Um ataque de míssil contra a estação ferroviária da cidade ucraniana de Kramatorsk deixou, nesta sexta-feira (8), ao menos 50 mortos, entre eles cinco crianças, segundo um novo balanço oficial ucraniano.
"Cinquenta mortos, entre eles cinco crianças. É o número atual de mortos pelo bombardeio realizado pelas tropas de ocupação russas em Kramatorsk", escreveu no Telegram o governador da região de Donetsk, no leste da Ucrânia, Pavlo Kyrylenko.
Ele também informou que o número de vítimas poderia aumentar, já que há 98 pessoas feridas, inclusive 16 crianças.
Kyrylenko disse que 38 pessoas morreram "no local" e 12 no hospital devido às feridas.
"O ocupante deve ser punido por seus crimes", acrescentou.
Este ataque à estação ferroviária ocorreu na manhã desta sexta-feira (8), enquanto centenas de pessoas esperavam para ser retiradas do leste da Ucrânia, onde uma nova ofensiva russa é esperada.
Este bombardeio é um dos mais mortais desde que o governo russo lançou sua invasão da Ucrânia, no fimde fevereiro.
A Rússia nega ser responsável pelo ataque e acusa a Ucrânia de organizá-lo.
AFP
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Pressionado por uma vantagem que se reduz, de acordo com as pesquisas, o presidente francês Emmanuel Macron intensificou, nesta sexta-feira (8), seus ataques contra a candidata de extrema direita Marine Le Pen, que se tornou sua principal rival no primeiro turno da eleição de domingo (10).
"Marine Le Pen mente às pessoas", destacou Macron em entrevista ao jornal Le Parisien, em um momento em que sua adversária se aproxima dele nas pesquisas e ameaça a vitória do centrista no segundo turno, em 24 de abril.
Macron lidera as pesquisas do primeiro turno com 26% das intenções de voto, seguido da candidata de extrema direita Le Pen (22%) e do esquerdista Jean-Luc Mélenchon (17%), de acordo com a pesquisa do OpinionWay-Kéa Partners. A vantagem sobre Le Pen se reduziu para 6 pontos na votação.
Nesta sexta-feira, na véspera do dia de reflexão em que a França entrará em uma bolha de silêncio, sem campanha nem pesquisas, o presidente tentou minar a imagem de moderada e próxima dos problemas do povo que Marine Le Pen esculpiu para ela mesma em sua campanha.
"Seus fundamentos não mudaram. Seu programa é racista (...). É um programa de saída da Europa, embora ela não o diga claramente", alertou Macron, que busca ressuscitar a imagem de extremista da herdeira da Frente Nacional de Jean-Marie Le Pen.
A líder do Agrupamento Nacional (RN) se firmou na reta final como candidata a ser derrotada. Seu rival de extrema direita, Éric Zemmour, cujo discurso radical a ajudou a parecer moderada, também a atacou, dizendo que ela "sonha" em se aliar à esquerda.
A França parece destinada a repetir o duelo Macron-Le Pen de 2017, mas o resultado se apresenta mais incerto em um país que, nos últimos cinco anos, vivenciou protestos sociais, uma pandemia e teme os efeitos no bolso da invasão russa da Ucrânia.
Diante desse possível duelo, os outros candidatos começam a se posicionar antes do primeiro turno. A socialista Anne Hidalgo, o comunista Fabien Roussel e o ambientalista Yannick Jadot já anunciaram que se posicionarão para impedir a vitória da extrema direita no segundo turno.
Mas a tradicional "frente republicana" não será suficiente para isolar Le Pen no segundo turno, explicou à AFP o diretor da Fundação Jean-Jaurès, Gilles Finchelstein, para quem esse sistema está desgastado, embora não tenha desaparecido.
Símbolo dessa mudança, a candidata do partido de direita que já esteve no poder, a liberal Valérie Pécresse (Os Republicanos), garantiu que não fará uma recomendação de voto após o primeiro turno porque "os franceses são livres", embora vá revelar em quem vai votar.
'Bloquear o caminho'
A "frente republicana" já foi ativada duas vezes na história recente da França. Em 2002, quando Jean-Marie Le Pen foi, contra todas as probabilidades, para o segundo turno contra o conservador Jacques Chirac, que o derrotou com mais de 80% dos votos, e em 2017.
Mas, como em 2002, o resultado do primeiro turno, que será conhecido no domingo a partir das 20h (15h no horário de Brasília), pode trazer surpresas. Mélenchon, movido por sua imagem de "voto útil" de uma esquerda dividida, espera chegar ao segundo turno.
Nesta sexta-feira, a ex-ministra Christiane Taubira, que tentou em vão ser candidata nas eleições, apoiou o esquerdista, já que, diante do "risco" de Le Pen "chegar ao poder", votar nele é uma forma de "bloquear o caminho" para a candidata de extrema direita.
Segundo seu partido França Insubmissa, Mélenchon também recebeu o apoio de dezenas de personalidades internacionais, como os ex-presidentes brasileiros Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o equatoriano Rafael Correa e o boliviano Evo Morales.
Nas horas finais da campanha, os 12 candidatos jogam suas últimas cartas para mobilizar os eleitores, principalmente quando apenas 69% afirmam ter certeza em quem votarão. Desses, um em cada três eleitores ainda tem dúvida sobre quem votar, segundo pesquisa da Ipsos-Cevipof.
"É a primeira eleição em que se chega a esse índice de indecisos", disse o cientista político Pascal Perrineau, para quem isso augura uma "importante" incerteza sobre quem ficará no comando dessa potência econômica e nuclear mundial.
AFP
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O Kremlin disse nesta sexta-feira (8) que a invasão da Ucrânia, que a Rússia chama de "operação especial", pode terminar em um "futuro previsível", uma vez que seus objetivos estão sendo alcançados e o trabalho está sendo cumprido tanto pelos militares russos quanto pelos negociadores de paz do país.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também disse que Moscou entendia que alguns países que tinham tentado adotar uma posição equilibrada haviam sido submetidos a pressões para votar pela suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU, nesta quinta-feira (7).
Dos 193 Estados-membros da assembleia, 93 votaram a favor da retirada dos russos, enquanto 24 foram contra e 58 se abstiveram, inclusive o Brasil.
A Assembleia-Geral da ONU suspendeu a Rússia do conselho por causa de relatos de "graves e sistemáticas violações e abusos dos direitos humanos" na Ucrânia, o que levou Moscou a anunciar que estava se retirando do órgão.
Reuters
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Os preços mundiais dos alimentos atingiram "um nível sem precedentes" em março devido à guerra na Ucrânia, que afeta seriamente o comércio de cereais e óleos vegetais, anunciou nesta sexta-feira (8) a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura).
Os preços das matérias-primas agrícolas, como trigo, girassol ou milho, continuam a disparar à medida que se intensifica o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, os principais exportadores mundiais desses produtos.
O índice da FAO, que se baseia na variação mensal mundial dos preços de uma cesta de produtos básicos, registrou alta de 12,6% em março, em relação a fevereiro, quando já havia batido recorde desde sua criação, em 1990, disse a organização em um comunicado.
A FAO destaca que o preço dos cereais “aumentou 17,1% em relação a fevereiro, principalmente devido ao trigo e outros grãos grossos, aumentos causados pela guerra na Ucrânia”.
O bloqueio dos portos ucranianos explica essa alta histórica. A Ucrânia é o quinto maior exportador mundial de trigo.
Desde o início do conflito, em 24 de fevereiro, o mar de Azov foi fechado ao transporte e as exportações dos portos de Berdyansk e Mariupol foram bloqueadas.
O preço do milho também "registrou um aumento mensal de 19,1%, atingindo um nível recorde, assim como o da cevada e o do sorgo", disse a FAO em seu relatório de março. A Ucrânia pediu na quinta-feira à União Europeia ajuda urgente para os agricultores.
A Comissão Europeia coordenará os embarques, que incluem "combustível, sementes e fertilizantes" ou máquinas agrícolas, de acordo com o comissário de agricultura Janusz Wojciechowski.
Risco de crise alimentar global
Os preços dos alimentos também subiram devido aos óleos vegetais, que aumentaram 23,2% em um mês, impulsionados principalmente pelo óleo de girassol, do qual o principal exportador mundial é a Ucrânia.
Os preços dos óleos de palma, soja e colza também aumentaram, devido à ausência do óleo de girassol nos supermercados.
Na França, por exemplo, óleo, farinha ou massa tornaram-se escassos em algumas lojas, principalmente devido às compras dos consumidores, que temem a escassez.
Na terça-feira, o presidente russo Vladimir Putin propôs "monitorar" as entregas de alimentos a países "hostis" ao Kremlin, em meio à escalada de sanções contra as operações militares russas na Ucrânia.
A FAO também indica que, como resultado do conflito, a fome no Sahel e na África Ocidental, uma região altamente dependente das importações de grãos da Rússia e da Ucrânia, pode piorar.
Se medidas adequadas não forem tomadas, a fome poderá afetar 38,3 milhões de pessoas em junho, segundo a instituição.
A pedido do presidente do Níger, Mohamed Bazum, vários países, entre os quais Estados Unidos e França, comprometeram-se na quarta-feira a aumentar a sua ajuda às populações dessa zona num montante de 1,79 milhão de euros (1,95 milhão de dólares).
AFP
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A produção de veículos automotores aumentou 11,4% em março na comparação com fevereiro, chegando a 184,8 mil unidades. Na comparação com março de 2021, a produção foi 7,8% inferior. No acumulado do trimestre também houve queda ao comparar com o mesmo período do ano passado (-17%). Os dados são do balanço mensal da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgado hoje (8), na capital paulista.
“Além da questão dos semicondutores, tivemos impactos negativos da onda Ômicron nos primeiros dois meses do ano, por seu alto índice de contágio, e um volume de chuvas e alagamentos acima da média, afetando o deslocamento dos clientes e o funcionamento de várias concessionárias”, disse o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes.
Segundo os dados, as 146,8 mil unidades de autoveículos vendidas em março representaram alta de 10,9% sobre março e baixa de 22,5% sobre o mesmo mês de 2021, quando foram licenciadas 189,4 mil unidades. No acumulado do ano, as vendas apresentaram queda de 23,2% ao totalizarem 405,7 mil, enquanto no mesmo período do ano passado esse total foi de 527,9 mil.
A apuração também mostra que as exportações caíram 6,2% em março ante fevereiro, com a comercialização de 38,9 mil unidades no mercado externo, ante as 41,4 mil vendidas em fevereiro. Já no acumulado do primeiro trimestre o embarque de 108,1 mil unidades representou elevação de 12,8% nas exportações. No primeiro trimestre do ano passado, foram exportados 95,8 mil veículos. Com relação a março do ano passado houve crescimento de 5,8%.
Agência Brasil
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A inflação oficial acumulada em 12 meses registrou, em março deste ano, taxa de 11,3%. Essa é a maior variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde outubro de 2003, quando havia ficado em 13,98%.
Desde setembro do ano passado, a taxa acumulada em 12 meses está acima dos 10%. Entre dezembro de 2003 e agosto de 2021, o IPCA só havia superado a barreira dos 10% por quatro meses, entre novembro de 2015 e fevereiro de 2016.
O resultado também está bem acima da meta de inflação, estabelecida pelo Banco Central, que varia entre 2% e 5% para 2022.
Grupos de despesa importantes para a composição do índice como alimentação, transportes e habitação registram altas de preços acima da média da inflação oficial.
Os preços dos alimentos, por exemplo, subiram 11,62% em 12 meses, puxados por itens como cenoura (166,17%), tomate (94,55%) e hortaliças e verduras (33,29%).
Os transportes acumulam alta de preços de 17,37% em 12 meses, puxados pelos combustíveis (27,89%). A gasolina subiu 27,48%, o óleo diesel, 46,47% e o etanol, 24,59%. Também se destacam o transporte por aplicativo (42,74%) e o seguro voluntário de veículos (16,43%).
Já os gastos com habitação tiveram aumento de 15%, com variações de preços de 28,52% para energia elétrica residencial e de 29,80% para os combustíveis domésticos, o que inclui o gás usado para cozinhar.
Os itens monitorados, isto é, aqueles que têm preço regulado por autoridades governamentais, acumulam alta de 14,84% no ano.
Difusão da inflação
Em março, o IPCA registrou taxa mensal de 1,62%, a maior taxa para o mês desde o início do Plano Real, em 1994. Segundo o pesquisador do IBGE Pedro Kislanov, os combustíveis tiveram um destaque no mês, não apenas para aumentar a taxa dos transportes como também de outros itens.
“Em março, há um efeito da alta dos combustíveis, principalmente da gasolina e do diesel, que aumentam o custo do frete, sobre outros componentes do IPCA, como por exemplo, a própria parte de alimentação e bebidas. Há um componente do custo de frete que acaba sendo repassado para o consumidor”, explica.
O índice de difusão da inflação, que mostra o percentual de itens que tiveram aumento de preços no mês, chegou a 76%, o maior desde fevereiro de 2016.
Agência Brasil
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A produção industrial registrou alta em 11 dos 15 locais analisados pela Pesquisa Industrial Mensal (PIM Regional) em fevereiro, quando o índice nacional apresentou avanço de 0,7%, após recuo de 2,2% em janeiro devido, principalmente, a férias coletivas, muito comuns para esse período do ano. O levantamento foi divulgado hoje (8), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os principais destaques em fevereiro foram Pará (23,9%) e Pernambuco (10,2%). Amazonas (7,8%), Minas Gerais (7,3%), Ceará (6,0%), Região Nordeste (5,1%), Bahia (3,4%), Goiás (1,4%), Paraná (1,3%), Santa Catarina (1,1%) e São Paulo (1,1%) completaram o conjunto de locais com índices positivos no mês. Já Mato Grosso, com queda de 4,4%, teve o recuo mais intenso.
Segundo o analista da pesquisa, Bernardo Almeida, o Pará se destacou principalmente pelo desempenho positivo do setor extrativo. “Trata-se de um movimento compensatório em relação ao mês anterior, uma vez que em janeiro houve grande volume de chuvas impactando a produção e o escoamento do minério de ferro. Esse crescimento do Pará é o mais intenso desde abril de 2019, quando chegou a 54,8% de alta. O estado vem de dois meses de resultados negativos com uma perda acumulada de 17,6%, agora eliminada com o crescimento de fevereiro” explicou.
Alimentos e transporte
A alta em Pernambuco deve-se ao setor de alimentos, em especial o açúcar, e ao setor de outros equipamentos de transporte com aumento da produção de embarcações e peças para motocicletas. O estado também vem de dois meses negativos com perda de 7,6%. No Amazonas, o aumento é devido aos setores de bebidas e informática.
O crescimento de São Paulo se baseia no desempenho dos setores de veículos e o de outros equipamentos de transportes. “São Paulo responde por aproximados 34% do parque industrial nacional, mas está 2,3% aquém do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020, e 24,2% abaixo do patamar mais alto, atingido em março de 2011”, disse o pesquisador.
No campo negativo, na passagem de janeiro para fevereiro, Mato Grosso lidera como principal influência negativa sobre o resultado nacional, com queda de 4,4%, após quatro meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 32,8%.
Para o IBGE, a queda vem do setor de alimentos, o mesmo que, nos meses anteriores, vinha trazendo crescimento com o fim do embargo da China à importação de carnes brasileiras. “Em fevereiro, vimos apenas uma redução na produção para adequação estratégica entre oferta e demanda”, afirmou Almeida.
No acumulado do ano, houve queda em nove dos 15 locais, com destaque para Ceará (-20,1%) e Pará (-14,5%). “Ainda é cedo para analisarmos o resto do ano, mas podemos observar uma desaceleração da produção. No início de 2021, ainda tínhamos um caráter compensatório e a base de comparação era mais baixa que o período atual”, afirmou o analista da PIM Regional.
Agência Brasil
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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,99% em março, aumento de 0,43 ponto percentual (pp) em relação a fevereiro. O acumulado do primeiro trimestre de 2022 ficou em 2,29%. O Sinapi foi divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos últimos doze meses, a alta no indicador foi de 15,75%, resultado abaixo dos 16,28% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em março do ano passado, o índice ficou em 1,45%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, ficou em R$ 1.549,07 em março, sendo R$ 927,28 relativos aos materiais e R$ 621,79 à mão de obra. Em fevereiro, o valor havia fechado em R$ 1.533,96.
“Um dos destaques nesse mês é a variação da parcela dos materiais, que vem apresentando desaceleração ao longo de 2022 e registra a menor variação desde julho de 2020”, disse, em nota, o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira.
Em março, a parcela dos materiais apresentou variação de 0,48%, queda de 0,29 pp em relação ao mês anterior (0,77%). “Este é o menor índice observado desde julho de 2020. Na comparação com março de 2021 (2,2%), houve uma queda expressiva de 1,72 pontos percentuais”, acrescentou o gerente.
Por outro lado, o que puxou a alta do índice em março foi a parcela da mão de obra. Com aumento de 1,75%, o índice ficou 1,52 pp acima de fevereiro (0,23%) e 1,28 pp acima de março de 2021 (0,47%). “Esse aumento é decorrente de reajustes captados em uma parcela das categorias e dos acordos coletivos que estão sendo praticados”, afirmou o pesquisador
Recorte regional
O Mato Grosso foi a unidade da federação com a maior alta no recorte estadual, 4,14%, seguido por Minas Gerais, com 3,84%. “Os dois maiores aumentos entre os estados foram decorrentes, justamente, das altas nas categorias profissionais”, disse o gerente.
“Em termos regionais, a maior alta foi no Centro-Oeste (1,69%), com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados, e reajustes em Mato Grosso e Goiás. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,96% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,14% (Sudeste), e 0,40% (Sul)”, informou o IBGE.
Em termos de custos regionais (por metro quadrado), o Sul tem o preço mais caro (R$ 1.614,83), seguido pelo Sudeste (R$ 1.606,30), Norte (R$ 1.551,07), Centro-Oeste (R$ 1.548,88) e Nordeste (R$ 1.453,09).
Agência Brasil
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A Caixa disponibiliza, a partir desta sexta-feira (8), em seu site uma área para consulta sobre o saque extraordinário de até R$ 1 mil do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Os primeiros a serem beneficiados pela medida são os nascidos em janeiro, que terão o recurso liberado no dia 20 de abril.
O calendário do saque extraordinário do FGTS foi estabelecido de acordo com o mês de nascimento do trabalhador. Os saques começam em 20 de abril, para nascidos em janeiro, e vão até 15 de junho, para nascidos em dezembro.
Segundo a Caixa, cerca de R$ 30 bilhões serão liberados para aproximadamente 42 milhões de trabalhadores com direito ao saque. O dinheiro ficará disponível até 15 de dezembro, quando voltará para a conta vinculada do FGTS.
“O valor do saque é de até R$ 1 mil por trabalhador, considerando a soma dos saldos disponíveis de todas as suas contas do FGTS. O crédito do saque extraordinário será feito em Conta Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa em nome dos trabalhadores”, informa o banco.
O pagamento ocorrerá por meio do aplicativo Caixa Tem, usado para o pagamento de benefícios sociais e trabalhistas nos últimos anos.
O dinheiro será depositado numa conta poupança digital, podendo ser transferido posteriormente para uma conta corrente por meio do celular. O limite é o mesmo para cada trabalhador, independentemente do número de contas que ele tenha.
Agência Brasil
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Um cemitério clandestino foi descoberto pela Polícia Civil da Paraíba na noite desta quinta-feira (7), na cidade de Lagoa de Dentro, na região de Jacaraú. Segundo informações da polícia, os corpos foram encontrados em estado avançado de decomposição, entre eles, o de pessoas naturais de Jacaraú, desaparecidas desde dezembro do ano passado.
De acordo com o delegado Sylvio Rabello, um homem suspeito de cometer homicídios e roubos foi preso na noite da quinta (7), e relatou que a facção escondia corpos na região.
A polícia deu início às investigações e encontrou uma ossada, e as buscas foram retomadas na área para identificar mais ossadas. As buscas foram interrompidas na madrugada desta sexta-feira (8).
As investigações apontam que há mais corpos de pessoas mortas vítimas de homicídios, por confronto entre facções, na mesma região onde a ossada foi encontrada.
Além da Polícia Civil, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e o Instituto Médico Legal (IML) também participaram das buscas.
g1 PB
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