Os acusados de planejar e assassinar o ex-prefeito de Bayeux, o médico Expedito Pereira, foram condenados e 20 e 24 anos de prisão, respectivamente. O julgamento aconteceu nesta quinta-feira (7), no 1º Tribunal do Júri da Comarca de João Pessoa, e terminou pouco antes da meia noite.

José Ricardo Alves, sobrinho de Expedito Pereira, foi condenado a 20 anos de prisão em regime inicial fechado. Já Leon Nascimento dos Santos foi condenado a 24 anos de prisão, em regime fechado. Os dois foram condenados pelo crime de homicídio qualificado.

A Polícia Civil concluiu que o sobrinho da vítima arquitetou o crime por interesse financeiro.

Durante o julgamento, Cristina Mota, viúva do ex-prefeito de Bayeux, chegou a comentar sobre a relação de Expedito Pereira com José Ricardo Alves. Ela afirmou que o acusado era tratado pela vítima como um filho.

“Um sobrinho não, um filho muito querido, de dentro da nossa casa. (...) Tinha toda e qualquer liberdade”.

Ela também comentou, durante o depoimento, que conhecia Leon e que, inclusive, Expedito Pereira teria ajudado a pagar o translado do corpo da mãe dele, de Fortaleza para Bayeux.

Cristina relatou que, quando chegou ao local onde seu marido foi morto, pessoas que circulavam pela rua no momento afirmaram terem ouvido o homem chamar a vítima de “velho safado”, antes de atirar. “Foi este velho safado que transladou a mãe dele”, comentou.

g1 PB
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O secretário de Educação do Estado, Cláudio Furtado, afirmou que deve manter a recomendação pelo uso de máscaras nas escolas da rede estadual de ensino, com o retorno 100% presencial dos estudantes. Em entrevista à TV Cabo Branco, nesta sexta-feira (8), o secretário informou que as aulas devem retornar com capacidade total a partir de 18 de abril.

De acordo com Claudio Furtado, mesmo sendo facultativo, o uso de máscara deve continuar sendo recomendado nas escolas, já que as salas podem chegar a ter 40 alunos. Na quinta-feira (7), um decreto publicado pelo Governo da Paraíba facultou o uso de máscaras em ambientes abertos e fechados.

O secretário também afirmou que o distanciamento entre as carteiras onde os estudantes ficam deve ser reduzido.

"Será recomendado o uso de álcool e máscaras, mesmo sendo facultado, porque vai ter ambiente com 40 alunos em uma sala e queremos manter a baixa prevalência da Covid-19 nas escolas. Vamos reduzir a distância entre as carteiras, porque não tem como manter os alunos dentro das salas projetadas sem perder capacidade de quantitativo", explicou.

Cláudio Furtado disse que a Secretaria de Educação vai alinhar com as mais de 650 escolas em todo o estado da Paraíba o retorno 100% presencial dos estudantes para este mês de abril. Segundo ele, as escolas têm condições estruturais para o retorno, e as que não têm, irão passar por reparos.

O transporte dos estudantes também será debatido pela secretaria, que deve firmar parcerias entre Municípios e Estado para garantir a ida e vinda dos alunos para as escolas.

"Vamos ajustar os horários para acontecer o transporte. Voltando 100% presencial, temos que reorganizar os horários pra que os alunos não ficar sem transporte". disse.

O secretário finalizou afirmando que há condições seguras para o retorno 100% presencial das escolas da rede estadual de ensino, devido à baixa prevalência da Covid-19 na Paraíba.

"A prevalência da Covid-19 é baixa nas escolas. Acompanhamos com inquérito sorológico a prevalência nas escolas, os números da pandemia estão dentro do aceitável e vamos monitorar para garantir um retorno seguro", concluiu.

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O custo médio do metro quadro da construção civil na Paraíba subiu R$ 11,74 em um mês, segundo dados de março do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta sexta-feira (8), pelo IBGE. O valor passou de R$ 1.450,63 em fevereiro para R$ 1.462,37 em março. Com isso, o custo médio da construção civil na Paraíba é o terceiro maior do Nordeste, ficando atrás apenas da Bahia e de Maranhão.

A média regional para o custo do metro quadrado é R$ 1453,09, menor que a nacional de R$ 1549,07.

Frente a fevereiro deste ano, o aumento foi de 0,81% no custo médio, o terceiro maior indicador entre todos os estados do Nordeste, mas menor que a média brasileira, de 0,99%. Em doze meses, a variação do custo médio da construção civil na Paraíba foi de 12,40%.

Do total paraibano, cerca de R$ 897,49, correspondia à parcela de materiais, enquanto os outros R$ 564,88 eram referentes à mão de obra. Ambos os componentes apresentaram alta em relação a fevereiro, quando foram de R$ 888,84 e R$ 561,79, respectivamente.

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Apesar do decreto estadual ter liberado o uso de máscaras em locais abertos e fechados - neste último caso, em cidades com esquema vacinal acima de 70% - os condomínios da Paraíba devem manter a obrigatoriedade do equipamento de proteção contra do coronavírus. Isso porque uma lei, publicada em 4 de julho de 2020, obrigada o uso de máscaras pelo menos enquanto perdurar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia dessa doença.

Conforme a Lei nº 11.717, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), moradores, funcionários, visitantes e colaboradores de empresas de entrega ou manutenção e todas as pessoas que circulem pela área comum, são obrigados a utilizar em suas dependências, máscara de proteção ou cobertura sobre o nariz e boca e outros recursos necessários à prevenção da disseminação de doença [...] enquanto perdurar o estado de calamidade pública decorrente da pandemia dessa doença.

De acordo com o procurador-geral do estado, Fábio Andrade, o decreto estadual, de fato, não sobrepõe a lei, que é mais restritiva e segue em vigor. No entanto, ele informou que o assunto já está sendo discutido, mas não declarou o que deve ser feito.

O estado de calamidade pública em decorrência da pandemia foi renovado, pela última vez, em 4 de novembro de 2021. A renovação foi feita por 180 dias e, portanto, segue até o dia 3 de maio. Isto é, pelo menos até o dia 3 de maio, até que o Governo do Estado estabeleça uma nova medida, os condomínios devem manter a obrigatoriedade.

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A região do Cariri é propícia para o cultivo de umbu e, diante da perspectiva para melhor aproveitamento dos frutos, a Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), vinculada à Sedap, promove cursos gratuitos para merendeiras de escolas e famílias agricultoras. Nesta semana, foi a vez de contemplar 15 pessoas na cidade de Umbuzeiro, com a realização de oficina sobre manipulação de alimentos. Anteriormente, houve troca de experiências semelhante na cidade de Santa Cecília.

Com duração de oito horas, a oficina contou com as parcerias das secretarias municipais de Agricultura e da Educação, com apoio do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS. Os participantes trocaram experiências sobre receitas de umbuzada, suco, musse, geleia, licor, doce, cocada etc. O treinamento foi ministrado pela extensionista social da Empaer, Salete Brasileiro, da gerência regional de Campina Grande.

“O objetivo principal é orientar sobre o desperdício do umbu, e com seu aproveitamento gerar renda, pois, os produtos do umbu depois de beneficiados podem ser comercializados na cidade e, especialmente, na Festa de Emancipação Política de 132 anos de Umbuzeiro, que vai acontecer em 1° de maio na cidade”, informou o extensionista rural Clodoval Albuquerque, gerente operacional da Empaer.

Ele explicou que o curso é uma iniciativa da Empaer, que tem como meta treinar agricultores familiares para usar de forma racional o fruto do umbu, fazendo diversos produtos que podem ser consumidos pela família, e comercializados na região, originando receita e empregos no meio rural. “É a Empaer que busca, através da Extensão Rural, gerar renda para as famílias atendidas, consequentemente, melhorando a qualidade de vida e ajudando a manter o homem no campo”, comentou.

As despesas para a realização do curso foram custeadas pelos respectivos participantes do evento, extensionista local e Prefeitura Municipal de Umbuzeiro. Com os conhecimentos obtidos através da reciclagem, os agricultores poderão melhor aproveitar o umbu colhido, que transformado em polpa, pode ser guardado de forma congelada, o que permite comercializar em um período mais longo.

O umbu é uma fruta bastante produzida no Nordeste, mas é subutilizada, mesmo sendo consumida in natura, mas uma grande parte é desperdiçada. A proposta da Empaer é aproveitar esse excesso. A Empaer estimula novas tecnologias para disseminar a cultura do umbu na Paraíba.

pb.gov
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O padrão da configuração de ventos nos altos e médios níveis da atmosfera, no dia de hoje, está contribuindo para a condição de nebulosidade variável em grande parte do estado da Paraíba. Com isso, poderão ocorrer chuvas pontuais ao longo do dia. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 28,4C, Cabaceiras; 33,3C, Campina Grande; 29,6C, João Pessoa; 32,3C, Monteiro; 32,0C e São Gonçalo; 33,5C e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 21,6C, Cabaceiras; 22,7C, Campina Grande; 22,3C, João Pessoa; 24,8C, Monteiro; 20,9C e São Gonçalo; 23,2C. Fonte: INMET e AESA)

AESA
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Evangelho (Jo 10,31-42)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 31os judeus pegaram pedras para apedrejar Jesus. 32E ele lhes disse: “Por ordem do Pai, mostrei-vos muitas obras boas. Por qual delas me quereis apedrejar?”

33Os judeus responderam: “Não queremos te apedrejar por causa das obras boas, mas por causa de blasfêmia, porque sendo apenas um homem, tu te fazes Deus!” 34Jesus disse: “Acaso não está escrito na vossa Lei: ‘Eu disse: vós sois deuses’?

35Ora, ninguém pode anular a Escritura: se a Lei chama deuses as pessoas às quais se dirigiu a palavra de Deus, 36por que então me acusais de blasfêmia, quando eu digo que sou Filho de Deus, eu a quem o Pai consagrou e enviou ao mundo? 37Se não faço as obras do meu Pai, não acrediteis em mim. 38Mas, se eu as faço, mesmo que não queirais acreditar em mim, acreditai nas minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está em mim e eu no Pai”.

39Outra vez procuravam prender Jesus, mas ele escapou das mãos deles. 40Jesus passou para o outro lado do Jordão, e foi para o lugar onde, antes, João tinha batizado. E permaneceu ali. 41Muitos foram ter com ele, e diziam: “João não realizou nenhum sinal, mas tudo o que ele disse a respeito deste homem, é verdade”. 42E muitos, ali, acreditaram nele.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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