Abril 22, 2025
Arimatea

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O Carnaval já começou em João Pessoa. A capital paraibana é famosa pelos eventos de pré-carnaval e, nesta sexta-feira (21), dá o pontapé no Folia de Rua 2025 (confira a programação completa ao fim da reportagem).

Elba Ramalho comanda a abertura do Folia de Rua nesta sexta-feira (21), na Avenida General Osório. A também paraibana Cátia de França é homenageada pelo evento e vai participar da abertura oficial.

Na Via Folia, Bell Marques deu início à programação no último fim de semana, com o bloco Vumbora. No sábado (21), a baiana Ivete Sangalo comanda o Bloco dos Atletas; e Léo Santana é uma das atrações que vai comandar o bloco Virgens de Tambaú, no domingo (23).

No encerramento da Via Folia, Nattan puxa o bloco Muriçocas do Miramar, que sai na “Quarta-Feira de Fogo”, em 26 de fevereiro.

Programação do Folia de Rua nesta sexta-feira (21)
Abertura - Av. General Osório

  • Cátia de França
  • Elba Ramalho
  • Filipe Santos

Confete e Serpentina - Ladeira da Borborema

  • Mirandinha, Polyana Resende e Cojak do Banjo
  • Malandros do Morro
  • Orquestra de Frevo

Anjo Azul - Beco Malagrida

  • Totonho
  • Cultura Popular
  • Orquestra de Frevo

Folia Cidadã - Beco Cultural Philipeia

  • Cultura Popular
  • Orquestra de Frevo

Pinguim - Praça Rio Branco

  • José Orlando Pistoleiro do Amor
  • Dj Vlad
  • Cultura Popular
  • Orquestra de Frevo

Piratas dos Bancários - Parque das Três Ruas

  • Val Vallin
  • Trio Elétrico
  • Orquestra de Frevo

Eternamente Flamengo - Ernani Sátiro

  • Banda Ufuska e Dj Betinho

g1 PB
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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.831 da Mega-Sena, realizado nesta quinta-feira (21). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 120 milhões para o próximo sorteio.

Os números sorteados foram: 02 - 09 - 32 - 38 - 48 - 55.

Esse foi o 11ª sorteio seguido em que o prêmio principal da Mega-Sena não tem vencedor.

A quina teve 104 apostas vencedoras, que irão receber R$ 61.922,77 cada. Outras 8.283 apostas tiveram quatro acertos e faturaram R$ 1.110,70.

Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de sábado (22), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa Econômica Federal. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

Agência Brasil
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Não houve mudanças significativas na condição de tempo com relação ao dia de ontem. No decorrer do dia o tempo deverá permanecer com estável. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Bananeiras; 29,2ºC, Cabaceiras; 34,7ºC, Campina Grande; 30,6ºC, João Pessoa; 30,8ºC, Monteiro; 32,4ºC, Patos; 36,1ºC, Picuí; 34,1ºC e Sousa; 37,6ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Bananeiras; 21,5ºC, Cabaceiras; 22,1ºC, Campina Grande; 21,4ºC, João Pessoa; 27,1ºC, Monteiro; 18,4ºC, Patos; 23,8ºC, Picuí; 21,4ºC e Sousa; 23,4ºC.


Fonte: AESA.
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MANCHETES DO DIA
Moraes nega pedido de Bolsonaro para apresentar em 83 dias defesa sobre suposto golpe
Médico diz que Lula está ótimo e sem sequelas do acidente, após nova bateria de exames
Lula assina privatização de quarta parte do Porto de Itaguaí, no Rio, nesta sexta-feira
Em tom de campanha, Lula diz que quem quiser disputar contra ele 'tem que ir pra rua' e afirma ter 'obsessão' por alimento barato
Maioria do STF valida regra de indulto natalino concedido no governo Jair Bolsonaro
Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 5
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Haddad: 1º passo para conter inflação de alimentos é Plano Safra maior
Banco do Nordeste disponibiliza R$ 1,4 bilhão para o setor de turismo
CMN prorroga parcelas de crédito rural a afetados por seca no Nordeste
Santo do Dia - 21 de Fevereiro de 2025
Fatos Históricos - 21 de Fevereiro de 2025
Mensagem do Dia - 21 de Fevereiro de 2025
Horóscopo do Dia - 21 de Fevereiro de 2025
Resumo das Novelas - 21 de Fevereiro de 2025
Evangelho do Dia - 21 de Fevereiro de 2025
Bragantino vence Mirassol e entra na zona de classificação do Grupo B
Palmeiras desencanta no fim, vence o Botafogo-SP e se mantém vivo no Paulistão
Racing vence o Botafogo na Argentina e abre vantagem para a volta da Recopa
Previsão do tempo hoje, 21 de Fevereiro de 2025
Mega-Sena acumula novamente e pode pagar prêmio de R$ 120 milhões
Carnaval de João Pessoa: Folia de Rua começa nesta sexta-feira (21) com show de Elba Ramalho
Paraíba teve sexta pior média salarial do país em 2024, aponta IBGE
Guardas municipais podem fazer policiamento urbano, decide STF
Papa Francisco completa 1 semana internado com pneumonia; quadro de saúde teve melhora
Hamas divulga nome de seis reféns que libertará no sábado
Senado dos Estados Unidos aprova projeto de lei orçamentária sem apoio de Trump
Papa Francisco não corre risco de morte, mas também não está fora de perigo, dizem médicos
Trump diz que presença de Zelensky em negociações pelo fim da guerra na Ucrânia não é 'muito importante'
Mulher grávida é morta a tiros na calçada de casa, em Mamanguape
Policiais civis, penais e militares fazem novo protesto em frente à granja do governador, em João Pessoa
Motta dá 'bronca' em deputados após briga no plenário sobre denúncia contra Bolsonaro
Aliados de Motta e oposição ao governo admitem que, hoje, projeto da anistia seria derrotado
Câmara: tumulto leva deputados a discutir 'regras de boa convivência' para plenário
Governo tem que incluir Pé-de-meia e auxílio gás no Orçamento: 'Recado está dado', diz presidente do TCU
Senadores esperam por dificuldades na aprovação do novo Código Eleitoral
Paraíba tem Dia D de vacinação com foco no combate à febre amarela e à dengue

O governo federal vai ter que incluir o Pé-de-meia no Orçamento de 2025, mesmo que o Congresso não aprove projeto de lei para abrir crédito para o programa.

A afirmação é do presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Vital do Rego, em entrevista ao g1 e à TV Globo.

“Quando chegar no fim do ano e o congresso não tiver nenhuma iniciativa, o governo vai colocar esses recursos no orçamento porque é uma coisa que ficou pacificada”, disse.

A situação do programa, que é a principal bandeira social do governo Lula, passou por uma reviravolta no TCU.

Em janeiro, o Tribunal havia bloqueado R$ 6 bilhões dos recursos do Pé-de-meia por não constarem na proposta de Orçamento de 2025 –que ainda não foi aprovada pelo Congresso.

Na prática, o bloqueio inviabilizaria o pagamento das parcelas aos estudantes já em fevereiro.

Em meio a apelos do governo e do Congresso, o TCU voltou atrás, desfez o bloqueio e determinou que o governo envie, em até 120 dias, um projeto para incluir o programa no Orçamento.

Caso o governo não envie em 120 dias, outra medida cautelar será editada, afirma Vital. Contudo, o Congresso não tem prazo para aprovar o projeto.

Segundo o presidente do TCU, o Pé-de-meia precisa ser incluído nesse ano. E, se o Congresso atrasar a aprovação, o governo pode ter que bloquear recursos do Orçamento para encaixar o programa.

“Eu acho que eles têm que fazer uma força-tarefa, e me parece que o Congresso está sensível a isso, oposição e governo, para resolver logo. Já colocar no orçamento de uma vez”, declarou.

Auxílio gás
O auxílio gás é outra política pública do governo que prevê a utilização de recursos fora do Orçamento, numa operação intermediada pela Caixa Econômica Federal. Ainda se trata de um projeto, que precisa ser aprovado pelo Congresso –diferente do Pé-de-meia, que já foi sancionado.

O presidente do TCU disse ao g1 e à TV Globo que esse tema ainda não chegou ao Tribunal.

“Eu acho que o a posição do TCU foi muito clara. [...] Eles [os projetos] podem ser meritórios, mas eles têm que ser legais sob o ponto de vista orçamentário. Eles não podem fugir da norma. Está dado o recado, está dada a mensagem. O TCU entendeu que esses recursos serão orçamentados”, declarou.

Hoje, há uma fiscalização em andamento no TCU para investigar o uso de fundos privados como fontes de financiamento de políticas públicas --como é o caso do Pé-de-meia.

A auditoria foi proposta pelo ministro Vital do Rego e, depois que assumiu a presidência do TCU, passou para a relatoria do ministro Bruno Dantas.

“Talvez seja essa grande oportunidade que a gente possa ter para analisar o aspecto legal esses fundos, sob ponto de vista de lei ordinária”, declarou o presidente do TCU.

Gabriel Barros, economista-chefe da ARX Investimentos, avaliou, em artigo publicado no blog da Conjuntura Econômica, da FGV IBRE, que a opacidade e o tamanho do uso de fundos garantidores para executar despesas sem passar pelo orçamento é grande, e que a "tentativa de estimar sua magnitude aponta para algo em torno de R$ 100 bilhões".

Corte de outras despesas
No orçamento de 2025, há R$ 1 bilhão reservado para o programa pé de meia e outros R$ 600 milhões programados para o vale gás.

O custo total do pé de meia, entretanto, pode chegar a cerca de R$ 15 bilhões neste ano, enquanto o auxílio gás deve consumir outros R$ 3,4 bilhões.

A diferença entre o que consta, até então, no orçamento e os valores das dotações previstas para 2025 terão de ser incluídos em algum momento na peça orçamentária.

Por conta do limite para despesas existente, que consta no arcabouço fiscal, aprovado em 2023, outros gastos terão de ser reduzidos em igual proporção. Esse é um dos desafios do orçamento deste ano, segundo especialistas.

Como o orçamento ainda não foi aprovado, com expectativa de que isso ocorra em março, o Congresso Nacional pode fazer os ajustes necessários.

Caso o Legislativo não realize o bloqueio de outras despesas, para abrir espaço para o pé de meia e auxílio gás, a equipe econômica terá de fazê-los posteriormente.

g1
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O tumulto entre base e oposição na sessão do plenário da Câmara desta quarta-feira (19) virou pauta da reunião de líderes e o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Motta vai reunir os parlamentares para tentar um acordo de procedimentos, uma espécie de regras de boa convivência, para o funcionamento do plenário.

Durante a sessão desta quarta, após um pronunciamento de Nikolas Ferreira (PL-MG), a base do governo tentou responder da tribuna com o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do PT, mas ele foi impedido de concluir sua fala por manifestações da oposição.

Quem presidia a sessão no momento era a deputada Katarina Feitoza (PSD-SE), 3ª Secretária da Mesa Diretora. Ela precisou suspender a reunião. A briga motivou uma bronca de Motta.

'Civilidade'
Já no final da reunião de líderes na manhã desta quinta (20), o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) iniciou o debate sobre a necessidade de um acordo sobre procedimentos no plenário.

Segundo ele, houve um exagero da oposição na sessão desta quarta ao se tentar impedir a fala de deputados no plenário.

“Temos que ter um acordo de procedimentos. Uma coisa é falar, criticar. Outra coisa é impedir a fala dos deputados no plenário. Eu disse aos líderes na reunião que eu já fui do movimento estudantil e isso eu também sei fazer bem”, afirmou o deputado. “Vamos pedir civilidade”, completou.

Segundo presentes na reunião, o líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), concordou com a proposta, mas ressaltou que os deputados da direita não haviam provocado a discussão, no que foi rebatido por Lindbergh.

Motta concordou com a proposta e deve se reunir na semana que vem com os deputados José Guimarães (PT-CE), Lindbergh Farias, Zucco, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-SP) e o vice-presidente Altineu Côrtes (PL-RJ) para tentar um acordo a respeito do funcionamento do plenário durante as discussões.

“Os dois que puxaram esse tipo de coisa ontem foram os dois que falaram hoje sobre isso. Espero que isso se transmita aos demais membros partidários e a gente consiga conviver com civilidade na Casa”, afirmou Sóstenes, que não estava presente no encontro, mas foi informado pelo vice-líder do PL Marco Feliciano (PL-SP).

g1
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Principal aposta da oposição e do ex-presidente Jair Bolsonaro para livrar os condenados pelos ataques do dia 8 de janeiro, o projeto da anistia, neste momento, ainda não tem votos suficientes para ser aprovado.

Essa é a avaliação de aliados do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e até mesmo de parlamentares da oposição, que admitem que a matéria seria derrotada se fosse levada hoje ao plenário da Casa.

“Todo mundo sabe, sem dúvida nenhuma, que, se o projeto da anistia for para pauta hoje, será derrotado”, diz um aliado de Motta reservadamente.

A avaliação de interlocutores do presidente da Câmara é que o próprio PL, partido de Bolsonaro, tem se segurado para não pressionar que o projeto entre em pauta agora. Um importante deputado da oposição disse que a proposta ainda não tem duas coisas: apoio popular e aderência assertiva de partidos.

Líder do PL, o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ) disse que não levou o assunto à reunião de lideranças que ocorreu nesta quinta-feira (20), mas que está “sondando os líderes”.

Na avaliação dele, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) fez com que a proposta ganhasse apoio. O deputado também critica a condução do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes na delação de Mauro Cid.

“Isso caiu muito mal e está ajudando a gente nas articulações”, diz Sóstenes.

Sinalização das presidências
Apesar de ter minimizado o 8 de janeiro, ao dizer que não se tratou de uma tentativa de golpe, Motta tem repetido a interlocutores que vai manter serenidade no assunto – ou seja, não vai enterrar a proposta, mas só pautará o tema se houver ampla maioria das lideranças.

Já o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se esquivou do tema nesta quarta-feira (19) ao dizer que o projeto “não é assunto dos brasileiros”.

Apesar do desestímulo para a oposição, senadores acreditam que o presidente do Senado “está sendo estratégico” e “não quer se antecipar a um debate que ainda está na Câmara”, mas dizem que a sua fala não significa descartar o projeto da anistia.

A avaliação de parlamentares do Centrão é que a forma como a Câmara vai tratar a matéria será um termômetro importante. “Se passar com folga lá, não será simples ele [Alcolumbre] segurar o debate no Senado também”, avalia um senador.

Hoje, o projeto da anistia está parado em uma comissão especial da Câmara para tratar do assunto, que nunca foi instalada e sequer abriu o prazo para que líderes partidários indiquem os participantes.

Além disso, há uma avaliação de que a cúpula do Congresso não vê com bons olhos uma tentativa de “esticar a corda” com o Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda vai decidir sobre o destino das emendas parlamentares.

Apesar de manterem o discurso de que não vão apequenar o Legislativo, os parlamentares sabem que dependem do STF para liberar as emendas bloqueadas e para eventuais investigações sobre o desvio desses recursos – que eles mesmos sabem que virão.

'Plano B'
Diante da falta de votos, a oposição também se articula em um "plano B" para a anistia, ou seja, uma tentativa de flexibilizar o projeto. Uma ideia seria, por exemplo, não anistiar os condenados por dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) também já disse que deve apresentar um projeto "meio termo" sobre a anistia.

“Vejo uma demanda real para separar 'golpista' daqueles que participaram apenas de atos materiais. Separando o joio do trigo”, disse.

Parlamentares que apostam nessa ideia defendem uma dosimetria de pena diferente para pessoas que, segundo eles, tiveram uma participação menos relevante nos ataques.

Governistas: denúncia ‘joga por terra’ a anistia
Líderes do governo no Congresso dizem avaliar que a denúncia da PGR contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados "joga por terra" a tese de anistia.

Apesar de considerar “precipitada” uma avaliação dos impactos da denúncia, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), diz que um projeto para perdoar tentativa de golpe sequer deveria ser discutido.

"Aqueles que ficavam impugnando pela anistia, sem dúvida nenhuma, sabem que a denúncia formulada joga por terra essa tese”, disse. “Nós estamos em tempos de democracia, não estamos em regime de exceção como em 1964. Houve uma anistia [depois da ditadura militar] porque acabou um ciclo. Aqui não acabou ciclo nenhum, nós estamos numa democracia e está se julgando quem elaborou golpe contra a democracia", afirmou.

Na mesma linha, o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), vê o projeto da anistia "enterrado".

"Quem pede anistia é porque cometeu algum crime. Eles, ao pedirem anistia, estão na prática reconhecendo os crimes que cometeram contra a democracia", afirmou o parlamentar.

Para o líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), seria um "escândalo" a eventual aprovação do projeto.

“Eu acho que não tem condições para isso [votar o projeto]. Acho um erro da oposição a insistência nisso e favorece o governo”, disse. “Qual a agenda deles? Aprovar, como projeto mais importante para o país, a anistia?”, questiona o senador.

De forma reservada, um deputado de esquerda não há "clima nenhum" para votar o projeto. "Pelo tom de voz dos deputados [aliados de Bolsonaro], vejo que eles estão desesperados", disse.

Inelegibilidade
Apesar de o projeto da anistia ser uma das principais pautas de Bolsonaro, o texto em discussão – ainda que aprovado – manteria a sua inelegibilidade, que não está vinculada ao dia 8 de janeiro.

O ex-presidente foi condenado pela Justiça Eleitoral em 2023 por prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros. Por isso, não pode concorrer a um cargo eletivo até 2030.

Ainda assim, a Oposição também se articula para viabilizar sua candidatura em 2026.

"O caso dele [de Bolsonaro] é eleitoral. Temos alguns caminhos jurídicos ainda, antes de uma ação política", diz Sóstenes Cavalcante.

O líder do PL confirma que uma "alternativa legislativa" seria alterar a Lei da Ficha Limpa para reduzir o período de inelegibilidade para condenados pela Justiça Eleitoral, que hoje é de 8 anos.

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), deu uma bronca nos parlamentares na noite desta quarta-feira (19) após uma discussão acalorada entre deputados do PL e do PT sobre a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Irritado com a desordem no plenário, Motta afirmou que não aceitará comportamentos infantis e determinou medidas para reforçar a disciplina na Casa.

"Se vocês estão confundindo esse presidente paciente como um presidente frouxo, vocês estão muito enganados. Aqui não é o jardim de infância. Não aceitarei esse comportamento!", disse Motta.

A sessão, até ali, estava sendo presidida, a pedido de Motta, pela deputada Delegada Katarina (PSD-SE).

Motta destacou que, enquanto Katarina esteve à frente da sessão, sua autoridade deveria ter sido respeitada. "Aqui não existe ninguém mais nem ninguém menos que deputado, todos somos iguais perante o regimento. E o presidente está aqui para garantir a ordem, não vamos permitir a desordem", reforçou.

O presidente da Câmara ainda anunciou que vai reforçar as regras regimentais sobre vestimenta e comportamento no plenário. "Estarei determinando ao Depol, ao secretário-geral da mesa, que não permita mais a entrada de parlamentar sem gravata, nas comissões de camiseta. Essa é uma máxima. O parlamentar que estiver fora do que o regimento rege, não permitiremos", afirmou.

Por fim, Motta mandou um recado direto aos parlamentares envolvidos em agressões dentro da Câmara: "Vamos mandar nós mesmos para o Conselho de Ética. Não retrocederemos nisso. Se nós não nos dermos o respeito, não será quem está fora dessa Casa quem dará."

g1
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Evangelho (Mc 8,34-9,1)

— Aleluia, Aleluia, Aleluia.

— Eu vos chamo meus amigos, pois vos dei a conhecer o que o Pai me revelou.

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 34 chamou Jesus a multidão com seus discípulos e disse: "Se alguém me quer seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 35 Pois quem quiser salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, vai salvá-la. 36 Com efeito, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, se perde a própria vida? 37 E o que poderia o homem dar em troca da própria vida? 38 Se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras diante dessa geração adúltera e pecadora, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória do seu Pai com seus santos anjos". 9,1 Disse-lhes Jesus: "Em verdade vos digo, alguns dos que aqui estão, não morrerão sem antes terem visto o Reino de Deus chegar com poder".

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Canção Nova
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21 de Fevereiro - sexta-feira

GAROTA DO MOMENTO - Globo
Érico defende Carlito de Rodolfo. Carlito exige que Érico se afaste. Beatriz incentiva Beto a estudar Cinema. Clarice permite que Bia trabalhe na novela. Sérgio confronta Onofre. Celeste pede ajuda a Eugênia para contatar Edu. Clarice pede autorização para Juliano para trabalhar na TV. Beto decide fazer um filme sobre o Gente Fina. Beatriz descobre que trabalhará com Bia na novela.

VOLTA POR CIMA - Globo
Osmar se acerta com Violeta. Marco inventa uma desculpa para Gerson. Jão afirma a Madalena que sente ciúmes dela com Matias. Gerson faz uma visita surpresa para Osmar e Violeta. Moreira consola Ana Lúcia. Osmar se anima ao saber que Jô o ajudou com o seu plano. Tati teme pela apresentação de Jin no programa de TV. Silvia tem uma conversa séria com Miranda. Edson vai à casa de Neuza falar com Cacá. Jão dá seu depoimento para o documentário do Dragão Suburbano. Sidney ouve Madalena declarar seu amor por Jão para Cida e conta para o amigo. Um antigo jardineiro da casa de Gerson fala com Marco sobre sua mãe. Edson faz um convite para Cacá.

MANIA DE VOCÊ - Globo
Edinho orienta Rudá a procurar Mércia para saber a verdade sobre Molina. Rudá avisa aos companheiros de cela que não participará do plano de fuga. Gavião alerta Rudá para o perigo que ele corre se desistir da fuga. Berta pergunta a Evelyn se a jovem sabe por que Leidi pede dinheiro a Ísis. Fátima se oferece para dar aula de música aos jovens da comunidade. Filipa decide ir à delegacia de madrugada confessar seu crime e inocentar Rudá. Rudá foge da prisão.

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