Alçado a titular da seleção brasileira após a Copa do Mundo de 2018, Arthur hoje é nome certo nas convocações de Tite e, em um ano, já soma 16 partidas pela equipe. Entretanto, ainda não teve o prazer de balançar as redes com a camisa canarinho. E o meia do Barcelona revelou em entrevista coletiva nesta terça-feira que este é um objetivo que o impulsiona a ser mais ofensivo, aproveitando um melhor momento físico.
- Estou me sentindo melhor na questão física, mais confiante. Era cobrado para chegar na frente. Estou me cobrando mais isso, arriscar mais, gols. Estou ansioso por isso. Trabalhando duro, dando máximo para conseguir o gol o mais rápido possível - disse Arthur.
O meia de 23 anos, que disputa sua segunda temporada pelo Barcelona, lembrou que tudo aconteceu muito rápido em sua carreira, inclusive a chegada na seleção brasileira. E comparou sua situação ao do meia Matheus Henrique, outra joia revelada no Grêmio que começa a ganhar espaço na equipe nacional.
- O Matheusinho (Henrique) eu já conheço há mais tempo, desde o Grêmio. Sabia da qualidade, me identifico muito com, ele, técnico, mesma posição, características em comum. Está há um ano ou um ano e pouco no profissional já foi convocado. Se parece comigo, passei por isso também. Dar os parabéns para ele. Nada melhor que convocação para premiar o trabalho. Todos méritos dele. Sei da qualidade. Fico feliz com a convocação. No que puder ajudar, vou ajudar.
Antes de enfrentar Senegal, na próxima quinta-feira, às 9h, em Singapura, Arthur lembrou os dois confrontos que teve diante do atacante Sadio Mané - um dos astros do Liverpool - e mostrou confiança no desempenho defensivo da seleção brasileira para segurar o jogador. Para o meia, o time de Tite conta com "os melhores zagueiros do mundo", que são ajudados pelos laterais na marcação.
Arthur também comentou um tema que vem sendo recorrente nesta semana na Seleção: o desgaste causado pelas Datas Fifas, com longas viagens, como a realizada para Singapura. O meia minimizou possíveis problemas, elogiando o zelo da comissão técnica com os jogadores.
- Entendo o lado do Barcelona, mas para mim e todos é uma honra, orgulho enorme. Comigo não é diferente. Sempre que puder, não vou medir esforços e vou fazer o possível para vir. Um atleta se prepara bem, temos nível profissional muito elevado, controlar as cargas e horas de voo. Aqui fazem o melhor trabalho possível para saúde do atleta. Prezam bastante para que eles voltem bem para seu clube - comentou o meia.
G1
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Convocado pela primeira vez aos 29 anos, Santos vive momento especial. Campeão da Copa do Brasil pelo Athletico-PR há um mês, ele se apresentou com moral na seleção brasileira. E no primeiro treino, em Singapura, onde o Brasil enfrenta Senegal e Nigéria dias 10 e 13, respectivamente, o goleiro atleticano mostrou o tamanho da grande fase que passa.
Duelou contra alguns dos melhores jogadores do mundo, se saiu bem, recebeu elogios de Neymar, Casemiro e Arthur. Mas também se empolgou. Na brincadeira de fim de treino, quando ia vencendo os atacantes e ia fazer todos pagarem 10 flexões, ele aceitou desafio de Neymar.
A brincadeira era: os jogadores de linha tentavam bater o goleiro. Se não sofresse gol, todos pagariam 10 flexões. E Santos defendeu chutes de Paquetá, de Everton, de Arthur... Um a um. Até chegar Neymar, que propôs "salvar" os companheiros. O preparador de goleiros Taffarel olhou desconfiado e disse que não deveria ter aceitado. Não teve jeito. Neymar colocou no canto e Santos pagou 10.
- Bem-vindo, Santos! - gritou Neymar, tirando onda com o goleiro.
Mais cedo, em entrevista coletiva, Santos revelou inspiração em Dida, de quem parece até ter herdado o temperamento tranquilo, e Taffarel, treinador de goleiros.
- Esse sai que é sua Taffarel é emblemático. Todo moleque já ouviu isso. Ele é referência para todos. É um cara que com certeza é exemplo para toda a molecada. Ele teve no Athletico há um tempo, só cumprimentei. Ele disse que já estava doido para trabalhar, para treinar. Tenho como espelho, referência, gente desse nível, dele, do Dida – disse o goleiro Santos.
Nascido em Cabaceiras, cidade próxima à Campina Grande (PB), o primeiro nome de Santos é Aderbar. Ele primeiro foi chamado de Neto, mas depois virou Santos mesmo, um outro sobrenome. Titular do Furacão desde a saída de Weverton, hoje companheiro de Seleção, ele comentou as conquistas recentes do Athletico.
- Tudo isso que vem acontecendo é fruto de bom trabalho, dentro de campo, principalmente, mas também fora de campo. Nosso presidente (Mario Petraglia, do Conselho Deliberativo) tem visão totalmente diferente no futebol, mas nossa equipe com certeza tem feito por merecer dentro de campo. Estamos fazendo grande trabalho, conquistamos títulos importantes e é isso que faz um clube crescer - comentou o novo jogador da seleção brasileira.
G1
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No primeiro treino com o grupo completo em Singapura, na manhã desta terça-feira, o técnico Tite armou a equipe titular para enfrentar Senegal sem surpresas. Ederson, Daniel Alves, Marquinhos, Thiago Silva, Alex Sandro; Casemiro, Arthur, Coutinho; Gabriel Jesus, Neymar e Roberto Firmino.
A equipe é a mesma que conquistou a Copa América, mas com Everton Cebolinha no banco e Neymar, lesionado na competição continental, dentro. Estes são os jogadores que devem enfrentar os senegaleses na próxima quinta-feira, às 9h (de Brasília).
Neymar e Coutinho inverteram de posição de acordo com a fase defensiva e ofensiva. Quando marcavam a saída de bola, Coutinho marcava saindo pela esquerda, com Neymar pelo centro. E os dois se invertiam quando o Brasil tinha a bola.
O auxiliar técnico Cleber Xavier também trabalhou com os reservas, que formaram com Weberton, Marcinho, Rodrigo Caio, Militão, Lodi; Fabinho, Matheus Henrique; Richarlison, Gabigol, Paquetá e Everton. Na atividade, ele chamou a atenção para as investidas de Sadio Mané pelo lado esquerdo de ataque. O atacante de Senegal é a principal atração do time africano.
A seleção senegalesa chegou apenas nesta terça-feira em Singapura. Muitos torcedores esperavam o atacante senegalês na porta do hotel.
G1
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A Câmara dos Deputados da Itália aprovou nesta terça-feira (8) uma reforma constitucional que reduz em mais de um terços o número de parlamentares. O objetivo da medida, segundo os idealizadores, é economizar 500 milhões de euros por legislatura – mais de R$ 2 bilhões a cada cinco anos.
Com a reforma, o número de parlamentares na Itália deve cair de 945 para 600 somando as duas casas, a partir das próximas eleições. No detalhamento, ficou assim:
A medida recebeu 553 votos a favor e 14 contrários. Tal redução era uma promessa de campanha do Movimento 5 Estrelas, partido governista antissistema que se manteve no governo mesmo após o direitista Liga, de Matteo Salvini, dissolver a coalizão.
Em agosto, o 5 Estrelas costurou uma nova aliança com o Partido Democrático, de centro-esquerda, que era contra a redução no número de parlamentares. Porém, para garantir que a Liga e outros partidos de direita permanecessem na oposição, os dois grupos antes opostos assumiram compromissos comuns – entre eles, a reforma política pretendida pelos antissistemas.
"Um passo concreto para reformar nossas instituições. É um dia histórico para Itália", afirmou o primeiro-ministro Giuseppe Conte, segundo o jornal "Corriere della Sera".
A votação desta terça foi a quarta e última sobre o assunto, e recebeu apoio de praticamente todos os grupos políticos. Como é uma modificação da Constituição, o Senado e a Câmara dos Deputados devem votar duas vezes o mesmo texto para que possa entrar em vigor.
O Reino Unido tem o maior Parlamento na Europa, segundo a agência France Presse, com 1.455 integrantes. Em segundo, vem a França, com 925 – o posto pertencia à Itália antes da reforma.
Há algo que pode derrubar a medida?
Apesar da larga votação, há possibilidade de que um referendo nacional possa ser convocado por opositores à medida. Alguns deles alertam que essa redução enfraqueceria a democracia por facilitar que grupos de interesse tenham maior poder de barganha com um número menor de parlamentares.
Outros críticos à lei afirmam que a economia será pequena. À AFP, o ex-juíz Guido Neppi Modona se mostrou cético em relação ao menor número de parlamentares. "Essa economia é mínima, uma parte muito pequena do orçamento do Estado. Ao invés disso, estou convencido de que o aspecto realmente importante é o incentivo para uma seleção mais rigorosa de candidatos", afirmou.
Entretanto, ao considerar a larga margem de aprovação e o apoio de todos os grandes partidos italianos, é improvável que um referendo – se convocado – resulte na derrubada da reforma.
G1
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O Brasil e outros seis países da América Latina divulgaram nesta terça-feira (8) apoio ao presidente do Equador, Lenín Moreno, em meio aos protestos contra o governo equatoriano iniciados pela alta no preço dos combustíveis.
Os sete países que assinaram o texto são:
No texto, também publicado pelo Itamaraty nesta tarde, os sete países manifestaram "repúdio à qualquer tentativa de desestabilizar os regimes democráticos legitimamente constituídos".
O grupo também afirma "forte apoio às ações empreendidas pelo Presidente Lenín Moreno para recuperar a paz, a institucionalidade e a ordem, utilizando os instrumentos concedidos pela constituição e pela lei, assim como ele vem fazendo".
Moreno decretou estado de exceção na quinta-feira passada para tentar conter os protestos contra o fim do subsídio aos combustíveis, que levaram a um aumento de 123% nos preços. Com a medida, o presidente pode convocar as forças armadas frente aos manifestantes.
O estado de exceção e a desmobilização de parte dos sindicalistas não foram suficientes para interromper os protestos, que cresceram ao longo da semana. Ao menos um civil morreu nas manifestações.
Além do apoio a Moreno, o texto também critica o regime chavista da Venezuela – sem, no entanto, fazer qualquer ligação entre o tema e a crise no Equador.
"[Os países] rejeitam qualquer ação destinada a desestabilizar nossas democracias por parte do regime de Nicolás Maduro e daqueles que buscam estender as diretrizes de seu governo nefasto aos países democráticos da região.
Embaixada brasileira pede cautela
A Embaixada do Brasil em Quito emitiu nesta terça-feira comunicado em que pede que turistas brasileiros considerem adiar qualquer viagem ao Equador enquanto durarem as manifestações contra o governo equatoriano. O país está em estado de exceção desde a quinta-feira passada, e ao menos um civil morreu nos protestos.
Além disso, a representação deu as seguintes recomendações a brasileiros:
Na segunda-feira, dois brasileiros que saíram dos EUA em uma aventura de moto rumo ao Brasil, passando por 14 países, enfrentaram ameaças para conseguir entrar no Equador. Eles relataram que precisaram fugir e se abrigar em um ponto do exército.
G1
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Um incêndio de grandes proporções destruiu uma incubadora de empresas em Villeurbanne, uma cidade vizinha a Lyon, na França, nesta terça-feira (8). Ao menos 5 mil metros quadrados de escritórios foram destruídos pelas chamas.
Ninguém ficou ferido. Porém, o fogo provocou uma espessa nuvem de fumaça que prejudicou a qualidade do ar na cidade, de acordo com a prefeitura local.
Mais de 100 bombeiros levaram quase seis horas para conter chamas, que começaram às 7h.
A incubadora que se chama Bel Air Camp reúne 80 empresas e 350 funcionários.
G1
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A França não assinará o acordo UE-Mercosul sobre questões agrícolas alcançado pela União Europeia e os países do Mercosul – Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai – nas condições atuais, afirmou nesta terça-feira (8) a ministra francesa do Meio Ambiente, Elisabeth Borne.
"Não podemos assinar um tratado comercial com um país que não respeita a floresta amazônica, que não respeita o tratado de Paris (do clima). A França não assinará o acordo do Mercosul nessas condições", disse a ministra à emissora de televisão BFM, de acordo com a Reuters.
O presidente da França, Emmanuel Macron, disse no final de agosto que havia decidido bloquear o acordo UE-Mercosul, acusando o presidente Jair Bolsonaro de minimizar as preocupações com as mudanças climáticas, atraindo críticas da Alemanha e do Reino Unido.
No mês passado, o Parlamento da Áustria também rejeitou aprovar o acordo, obrigando o governo local a votar contra a proposta perante o Conselho Europeu.
20 anos de negociação
A França já havia se manifestado contra o acordo em agosto, quando escritório do presidente francês, Emmanuel Macron, acusou o presidente Jair Bolsonaro de ter mentido durante o encontro do G20 em Osaka, no Japão, em junho ao minimizar as preocupações com o a mudança climática.
Fechado em junho deste ano, depois de mais de 20 anos de negociação – mas ainda dependendo da aprovação do parlamento dos países envolvidos –, o acordo comercial UE-Mercosul prevê, segundo os europeus, a implementação efetiva do Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas, que inclui, entre outros assuntos, combater o desmatamento e a redução da emissão de gases do efeito estufa.
Segundo o ministério da Economia, o acordo poderá representar um aumento do PIB brasileiro de US$ 87,5 bilhões em 15 anos, podendo chegar a US$ 125 bilhões se consideradas a "redução das barreiras não-tarifárias e o incremento esperado na produtividade total dos dos fatores de produção".
G1
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A taxa do crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal continuará a cair caso o Banco Central (BC) reduza mais vezes a taxa básica de juros, a Selic.
“Nós reagiremos a quaisquer movimentos de redução da taxa de juros pelo Banco Central. Se o BC continuar reduzindo juros, nós seguiremos essa redução”, disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ao divulgar a redução de juros do crédito imobiliário.
No dia 18 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela segunda vez seguida a taxa Selic, que dessa vez passou de 6% para 5,5% ao ano.
Hoje, a Caixa anunciou a redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. As novas taxas serão válidas a partir da próxima segunda-feira (14).
Segundo Guimarães, a redução anunciada hoje é “uma reação à redução consistente dos juros” pelo Banco Central. “Se acreditássemos que a redução não fosse consistente não teríamos baixado”, disse.
Sobre a linha de financiamento imobiliário, lançada recentemente, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o presidente da Caixa disse que não há previsão de redução de juros, por pelo menos, seis meses, mesmo que a Selic fique menor. Segundo ele, no momento, o banco estuda a securitização do crédito. “Neste momento, queremos conversar sobre vender esse crédito. Não pretendemos reduzir a taxa do IPCA pelos próximos seis meses pelo menos, até a gente testar a securitização”, disse.
Agência Brasil
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A produção da indústria cresceu em 11 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de julho para agosto deste ano. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal Regional, os maiores avanços ocorreram no Amazonas (7,8%) e no Pará (6,8%).
Outros locais que registraram expansão foram São Paulo (2,6%), Ceará (2,4%), Pernambuco (2,1%), Rio de Janeiro (1,3%), Mato Grosso (1,1%), Minas Gerais (1%), Paraná (0,3%), Região Nordeste (0,2%) e Goiás (0,2%).
Quatro locais tiveram queda: Rio Grande do Sul (-3,4%), Santa Catarina (-1,4%), Espírito Santo (-1,4%) e Bahia (-0,1%).
Queda
Já em relação a agosto de 2018, oito localidades apresentaram queda, com destaque para o recuo de 16,2% do Espírito Santo, e sete tiveram alta: 13% no Pará e 12,8% no Amazonas.
No acumulado do ano, nove locais tiveram queda, sendo a maior delas no Espírito Santo (-12,8%). Dos seis locais com alta, o melhor resultado foi observado no Paraná (6,5%).
Já no acumulado de 12 meses, dez locais tiveram queda, a mais acentuada no Espírito Santo (-7,2%). Dos cinco locais com alta, o maior avanço ocorreu no Rio Grande do Sul (6,6%).
Agência Brasil
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O dólar passou a cair nesta terça-feira (8) após passar de R$ 4,11 mais cedo, com investidores ainda de olho nas negociações entre Estados Unidos e China, e buscando pistas sobre o rumo da taxa de juros norte-americana.
Às 16h24, a moeda norte-americana caía 0,34%, vendida a R$ 4,09.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 1,17%, a R$ 4,1034. No mês, há queda acumulada de 1,25%, mas no ano, o dólar tem alta de 5,92%.
Guerra comercial e taxa de juros
As negociações entre China e Estados Unidos em relação à guerra comercial devem ser retomadas na quinta-feira (8), mas já no início desta semana as perspectivas de avanço e possibilidade de um acordo diminuíram.
O pessimismo aumentou depois que os Estados Unidos colocaram em uma lista negra empresas da China devido ao tratamento do país asiático às minorias étnicas predominantemente muçulmanas. Além disso, o presidente Donald Trump disse que um acordo comercial rápido é improvável.
"Há várias questões adicionando incerteza aos mercados, principalmente as negociações comerciais EUA-China", afirmou à Reuters Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.
O dia também é marcado pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que o emprego e a inflação nos Estados Unidos estão em um momento "positivo". Powell sinalizou uma abertura para novos cortes de juros em meio aos riscos econômicos globais.
Guerra comercial e taxa de juros
As negociações entre China e Estados Unidos em relação à guerra comercial devem ser retomadas na quinta-feira (8), mas já no início desta semana as perspectivas de avanço e possibilidade de um acordo diminuíram.
O pessimismo aumentou depois que os Estados Unidos colocaram em uma lista negra empresas da China devido ao tratamento do país asiático às minorias étnicas predominantemente muçulmanas. Além disso, o presidente Donald Trump disse que um acordo comercial rápido é improvável.
"Há várias questões adicionando incerteza aos mercados, principalmente as negociações comerciais EUA-China", afirmou à Reuters Jaime Ferreira, diretor de câmbio da Intercam Corretora.
O dia também é marcado pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que disse que o emprego e a inflação nos Estados Unidos estão em um momento "positivo". Powell sinalizou uma abertura para novos cortes de juros em meio aos riscos econômicos globais.
G1
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