiro em Hanói, entre o líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente americano, Donald Trump.
Os dois líderes se encontraram novamente em junho, na Zona Desmilitarizada, a região que separa as duas Coreias desde o final da guerra (1950-53).
Nesse breve encontro, ambos concordaram em retomar o diálogo sobre o programa nuclear de Pyongyang, um pouco mais de um ano após a primeira cúpula Trump-Kim em Singapura.
Até esta data, porém, as discussões não foram retomadas.
Obras militares dos EUA
Pyongyang não escondeu sua decepção com a recusa dos Estados Unidos a cancelarem suas manobras militares com Seul.
As relações melhoraram quando o então conselheiro de Segurança Nacional de Trump, John Bolton, conhecido por seu tom severo em relação à Coreia do Norte, deixou o governo.
Na questão norte-coreana, este "falcão" detestado por Pyongyang havia defendido um "modelo líbio".
Nesse modelo, em troca da suspensão das sanções, a Coreia do Norte deveria abandonar todas as suas bombas nucleares e seus mísseis.
Especialistas disseram que a demissão de Bolton pode ter contribuído para a decisão norte-coreana de dialogar.
Enquanto isso, Trump continua elogiando sua "amizade" com o líder norte-coreano, em quem diz "confiar".
France Presse
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Um funcionário do setor administrativo das forças de segurança francesas, armado com uma faca, matou quatro agentes nesta quinta-feira (3), na sede da polícia de Paris, na França. Uma pessoa também ficou ferida. O agressor, de 45 anos, foi morto por policiais.
"Lamentamos a morte de quatro pessoas, três homens e uma mulher. Três funcionários policiais e um agente administrativo", declarou à imprensa o procurador de Paris, Remi Heitz.
De acordo com testemunhas, o agressor trabalhava no serviço de informática da Direção de Inteligência da sede da polícia há cerca de 20 anos e tinha uma deficiência.
Loïc Travers, funcionário do sindicato Aliança Polícia Nacional, afirmou à emissora BFMTV que o homem iniciou o ataque "em seu escritório e partiu para continuar sua agressão em outros lugares da sede". O agressor foi morto no hall de entrada da sede. No momento do ataque, que aconteceu às 13h (8h em Brasília) a sede da polícia estava em plena atividade.
Embora as motivações deste episódio ainda sejam desconhecidas, os investigadores privilegiam a pista de um conflito pessoal. "Era um funcionário, a priori, modelo, que não dava problemas", afirmou Travers.
Christophe Crépin, que é porta-voz do coletivo France Police- Policiers en Colère, afirmou que ele tinha problemas com sua chefe.
A Procuradoria informou que a esposa do agressor foi detida para prestar depoimento.
O intérprete Emery Siamandi, que estava dentro da sede da polícia na hora do ataque, contou que ouviu um tiro.
“Alguns instantes depois, eu vi policiais que choravam. Eles estavam em pânico”, declarou à AFP.
Um forte aparato de segurança foi montado na Île de la Cité, onde fica a sede da polícia, no coração de Paris. O imóvel fica perto da catedral de Notre-Dame.
Um helicóptero foi acionado para socorrer as vítimas. A estação de metrô Cité, na linha 4, foi fechada por medida de segurança.
O presidente francês, Emmanuel Macron, foi ao local do incidente, assim como o ministro do Interior Christophe Castaner, e o primeiro-ministro Edouard Philippe.
A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, se manifestou no Twitter após o ataque. "O balanço é pesado, vários policiais perderam a vida. Em meu nome e no dos parisienses, meus pensamentos vãos paras famílias das vítimas e seus entes queridos".
O ataque ocorre no dia seguinte ao protesto de milhares de policiais em Paris, uma mobilização sem precedentes em quase 20 anos, em meio à preocupação da instituição com o aumento do número de suicídios e com a reforma previdenciária.
Segundo organizações sindicais, 26 mil pessoas participaram dessa mobilização. A França conta com 150 mil.
França em alerta
A França está em estado de alerta para atentados.
Desde 2015, a França foi palco de vários ataques atribuídos a grupos jihadistas, que incluíram atentados sincronizados e agressões isoladas com arma branca. No total, 251 pessoas morreram nesses ataques, de acordo com a France Presse.
A polícia continua a ser alvo recorrente de organizações extremistas, incluindo o Estado Islâmico (EI).
G1
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Quatro manifestantes foram mortos a tiros nesta quinta-feira (3) na cidade de Amara, ao sul de Bagdá, no terceiro dia de manifestações no país, informaram fontes médicas e policiais à agência AFP.
Há três dias, os manifestantes exigem fim da corrupção, melhores serviços públicos e maior oferta de emprego. Segundo a AFP os violentos protestos já deixaram 27 mortos. A rede CNN contabiliza 22 mortos.
O primeiro-ministro do Iraque, Adel Abdul Mahdi, impôs toque de recolher em algumas cidades iraquianas – inclusive a capital, Bagdá – onde todos os veículos e pessoas estão proibidos de trafegar a partir das 5h desta quinta-feira (horário local) "até segunda ordem", informou o gabinete do premiê.
Tensão no Iraque
Nos atos, jovens formados em universidades iraquianas protestam contra a dificuldade em se encontrar emprego em um país sem dinheiro, mas que é rico em petróleo.
Os protestos põem em xeque o governo de Adel Abdul-Mahdi, que está perto de completar um ano. Segundo a agência AP, as manifestações não têm liderança única e foram organizadas pelas redes sociais.
A onda de violência e de revolta contra o governo coloca o Iraque em mais um capítulo de crise política desde a deposição do regime de Saddam Hussein pelos Estados Unidos, em 2003. Até por isso, a situação preocupa a Casa Branca – há ainda milhares de militares norte-americanos em território iraquiano.
A embaixada dos EUA em Bagdá pediu calma a todos os lados. "O direito de protestar pacificamente é fundamental em todas as democracias, mas não há lugar para violência de nenhum lado", afirmava um tuíte da representação norte-americana.
Outro fator de preocupação é a crise ocorrer em meio à tensão entre os EUA e o Irã – país vizinho ao Iraque –, sobretudo após os recentes ataques a petroleiras na Arábia Saudita, aliada dos norte-americanos.
G1
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O Seguro DPVAT lançou um aplicativo para bloquear ligações e mensagens no celular do motorista enquanto ele está dirigindo.
Disponível para Android e previsto para chegar também ao iOS, o app Modo Trânsito envia mensagem automáticas para quem tenta entrar em contato com o usuário que está guiando um veículo.
De acordo com a Seguradora Líder, responsável por administrar o DPVAT, o objetivo é evitar a distração do motorista no trânsito.
Como funciona o aplicativo?
Ao receber uma ligação ou mensagem, o aparelho envia, automaticamente, uma resposta. Se a tentativa de contato foi realizada por mensagem de texto ou ligação, o aplicativo retornará com um SMS. Caso seja feita por WhatsApp, o app enviará uma mensagem automática pelo mesmo canal.
A ferramenta conta com algumas opções de textos já prontos, como: "Estou dirigindo. Para garantir a minha segurança e de todos, respondo em breve". Mas o motorista também pode personalizar as mensagens para contatos específicos e grupos de contatos, além de compartilhar automaticamente sua localização no momento do envio do alerta.
Depois de instalado, o aplicativo começa a funcionar quando o usuário clicarr em "Ativar" ao iniciar a viagem no veículo. Ao chegar ao destino, o motorista pode desativar o "Modo Trânsito" para que o celular volte a receber ligações e mensagens normalmente.
O que é o DPVAT
O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), instituído por lei desde 1974, cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.
O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.
A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.
Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.
Do total arrecadado pelo DPVAT:
G1
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O número de famílias com dívidas em atraso aumentou em setembro, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O percentual de pessoas com dívidas no país, em atraso ou não, ficou em 65,1%, acima dos 64,8% do mês de agosto e dos 60,7% de setembro do ano passado.
Já os inadimplentes, ou seja, aqueles que têm dívidas ou contas em atraso, somaram 24,5% em setembro, taxa superior aos 24,3% de agosto e aos 23,8% de setembro de 2018.
As famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas chegaram a 9,6%, acima dos 9,5% de agosto, mas abaixo dos 9,9% de setembro de 2018.
Entre as modalidades de dívidas das famílias brasileiras, o cartão de crédito ocupa o primeiro lugar, sendo apontado por 79,5% das famílias endividadas, seguido por carnês, 15,5%, e financiamento de carro, 9,7%.
O tempo médio de comprometimento com as dívidas ficou em 6,9 meses. Já a parcela da renda comprometida com dívidas ficou na média de 29,8%.
Reuters
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O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (3) oferta pública com distribuição secundária de 132.506.737 ações, estimada para ser precificada em 17 de outubro.
De acordo com o prospecto preliminar divulgado ao mercado pelo banco, os acionistas vendedores na oferta serão o próprio banco (64.000.000 ações) e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (68.506.737 ações).
Considerando o preço de fechamento das ações do BB na véspera, de R$ 43,42, a oferta alcança R$ 5,75 bilhões.
A operação está sendo coordenada por Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos.
De acordo com o documento, não será admitida a distribuição parcial no âmbito da oferta, que será cancelada se não houver interesse pela totalidade das ações oferecidas até a data de conclusão do procedimento de 'bookbuilding'.
Reuters
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Depois de dois aumentos consecutivos, o Índice de Medo do Desemprego caiu 1,1 ponto em relação a junho e ficou em 58,2 pontos em setembro. Com isso, o indicador está 7,5 pontos abaixo do registrado em setembro do ano passado.
Mesmo assim, continua acima da média histórica, que é de 50,1 pontos. As informações são de pesquisa divulgada hoje (3) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador varia de zero a cem pontos. Quanto mais alto o índice, maior é o medo do desemprego.
A maior queda no medo do desemprego foi verificada entre as pessoas com menor escolaridade e renda. Entre os que têm até a quarta série do ensino fundamental, o indicador caiu 5,4 pontos e saiu de 65,1 pontos em junho para 59,7 em setembro. Entre os que recebem até um salário mínimo, o medo do desemprego recuou 4 pontos, passando de 72,8 em junho para 68,8 em setembro.
O medo do desemprego é maior entre os moradores da região Nordeste, onde alcançou 69,7 pontos – a região foi a única a registrar aumento do medo do desemprego em setembro. O medo é menor no Sul, onde o indicador ficou em 47,7 pontos. No Sudeste, foi de 58,5 pontos e, no Norte/Centro-Oeste, de 49,3 pontos.
Satisfação com a vida
A pesquisa também mostra o grau de satisfação dos brasileiros com a vida. O índice de satisfação com a vida alcançou 69 pontos em setembro, 1,6 ponto acima do de junho.
O indicador, que é 3,1 pontos superior ao de setembro do ano passado, também está abaixo da média histórica de 69,6 pontos.
A satisfação com a vida aumentou em todas as regiões do país. A satisfação com a vida é maior no Sul, onde alcançou 71 pontos. No Nordeste ficou em 68,1 pontos, no Sudeste foi de 68,8 pontos e, no Norte/Centro-Oeste, de 68,6 pontos.
Esta edição da pesquisa trimestral ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 19 e 22 de setembro.
Agência Brasil
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (3), dando sequência ao movimento da véspera e ainda em meio a ajustes, depois de ter registrado sua maior queda em três semanas na sessão anterior, puxado pelo aumento de expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos após novos dados econômicos fracos no país.
Às 14h25, a moeda norte-americana tinha queda de 1,11%, a R$ 4,0884. Na mínima do dia até o momento, chegou a R$ 4,0824.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,68%, para R$ 4,1342, acumulando queda de 0,55% na semana e alta de 7,32% no ano.
O crescimento do setor de serviços dos Estados Unidos desacelerou para seu ritmo mais lento em três anos em setembro, e o crescimento de empregos no principal setor da economia norte-americana foi o mais fraco em meia década, mostrou uma pesquisa com gerentes de compras nesta quinta feira. Na terça, segundo a Reuters, números divulgados mostraram que o setor manufatureiro sofreu em setembro a maior contração em mais de uma década.
Os dados, destaca a Reuters, reforçaram apostas em corte de juros nos EUA, o que melhoraria a relação risco/retorno para se investir em mercados emergentes. A probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual subia a 92,5% nesta sessão, de 77% na quarta-feira.
Para Flavio Serrano, economista-chefe do Banco Haitong, essas expectativas ajudavam as moedas emergentes no geral a se valorizarem contra o dólar, apesar de um cenário externo mergulhado em preocupações sobre a desaceleração da economia global.
Atuação do BC
Na cena doméstica, o BC vendeu nesta quinta US$ 400 milhões em moeda spot, de oferta de até US$ 525 milhões; 8 mil contratos de swap cambial reverso (oferta de 10.500 contratos) e 2.500 contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento dezembro de 2019.
G1
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O Supremo Tribunal Federal (STF) informou na noite desta quarta-feira (2) que foi adiado o julgamento que definirá em quais situações pode haver anulação de sentenças de processos em que há réus delatores e delatados.
O julgamento estava previsto para a sessão desta quinta (3). Não há nova data para apreciação do tema.
Nesta quarta, os ministros decidiram por 7 votos a 4 que as alegações finais de réus delatores têm de ser apresentadas antes das alegações dos réus delatados, a fim de se assegurar o amplo direito de defesa. Nos processos da Operação Lava Jato, delatados e delatores apresentaram as alegações ao mesmo tempo, o que, em tese, pode levar à anulação das sentenças.
Segundo o STF, o julgamento foi adiado porque ministros faltarão à sessão desta quinta, e o presidente do Supremo, Dias Toffoli, entende que, para a análise desse caso, o Supremo precisa ter composição completa.
Após a decisão sobre a ordem das alegações finais, os ministros também decidiram, por 8 votos a 3, que o Supremo vai definir em quais hipóteses essa tese deverá ser aplicada. O presidente do STF sugeriu três:
Alguns ministros já indicaram que querem mudanças no texto. Há dúvidas sobre o que fazer nos casos de
No julgamento desta quarta, uma questão foi concluída: a maioria (6 votos a 5) anulou a sentença do ex-gerente da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira, condenado na Operação Lava Jato e cujo caso motivou o julgamento.
Foi a segunda condenação proferida pelo ex-juiz federal e atual ministro Sergio Moro anulada pelo Supremo. A primeira foi a do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.
G1
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Uma mulher de 51 anos foi vítima de uma tentativa de feminicídio na manhã desta quinta-feira (3), em Queimadas, no Agreste da Paraíba. De acordo com a delegada da Mulher, Juliana Brasil, responsável pelo caso, o principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, que não aceitava o fim do relacionamento. Conforme a delegada, a vítima teve a casa invadida pelo homem e foi atingida com diversos golpes de foice.
O caso aconteceu por volta das 6h, no Sítio Torrões, zona rural da cidade. Conforme a delegada, a vítima estava na casa onde mora quando o suspeito invadiu a residência e começou a agredi-la. Para se defender, a vítima ainda teria entrado em luta corporal com o homem, mas acabou sendo atingida com diversos golpes de foice.
Segundo relato de testemunhas à delegada, o ex-companheiro da vítima não aceitava o fim do relacionamento. “Ela estaria começando um novo relacionamento, e o homem não aceitava isso. Ela já havia solicitado uma medida protetiva contra ele em abril deste ano, mas a medida foi negada pela Justiça. O suspeito já tinha histórico de ser agressivo e extremamente violento com ela”, explicou Juliana Brasil.
Após o crime, o suspeito fugiu do local. A mulher foi levada por um amigo em um carro de passeio até o Hospital de Queimadas, mas depois precisou ser transferida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Por volta das 11h20 desta quinta-feira, a assessoria do hospital informou que a mulher está internada com estado de saúde estável.
Ainda de acordo com a delegada responsável pelo caso, os filhos da vítima moravam próximo à casa da mãe e teriam chegado ao local minutos depois do crime. A Polícia Civil chegou a ir na casa do suspeito, mas o homem não estava no local. Na residência foram apreendidas uma espingarda e facas.
“O que a gente fica triste é saber que a Justiça negou a medida protetiva. Nesses casos, o suspeito é um possível agressor, a mulher já fica vulnerável mesmo com a medida, imagina sem. É muito triste, ela já tinha relatado que ele era violento com ela e, mesmo assim, não tinha proteção de nada, nem da Justiça”, enfatizou a delegada.
Até as 10h30 desta quinta-feira (3), as informações da delegada eram de que o policiais do Núcleo de Homicídios de Queimadas, junto com a Polícia Militar, estavam em diligências atrás do suspeito.
G1 PB
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