Fevereiro 08, 2025
Arimatea

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O Índice de Confiança do Consumidor, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 0,5 ponto de outubro para novembro deste ano. Com o resultado, que mostra a terceira queda consecutiva, o indicador passou para 88,9 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, o menor nível desde julho deste ano.

Houve melhora na percepção dos consumidores em relação à situação atual, com uma alta de 1,1 ponto no Índice da Situação Atual, para 78,5 pontos. Já a confiança em relação aos próximos meses piorou, com queda de 1,4 ponto no Índice de Expectativas, para 96,9 pontos.

O componente que mede a intenção de compra de bens duráveis nos próximos meses foi o que mais contribuiu para a queda da confiança do consumidor.

Segundo a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt, o resultado sugere que a liberação do FGTS e a gradual redução da taxa de desemprego ainda não foram suficientes para recuperar o ímpeto de compras dos consumidores, que continuam cautelosos. “Um final de ano difícil ainda para os consumidores, principalmente para os de menor poder aquisitivo”.

Agência Brasil
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Os gastos de brasileiros no exterior somaram US$ 1,506 bilhão em outubro deste ano, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central (BC).

Com isso, foi registrada uma queda de 6,05% frente ao mesmo período de 2018, quando as despesas lá fora somaram US$ 1,603 bilhão. Esse também foi o menor valor, para meses de outubro, desde 2016, ou seja, dos últimos três anos.

Nos dez primeiros meses deste ano, as despesas de brasileiros em outros países somaram US$ 14,849 bilhões, com queda de 4% frente ao mesmo período do ano passado (US$ 15,478 bilhões).

Dólar alto
A queda de despesas de brasileiros no exterior, em outubro, acontece em um momento em que o dólar mostrou recuo momentâneo.

No mês passado, a moeda norte-americana recuou 3,5%, para R$ 4 (patamar ainda elevado frente aos anos anteriores), mas já voltou a subir em novembro. Nesta segunda-feira (25), por volta das 10h, operava ao redor de R$ 4,20.

Com o dólar alto, as viagens de brasileiros ao exterior ficam mais caras. Isso porque as passagens e as despesas com hotéis, por exemplo, são cotadas em moeda estrangeira. O papel moeda também fica mais oneroso.

Além da taxa de câmbio, o nível de atividade, que tem impacto no emprego e na renda do brasileiro, também é outro fator que influencia o nível de gastos no exterior.

Neste ano, a economia do país segue crescendo, embora em ritmo ainda fraco. A previsão dos economistas para 2019 é de uma alta de cerca de 1% no Produto Interno Bruto (PIB).

Gastos de estrangeiros no Brasil
Em outubro deste ano, informou o Banco Central, os estrangeiros gastaram US$ 442 milhões no Brasil, com pequena queda frente ao patamar registrado no mesmo mês de 2018 (US$ 456 milhões).

Já nos dez primeiros meses de 2019, informou a instituição, as despesas de estrangeiros no Brasil totalizaram US$ 4,972 bilhões, contra US$ 4,968 bilhões no mesmo período do ano passado.

Para estimular o turismo no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro assinou no começo do ano um decreto para dispensar o visto de visita para turistas de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão que viajarem ao Brasil.

G1
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Um funcionário público de 37 anos, morreu afogado no açude Exú, localizado na zona rural de Riacho dos Cavalos, no Sertão da Paraíba, na tarde do domingo (24). Segundo informações da Polícia Civil, a vítima pescava no reservatório quando o acidente aconteceu.

De acordo com o delegado Sylvio Rabello, a polícia recebeu ligações anônimas que informaram sobre o afogamento. Após buscas do Corpo de Bombeiros, o funcionário público foi encontrado morto no local.

Testemunhas disseram à polícia que, por volta das 12h, o homem passou mal e caiu no reservatório. Sylvio Rabello informou ainda que investigará o caso para identificar fatores que indiquem as causas do acidente, como se a vítima estava acompanhada ou se consumiu bebidas alcoólicas.

O corpo do homem foi encaminhado para Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Patos, onde passará por um exame cadavérico que confirmará a causa da morte dele.

G1 PB
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O número de homicídios voltou a subir na Paraíba em setembro de 2019. Dados do Monitor da Violência, baseados em registros feitos pelo governo da Paraíba, indicou que casos de crimes violentos letais intencionais aumentaram 6,2% entre agosto, quando tinham sido registrados 80 crimes, e setembro, com o índice de 85 casos de violência.

É o segundo mês consecutivo de alta no número de homicídios na Paraíba. Entre julho e agosto, o número de crimes violentos letais intencionais tinha subido 19,4%. O mês de julho foi o com menor número de homicídios do ano na Paraíba.

Muito embora o número de mortes violentas tenha aumentado em relação ao mês de agosto, em relação a setembro de 2018, os casos de assassinato diminuiu cerca de 26% no estado. No comparativo de setembro do ano passado com setembro de 2019, as mortes caíram de 115 para 85.

Em relação aos nove primeiros meses do ano, 708 mortes violentas foram registradas na Paraíba em 2019. O somatório sofreu uma redução de 22,1% em relação ao mesmo período de 2018, quando aconteceram 910 assassinatos.

De acordo com os dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação (LAI), entre os Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), em setembro de 2019, os 85 casos de CVLI foram divididos em 82 casos de homicídios dolosos, um caso de latrocínio e dois casos de lesão corporal seguido de morte.

O índice nacional de homicídios, ferramenta criada pelo G1, permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. O número consolidado até agora contabiliza todos os homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte, que, juntos, compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Os dados apontam que:

  • A Paraíba teve 708 assassinatos de janeiro a setembro de 2019, 22,1% a menos que no mesmo período de 2018;
  • Número de mortes no mês de setembro de 2019 teve grande redução em relação ao mesmo mês de 2018;
  • Em setembro, houve aumento de 6% no número de assassinatos com relação ao mês de agosto de 2019.

No Brasil, houve uma queda de 22% no número de mortes violentas registradas nos primeiros nove meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. Somente em setembro, houve 3,3 mil assassinatos, contra 4,1 mil no mesmo mês do ano passado. Já no período que engloba os nove meses, foram 30.864 mortes violentas — 8.663 a menos que o registrado de janeiro a setembro de 2018 (39.527).

G1 PB
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Um caminhão com carga de materiais de limpeza tombou após um acidente na manhã desta segunda-feira (25), na BR-230, em Sousa, no Sertão paraibano. De acordo com as informações do condutor do veículo à polícia, o caminhão tombou após colidir lateralmente com um micro-ônibus que seguia no sentido contrário da rodovia. Apesar do acidente, ninguém ficou ferido.

O acidente aconteceu no km 454. Com a colisão entre os veículos, o micro-ônibus também saiu da rodovia e desceu o barranco. Segundo relato dos condutores, o caminhão carregado com materiais de limpeza seguia da cidade de Patos para Uiraúna. Já o micro-ônibus seguia de Nazarezinho com destino a Brasília (DF).

No micro-ônibus estavam o condutor do veículo e três passageiros, que não tiveram ferimentos. Já no caminhão estavam o motorista e um ajudante de carga. O motorista do caminhão disse que os dois usavam o cinto de segurança e que, por isso, também não ficaram feridos.

G1 PB
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Uma mulher e os dois filhos dela foram atropelados na noite do domingo (24), em Campina Grande. De acordo com o Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), o atropelamento aconteceu dentro do Complexo Habitacional Aluízio Campos, quando um motorista em um carro desgovernado invadiu a calçada da casa onde as vítimas moram e causou o acidente. O homem foi autuado em flagrante por embriaguez ao volante. As vítimas foram socorridas e levadas para o Hospital de Emergência e Trauma da cidade.

Segundo o CPTran, o atropelamento aconteceu por volta das 21h. A mulher, de 30 anos, e as duas crianças, de 4 e 5 anos, estavam na calçada da casa onde moram, no Complexo Habitacional Aluízio Campos. Foi quando um Fiat Strada azul desgovernado invadiu a calçada e atropelou as três vítimas. O motorista do carro ficou no local e foi autuado em flagrante por estar dirigindo embriagado.

As vítimas foram socorridas por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Na manhã desta segunda-feira (25), o hospital informou que a mulher deu entrada na unidade de saúde com a perna direita quebrada e as crianças com pancadas na cabeça.

Em depoimento à polícia, o condutor do carro disse que teria provocado o acidente após perder o controle do veículo. Ele foi conduzido à Delegacia de Acidente de Trânsito de Campina Grande, na Central de Polícia Civil, onde permanece à disposição da Justiça.

Até as 10h desta segunda, a assessoria de imprensa do Trauma de Campina Grande havia informado que a mulher permanecia internada na ala amarela do hospital e que as duas crianças estavam em observação na ala infantil da unidade, todas com estado de saúde estável.

G1 PB
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Cerca de 78 agentes de limpeza paralisaram os serviços de varrição e coleta de lixo em Campina Grande nesta segunda-feira (25), conforme informou o presidente do Sindicato da Limpeza Urbana do Estado da Paraíba (SindLimp), Radamés Cândido. Segundo ele, os garis paralisaram as atividades porque a empresa para a qual eles trabalham, terceirizada pela Prefeitura, atrasou, em 20 dias, o pagamento dos vales refeição e transporte dos trabalhadores.

A assessoria de comunicação da Prefeitura de Campina Grande informou que a situação será resolvida ainda na tarde desta segunda-feira (25).

Segundo o presidente do SindLimp, os trabalhos de limpeza, varrição e coleta de lixo na cidade só serão retomados caso a empresa terceirizada pela Prefeitura pague os vales aos trabalhadores. “A empresa nos informou que só poderá fazer o pagamento quando receber o repasse da Prefeitura, então enquanto isso não for feito, a gente vai ficar sem fazer o serviço”, disse.

Segundo Radamés, o pagamento dos vales transporte e alimentação deveria ter sido feito até o quinto dia útil do mês. “Não é a primeira vez que isso acontece, são atrasos constantes, mas dessa vez nós decidimos paralisar e só voltamos quando o pagamento for efetuado”, concluiu.

G1 PB
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A cidade de João Pessoa recebeu o prêmio Arbor & Urbe por ter o maior percentual de áreas verdes urbanas entre as capitais do Norte e Nordeste. O prêmio foi entregue no domingo (24), durante a realização do Congresso Brasileiro e Ibero-Americano de Arborização Urbana, na capital paraibana.

De acordo com a Prefeitura de João Pessoa, a premiação levou em consideração ações como o programa “João Pessoa, Cidade Jardim”, as mais de 200 mil mudas plantadas nos últimos sete anos, além da área de cobertura vegetal da cidade de 30,67%.

“Só alçamos a marca da capital com a maior qualidade de vida do Nordeste porque fomos também a cidade que mais investiu em arborização urbana na região”, comentou o prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo (PV).

O diretor do departamento de paisagismo de João Pessoa, Sérgio Chaves, destacou que a prefeitura também tem focado na arborização em praças e espaços conhecidos como pontos turísticos da cidade, como o parque zoobotânico da Bica e o Parque da Lagoa.

O Congresso Brasileiro e Ibero-Americano de Arborização Urbana segue até 27 de novembro em um hotel na orla de Tambaú. O evento é realizado pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU) e International Society of Arboriculture (ISA), em parceria com a Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) e com apoio do Crea-PB.

G1 PB
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Ao todo, 30 agências da Caixa Econômica Federal na Paraíba abriram uma hora mais cedo, a partir das 9h, nesta segunda-feira (25), para atendimento exclusivo aos beneficiários do saque de até R$ 500 de contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Nessa etapa, serão contemplados não correntistas do banco nascidos em junho e julho.

De acordo com a Caixa os estabelecimentos de Campina Grande e João Pessoa funcionam até o horário normal, às 16h. Já as demais agências fecham uma hora mais cedo, às 15h. O saque imediato de até R$ 500 não tem relação com o saque-aniversário, que só começa a ser pago em abril de 2020.

Confira as agências

  • Agência Bananeiras
  • Agência Bayeux
  • Agência Cajazeiras
  • Agência Cabedelo
  • Agência Campina Grande
  • Agência Borborema (Campina Grande)
  • Agência Fiep (Campina Grande)
  • Agência Guarabira
  • Agência Itaporanga
  • Agência Cabo Branco (João Pessoa)
  • Agência Trincheiras (João Pessoa)
  • Agência Ministro José Américo (João Pessoa)
  • Agência Praia de Tambaú (João Pessoa)
  • Agência Epitácio Pessoa (João Pessoa)
  • Agência Cruz das Armas (João Pessoa)
  • Agência Bairro de Mangabeira (João Pessoa)
  • Agência Parahyba (João Pessoa)
  • Agência Bessa (João Pessoa)
  • Agência Manaíra Shopping (João Pessoa)
  • Agência Cidade Antiga (João Pessoa)
  • Agência Mamanguape
  • Agência Cariri (Monteiro)
  • Agência Patos
  • Agência Portal do Sertão (Patos)
  • Agência Pedras de Fogo
  • Agência Picuí
  • Agência Santa Rita
  • Agência Tibiri (Santa Rita)
  • Agência São Bento da Paraíba
  • Agência Sousa

Calendário para quem não tem conta poupança na Caixa:

  • Aniversário em janeiro: saque a partir de 18/10/2019
  • Aniversário em fevereiro e março: saque a partir de 25/10/2019
  • Aniversário em abril e maio: saque a partir de 08/11/2019
  • Aniversário em junho e julho: saque a partir de 22/11/2019
  • Aniversário em agosto: saque a partir de 29/11/2019
  • Aniversário em setembro e outubro: saque a partir de 6/12/2019
  • Aniversário em novembro e dezembro: saque a partir de 18/12/2019

G1 PB
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A cada semana, milhares de pessoas recorrem à sorte na esperança de enriquecer. Os brasileiros estão apostando mais neste ano. De janeiro a setembro, a arrecadação com loterias somou R$ 12,11 bilhões, alta de 22,7% em relação aos R$ 9,87 bilhões do mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap), do Ministério da Economia.

No Brasil, a exploração de loterias cabe ao governo federal. A Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex), também conhecida como raspadinha, foi concedida para a iniciativa privada no fim de outubro, mas a exploração pelo consórcio ganhador só começará em meados de 2020.

Segundo a Secap, a arrecadação com loterias começou o ano próxima da estabilidade, mas passou a subir a partir de abril. No primeiro trimestre, as apostas renderam R$ 3,3 bilhões contra R$ 3,28 bilhões no mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, a receita saltou para R$ 4,76 bilhões, alta de 53% em relação aos R$ 3,12 bilhões dos mesmos meses de 2018. No terceiro trimestre, dado mais recente divulgado, a arrecadação com loterias atingiu R$ 4,05 bilhões, aumento de 16% em relação a igual período do ano passado.

Programas sociais
O crescimento observado em 2019 concentra-se nas três modalidades mais jogadas no país: Mega-Sena, Lotofácil e Quina. O aumento das apostas reflete-se em mais dinheiro para políticas sociais, esportivas, culturais e de segurança.

De janeiro a setembro, o dinheiro de loterias repassado a programas do governo somou R$ 5,83 bilhões, aumento de 23,2% em relação aos R$ 4,73 bilhões transferidos no mesmo período em 2018.

O novo marco regulatório das loterias, que entrou em vigor no fim do ano passado, destina parte dos recursos das apostas ao Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) e ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). Atualmente, 43,35% do dinheiro arrecadado financiam o pagamento dos prêmios brutos (sem desconto de Imposto de Renda).

O restante é distribuído da seguinte forma: 17,32% para a seguridade social; 9,26% para o FNSP; 2,92% para o Fundo Nacional da Cultura (FNC); 2,46% para a Secretaria de Esportes do Ministério da Cidadania; 1,73% para o Comitê Olímpico Brasileiro; 1% para o Funpen; 1% para as Secretarias Estaduais de Esporte; 0,96% para o Comitê Paralímpico Brasileiro e 0,87% para outros comitês, clubes e federações esportivas. Dados oficiais indicam que 19,13% das receitas cobrem custos com a exploração das loterias, como comissões às lotéricas, despesas operacionais e recursos para o Fundo de Desenvolvimento de Loterias.

Agência Brasil
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