Novembro 28, 2024
Arimatea

Arimatea

Rede Globo - Órfãos da Terra

BRUNO E MARIE SE AMAM

Almeidinha fica intrigado com o comentário de Zuleika sobre Péricles. Helena descobre que Elias irá à casa de Missade e se irrita. Jamil estranha o comportamento de Dalila. Rania sofre ao falar de Dalila para Miguel. Valéria ofende Missade, que se demite. Gabriel se insinua para Valéria e propõe um parceria comercial. Dalila implora que Jamil não a abandone.

Fauze tenta ser carinhoso com Dalila. Eva, Sara e Bóris estranham ao ver Latifa atrás do balcão da floricultura. Abner sofre por causa de Latifa. Dalila se enfurece quando Rogério pede que ela assine o divórcio de seu casamento com Jamil. Faruq reclama das aulas de dança de Muna.

Bruno e Marie se amam. Helena questiona Elias sobre o jantar na casa de Laila. Elias sente ciúmes de Missade com Padre Zoran. Jamil devolve as escrituras da casa e da loja de Miguel.

 

Rede Globo - Bom Sucesso

ALBERTO EMPRESTA LIVROS PARA PALOMA

Marcos convence Silvana de que não é um bom momento para apresentá-la a Alberto. Nana hostiliza Paloma ao vê-la em sua casa. Eugênia não gosta de saber que Machado readmitiu Ramon. Nana fica magoada com a cumplicidade entre Sofia e Paloma.

Alberto empresta livros para Paloma e afirma que gosta de sua companhia. Nana diz a Paloma que não confia na moça, mas reconhece que a costureira faz bem ao pai. Marcos fica surpreso ao ver Paloma no carro de Alberto.

 

Rede Globo - A Dona do Pedaço

RÉGIS CONFESSA A GLADYS QUE SE APAIXONOU POR MARIA DA PAZ

Maria da Paz defende Amadeu. Adão tem um ataque cardíaco e não resiste. Rael insiste em resgatar sua arma. Amadeu e Maria selam seu acordo de paz. Rael afirma que Jô tem o sangue dos Matheus e oferece ajuda para a prima. Vivi decide acompanhar Chiclete ao Espírito Santo para o enterro de Adão.

Sílvia ajuda Márcio a se afastar de Kim. Vivi chega à casa de Chiclete e tem a sensação de já conhecer o local. Merlin ouve quando Linda reclama de sua presença. Merlin briga com Sílvia, que alerta Téo. Rock instiga Téo a pressionar Jô. Jô planeja um novo golpe contra Maria, e Régis se recusa a participar.

Régis confessa a Gladys que se apaixonou por Maria da Paz. A mando de Jô, Rael ateia fogo no depósito da fábrica de Maria da Paz.

 

Rede Record - Topissima

MÃO DE VACA QUESTIONA PEDRO

Furioso, Fernando começa a dar socos em Vitor, que não reage. O filho de Madalena grita para outros moradores o ajudarem a surrar o rapaz. Mão de Vaca questiona Pedro. Eles escutam os gritos de Fernando e Pedro aproveita para deixar o local. Vitor é cercado por diversos moradores. Ele começa a apanhar quando Mão de Vaca se aproxima e impede que Vitor seja linchado.

Edevaldo se aproxima e consegue levar o rapaz para a delegacia. Fernando conta sobre o verdadeiro namorado de Jandira e os estudantes da república confirmam. Fernando diz que os alunos defenderam o culpado pela morte de sua irmã. Sophia discute com Antonio. Madalena diz que quer ir até a delegacia para dar de cara com Vitor.

Sophia diz que é preciso comemorar que Rafael foi inocentado e Madalena diz não ter nada para celebrar. Em conversa com Fernando, Mariinha e Zeca dizem que não é certo fazer justiça com as próprias mãos. Sophia tenta se desculpar diante de Madalena. Antonio chama os alunos da república para sua casa. André dá uma bronca em Vitor. Madalena surpreende a todos e entra na sala do delegado.

Ela pega a arma de André e aponta para Vitor. Rafael pede a permissão de Mariinha e Antonio para namorar Gabriela. Com a arma apontada para Vitor, Madalena pede para todos saírem da sala. Antonio e Mariinha permite o namoro entre Gabriela e Rafael. Madalena obriga Vitor a contar tudo sobre o relacionamento com Jandira. André chama a divisão antissequestro para conter Madalena. Vitor termina de contar tudo para a mãe de Jandira e permanece em sua mira.

 

Rede Record - Jezabel

SIDÔNIO PEDE CLEMÊNCIA A ELIAS

Acazias agoniza no leito. Jezabel diz a Hannibal que o livrará da morte se lhe entregar Elias. A rainha acorda de um delírio e recebe uma carta de Queila. Nela, a verdade sobre a morte de Hailama e a paternidade de Baruch é revelada, para seu sofrimento e ira. Hannibal encontra Elias, que conclama ao céu que lance fogo contra os inimigos. As nuvens se movimentam e transformam Hannibal e seus soldados em cinzas.

Jezabel, Uriel e Adad se preocupam com a demora da comitiva, e a rainha manda Adad e cinquenta homens ao encontro do general. As chances de Acazias sobreviver diminuem. O pelotão de Adad para sobre as cinzas de Hannibal, sem ciência do que há no solo, e intima Elias. O profeta faz novo apelo ao céu, que com mais fogo transforma o grupo em cinzas.

Uriel conta a Acazias que perto de Elias há apenas cinzas. O rei manda Sidônio e mais cinquenta homens buscarem o profeta. Jezabel fica arrasada e desmaia ao saber da morte de Hannibal. Sidônio pede clemência a Elias, que segue com ele ao palácio, por recomendação celeste. O profeta diz a Acazias que ele morrerá, e o rei ordena sua morte.

 

SBT - As Aventuras de Poliana

GLÓRIA CONTA A MARCELO QUE ESTÁ COM ALZHEIMER

Eric encontra Hugo e Paola na padaria e se senta com o casal. Os lapsos de memória de Glória estão cada vez mais constantes e Marcelo fica preocupado. Afonso quer adiar a data do casamento. Pendleton libera Waldisney, com a condição de que ele mantenha o sigilo sobre o ocorrido em sua casa. Walter Elias volta a procurar Nancy. Glória conta a Marcelo que está com Alzheimer.

Os pais de Gabriela não se dão muito bem com os pais de Vini. Filipa pergunta se João gosta mais dela ou de Poliana. Waldisney encontra Walter Elias com Nancy, o expulsa e pede que não volte a se aproximar de sua namorada. As crianças do MaGaBeLo querem saber o que Iure foi fazer na casa de Pendleton.

Débora e Afonso convidam Claudia e Durval para serem padrinhos de seu casamento. Guilherme encontra Dark Lady no jogo novamente e desconfia que seja Raquel. Fernanda procura Durval e pede que ele o ajude a criar suas filhas, pois não está sabendo lidar sozinha.

Lorena pega a HQ de Vetherna emprestado de Mário para alegrar sua irmã. Glória convida Branca a voltar para o CLA como presidente. Marcelo conta a Roger e Guilherme o problema de sua mãe. Iure pede que Pendleton devolva o braço de Sophie em troca do seu silêncio. Lindomar sofre um acidente dentro de casa.

O Fuxico
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ÁRIES

Talvez seja preciso ter mais cautela para se entender com os colegas. Mudanças estão favorecidas. Preste atenção em seu sexto sentido. A paixão promete esquentar e renovar o desejo na vida a dois. Palpites: 99, 36 e 27. Cor: vermelho.

TOURO

No trabalho, melhore a concentração para terminar suas tarefas numa boa. Juntar forças com alguém que tem os mesmos objetivos pode ser a melhor jogada. Se está só, vai sonhar com romance estável. Palpites: 28, 82 e 64. Cor: vermelho.

GÊMEOS

As finanças pedem mais cuidado logo cedo: seja realista na hora de fazer compras. Assuntos do dia a dia podem ser resolvidos numa boa. Na paquera ou no namoro, cuidado com a possessividade. Palpites: 38, 74 e 02. Cor: branco.

CÂNCER

A Lua brilha em seu paraíso astral e aumenta sua sorte. Aposte na criatividade para dar conta do trabalho. Na conquista, você vai esbanjar charme e pode fazer muito sucesso! Palpites: 75, 66 e 21. Cor: roxo.

LEÃO

Você vai mostrar bom-senso no serviço e poderá cuidar de tudo o que estava pendente. Talvez tenha que se esforçar em dobro, mas você deve dar conta do recado. A paquera pode enfrentar contratempos. Palpites: 58, 94 e 04. Cor: cinza.

VIRGEM

Vale a pena maneirar nos gastos e ficar longe de projetos muito arriscados. No trabalho, explore seu raciocínio rápido para convencer os outros. A dois, será mais fácil expressar seus sentimentos. Palpites: 41, 50 e 59. Cor: amarelo.

LIBRA

Você vai precisar de mais jogo de cintura para evitar atritos no trabalho. A saúde talvez exija alguns cuidados: não se esforce demais. A busca por estabilidade deve marcar a relação com quem ama. Palpites: 42, 96 e 69. Cor: rosa.

ESCORPIÃO

Logo cedo, tenha cautela no serviço. Depois, a Lua entra em seu signo e você poderá correr atrás dos seus interesses. Se tem compromisso, mostre seu carinho ao par. Palpites: 25, 34 e 16. Cor: marrom.

SAGITÁRIO

Nesta terça, você vai chegar mais longe se mantiver seus interesses escondidos. Tente diminuir o ritmo para preservar a saúde. Um clima de mistério pode marcar a paquera. Palpites: 08, 44 e 98. Cor: marrom.

CAPRICÓRNIO

O dia começa meio complicado no trabalho e será mais difícil se entender com os colegas. Mas o astral melhora e você vai correr atrás do que quer. A turma pode ter papel importante na conquista. Palpites: 45, 72 e 99. Cor: pink.

AQUÁRIO

No emprego, não vai poupar esforços para impressionar os outros. Cuidados com a saúde podem ser necessários, ainda mais se anda trabalhando demais. No romance, converse sobre o futuro dos dois. Palpites: 73, 10 e 55. Cor: laranja.

PEIXES

Concentre-se no que precisa fazer e não confie demais na sorte para evitar uma decepção. Aproxime-se dos colegas e troque informações. Invista no bom humor para deixar o romance mais interessante. Palpites: 11, 47 e 83. Cor: prata.

João Bidu 
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Alguém me quis aqui

É difícil crer, sem passar por esta decisão de valorizar Deus como o Grande Outro de quem vieram todos os outros e entre eles o meu e o seu pequeno eu.
Um grande outro, a quem chamo Deus, nos criou a todos, e graças a Ele podemos dizer 'Eu sou', porque Ele foi o primeiro que usou esta expressão e continuará a usá-la eternamente.

Por causa Dele, também nós poderemos dizer que somos enquanto existirmos. Eu sou quem sou é expressão muito mais profunda do que se possa imaginar. Afirmar-nos como ser no meio de outros seres nos torna mais do que cópias ou números. Nunca ninguém será eu, assim como eu jamais serei o que o outro é. No máximo serei como ele é.

Tudo começou com o ser que é, porque o Ser que É Quem É resolveu um dia me criar e colocou-me aqui, neste tempo, nesta era, nesta hora, desses pais, com esses irmãos e nesse país para que eu seja! Não o fez por acaso. Quis criar mais um ser pensante e mais uma vida preciosa e me quis feliz.

Nasci para ser feliz porque Deus não cria ninguém para ser infeliz. É meu primeiro chamado.
Nasci para fazer os outros felizes... É meu segundo chamado.
Cada um de nós precisa descobrir como ser feliz e como fazer alguém feliz, pelo amor, pela convivência, pelo trabalho, pela profissão, pela palavra, pelos gestos, pela fé, pela cultura e por tudo o que pode facilitar a vida do meu irmão.

Se sei fritar ovos e fazer pastéis posso resolver o problema de muita gente. É um jeito de me realizar.
Se faço curativo no pé do meu amigo é outro jeito.
Se carrego a cruz com ele, outro jeito.

Se entendo de remédio, se opero, se limpo as ruas, se preparo carne, se planto verdura, se dou aulas, se fabrico brinquedos, se faço pão, tudo faz parte da minha missão de ser feliz, fazendo o que faço, e com isso, ajudar o meu irmão a ser feliz.

Não há como escapar a essa verdade. Nasci para ser feliz e fazer os outros felizes. Minha religião pode me ajudar nisso. Tenho o exemplo de milhares de santos que conseguiram. Tenho os ensinamentos da minha comunidade de fé. Tenho a Bíblia. E o que é mais importante: tenho Jesus, porque de fazer alguém feliz, ele é quem mais entende!

Sem esta mística andaremos pela vida como quem vai a uma feira com milhares de pessoas e esbarra em milhares delas sem sequer dizer um oi, tchau, bom dia, paz a você. Tocamos sem tocar, olhamos sem olhar, notamos sem notar, passamos sem passar. Vivemos a solidão de uma ilha. Os outros terão que vir a nós, porque nós não sabemos ir aos outros.

O verbo é ir... Quem não vai ao outro corre o risco de não saber porque veio a este mundo. Alguém nos quis aqui! E os verbos desse envio são: ser para os outros, amar os outros e ir aos outros! Sem isso, corremos o risco de virarmos ilhas. Sem o outro, nosso eu perde o seu sentido!

Pe. Zezinho

Pesquisa: Arimatéa Porto
COMECE O DIA FELIZ
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Fatos históricos do dia 9 de agosto

Morre Betinho
Em 9 de agosto de 1997, morre o sociólogo Herbert de Souza. Betinho nasceu em 1935, na cidade mineira de Bocaiúva. Como seus irmãos Henfil e Chico Mário, herdou a hemofilia e contraiu o vírus HIV em transfusão de sangue. Ele criou a Ação da Cidadania Contra Fome e a Miséria, liderando campanha nacional.

1655 - Oliver Cromwell divide a Inglaterra em onze distritos, cada um com um general como governador.
1784 - Nascimento do padre Antônio Feijó.
1849 - Veneza se rende, vencida pela fome e pela cólera, dando fim a primeira guerra pela independência da Itália.
1896 - Nascimento de Jean Piaget, pesquisador e estudioso do desenvolvimento intelectual.
1904 - O Congresso Internacional de Mineiros, reunido em Paris, exige jornada de oito horas e o estabelecimento de um salário mínimo.
1916 - Pancho Villa ataca e incendeia a cidade de Columbus (Ohio), em represália ao apoio norte-americano ao governo de Carranza.
1919 - Morre Ernst Haeckel, zoólogo e filósofo alemão.
1928 - Mergulhadores italianos resgatam do fundo do Mar Mediterrâneo a caixa forte do navio belga Elizabethville, que continha um conjunto de diamantes avaliados em 40 mil libras esterlinas. O navio havia sido afundado pela marinha alemã durante a Primeira Guerra Mundial.
1931 - Nascimento de Mário Jorge Lobo Zagallo, ex-jogador e técnico da Seleção Brasileira de Futebol.
1934 - Heinrich Himmler, chefe das SS e da Gestapo, assume o comando dos campos de concentração.
1942 - Gandhi é preso junto com outros dirigentes do Congresso Nacional Indiano.
1945 - Os Estados Unidos lançam sua segunda bomba atômica, que destrói a cidade de Nagasaki e deixa milhares de vítimas. A bomba provoca a rendição do Japão e põe fim a Segunda Guerra Mundial.
1946 - Árabes e judeus se negam a participar da Conferência de Londres, dedicada à Palestina.
1951 - Um incêndio destrói em San Salvador a Catedral e o Teatro Nacional.
1953 - EUA e Coréia firmam um pacto de ajuda militar em caso de ataque comunista.
1962 - Morre Hermann Hesse, escritor alemão, Nobel de Literatura em 1946.
1963 - Nasce Whitney Houston, cantora norte-americana.
1965 - Singapura se separa da Malásia.
1969 - Assassinato em Los Angeles (EUA) da atriz Sharon Tate, grávida de oito meses, e de outras quatro pessoas, por parte da seita de Charles Mason.
1971 - O acordo indo-soviético de amizade e apoio mútuo é assinado.
1971 - Pelo menos 13 pessoas morrem durante distúrbios em Belfast, Irlanda do Norte.
1975 - Morre Dimitri Shostakovich, compositor russo.
1984 - O governo uruguaio revoga o decreto que limitava a liberdade de informação e a atividade pública dos partidos políticos.
1987 - Tem início a maior greve legal na história da África do Sul: mais de 200 mil mineiros negros param de trabalhar, em greve que se prolongou até o dia primeiro de setembro.
1989 - Darli Alves da Silva e seu filho Darci são pronunciados como autores do assassinato do líder sindical Chico Mendes.
1990 - O Conselho de Segurança da ONU aprova por unanimidade a resolução que declara "ilegal, nula e sem efeito a anexação do Kuwait pelo Iraque.
1991 - Morre James Benson Irwing, astronauta norte-americano.
1992 - Vôlei masculino do Brasil ganha a medalha de ouro nas Olimpíadas.
1994 - Seqüestradores matam um tenente da Marinha e obrigam quatro marinheiros a abandonar a embarcação em que estavam em Cuba para irem para os Estados Unidos.
1997 - O sociólogo Betinho, que liderou campanhas contra a fome no Brasil, morre de insuficiência hepática. Hemofílico, ele contraiu o vírus da aids durante uma transfusão de sangue.
1998 - Morre Francisco Zúñiga, pintor e escultor mexicano.
1998 - O motoboy Francisco de Assis Pereira confessa ter estuprado e matado nove mulheres. Ele escondia os corpos no Parque do Estado, na zona sul da cidade de São Paulo.
1999 - O presidente Boris Yeltsin demite seu gabinete e nomeia Vladimir Putin para o cargo de primeiro ministro.
2000 - Forças de segurança libanesas ocupam uma zona supervisionada por Israel no sul do país, restabelecendo o controle estatal na região após 24 anos.
2001 - As tropas israelenses ocupam a Casa do Oriente, sede da Autoridade Nacional Palestina (ANP), em Jerusalém.
2001 - Indígenas de todo o mundo se reúnem na sede da ONU em Nova York para comemorar o Dia Internacional dos Povos Indígenas.

Redação Terra
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Santa Edith Stein (Tereza Benedita da Cruz)
Carmelita (1891-1942)

Edith Stein nasceu na cidade de Breslau, Alemanha, no dia 12 de outubro de 1891, em uma próspera família de judeus. Aos 2 anos, ficou órfã do pai. A mãe e os irmãos mantiveram a situação financeira estável e a educaram dentro da religião judaica.

Desde menina, Edith era brilhante nos estudos e mostrou forte determinação, caráter inabalável e muita obstinação. Na adolescência, viveu uma crise: abandonou a escola, as práticas religiosas e a crença consciente em Deus. Depois, terminou os estudos com graduação máxima, recebendo o título de doutora em fenomenologia, em 1916. A Alemanha só concedera esse título a 12 mulheres até a última metade do século XX.

Em 1921, ela leu a autobiografia de santa Teresa d'Ávila. Tocada pela luz da fé, converteu-se e foi batizada em 1922. Mas a mãe e os irmãos nunca compreenderam ou aceitaram sua adesão ao catolicismo. A exceção foi sua irmã Rosa, que se converteu e foi batizada no seio da Igreja, após a morte da mãe, em 1936.

Edith Stein começou a servir a Deus com seus talentos acadêmicos. Lecionou numa escola dominicana, foi conferencista em instituições católicas e finalizou como catedrática numa universidade alemã. Em 1933, chegavam ao poder Hitler e o partido nazista. Todos os professores não-arianos foram demitidos. Por recusar-se a sair do país, os superiores da Ordem do Carmelo a aceitaram como noviça. Em 1934, tomou o hábito das carmelitas e o nome religioso de Teresa Benedita da Cruz. A sua família não compareceu à cerimônia.

Quatro anos depois, realizou sua profissão solene e perpétua, recebendo o definitivo hábito marrom das carmelitas. A perseguição nazista aos judeus alemães intensificou-se e Edith foi transferida para o Carmelo de Echt, na Holanda. Um ano depois, sua irmã Rosa foi juntar-se a ela nesse Carmelo holandês, pois desejava seguir a vida religiosa. Foi aceita no convento, mas permaneceu como irmã leiga carmelita, não podendo professar os votos religiosos. O momento era desfavorável aos judeus, mesmo para os convertidos cristãos.

A Segunda Guerra Mundial começou e a expansão nazista alastrou-se pela Europa e pelo mundo. A Holanda foi invadida e anexada ao Reich Alemão em 1941. A família de Edith Stein dispersou-se, alguns emigraram e outros desapareceram nos campos de concentração. Os superiores do Carmelo de Echt tentaram transferir Edith e Rosa para um outro, na Suíça, mas as autoridades civis de lá não facilitaram e a burocracia arrastou-se indefinidamente.

Em julho de 1942, publicamente, os bispos holandeses emitiram sua posição formal contra os nazistas e em favor dos judeus. Hitler considerou uma agressão da Igreja Católica local e revidou. Em agosto, dois oficiais nazistas levaram Edith e sua irmã do Carmelo de Echt. No mesmo dia, outros 242 judeus católicos foram deportados para os campos de concentração, como represália do regime nazista à mensagem dos bispos holandeses. As duas irmãs foram levadas em um comboio de carga, junto com outras centenas de judeus e dezenas de convertidos, ao norte da Holanda, para o campo de Westerbork. Lá, Edith Stein, ou a 'freira alemã', como a identificaram os sobreviventes, diferenciou-se muito dos outros prisioneiros que se entregaram ao desespero, lamentações ou prostração total. Ela procurava consolar os mais aflitos, levantar o ânimo dos abatidos e cuidar, do melhor modo possível, das crianças. Assim ela viveu alguns dias, suportando com doçura, paciência e conformidade a vontade de Deus, seu intenso sofrimento e o dos demais.

No dia 7 de agosto de 1942, Edith Stein, Rosa e centenas de homens, mulheres e crianças foram de trem para o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Dois dias depois, em 9 de agosto, foram mortas na câmara de gás e tiveram seus corpos queimados.

A irmã carmelita Teresa Benedita da Cruz foi canonizada em Roma, em 1998, pelo papa João Paulo II, que indicou sua festa para o dia de sua morte. A solenidade contou com a presença de personalidades ilustres, civis e religiosas, da Alemanha e da Holanda, além de alguns sobreviventes dos campos de concentração que a conheceram e de vários membros da família Stein. No ano seguinte, o mesmo sumo pontífice declarou santa Edith Stein 'co-Padroeira da Europa', junto com santa Brígida e santa Catarina de Sena.

COMECE O DIA FELIZ
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O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que permite famílias pobres obterem a escritura do imóvel onde moram antes de possuir o habite-se. A sanção foi publicada nesta sexta-feira (9) no "Diário Oficial da União".

A lei foi aprovada no Senado em julho. Antes, já havia passado pela Câmara.

Pelo texto, a família poderá obter a escritura se já morar há pelo menos cinco anos no imóvel. Outro requisito é que seja uma casa apenas de andar térreo.

Uma vez de posse do documento, o dono poderá vender o imóvel, se desejar.

Quando o projeto passou pelo Senado, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), estimou que a medida beneficiará 7 milhões de famílias.

Agência Brasil
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a reforma administrativa é uma das prioridades da Casa e que ela é importante para organizar as despesas do governo. Segundo ele, é preciso ainda garantir mecanismos de segurança jurídica para dar condições para investimentos para o setor privado no país. A declaração foi feita nesta quinta-feira (8) durante evento da BTG Pactual na capital paulista.

“A agenda que me dá mais energia, mais paixão, mais vontade de acertar é exatamente como é que a gente organiza as despesas públicas. Organizar esse campo é decisivo, organizar melhor as despesas, trabalhar olhando a eficiência do setor público é decisivo”, disse Maia. “O investidor vai estar sempre olhando se as contas dos governos vão caminhar para o desequilíbrio ou para o equilíbrio”.

Citando iniciativas da Câmara no sentido de mudanças na legislação para parcerias público-privadas e de concessões, o presidente falou da importância de ações que garantam segurança jurídica. “Podemos ajudar o governo para que ele consiga, com as suas políticas públicas, colocar o Brasil para andar e claro dar as condições para que o setor privado volte a investir no Brasil”, disse.

Reforma tributária
Maia defendeu a necessidade de aprovação de uma reforma tributária, mas avalia que não terá tanto apoio quanto a reforma da Previdência, quando, segundo ele, os empresários foram menos atingidos. “A gente sabe que temos alguns obstáculos, porque o patriotismo na reforma tributária não é o mesmo da previdenciária. Tem setores na economia que tem benefícios e, em um sistema neutro, ao organizar o sistema, vão ter que colaborar um pouco mais, aí o patriotismo reduz um pouquinho”.

O presidente estima que a tramitação da reforma tributária tenha a mesma duração da previdenciária. “Se a gente forçar, se a gente organizar maioria, é bem possível, que em pelo menos uma Casa [Câmara ou Senado], a gente consiga avançar em três meses”.

Relação com Bolsonaro
Questionado sobre sua relação com o presidente Jair Bolsonaro, Maia disse que teve bastante melhora e que Bolsonaro está discutindo, participando e ajudando. No entanto, Maia avalia como um problema a forma como o presidente da República expressa algumas de suas propostas legislativas.

“De alguma forma a vocalização dele sobre esses temas muito dura acaba atrapalhando a própria tramitação dos projetos. Ele vocaliza de um jeito que assusta alguns [parlamentares] que ainda tendem a tentar avaliar com mais atenção alguns temas que ele encaminha”, disse.

Maia disse que há maioria de acordo com os temas econômicos propostos pelo governo federal, mas não no restante das pautas. “No tema econômico, há uma maioria formada na Casa pelas reformas, pela agenda econômica. Pela agenda de valores, eu acho, me dá impressão, que ele não tem maioria no Parlamento. Uma parte expressiva dos deputados que vota agenda econômica não vota valores”.

Pacote anticrime
O presidente da Câmara apontou algumas discordâncias em relação ao pacote anticrime apresentado ao Congresso pelo ministro da Justiça, Sergio Moro. Maia explicou que em alguns temas do projeto, a maioria dos parlamentares entende que há dificuldade para se avançar.

“Falei para o presidente que a gente precisava de um projeto mais forte na área de Segurança Pública, com uma reforma geral do sistema prisional, algo nessa linha acho que é uma resposta mais forte à sociedade. Acho que o projeto do Moro tem coisas boas, mas é um projeto que vai pinçando temas de várias áreas, inclusive mistura a parte de colarinho branco com crime organizado”, disse Maia.

Em relação a aprovações na Câmara, Maia disse que não consegue “ser líder do governo todo dia”, pois fica na tribuna organizando votação. “Eu não consigo organizar isso e organizar outras coisas. Agora, se eu tiver uma base, facilita a minha vida. O governo não tem base. Quem construiu a base [para a reforma da Previdência] fomos nós e hoje com uma boa relação com o governo, mas não é a base do governo”, disse.

Paulo Guedes
O ministro da Economia Paulo Guedes também participou do evento na capital paulista e defendeu a abertura da economia brasileira, além da diminuição do tamanho da máquina estatal. Para ele, os focos do governo são a reforma da Previdência, as privatizações e a reforma do estado.

“Nós queremos encolher a União, nós queremos uma União discreta, de alta qualidade, como são algumas instituições”, disse, dando como exemplo o Banco Central.

Guedes defendeu também a aprovação de uma reforma tributária, na direção de um imposto único. “Estamos indo na direção da simplificação brutal, redução de alíquota, criação de base, isso já fala tudo”, disse.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (8) que pedirá ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que coloque na pauta de votação a proposta que reduz a maioridade penal para crimes hediondos. “Vou pedir para o Davi Alcolumbre botar na pauta do Senado a redução da maioridade penal para crimes graves. Tenho certeza de que ele vai empunhar essa bandeira.”

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que trata da redução de maioridade penal está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A PEC reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte.

Bolsonaro falou sobre o tema durante transmissão ao vivo pelas redes sociais, no final da tarde. Ao lado do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o presidente também defendeu o projeto anticrime. A proposta foi apresentada por Moro ao Congresso Nacional.

O ministro citou alguns pontos do projeto, dentre eles uma maior segurança jurídica para aqueles que agirem em legítima defesa e o fim do benefício a detentos conhecido como “saidão”, em situações específicas. “[Por exemplo,] o pai que matou a filha ser beneficiado no saidão do Dia dos Pais. O projeto acaba com isso”, disse ele. Outra proposta é impedir a progressão de pena para detentos vinculados a organizações criminosas.

Garimpo
O presidente Jair Bolsonaro também voltou a defender a legalização do garimpo na Amazônia. Ele afirmou que a legalização traria dignidade para os garimpeiros. “Empresas vêm aqui, levam toneladas de ouro, e 10% ficam a título de imposto. Falo de legalizar o garimpo e muita gente diz que é contra”, disse.

“De modo que se criem regras para o pobre garimpeiro, para que ele possa ser garimpeiro e ter dignidade. Que ele possa também, com algumas informações, preservar o meio ambiente, não usar mercúrio”, completou. Há uma semana, Bolsonaro informou que o governo prepara um projeto para legalizar o garimpo no país.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

Em entrevista à imprensa nesta quinta-feira (8), a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado Federal, senadora Simone Tebet (MDB-MS), afirmou que o colegiado vai, de início, promover diversas audiências públicas para subsidiar a análise pelos senadores da Reforma da Previdência (PEC 6/2019). Simone disse que o Senado tem condições de concluir a votação da PEC em 60 dias.

Para a senadora, 60 a 70 dias são mais que suficientes para que os senadores estudem e debatam a proposta, proponham alterações, participem das audiências públicas, ouçam a sociedade e votem. Na CCJ, a tramitação da PEC deve durar entre 22 e 30 dias, nos cálculos da presidente do colegiado.

Simone afirmou ainda que há a possibilidade de os senadores votarem o texto aprovado pela Câmara dos Deputados sem alterações, ficando possíveis mudanças ou acréscimos para uma reforma paralela, a fim de não atrasar a promulgação da reforma principal.

— O sentimento da Casa não é de alterar o texto aprovado pelos deputados federais, mas de fazer as alterações necessárias por meio de um texto paralelo, podendo incluir estados, Distrito Federal e municípios — previu Simone.

Ela acrescentou que, na próxima quarta-feira (14), a CCJ vai votar os requerimentos a serem apresentados pelos senadores para realização de audiências públicas. Essas audiências serão feitas na semana seguinte. Depois das audiências, disse Simone, o relator já poderá entregar seu relatório e apresentá-lo, provavelmente na última semana de agosto.

Também em entrevista à imprensa, o relator da PEC 6/2019, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), mostrou estar em sintonia com a presidente da CCJ. Ambos acreditam que o relatório sobre a proposta deve estar pronto antes do final de agosto. Tasso concorda que o texto dos deputados deve ser confirmado pelos senadores, que formulariam uma "PEC paralela” para tratar de temas como a inclusão de estados, Distrito Federal e municípios nas novas regras previdenciárias, e o sistema de capitalização, retirado pela Câmara dos Deputados.

— Nosso compromisso com o país e com o Senado é de que o coração da reforma não volte para a Câmara para não atrasar a promulgação. Na minha opinião, a PEC já foi bastante discutida na Câmara, é ótimo o projeto que veio da Câmara, mas a grande ausência é a questão dos estados e municípios — disse o relator.

Tanto a presidente da CCJ quanto o relator garantiram haver espaço para ouvir críticas à proposta e sugestões de mudanças. Tasso afirmou que todos os senadores serão ouvidos, bem como sindicatos, associações, governo, comunidade civil e especialistas.

Agência Senado
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O relator da reforma da Previdência no Senado, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), defendeu nesta quinta-feira (8) que os senadores confirmem na Casa, sem alterações, o mesmo texto aprovado pelos deputados. Uma mudança no mérito do texto faria com que a proposta tivesse que voltar para análise da Câmara.

“Há uma ideia que me parece também ser consenso aqui: o Brasil não suportaria que esse projeto da Câmara voltasse para a Câmara; e, na Câmara, fosse aberta uma outra comissão especial, o que levaria a outra discussão no plenário, o que faria retornar o projeto para cá e levar essa reforma para o ano que vem.(...) O país não suportaria isso. O nosso país não suportará que uma questão como essa se prolongue tanto tempo”, defendeu.

O senador disse que pretende apresentar seu parecer sobre a constitucionalidade do texto em até três semanas. Tasso disse que pretende deixar “praticamente incólume” aquilo que é o coração do que foi aprovado na Câmara e que o que não foi contemplado virá por meio de uma PEC paralela.

O relator disse que, durante a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, a única comissão que vai analisar a matéria antes da votação no plenário, pretende mais ouvir do que falar. O tucano também se comprometeu a fazer as audiências públicas que forem necessárias na CCJ, “com toda humildade e paciência que nos cabe ter neste momento”.

Pacto
A presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), fez um apelo aos colegas: que não façam da reforma um campo de polarização. Segundo ela há uma divisão entre os ditos como defensores da reforma, apenas porque pensam em números, e aqueles que são contra, porque pensam nas pessoas mais carentes, nos trabalhadores e na sociedade brasileira.

“Que esse discurso não seja um discurso que reine neste plenário, até porque nós não estamos falando de um ou outro, mas de um e outro. Não é possível tratar de gente sem números. Os números são que permitirão que nós possamos garantir os direitos mais básicos do cidadão brasileiro”, disse.

Simone Tebet considerou positivo o texto que foi aprovado na Câmara. “A reforma já chega como uma reforma mais justa e pronta para ser debatida nesta Casa. Ela não chega pronta; ela chega para o debate, o debate que se dará na Comissão de Constituição e Justiça e Redação”, disse.

Tramitação
No Senado, as etapas até a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) em plenário são mais rápidas que na Câmara. Lá, o texto é encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois de votado pelo colegiado, ao plenário da Casa.

Pelo regimento da Casa, na CCJ, a matéria pode tramitar por 30 dias, dentro desse prazo, o relator senador Tasso Jereissati tem 20 dias para apresentar seu relatório que dirá se o texto está ou não em conformidade com a Constituição. Até o encerramento da discussão da matéria na comissão, os senadores, membros da comissão, podem apresentar emendas ao texto.

A apresentação do relatório de Jereissati será seguida de vista coletiva – mais tempo para que os senadores analisem a proposta - por uma semana. A CCJ, então, votará o relatório que, se aprovado, passará a ser o parecer do colegiado sobre a proposta. Se for rejeitado, o documento pode ser apreciado, em voto em separado, apresentado por outro senador contrário à proposta. A palavra final é do plenário do Senado, que precisará votar a matéria em dois turnos. Em cada um deles, são necessários, pelo menos, 49 dos 81 votos de senadores para aprovar a proposta.

Primeiro turno
No primeiro turno em plenário, a discussão deve ser feita em até cinco sessões. Durante esse período os parlamentares podem apresentar as chamadas emendas de mérito com sugestões de mudanças em trechos da proposta. No entanto, essas emendas têm que ser subscritas, por, no mínimo, 27 dos senadores.

Vencido o primeiro turno de votação, o segundo, de acordo com o regimento, deve ocorrer após um prazo de cinco dias úteis. Esse interstício pode ser quebrado caso haja acordo entre os senadores. Nesse último turno de votação, somente emendas de redação, aquelas que não alteram o mérito da proposta, podem ser apresentadas. Nesta fase são apenas três sessões para discussão e as emendas também precisam ser assinadas por 1/3, ou seja, 27 senadores.

Se aprovado como veio da Câmara dos Deputados, o texto vai à promulgação em sessão solene conjunta do Congresso Nacional.

Agência Brasil
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