O Kremlin disse nesta sexta-feira (8) que a invasão da Ucrânia, que a Rússia chama de "operação especial", pode terminar em um "futuro previsível", uma vez que seus objetivos estão sendo alcançados e o trabalho está sendo cumprido tanto pelos militares russos quanto pelos negociadores de paz do país.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também disse que Moscou entendia que alguns países que tinham tentado adotar uma posição equilibrada haviam sido submetidos a pressões para votar pela suspensão da Rússia do Conselho de Direitos Humanos da ONU, nesta quinta-feira (7).
Dos 193 Estados-membros da assembleia, 93 votaram a favor da retirada dos russos, enquanto 24 foram contra e 58 se abstiveram, inclusive o Brasil.
A Assembleia-Geral da ONU suspendeu a Rússia do conselho por causa de relatos de "graves e sistemáticas violações e abusos dos direitos humanos" na Ucrânia, o que levou Moscou a anunciar que estava se retirando do órgão.
Reuters
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