Mai 15, 2025
Arimatea

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A produção de veículos caiu 24,8% em outubro em relação ao mesmo período de 2020. Foram fabricadas 177,9 mil unidades no mês passado. No acumulado do ano, as montadoras instaladas aqui produziram 1,82 milhão de veículos, uma alta de 16,7%. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (08) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Os licenciamentos no mês passaram chegaram a 162,3 mil veículos, uma queda de 24,5% no comparativo com outubro de 2020. No acumulado, no entanto, as vendas apresentam alta de 9.3%, chegando a1,73 milhão de unidades.

As montadoras têm sofrido com a falta de componentes, principalmente semicondutores, que limitam a produção do setor.

Segundo os dados da Anfavea, foram exportados 29,8 mil veículos em outubro, um recuo de 14,6% em relação a mesma base de 2020.

Esse volume gerou uma receita de US$ 667,39 milhões. No acumulado, as vendas externas alcançaram 306,8 mil unidades e US$ 6,19 bilhões, crescimento de 26,8% e 45,9%, respectivamente.

Até outubro, segundo a entidade, as montadoras empregavam 102.553 mil pessoas.

Valor Online
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O preço da cesta básica voltou a subir em outubro, em 16 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, chegando a passar de R$ 700.

Segundo levantamento divulgado pelo Dieese na sexta-feira (5), a cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 700,69), seguida pelas de São Paulo (R$ 693,79), Porto Alegre (R$ 691,08) e Rio de Janeiro (R$ 673,85).

Até setembro, o preço ainda não tinha chegado a R$ 700 em nenhuma capital do país. A mais cara era a de São Paulo: 673,45.

Em 1 ano, o preço da cesta básica subiu em todas as capitais que fazem parte do levantamento. Os maiores percentuais foram observados em Brasília (31,65%), Campo Grande (25,62%), Curitiba (22,79%) e Vitória (21,37%).

Para as famílias de baixa renda, o preço da cesta básica de alimentos chega a comprometer, na média entre as 17 capitais, 58,35% do salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%). Em algumas capitais, já equivale mais de 60% do salário mínimo.

Com base na cesta mais cara do país, o Dieese estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.886,50, o que corresponde a 5,35 vezes o piso nacional vigente (R$ 1.100). O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.

Entre os itens que mais subiram na passagem de setembro para outubro, o Dieese apontou a batata, o tomate, o pó de café, o óleo de soja e o açúcar.

  • A batata apresentou alta nas 10 cidades pesquisadas entre setembro e outubro e as taxas oscilaram entre 15,51%, em Brasília, e 33,78%, em Florianópolis;
  • O preço do café em pó subiu em 16 capitais, com destaque para as altas de Vitória (10,14%), Rio de Janeiro (10,06%), Campo Grande (9,81%) e Curitiba (9,78%);
  • O quilo do tomate registrou aumento de preço em 16 capitais. Os maiores aumentos ocorreram em Vitória (55,54%), João Pessoa (44,83%), Natal (42,16%), Brasília (40,16%) e Campo Grande (32,69%);
  • O valor do açúcar aumentou em 15 capitais, com aumento chegando a 7,02%, no Rio de Janeiro;
  • O óleo de soja registrou alta em 13 das 17 capitais. Os maiores encarecimentos ocorreram em Vitória (3,22%), Brasília (2,40%), Campo Grande (2,16%), Rio de Janeiro (1,81%) e São Paulo (1,76%);
  • O leite e a manteiga apresentaram elevação de preço em 11 capitais, com a maior alta sendo observada em Vitória (5,18%). Para o leite, o maior aumento foi registrado em Campo Grande.

g1
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Um homem de 31 anos foi preso em flagrante pela Polícia Civil com 99 comprimidos de ecstasy e 20 gramas de MDMA, em João Pessoa. De acordo com a polícia, o suspeito era responsável por receber drogas por encomenda e repassa-lás.

Segundo informações do delegado Marcos Paulo Vilela, o homem estava sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes há cerca de 20 dias. Nesta segunda-feira (8), pela manhã, o homem recebeu uma encomenda enquanto a polícia monitorava a entrega, no bairro do Costa e Silva.

O suspeito tentou fugir mas foi preso e confessou o crime. Ainda de acordo com informações do delegado Marcos Paulo Vilela, o homem informou que recebia R$ 300 para receber encomendas e repassá-las, mas disse que não sabia quem mandava e quem buscava a droga.

Além das drogas, a polícia também apreendeu uma balança de precisão e R$ 1.910. O homem foi levado à carceragem da Central de Polícia, onde ficará apreendido até a audiência de custódia.

g1 PB
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Duas mulheres, uma de 24 e outra de 26 anos, se esfaquearam durante uma discussão no bairro Colinas do Sul, em João Pessoa, na noite deste domingo (7).

De acordo com a Polícia Civil, as duas estavam em um relacionamento e brigaram na noite do fato.

Elas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levadas para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena, uma atingida no pescoço e outra no tórax.

A unidade informou que foram estabilizadas e transferidas para o hospital de referência, o Hospital Ortotrauma, em Mangabeira. Elas saíram conscientes e orientadas. A Polícia Civil vai investigar o caso.

g1 PB
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Um homem morreu após uma batida entre duas motos, na noite do domingo (7). O acidente aconteceu na PB-148, entre os municípios de Queimadas e Caturité.

A vítima que morreu ainda foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, mas morreu a caminho da unidade hospitalar.

Já o homem, de 24 anos, que pilotava a outra motocicleta envolvida na batida, foi levado para o mesmo hospital. Ele passou por uma cirurgia e tem estado de saúde grave.

g1 PB
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Um homem de 27 anos foi morto a tiros na tarde do domingo (7), em Bayeux, na Grande João Pessoa. O crime aconteceu no bairro do Baralho, na altura da Avenida Liberdade.

De acordo com informações da Delegacia de Homicídios, um carro branco com dois suspeitos vestidos de garis começaram a atirar sem um alvo definido.

Mas, ainda segundo as investigações da polícia, esse crime pode se tratar de uma vingança a outra ação que teria acontecido na comunidade São Lourenço, também localizada no município de Bayeux.

Um outro homem, de 38 anos, que estava próximo ao assassinato, também acabou sendo atingido por disparos. Ele foi encaminhado para o Hospital de Trauma de João Pessoa e segue internado, com estado de saúde estável.

A polícia segue investigando o caso, mas até a publicação desta matéria, ninguém foi preso.

g1 PB
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O governo do Estado da Paraíba lançou, nesta segunda-feira (8), o programa “Paraíba Primeira Infância”, que pretende construir 100 creches no estado. A iniciativa também conta com um conjunto de ações integradas nas áreas de assistência social, educação, saúde, esporte e segurança alimentar e nutricional, para atender, especialmente, crianças de 0 a 6 anos de idade.

Em entrevista ao JPB1, o governador João Azevêdo explicou que todas as secretarias estarão envolvidas no programa, buscando oferecer educação, proteção e qualidade de vida às crianças. João Azevedo afirmou também que a atenção do programa começará ainda na gestação e, para isso, 1.591 equipes serão treinadas.

De acordo com João Azevêdo, inicialmente, serão construídas 100 creches, sendo 56 delas com capacidade para 50 crianças e 44 com capacidade para 100 crianças. Todas as ações do programa somam cerca de R$ 150 milhões, sendo R$ 100,4 milhões destinados para a construção.

Cada creche será feita em uma cidade diferente, atendendo assim 100 municípios paraibanos e beneficiando cerca de 7.200 crianças. Devem ser contemplados os municípios com menos de 50% das crianças atendidas por creches e municípios com menor percentual de creches. A equipe do Integra PB fará entrevista com cada município interessado.

"Precisamos ter um olhar para essas crianças. Cuidamos dos idosos, cuidamos das pessoas com deficiência, agora é o momento de reforçar esse apoio real às crianças da primeira infância", afirmou o governador.

g1 PB
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Quatro projetos estão na ordem do dia da sessão deliberativa marcada para esta terça-feira (9), às 16h, no Plenário do Senado Federal. Entre eles, estão uma proposta de emenda constitucional que inscreve a renda básica como direito social na Constituição e um projeto de resolução do Senado que cria a Frente Parlamentar de Defesa da Responsabilidade Fiscal.

A PEC 29/2020, iniciativa assinada por 27 senadores, inclui no rol dos direitos sociais da Constituição Federal a renda mínima para cidadãos que têm baixa renda.

O texto acrescenta um parágrafo ao artigo 6º, com o seguinte teor: "Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade de renda terá direito a uma renda básica, garantida pelo poder público, cujas normas e requisitos de acesso serão determinados em lei.”

Hoje o artigo 6º da Constituição prevê como direitos sociais "a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados". Programas federais de transferência de renda existem no Brasil desde 2001, quando o governo Fernando Henrique Cardoso lançou o Bolsa-Escola. O mais conhecido de todos, o Bolsa Família, criado no governo Lula, existiu de 2003 até este ano e deve ser substituído pelo Auxílio Brasil. Porém, a renda básica ainda não é assegurada pela Constituição.

Além disso, a PEC inclui as despesas relativas à renda básica no artigo 107 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, que trata dos limites individualizados para as despesas primárias. É uma forma de garantir os recursos no Orçamento para o pagamento desse tipo de auxílio. O terceiro artigo da PEC prevê que a renda básica será instituída por lei e poderá ser implementada por etapas, priorizando os cidadãos de menor renda.

"Depois da experiência do auxílio emergencial, não podemos retroceder. O Senado deve estar do lado certo da história", justifica o primeiro signatário da PEC, senador Eduardo Braga (MDB-AM), referindo-se ao auxílio que vem sendo pago às famílias de baixa renda desde o ano passado, em razão da pandemia da covid-19.

O parecer do senador Antonio Anastasia (PSD-MG) é favorável à aprovação.

Responsabilidade fiscal
Outro item da pauta é o Projeto de Resolução do Senado (PRS) 60/2021, que cria a Frente Parlamentar de Defesa da Responsabilidade Fiscal. De autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), também é assinado pelos colegas Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), Alvaro Dias (Podemos-PR), Jorge Kajuru (Podemos-GO), Simone Tebet (MDB-MS) e Antonio Anastasia.

Na semana passada, Alessandro Vieira havia anunciado que tomaria a iniciativa de criar a frente, como reação à possível flexibilização do teto de gastos, instituído em 2016 pela Emenda Constitucional 95. Tramita na Câmara dos Deputados, onde foi aprovada em primeiro turno, a chamada PEC dos Precatórios (PEC 23/2021), que limita o pagamento desse tipo de dívida da União (fruto de sentenças que transitaram em julgado) e muda a fórmula de cálculo do teto de gastos.

A instituição da Frente de Responsabilidade Fiscal, segundo o autor, é "uma iniciativa de caráter suprapartidário por meio da qual o Senado Federal poderá contar com a necessária articulação para defender os fundamentos da responsabilidade fiscal na gestão dos recursos públicos no Brasil". O relator será o senador Lasier Martins (Podemos-RS), que até esta segunda-feira (8) não havia apresentado parecer.

Projetos de lei
Dois projetos de lei também estão na ordem do dia: o PL 2.825/2021, do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que inclui o apoio aos esportes olímpicos como critério de desempate para licitações públicas; e o PL 3.517/2019, originalmente o Projeto de Lei do Senado 402/2008, do então senador Gerson Camata (MDB-ES) — morto em 2018 —, que prevê acompanhamento integral para educandos com dislexia, Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem.

Agência Senado
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), manteve a votação da chamada PEC dos Precatórios (Proposta de Emenda à Constituição 23/21) para esta terça-feira, no Plenário. Ele voltou a afirmar que a margem de apoio à proposta deve aumentar na votação desta terça, quando espera obter um quórum maior. Na semana passada, o texto-base foi aprovado com 312 votos entre 456 presentes. São necessários 308 para a aprovação. A declaração foi dada em entrevista ao Broadcast, da Agência Estado.

Lira disse não acreditar que o Supremo Tribunal Federal (STF) venha a interferir na tramitação da proposta, conforme pedidos feitos em ações judiciais. "Não acredito em paralisação de votação por liminar que venha a obstacular a votação. O Supremo pode se pronunciar depois sobre a constitucionalidade ou inconstitucionalidade de uma matéria. Mas interferir no trâmite de uma matéria eu nunca vi acontecer. Espero que não aconteça, porque os Poderes se respeitam, sabem das suas atribuições e competências", defendeu.

Arthur Lira argumentou que a votação é uma matéria interna corporis do Poder Legislativo. "Com relação a medidas judiciais, lamento sempre quando você judicializa a política. Você não pode o tempo todo estar ganhando votações de 1 a 312", disse, referindo-se a um ministro do STF contra 312 deputados. O presidente da Câmara lembrou que sempre teve um bom relacionamento com o Supremo. "Naquela crise institucional dos Poderes, em setembro, sempre atuamos como bombeiros", afirmou.

O presidente da Câmara também defendeu a votação remota de deputados que estavam em missão oficial, lembrando que entre eles foram seis votos contra e dois a favor da PEC. "Estamos ainda com a mudança do sistema virtual para o presencial. Há uma reclamação normal, todo mundo se acostumou a ficar nos estados, a trabalhar em home office. Sempre há solicitações de que a Câmara possa flexibilizar isso ainda neste ano", argumentou.

Athur Lira observou que o voto virtual em missões oficiais foi permitido por Ato da Mesa. "O Infoleg foi criado por Ato da Mesa e não precisa alterar o Regimento.
É uma decisão interna corporis, sem nenhum tipo de ingerência de outros Poderes sobre essa decisão."

A Mesa Diretora deve reunir-se na tarde desta segunda-feira para decidir sobre a votação virtual de deputados com comorbidades e sob licença médica.

Auxílio Brasil
Lira defendeu a aprovação da PEC dos Precatórios para garantir recursos ao programa social Auxílio Brasil, que substituiu o Bolsa Família. “O grande problema é a fome causada pelo rebote financeiro da pandemia, com desemprego, inflação e aumento do preço da energia e dos combustíveis”, apontou. O objetivo do governo é oferecer um auxílio mensal de R$ 400 a quase 20 milhões de famílias abaixo da linha da pobreza.

Sem a aprovação da PEC 23/21, o pagamento de precatórios deve subir de R$ 54,7 bilhões, neste ano, para R$ 89,1 bilhões, no ano que vem. Se a emenda constitucional for aprovada, haverá um limite de R$ 44,5 bilhões para precatórios no ano que vem. A PEC também muda o cálculo do teto de gastos, abrindo um espaço de R$ 47 bilhões para despesas do governo.

Crítica à OAB
O presidente da Câmara disse que o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, defende os interesses financeiros de grandes escritórios de advocacia ao questionar a constitucionalidade da PEC. A OAB recorreu ao STF contra a votação da PEC 23/21 por acreditar que o texto ofende a separação dos Poderes, por adiar o pagamento de parcela de dívidas cujo pagamento foi determinado pelo Poder Judiciário.

"O presidente da OAB é candidato a governador do Rio de Janeiro, uma situação plenamente incompatível com o cargo que ele exerce. Ele muitas vezes se omite de discussões importantes da sociedade, e a OAB não se manifesta sobre muitas matérias aqui que cuidam da cidadania, de direito adquirido, do devido processo legal", criticou.

Usina de ações
Arthur Lira reconhece que as decisões judiciais devem ser respeitadas, mas pondera que o pagamento integral de precatórios pode tornar inviável todo o Orçamento da União em 2022. O presidente da Câmara também observa que muitos precatórios já foram negociados e estão na mão de terceiros. "Isso virou uma usina de ações. Todo ano nós temos precatórios, é uma despesa recorrente, anual e permanente.”

O presidente da Câmara também acusou os opositores da PEC de ter motivações eleitorais. "A PEC virou um cabo-de-guerra político. A discussão no Plenário está politizada. Quem não quer dar o auxílio de R$ 400 é porque acha que vai influenciar o processo eleitoral, está levando isso além do aspecto social de 20 milhões de famílias passando fome. Se no ano passado votamos um auxílio de R$ 600, porque não votar um outro de R$ 400?", questionou.

Senado
O presidente da Câmara lembrou que a PEC apenas oferece recursos temporários para o Auxílio Brasil e voltou a defender a votação pelo Senado da reforma do Imposto de Renda (PL 2337/21), que foi aprovado pela Câmara no início de setembro e poderia fornecer uma fonte de arrecadação permanente para as despesas do programa social, respeitando o teto de gastos.

Lira informou que já conversou sobre a tramitação da PEC dos Precatórios com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. "Há sensibilidade do Senado para votar o tema. A incerteza é muito pior para o Brasil, para o mercado e para especialistas que defendem fundos", disse.

Agência Câmara
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A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) publicou nesta segunda-feira (8) a 5ª chamada da lista de espera do Processo de Seleção Unificada (Sisu) 2021.1.Os convocados nesta fase deverão enviar, de 16 e 19 de novembro, por meio de um formulário online, a documentação digitalizada para o cadastramento.

A validação e a verificação da documentação enviada serão realizadas de 17 a 19 de novembro, pelas coordenações de cursos. O não envio da documentação exigida implicará na perda do direito à vaga. As aulas devem ter início no dia 22 de novembro.

De acordo com o cronograma do edital, a 5ª Chamada será publicada na sexta-feira (12). Os candidatos serão convocados em até cinco vezes o número de vagas remanescentes de cada curso, respeitando-se a classificação para vagas livres e reservadas (cotas).

Estará listado como “classificado” o candidato convocado no limite das vagas disponíveis para cada curso, enquanto que estará listado como "suplente” o candidato convocado além do limite de vagas ofertadas. Por exemplo: se um determinado curso tiver três vagas remanescentes, serão convocados 15 candidatos: três classificados e 12 suplentes.

A confirmação da conquista da vaga por suplentes ficará condicionada à desistência ou envio de documentação incompleta por parte de candidatos classificados..

Esclarecimentos sobre o edital podem ser tirados junto à Secretaria da Comprov, no horário das 8h às 12h, nos números (83) 2101.1600 (WhatsApp) e (83) 2101.1359, e pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Matrícula em disciplinas
De acordo com a UFCG, a matrícula em disciplinas dos classificados na Chamada Regular da 5ª Chamada que tenham suas documentações verificadas e validadas deve acontecer no dia 25 de novembro. A divulgação da Chamada para 1ª Suplência, que são os candidatos que conquistaram direito à vaga por desistência ou por documentação incompleta de classificados, deve acontecer no dia 26 de novembro, com a matrícula em disciplinas destes suplentes ocorrendo no dia 29. As demais datas de convocação para a 2ª, 3ª e 4ª Suplências e matrículas dos respectivos classificados constam no edital.

g1 PB
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